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A PODEROSA FILOSOFIA DO TPM – TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE A Manutenção Produtiva Total, ou em inglês Total Productive Maintenance dá origem a sigla TPM. Como o próprio nome sugere a TPM é uma metodologia de manutenção que tem como objetivo ser totalmente produtiva. Ou seja, fazer uma manutenção com envolvimento de todos de forma eficiente e eficaz, sem falhas, sem perdas, sem poluição, sem gastos desnecessários, sem acidentes e sem erros Fundamento da TPM • O TPM tem como fundamento um engajamento total de todas as pessoas da organização e uma aplicação efetiva e sistêmica do 5S. Esses dois fundamentos dão a base para os oito pilares do TPM. Por sua vez a aplicação desses oito pilares atingem o resultado de zero perdas, erros, defeitos, desperdícios, poluição e acidentes. E os resultados obtidos que mantém o TPM funcionando com coerência e harmonia. A figura 1 ilustra bem essa filosofia de trabalho. OBJETIVOS DO TPM • O programa de manutenção produtiva total (TPM – Total Productive Maintenance) é um método focado na disponibilidade e produtividade do ativo, com o objetivo de atingir a máxima eficiência dos sistemas de produção e ao mesmo tempo ampliar o ciclo de vida de máquinas e equipamentos, proporcionando uma gestão de ativos mais eficiente. • Na grande maioria das empresas japonesas, os resultados alcançados com o TPM, após a sua implementação são aumento da produtividade, diminuição das paradas imprevistas, melhoria do rendimento operacional, diminuição da ocorrência de defeitos e conseqüente reclamação por parte dos usuários, diminuição dos custos de manutenção, diminuição do estoque de produtos acabados e paradas por acidente, e poluição. • Existem, ainda, os resultados intangíveis, que compreendem a consollidação da manutenção espontânea, ou seja, a condução do trabalho sem a necessidade de ordem, autoconfiança e melhoria no ambiente de trabalho. PILARES DO TPM 8 PILARES DO TPM • 8 PILARES DO TPM • Manutenção autonôma • Melhorias especificas ou individualizadas • Manutenção planejada • Educação e treinamento • Controle inicial • Manutenção da qualidade • TPM Administrativo • TPM Segurança, higiene e meio ambiente PILAR 1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Busca-se autonomia do setor de manutenção, ou seja, a responsabilidade de parte dos processos de manutenção passa a ser de responsabilidade dos operadores, como por exemplo: • Manutenção rotineira; • Limpeza; • Lubrificação; • Inspeções; Isso gera um senso de pertencimento do equipamento, um aumento do cuidado com os equipamentos e do conhecimento. Esse pilar também permite identificar com mais rapidez possíveis problemas e falhas, já que o próprio operador está mais próximo da máquina. Com isso sobra mais tempo ao time de manutenção trabalhar em serviços mais complexos e gerar planejamentos mais detalhados e certeiros. • Fundamentos da Manutenção autônoma: • – O operador “adota”a sua máquina • • “Da minha máquina cuido EU! “ • • “Deixar o operador assumir a responsabilidade.” 7 passos para a Manutenção Autônoma 1º passo. Limpeza Inicial; 2º passo. Eliminação das fontes de sujeira e locais de difícil acesso; 3º passo. Elaboração de normas provisórias de limpeza, inspeção e lubrificação; 4º passo. Inspeção geral; 5º passo. Inspeção autônoma; 6º passo. Padronização; 7º passo. Gerenciamento autônomo. PILAR 2: MELHORIA ESPECÍFICA Buscar a melhoria contínua de pontos específicos para ganhos de produtividade e ganhos operacionais. Para isso é fundamental que exista uma equipe que busque sistematicamente essas melhorias. Este grupo deve conter pessoas de diferentes áreas e com diferentes conhecimentos, deforma a atingir resultados mais expressivos, de maneira simples e ágil, e por meio de processos rápidos, criando uma estrutura para a melhoria contínua. Use as ferramentas: • Metodologia Kaizen; • Utilização de indicadores de desempenho • Disponibilidade; A melhoria específica inclui todas as atividades que maximizam a eficácia global dos equipamentos, processos e plantas através de uma intolerante eliminação de perdas e da melhoria de rendimentos. O procedimento a seguir é extremamente eficaz para romper o ciclo vicioso que impede que as melhorias sejam implantadas firmemente nos locais de trabalho: • Selecionar um tema • Formar um time de projeto • Registrar o tema • Investigar, definir e por em prática a melhoria • Avaliar os resultados. PILAR 3: MANUTENÇÃO PLANEJADA Busca-se criar um cronograma ou agenda para executar os serviços de manutenção. Esses serviços de manutenção são: corretivas, preventivas, preditivas, inspeções e lubrificações. Esses tipos de manutenção têm como base: • Históricos de falhas dos equipamentos • Características técnicas operacionais de cada máquina; • Ambiente que está instalado. • Vida útil Objetivos da Manutenção -Planejar a manutenção preventiva, otimizando disponíveis e sem correr quebras inesperadas. Com esse planejamento é possível minimizar os impactos na produção (aumento da disponibilidade), reduzir ocorrência de falhas (aumento da confiabilidade) e melhor gestão dos recursos financeiros do setor de manutenção. Como principal responsável pelo planejamento está o PCM (Planejamento e Controle de Manutenção). Sete passos para a Manutenção planejada 1º passo Análise da diferença entre condições ideais e a condição atual 2º Passo Melhoria dos métodos atuais 3º Passo Preparação dos procedimentos de manutenção 4º Passo Medidas para estender a vida útil e controlar as inconveniências 5º Passo Melhoria da eficiência da inspeção e diagnóstico 6º Passo Diagnóstico geral dos equipamentos 7º Passo Uso do equipamento até o seu limite seguro PILAR 4: TREINAMENTO E EDUCAÇÃO Para ser “Total” é necessário engajamento total, e isso só será possível por meio de treinamento e educação dos envolvidos, desde gestores até operadores. • Os operadores vão ser capacitados para sua atividade de manutenção autônoma; • O time de manutenção melhora as técnicas e os planos de manutenção; • Os gestores vão ser os responsáveis por manter a filosofia do TPM em andamento, e por isso devem ser treinados sobre como gerenciar as técnicas e tirar os melhores resultados O objetivo do pilar Educação & Treinamento é promover um sistema de capacitação de todas os colaboradores, tornando-os aptas para o pleno desempenho de suas atividades e responsabilidades, dentro um clima transparente e motivador. Sete passos para Educação & Treinamento 1º passo Determinação do perfil ideal dos Operadores e Mantenedores. 2º passo Avaliação da situação atual e determinação dos desvios existentes. 3º passo Elaboração do plano de Educação & Treinamento para Operadores e Mantenedores. 4º passo Implantação do plano de Educação & Treinamento. 5º passo Estabelecimento de um sistema de avaliação do aprendizado. 6º passo Criação de um ambiente de auto-desenvolvimento. 7º passo Avaliação das atividades e estudo de métodos para atividades futuras PILAR 5: MANUTENÇÃO DA QUALIDADE Baseia-se na qualidade total, ou seja, pela redução de erros, falhas e desperdícios. Assim deve ser identificado, analisado e prevenido erros no processo de produção. Para isso usam-se as ferramentas de qualidade, como: • PDCA • Causa e Efeito (Ishikawa) • 5W3H • 5 Why? • Pareto A busca incansável por falhas, faz com que no longo prazo exista redução de custos, desperdícios e aumento da qualidade. A redução dos defeitos ocorre naturalmente, como reflexo das melhorias feitas nos equipamentos. A partir desse momento, o desenvolvimento das atividades do pilar manutenção da qualidade se torna necessário para dar continuidade à redução dos defeitos. Sete passos da Manutenção da Qualidade 1ª Etapa Levantamentoda Situação Atual da Qualidade. 2ª Etapa Levantamento dos Problemas. 3ª etapa Análise da Causas 4ª etapa Eliminação da Causas 5ª etapa Estabelecimento das Condições Livres de Defeitos 6ª etapa Controle das Condições Livres de Defeitos 7ª etapa Melhoria das Condições Livres de Defeitos PILAR 6: CONTROLE INICIAL • Quanto antes começar a gestão de manutenção dos equipamentos melhor. Afinal existem falhas que ocorrem a uma má instalação do equipamento, ou então pela demora de iniciar de um processo de controle do equipamento. Assim deve-se usar os conhecimentos já produzidos pelo TPM em outros equipamentos para fazer a aquisição e gestão de novos equipamentos, fazendo com que eles atinjam seu melhor desempenho no menor prazo de tempo. Quando feita corretamente desde o início, a manutenção a longo prazo acaba sendo mais simples e eficiente. • A medida em que cresce a diversificação de produtos e diminui seu ciclo de vida, cresce em importância o método e modo de aumentar a eficiência do desenvolvimento de novos produtos e dos investimentos em equipamentos. O objetivo do pilar de controle inicial do equipamento é gerenciar o desenvolvimento de novos produtos e processos, com o objetivo de construir e elaborar produtos que sejam fáceis de produzir e equipamentos que sejam fáceis de operar. • Durante a fase de projeto, deve-se levar em consideração alguns fatores que afetam o nível de produtividade do equipamento. Funções e estrutura dos equipamentos, como sua confiabilidade, manutenibilidade, segurança, operacionalidade e custos, devem ser revisados ainda durante as fases de planejamento, projeto e construção. • No projeto de novos processos, deve-se dar importância ao desenho PM (prevenção da manutenção). O desenho PM reduz os futuros custos de manutenção e a deterioração dos novos equipamentos, já que levam em conta, durante o planejamento e construção, os dados de manutenção dos equipamentos atuais e as novas tecnologias, projetando equipamentos com alta confiabilidade, manutenibilidade, economia, operacionalidade e segurança. • Aplicando a gestão inicial do equipamento, controlando o custo do ciclo de vida e projetando o novo equipamento com o conceito de PM, tem-se como resultado uma redução das perdas do equipamento em sua fase inicial de operação. Como consequência, a produtividade ideal do equipamento é atingida em um tempo menor. Todo o ganho obtido durante a fase de planejamento, projeto e início de operação é refletido no índice de custo do ciclo de vida do equipamento. https://tuliomartins.com.br/evolucao-da-manutencao/ • Inicialmente, para elaborar um projeto de novos equipamentos e ou processos deve-se elaborar uma perspectiva do custo do ciclo de vida (CCV) do equipamento. Os custos do ciclo de vida de um equipamento são gerados durante o planejamento, projeto, produção, operação, manutenção e apoio. Cinco ações auxiliam o cálculo do CCV de um equipamento: • Esclarecer a missão do sistema de produção; • Formular várias propostas capazes de cumprir a missão; • Identificar critérios para avaliar o sistema e técnicas para quantificar esta avaliação; • Avaliar as propostas; e • Documentar os resultados analíticos e processos. PILAR 7: TPM ADMINISTRATIVO Baseia-se em aplicar todos os conceitos de TPM também a esfera administrativa. Focado na eliminação dos desperdícios, engajamento, qualidade e eficiência. Desperdícios com atividades que não garantem valor – Desperdícios nos fluxos de informações • Formulários inadequados • Procedimentos demorados • Relatórios desnecessários • Desorganização e demora no acesso às informações – Desperdícios no uso de equipamentos • Uso inadequado • Equipamentos danificados e/ou mal preparados – Falta de treinamento PILAR 8: SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE • Tem como base a criação de um ambiente saudável, seguro e sustentável, gerando bem estar e engajamento nos colaboradores. Acidentes zero e saúde total. Isso também causa grandes efeitos na produtividade, e na imagem da empresa. • Zero acidentes • Zero doenças ocupacionais • Zero danos ambientais • A gestão da segurança e meio ambiente é uma atividade chave em qualquer programa de TPM. As atividades de manutenção autônoma e manutenção especializada devem focar também o gerenciamento dessas áreas críticas. Tem como objetivo principal a busca de “zero acidente” através da segurança e máxima saúde e bem-estar do colaborador, além da busca de processos produtivos que não afetam ou que minimizam o impacto ambienta Sete passos da TPM - SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE 1º Passo Identificação de Perigos, Aspectos, Impactos e Riscos; 2º Passo Eliminação de Perigos e Aspectos; 3º Passo Estabelecimento do sistema de controle de Impactos e Riscos; 4º Passo Treinamento em Segurança, Saúde e Meio-ambiente; 5º Passo Inspeções de Segurança; 6º Passo Padronização; 7º Passo Gestão Autônoma. A TPM apoia-se em 3 princípios fundamentais: • melhoria das pessoas; • melhorias dos equipamentos; • qualidade total. A filosofia TPM gera um comprometimento de todos os funcionários, aos quais são transferidos uma maior responsabilidade sobre as operações realizadas, pois se o equipamento está com um ruído diferente ou operando abaixo da velocidade, o funcionário comprometido com o processo vai tentar solucionar o problema ou comunicar quem possa resolvê- lo. Portanto, é esse envolvimento que a TPM cria nas pessoas, mas para isso, a empresa não deve esquecer-se que além da manutenção dos equipamentos, deve cuidar também da manutenção e motivação de seus colaboradores, pois são eles os principais elementos do processo Estratégias TPM • Para aumentar a produtividade, a TPM procura eliminar 6 grandes perdas sofridas no processo: • Perda 1 – Quebras: quantidade de itens que deixam de ser produzidos porque o equipamento quebrou. Caso tivesse sido realizada a manutenção preventiva, provavelmente esse problema não ocorreria. • Perda 2 – Setup (ajustes): quantidade de itens que deixam de ser produzidos porque a máquina está sendo ajustada para a produção de um novo. A empresa deve combater esta perda através de trocas rápidas. • Perda 3 – Pequenas paradas/tempo ocioso: quantidade de itens que deixam de ser produzidos devido a paradas no processo para pequenos ajustes. • Perda 4 – Baixa velocidade: é a quantidade de itens que deixam de ser produzidos porque o equipamento está operando em uma velocidade menor que a normal. Esse fato dá-se devido à falta de manutenção preventiva. • Perda 5 – Qualidade insatisfatória: é a quantidade de itens perdidos, quando o processo já entrou em regime (quando ocorre algum problema durante a operação, que vai gerar a perda do produto). • Perda 6 – Perdas com start-up: é a quantidade de itens perdidos, quando o processo ainda não entrou em regime (quando é identificado problemas com os insumos, o que impede sua entrada no processo e gera sua perda). O processo de Implantação do TPM • O processo de implantação do TPM manutenção produtiva total é normalmente implementado em quatro fases (preparação, introdução, implementação e consolidação). Com o intuito de facilitar a implementação, as 4 fases são divididas em 12 passos ou etapas, denominando-se “As 12 Etapas Para a Implementação do TPM”. Uma observação na implantação das 12 etapas é que o tamanho da área ou departamento não interfere muito no tempo de implantação e sim a cultura das pessoas e o estado real em que se encontra a fábrica e os equipamentos. https://www.citisystems.com.br/o-que-e-tpm/ https://www.citisystems.com.br/pilares-manutencao-produtiva-total/ https://www.citisystems.com.br/pilares-manutencao-produtiva-total/ https://www.citisystems.com.br/o-que-e-tpm/ A implantação do TPM. • 1ª Etapa: Anúncio da adoção do TPMpara organização – Início da fase de preparação; – Etapa fundamental; – Decisão tomada pela diretoria. Etapas de implantação do TPM. • 1ª Etapa: Anúncio da adoção do TPM para organização – Início da fase de preparação; – Etapa fundamental; – Decisão tomada pela diretoria. Etapas de implantação do TPM 2ª Etapa: Campanha de informação sobre o TPM – Divulgação e esclarecimento; – Treinamento introdutório ao TPM; – Engloba desde a alta direção até os operários; – Uniformização das informações. Etapas de implantação do TPM 3ª Etapa: Criação de uma estrutura de promoção do TPM – Estruturar o sistema organizacional; – Criação de um comitê; – Atividades em grupos. Etapas de implantação do TPM 4ª Etapa: Definição das linhas de ação e objetivos a atingir – Objetivo, meta e prazo; – Conhecer a situação vigente; – Delinear pontos críticos. ETAPAS DO TPM 5ª Etapa: Elaboração do plano diretor para implantação do TPM. • Cronograma - Nível Geral - Nível Departamental - Tempo Dispensado x Melhora Desejada - Ação Planejada x Ação Realizada Etapas de implantação do TPM 6ª Etapa: Início do programa de TPM. • Implantação do programa. - Cerimônia inicial. - Apresentação oficial • “Zerar” as 6 grandes perdas nos equipamentos. - Conhecimentos técnicos/ habilidades. - Envolvimento de todo quadro operacional. Etapas de implantação do TPM 7ª Etapa: Melhoria em máquinas e equipamentos. • Escolha de uma área piloto para estudos. - envolver Eng.Processos, Manutenção, Líderes da Área e Operadores. - Histórico de Paradas. - Considerar as 6 Grandes Perdas. - Expandir os Conhecimentos Adquiridos. - Primeiros Resultados. ETAPAS DO TPM 8ª Etapa: Estruturação da Manutenção Autônoma. • Promover a disseminação do conceito: – “Da minha máquina cuido eu.” • Realizar programas de treinamento. • Sete passos para manutenção autônoma: -Limpeza inicial, combate às inconveniências e aos locais de difícil acesso, elaboração dos padrões de lubrificação e limpeza, inspeção geral, inspeção voluntária, organização e consolidação da manutenção voluntária. ETAPAS DO TPM 9ª Etapa: Otimização da gestão de manutenção • Serviços de manutenção devem ser aprimorados • Planejamento estratégico de manutenção (rotinas de preventiva, lubrificação, etc) • Elaboração de procedimentos de manutenção • Utilização de princípios de manutenção preditiva • Otimização da gestão de peças reservas • Contratação de serviços especializados ou de apoio • Otimização de ferramentas, equipamentos e dispositivos de manutenção • Planejamento e execução de paradas programadas Etapas de implantação do TPM 10ª Etapa: Formação complementar de manutenção • Consiste em aumentar a capacitação dos funcionários em suas áreas, através de treinamentos – Operadores: elevação da capacitação operativa e em manutenções autônomas – Manutenção: conhecimentos técnicos específicos adicionais • Enriquecimento do trabalho do funcionário • Aumento da credibilidade da empresa • Motivação dos trabalhadores Etapas de implantação do TPM 11ª Etapa: Sistema de gestão do equipamento • Deve-se avaliar o ciclo de vida completo dos equipamentos, desde o seu projeto ao seu sucateamento – Projetar produtos visando bom processamento – Desenvolver máquinas prevenindo possíveis defeitos – Manter boas condições de trabalho, afiação de ferramentas, lubrificações, etc – Realizar manutenções planejadas – Implantar melhorias no processo produtivo Participação de todos os setores envolvidos: – Manutenção – Engenharia de Processos – Produção • Utilizar conhecimentos adquiridos em processos anteriores Etapas de implantação do TPM 12 ª Etapa: Definição do programa final de TPM • Avaliação dos resultados obtidos após consolidação da TPM • Consolidação das atividades de melhoria • Consolidação da postura do operador para a manutenção autônoma • Definição das novas diretrizes e metas da empresa, de maior magnitude • Realização de auditorias conclusão • a Manutenção Produtiva Total (TPM), que além de preocupar-se com as correções e prevenções das falhas, tem como objetivo principal eliminar as perdas geradas no fluxo de produção através da integração dos setores de manutenção e operações. • A TPM é muito mais do que fazer manutenção. É uma filosofia gerencial que atua na forma organizacional, no comportamento das pessoas de como tratam os problemas, não só os de manutenção, mas todos ligados ao processo produtivo, pois gera um comprometimento dos colaboradores onde todos se sentem parte integrante do processo
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