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01 Faça um paralelo entre o modo de vida do homem Antigo com o Moderno. 
Homem primitivo tinha uma rotina diária de atividades, caçando, correndo, saltando, escalando e transpondo vários obstáculos, tudo isso para sua própria sobrevivência, com isso mantinha atividades física dando lhes uma saúde de ferro e um condicionamento excepcional e longevidade de vida, mesmo o homem do campo ainda mantinha certa regularidade com relação às atividades físicas. Após da revolução industrial a afastou o homem dessas atividades tirando-o do campo e trazendo para era moderna no qual diminuiu drasticamente atividades físicas, atraindo pra sim degeneração através do sedentarismo como doenças físicas e mentais causadas pela falta de atividades físicas, vendo essa de cadência de saúde tentamos retomar praticas d e atividades físicas para melhorar o modo de vida ainda assim não atingimos grande parte da nossa população mesmo com tecnologias, métodos e técnicas de nossa geração atual, o que denominamos além da postura ereta, com amplos movimentos corporais. 
 
02 Quais as consequências que a Revolução Industrial desencadeou no modo de vida do homem? 
Foram surgimento das grandes cidades e, com elas, dos problemas de ordem social, como a superpopulação; aumento de doenças; desemprego e maior disponibilidade demão de obra barata, e na sua terceira f ase transformaram ainda mais a relação do homem com o meio. A apropriação dos recursos naturais era cada vez mais intensa e esse aumento dos impactos ambientais negativos e esgotamento dos mesmos, preocupação com o desenvolvimento econômico que explora sem se preocupar com as gerações futuras. Mas trouxe com sigo grande evolução: muitos avanços no campo da medicina; criação de robôs capazes de fazer trabalhos minuciosos e mais precisos; técnicas na área da genética que melhoraram a qualidade d e vida da população; consolidou-se o capitalismo financeiro; aumento do número d e empresas multinacionais; maior difusão de informações e notícias, integrando o mundo todo instantaneamente, com os pros e contra segue inevitavelmente a necessidade de buscar um modelo de desenvolvimento sustentável. 
03 Relate como os corpos apresentam-se na Contemporaneidade. 
Época marcada pelo culto ao corpo, o qual passa a ser abundantemente investido, sendo este um meio que o suj eito tem de se expressar e se diferenciar. No ent anto, cada vez mais vemos pessoas que buscam encaixar-se em um padrão que apenas iguala a todos. Submetidos a todas as pressões do desencantado e deleitoso mundo contemporâneo, os indivíduos são interpelados pelos discursos midiáticos e pela enxurrada de imagens que ensinam tanto as conformações como as leis do “corpo perfeito”; ao mesmo tempo, são informados sobre todos os riscos característicos às atitudes e aos estilos de vida que podem afastá-los perigosamente desse ideal. Deles dependerá tornar-se o que são: seja transformando seus corpos numa vitrine de suas virtudes e seu invejável bem -estar, ou o contrário. Mas acontece que o mero fato de viver, ser um corpo vivo , orgânico e material já é um a enorme desvantagem no cotidiano geral, pois quase tudo leva à fatídica deterioração física. Exemplo, o essencial Comer mesmo que sejam apenas alimentos leves e saudáveis; ou fato simples estar no mundo enquanto o tempo transcorre e vai deixando suas marcas impressas na carne. Que segue inexoravelmente, à degeneração. 
04 O Positivismo de Augusto Comte teve alguma relação com a visão científica da Educação Física Higienista Em meados da segunda metade do século XIX e início do XX, os intelectuais brasileiros recebiam grande influência do positivismo, o que podíamos dizer que o movimento higienista era positivista. Mas quais aspectos isso se sustenta? Tornando mais complexa quando indagamos: que positivismo Comtiano , e de outros, foram procurados em fontes primárias e secundárias sobre este tem a, no Brasil, relatando as tensões internas d esses movimentos e ressaltando suas orientações políticas e filosóficas. Concluímos que não podemos afirmar que o movimento higienista apresentasse um caráter positivista, pelo simples motivo de que, em nosso país, positivistas e higienistas algumas vezes estiveram em campos opostos. Dessa forma, não encontramos indícios de uma determinação metodológica do positivismo no movimento higienista, mas tão-somente no aspecto moral de crença na ciência. Muitas divergências surgidas com a Igreja e grande parte dos educadores civis foram resolvidas em um campo antes político que científico contexto que atesta o ecletismo de proposições políticas e científicas que marcam os defensores da Educação Física no Brasil, sendo difícil rotular esse projeto de positivista.