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Para que uma escola funcione corretamente, levando as melhores experiências e conhecimento aos seus alunos, existem muitos planejamentos a serem feitos, todos de acordo com a escola, seu meio, questões físicas, sociais, entre outros aspectos que são necessários para a construção deles. Todos esses planejamentos, como o PPP e o PNE, são documentos de elaboração coletiva, tendo a participação da escola, da família, dos alunos e comunidade, para que todos, coletivamente, teçam o melhor direcionamento, os melhores instrumentos, e as melhores avaliações, para que o rendimento escolar seja cada vez mais ligado a qualidade, e cada vez mais longe de métodos tradicionais de avaliação. Diante dos fatos apresentados na discussão do caso, são grandes as possibilidades de conscientizar os professores, se abordado de forma clara e correta pelo gestor. Este deve estar sempre atento quanto a promover um desenvolvimento significativo dos processos que ocorrem dentro da escola, se preocupando em solucionar os conflitos e questões pedagógicas internas, sempre visando um ensino de qualidade. Em muitos casos, os professores, que aprenderam de forma tradicional, por falta de uma formação continuada, de uma gestão democrática, da consciência dos corretos instrumentos avaliativos, só enxergam as avaliações e trabalho descritos no PPP como colocar o aluno para responder questões elaboradas de forma punitiva, e não percebem a quantidade de formas avaliativas diferentes podem ser aplicadas, como projetos e seminários, que façam com que o aluno utilize outras formas, além da convencional para demonstrar o conhecimento adquirido. O gestor deverá trazer de forma progressiva essas soluções para a escola, frisando a necessidade de uma formação contínua, reflexão, e posteriormente melhorias anualmente no Plano de Ensino, e no PPP. O gestor que, promovendo essas pautas em reuniões, organizando as tarefas coletivas, criando uma escola acolhedora, perceptiva e aberta a participação externa, trazendo novas metodologias, e repensando coletivamente o processo de ensino-aprendizagem, construirá um processo significativo, e cada vez mais construirá uma escola moderna, livre de métodos tradicionais, intencionado a realizar o seu trabalho com proficiência. Referências Bibliográficas VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula. São Paulo, 2000. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia, 1994.
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