PRATICA AVALIATIVA E DESENVOLVIMENTO DE COMPETENCIAS E HABILIDADES

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18/01/2024, 11:31 UNINA
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De acordo com Stephen Thompson (2019), evidências sugerem que o fornecimento e
acesso a conhecimentos e habilidades são desiguais em diferentes contextos.  Em
quais grupos há menor apropriação de habilidades?
Grupos marginalizados são mais propensos a ter acesso a habilidades. Além disso, os
estereótipos de gênero não limitam o acesso ao desenvolvimento de habilidades, com
mulheres e crianças sendo mais afetadas.
Grupos marginalizados são menos propensos a ter acesso a habilidades. Além disso, os
estereótipos de gênero podem limitar o acesso ao desenvolvimento de habilidades, com
mulheres e crianças sendo mais afetadas.
Grupos que são menos propensos a ter acesso a habilidades são os moradores de rua. Além
disso, os estereótipos de gênero podem limitar o acesso ao desenvolvimento de habilidades,
com homens sendo mais afetados.
Os grupos mais privilegiados da sociedade são capazes de ter mais acesso a competências,
pois nas escolas privadas os recursos �nanceiros são menos relevantes.
Nas escolas secundárias, os jovens devem ser preparados para fazer a transição da
infância para a vida adulta. À medida que o aluno se aproxima de seu décimo oitavo
aniversário e se torna, legalmente, um adulto, os aprendizados norteados pela BNCC
podem ser colocados em evidência, tais como:
De como ser (valores, personalidade e caráter), como se relacionar (casamento, �lhos, relações
de trabalho, compromissos �nanceiros, direitos, deveres e responsabilidades etc.)e como
participar plenamente nos processos políticos, com plena consciência de como os sistemas
funcionam, que os jovens podem ser preparados não apenas para o ato de votar, mas,
também para uma participação no processo como políticos ou defensores políticos.
De como ser (valores, personalidade e caráter), como se relacionar (casamento, �lhos, relações
de trabalho, compromissos �nanceiros, direitos, deveres e responsabilidades etc.), e ter uma
participação política sem grande expressão.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Práticas Avaliativas E Desenvolvimento De Competências E Habilidades-Profº
Arnaldo Amorim
+Avaliação no Contexto Escolar
Práticas avaliativas e desenvolvimento de competências e habilidades
Módulo 3
AA
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De como ser (casamento, �lhos, relações de trabalho, compromissos �nanceiros, direitos,
deveres, responsabilidades etc.), como se relacionar (valores, personalidade e caráter),como
participar plenamente nos processos políticos, com plena consciência de como os sistemas
funcionam, que os jovens podem ser preparados não apenas para o ato de votar, mas, para
aqueles que o inclinam, para a participação diária no processo como políticos ou defensores
políticos.
De como ser (valores, personalidade e caráter), como se relacionar (casamento, �lhos, relações
de trabalho, compromissos �nanceiros, direitos, deveres e responsabilidades etc.)e como
participar plenamente nos processos políticos, com plena consciência de como os sistemas
funcionam, que os jovens podem ser preparados apenas para o ato de votar,sem se envolver
numa participação diária no processo como políticos ou defensores políticos.
Segundo o IBGE, 28,4 milhões de pessoas, no último trimestre, o equivalente a 24,9%
dos brasileiros capazes de trabalhar, estavam desempregados ou trabalhando menos
do que gostariam. Nesse sentido, um dos grandes desa�os da BNCC é: 
Que ela seja bem-sucedida, não apenas no setor privado, mas também no setor público, pois
são mais de 200 mil escolas sob sua responsabilidade.
Que ela seja bem-sucedida, não apenas no setor privado mas também no setor público, pois
são mais de 200 mil universidades sob sua responsabilidade.
Que ela seja bem-sucedida apenas no setor privado, pois o setor público está bem
desenvolvido.
Que ela seja bem-sucedida e garanta educação integral para todos, inclusive os idosos.
A BNCC e os currículos complementam-se para garantir as aprendizagens essenciais
deliberadas para cada etapa da Educação Básica, pois as aprendizagens só se
concretizam mediante o conjunto de decisões que marcam o currículo em ação.
Essas proposições adequam a BNCC à realidade local, considerando a autonomia das
instituições escolares, como também o contexto locacional e as características dos
alunos. O processo de envolvimento e participação das famílias e da comunidade,
referem-se, entre outras ações, a:
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares e torná-los signi�cativos, de
acordo coma realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens são desenvolvidas.
Decidir a organização interdisciplinar dos componentes curriculares, sem se preocupar em
fortalecer a competência pedagógica para adotar estratégias e�cientes, interativas e
colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem.
Aplicar recursos �nanceiros e cooperativos para o processo de ensino e aprendizagem.
Propor ações para motivar e engajar os alunos nas ações sociais e mercadológicas.
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As políticas públicas para o ensino e aprendizagem apresentam-se com mais
dinamismo, pois é interesse dos governos:
Dar igual oportunidade para estudantes das escolas públicas.
Abrir novas fronteiras para os estudantes.
Facilitar a vida dos estudantes.
Modi�car o método de ensino.
O Plano Nacional de Educação (PNE) foi promulgado em 2014, pela lei nº 13.005/2014?
que reforça:
A necessidade de implantar, por meio de um pacto envolvendo apenas os municípios,
diretrizes curriculares nacionais comuns, com direitos e objetivos de aprendizagens e
desenvolvimento dos alunos para cada ano do Ensino Fundamental e Médio, sendo inseridas
as diversidades regional, estadual e local (BRASIL, 2014).A necessidade de implantar, por meio de um pacto envolvendo a União, estados, Distrito
Federal e municípios, diretrizes curriculares nacionais comuns, com direitos e objetivos de
aprendizagens e desenvolvimento dos alunos para cada ano do Ensino Fundamental e Médio,
sendo inseridas as diversidades locais, apenas (BRASIL, 2014).
A necessidade de implantar, por meio de um pacto envolvendo apenas a União, estados,
Distrito Federal e municípios, diretrizes curriculares nacionais comuns, com direitos e objetivos
de aprendizagens e desenvolvimento dos alunos para cada ano do Ensino Fundamental e
Médio, sendo inseridas as diversidades regional, estadual e local (BRASIL, 2014).
A necessidade de implantar, por meio de um estudo envolvendo a União, estados, Distrito
Federal e municípios, diretrizes curriculares nacionais comuns, com direitos e objetivos de
aprendizagens e desenvolvimento dos alunos para cada ano do Ensino Fundamental e Médio,
sem considerar as diversidades regional, estadual e local (BRASIL, 2014).
A Prova Brasil é uma avaliação bienal destinada a produzir informações sobre a
educação pública. Entre seus objetivos, destacam-se: 
Auxiliar os governos a destinar recursos para a formação dos professores que obtiveram os
piores resultados no IDEB.
Di�cultar a ação dos governos na tomada decisões, pois os governos não podem interferir no
trabalho pedagógico das escolas.
Auxiliar os governos a tomar decisões sobre a alocação de recursos técnicos e �nanceiros e o
estabelecimento de metas e implementação de ações pedagógicas e administrativas para
melhorar a qualidade da educação.
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Auxiliar os governos a tomar decisões sobre a alocação de professores e �nanceiras e o
estabelecimento de regras mais rígidas para as ações pedagógicas e administrativas para
melhorar a qualidade da educação.
Os estados e municípios sentiram a necessidade de implementar avaliações que
atingissem todas as escolas e tal necessidade levou vários estados a adotarem seus
próprios sistemas de avaliação. Os estados pioneiros nessa implementação foram:
O estado de Minas Gerais criou o Sistema de Avaliação da Educação Pública (Simave), em 1991
e o estado do Ceará criou o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica (Spaece),
em 1992.
O estado do Paraná, criou o Sistema de Avaliação Municipal (Prova Curitiba), em 1998 e o
estado do Ceará criou o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica (Spaece), em
1992.
O estado de Minas Gerais, criou o Sistema de Avaliação da Educação Pública (Simave), em 1991
e o estado do Rio de Janeiro criou o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Simarj), em
1992.
O estado de Alagoas, criou o Sistema de Avaliação da Educação Regional (Simaer), em 1990 e o
estado do Ceará criou o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica (Spaece), em
1992.
Os resultados do  Saep  foram incluídos no Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica de Pernambuco (Idepe). O sistema também coleta informações sobre o
contexto socioeconômico e cultural de alunos, professores e equipes de
gerenciamento. Seus principais objetivos são:
Vincular os resultados da avaliação às políticas internacionais de educação, a �m de reduzir as
desigualdades e aumentar o grau de e�cácia da escola; compor o IDEB junto com as taxas de
promoção registradas pelo Censo Escolar.
Contribuir diretamente para a adaptação das práticas de ensino às necessidades dos
professores diagnosticadas por meio dos instrumentos de avaliação.
Produzir informações sobre o grau de domínio das habilidades e competências consideradas
essenciais em cada período de escolarização, não só para estudos posteriores, mas também
para a vida em sociedade; monitorar o desempenho dos alunos ao longo do tempo, como
forma de avaliar continuamente o projeto pedagógico de cada escola, permitindo a
implementação de medidas corretivas quando necessário.
O objetivo central desta política é estabelecer metas para cada universidade e conceder o
Bônus de Desempenho Educacional (BDE).
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UNINA
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O  MEC  reuniu-se juntamente com o  Conselho Nacional de Secretários de
Educação  (CONSED)  e  União Nacional dos Dirigentes Municipais de
Educação  (UNDIME), bem como em conjunto com seus consultores nacionais e
internacionais, formando, em 2015, uma equipe de especialistas e pesquisadores
acadêmicos brasileiros com experiência em diversas áreas do conhecimento e
sociedades cientí�cas nacionais. A tarefa principal dessa reunião foi:
Preparar o documento o�cial para a consulta do senado e apreciação dos deputados federais.
Apresentar a nova BNCC para os parlamentares iniciarem as votações em 2016.
Preparar o documento preliminar refente à BNCC para a consulta pública nacional, que seria
aberta em setembro de 2016.
Preparar o documento preliminar para a consulta pública nacional, que jamais poderia ser
aberto.
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