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16
A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DO AGRONEGÓCIO- UM ESTUDO DE CASO SOBRE ENTRE AS COOPERATIVAS AGRICOLAS NA REGIÃO DE IEPÊ/SP
 
JÉSSICA DOS SANTOS MARQUES*
JOÃO PEDRO SILVA RAMOS**
LARISSA DAMASCENO LEITE***
LAUANY ELOISY DA SILVA SANTOS****
Resumo: O presente trabalho possui como propósito a observância do desenvolvimento sustentável na gestão do agronegócio para o meio ambiente. Para tanto, o objetivo é averiguar se as empresas possuem a prática em seus estabelecimentos e áreas administrativas, levando em consideração a importância a sua relevância no cenário mundial. Aderir essas realizações, incidem uma consciência, que cumpre a preservação do meio ambiente. A designação deste tema surgiu para discernir se as empresas investem no bem-estar do planeta e de todos os envolvidos no mesmo, tendo em quadro a falta de implementação sustentável, onde destacam-se a poluição, degradação do solo, água e ar. Pretende-se com essa ação tornar o destaque da sustentabilidade empresarial, uma responsabilidade de exercer meios naturais com consciência, economia de matéria-prima, preservação de florestas, evitando o desmatamento, entre outros. Assim sendo, a proposta adotou como forma de metodologia a qualitativa, onde por meio de uma pesquisa exploratória foi efetuada consultas bibliográficas, pensando cientificamente sobre práticas sustentáveis no agronegócio. A abordagem qualitativa buscou descrever a importância proeminente do tripé sustentável, cada vez mais latente no planeta. A pesquisa de campo será tomada em organizações agrícolas da região do Município de Iepê/SP, onde foi destacado como há os processos internos no que tange as práticas sustentáveis.
Palavras-chave: Agronegócio. Desenvolvimento Sustentável. Iepê/SP.
1 INTRODUÇÃO
A sustentabilidade é um tema que tem ganhado visibilidade no mundo dos negócios. E isso não tem sido algo à toa, por assim dizer. Quando se é aplicada na redução de custos, as ações sustentáveis, minimizam os impactos, e é capaz de criar vínculos com os investidores. Para WCED (1987) apud Pimenta e Nardelli (2015) Tem como ideia que o “Desenvolvimento Sustentável” começou em meados da década de 80, por meio da formulação que Brundland apresenta, que também reconhecido como “Nosso futuro comum”, na CNUMAD - Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
De acordo com este documento, “o desenvolvimento que garante o atendimento das necessidades do presente sem comprometer a habilidade das gerações futuras de atender suas necessidades” (MUELLER, 1995).
Possuir a prática e a sustentabilidade no agronegócio, pondera em aumentar a produção de alimentos, e a melhoria da segurança alimentar, com o objetivo de suprir as necessidades de nossa geração e garantir das futuras. Adotar essas práticas, geram uma responsabilidade, que respeitam o meio ambiente. 
Para garantir um negócio sustentável, é importante possuir uma imagem positiva, perante o consumidor. Adquirir a prática da sustentabilidade no agronegócio, deve ser uma prioridade para sempre estar em destaque no mercado. 
A Reciclagem, reutilização de água, sobras de matéria-prima e uso de materiais ecológicos, como uso de estratégia, contribuiriam economicamente, na evolução da empresa.
Para Claudino e Talamini (2013), a Análise do Ciclo de Vida (ACV) é um procedimento de estimar a atuação ecossistêmico de um produto definido atingindo a designação e a maestria da energia e dos materiais usados na sua fase de manufaturação.
 Além disso, são examinadas as passagens com destino a água, terra e ar posterior de produção, aplicação e distribuição final ponderando-se o impacto ambiental afiliado ao consumo dos processos naturais (energia e matérias), difusões de poluentes e definição de ocasiões para aprimorar a ordenação de maneira a potencializar a movimentação do produto ambientado (QUEIROZ & GARCIA, 2010). 
Para a mesma direção dos autores, tarefas de fabricações rurais executam grandes efeitos sobre a variedade biológica do ecossistema que as constituem. Significativos equipamentos e revisões têm sido progressistas com o propósito de se comensurar e estimar esses resultados, o que é de necessária relevância para o desenvolvimento sustentável no agronegócio e o adiantamento do desempenho de realização.
 Em meios de análise de efeitos e impactos nas atuações agrícolas relativamente a biodiversidade são uma importante verificação de estudos para diminuição dos resultados desfavoráveis da criação de alimentos quanto a natureza tem sido aprofundada por inúmeros pesquisadores que determinam novos instrumentos e meios (GAILLARD, NEMECEK, 2009).
No tópico ‘’Estudos de ACV aplicados aos impactos sobre água doce’’, água é um meio significativo e gradativamente mais escasso. Ou seja, preocupante para as atribuições do ecossistema (bem como habitat e recurso) e de modo fundamental para todos os seres vivos necessitados de água. A água concebida para desígnio humanos e cultivos agrícolas podem ter consideráveis impactos sobre os grupos e as espécies que residem na água doce.
Embora a importância da água doce, os efeitos a respeito de seu uso têm sido pouco retratados desde o começo da organização de ACV. Certamente, porque esta metodologia foi primeiramente avançada para os conjuntos de fabricações (de modo geral, não mais por meio de recursos hídricos do que a agronomia) diante de nações consideráveis em água.
De modo geral, as pesquisas e análises de ACV alegam a abundância total de água utilizada pelo sistema de criação, "do berço" (aquisição de matéria-prima) "até o túmulo" (administração de resíduos). Em geral, tantos estudos nem ao menos diferenciam os princípios a partir dos quais a água é conseguida nem a forma ou situação na qual a água deixa o sistema de criação (GAILLARD, NEMECEK, 2009).
A problemática a ser descoberta é se o agronegócio pode ser considerado uma prática sustentável nas empresas, onde uma das teses-chave para o agronegócio, são os obstáculos da sustentabilidade. Na atualidade, muitas empresas no ramo do agronegócio não são responsáveis pela prática da sustentabilidade, pois, há contrariedade no entendimento do tempo de vida de mercadorias ou serviços, que auxilia o estudo do impacto de obtenção, ou até atividades em todas as fases de fabricação, até a distribuição posterior de resíduos e acabam usando agrotóxicos prejudiciais à saúde e meio ambiente.
Pela direção do mesmo autor, o negócio da sustentabilidade tem como alicerce os seres humanos, o mundo e o benefício. As pessoas são como à socialização, o planeta ao ambiente e o benefício à patrimônio. Essas concepções foram desenvolvidas por John Elkington em sua obra “Cannibals With Forks – The Triple Bottom Line Of 21st Century Business” de 1999 que traduzindo de modo literal seria “Canibais com Garfos - A Relação da Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável com o mundo empresarial como resultado dos negócios do Século XXI”. Essa disc nomeada primeiramente de Triple Bottom Line tem sido expandida e aceita como os alicerces de análise da sustentabilidade (ELKINGTON, 2020).
A sustentabilidade empresarial é uma tática que impõe a estruturação das causas corporativas a fim de que a empresa ao compor e conceder seus bens ou serviços não danifique o meio ambiente e ainda consiga ampliar economicamente. Na opinião de Barontini (2005), uma boa administração é um instrumento estimulante para o desenvolvimento de coragem aumentando a organização sustentável a longo prazo, retirando assim da crise de trágicos escândalos corporativos. Rodriguez e Brandão (2010, p. 45) afirmam que os aumentos das economias não estão sendo muito sustentáveis, pois a ‘’expansão da capacidade produtiva dos países tem conduzido o planeta Terra a uma degradação ambiental sem precedentes e à necessidade imperiosa de mudanças’’.
A relevância da sustentabilidade empresarial e no mercado do agronegócio é em que uma empresa tem o compromisso de usar os meios naturais com responsabilidade, a economia de matéria-prima, preservação de árvores, amenizaro consumo de produtos que demoram para se decompor e assegurar que todos os incluídos em suas atividades estejam sendo tratados de maneira íntegra e justa. 
Assim, ao ser estabelecida, a sustentabilidade modifica a cultura organizacional de uma empresa/negócio. Acatar práticas sustentáveis não ajuda apenas ao meio ambiente, mas também favorece para a criação de um futuro institucional mais estabilizado.
Em termos gerais de objetivos, é necessário investigar mais afundo se as empresas aderem práticas sustentáveis para o meio ambiente e seres vivos.
Nesse sentido pretende-se adentrar nas seguintes ações:
· Analisar se as empresas pesquisadas aderem o uso da sustentabilidade na prática do uso de componentes orgânicos substituindo o agrotóxico, para não ser prejudicial à saúde e meio ambiente;
· Investigar se as empresas utilizam materiais ecológicos;
· Verificar se possuem componentes de logística reversa ou outro processo de reprocessamento.
Esta será uma abordagem qualitativa que estuda aspectos de fenômenos sociais e do comportamento humano, com base nos efeitos da falta de sustentabilidade. Tendo também, como um objetivo explicativo, para conectar ideias e entender causas e efeitos, dito anteriormente.
De acordo com os objetivos propostos, a metodologia adotada para a realização deste trabalho foi em pesquisas bibliográficas, pois visa a tratar de um ponto estudado e analisado cientificamente que é a produção de conhecimento sobre as práticas sustentáveis no agronegócio.
A pesquisa de campo será realizada em empresas agrícolas situadas na região do Município de Iepê/SP, onde evidenciaremos o que foi abordado nas bibliografias expostas, para tanto será realizado pesquisas do tipo estruturadas no setor agronegócio.
 A principal técnica utilizada para a obtenção dos dados foi buscar nos meios de internet por palavras-chaves importantes do assunto (tendo como exemplo as palavras: sustentabilidade, agronomia, agronegócio e os demais fatores já mencionados) e em práticas atuais que as empresas do ramo vêm adquirindo.
2 – O TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE E SUAS NUANCES
De acordo com Giordano (2005, p. 256) apud SILVA (2012, p. 29): “as atividades agrícolas são reconhecidamente causadoras de problemas ao meio ambiente”. Sendo assim as atividades agrícolas é uma das maiores causadoras dos GEE (gases de efeito estufa), degradação do solo e poluição das águas.
A sustentabilidade não é algo tão complexo, refere-se a uma classe de modelos para o costume dos meios que vistam a cuidar as exigências humanas. Esse desenlace foi marcado no Relatório Brundtland em 1987 da Organização das Nações Unidas que determinou uma adição sustentável que é um desenvolvimento que deve se compromissar com as próximas gerações para satisfazer as necessidades surgentes. Assim, deve-se acatar a sustentabilidade em seus bojos tanto ambiental, econômico quanto sociopolítico.
Dentro das questões ambientais (água, ar, solo, florestas e oceanos), tudo aquilo que nos rodeia necessita-se de atenção e cuidados excepcionais para que prossiga existindo. Consequentemente, as sustentabilidades econômicas e sociopolíticas só têm subsistência se forem mantidas juntamente com a sustentabilidade ambiental (TORRESI, PARDINI, FERREIRA, 2010).
Para manter estabilidade ambiental, a agricultura sustentável é uma forma de conservação natural muito importante. Ela é um conhecimento novo, constantemente agregada na contemporaneidade, existindo em espaços geográficos e sociais, apesar da difusão deste conhecimento (ASSAD e ALMEIDA, 2004).
Para ter uma agricultura sustentável precisa-se de um solo saudável. A conservação do solo é fundamental em sistemas agroecológicos. Na verdade, a melhoria e conservação do solo no patrimônio brasileiro é imprescindível, é prioridade em uma propriedade ecológica (LIMA e CARMO, 2006).
Dentro da agricultura sustentável encontra-se as principais dimensões do desenvolvimento sustentável: ambiental, social e econômica, as quais são elencadas abaixo: 
Quadro 1 - Dimensões do Desenvolvimento Sustentável
	DIMENSÃO
	AÇÕES SUSTENTÁVEIS
	AMBIENTAL
	Redução das emissões de gases nocivos, de efluentes líquidos e de resíduos sólidos; Consumo consciente dos recursos água e energia; Conformidade com as normas ambientais; Exigência de um posicionamento socioambiental dos fornecedores; Uso racional dos materiais utilizados na produção; Investimentos na biodiversidade; Programa de reciclagem e Preservação do meio ambiente.
	ECONÔMICA
	Aumento ou estabilidade do faturamento; Tributos pagos ao governo; Folha de pagamento; Maior lucratividade; Receita organizacional; Investimentos; Aumento das exportações (relacionamento com mercado externo).
	SOCIAL
	Desenvolvimento da comunidade/sociedade; Segurança do trabalho e saúde ocupacional; Responsabilidade social; Treinamento; Cumprimento das práticas trabalhistas; Seguridade dos direitos humanos; Diversidade cultural.
Fonte: Adaptado de Araújo et al. (2006).
Deste modo, percebe-se que os três pilares do desenvolvimento sustentável são importantes para analisar o aspecto sustentável, com o intuito de conservar cada vez mais o meio ambiente. 
É importante salientar que os três pilares devem sempre estarem juntos, para que por meio da dimensão ambiental se produza utilizando recursos sustentáveis, preservando o meio ambiente e, juntamente com ela a dimensão econômica, para que por intermédio de recursos sustentáveis, a empresa fature mais, contribuindo favoravelmente para a sociedade, com produtos cada vez mais saudáveis, envolvendo deste modo, a dimensão social como um todo. 
O Brasil é uma das maiores influências agrícolas, além de, se evidenciar sendo um dos maiores dependentes de defensivos agrícolas, soluções químicas ou biológicas que verificam proteção às lavouras em combate contra o ataque e a propagação de pragas, insetos, dentre outros. A extração dessas mercadoras no país, mobiliza em torno de US$ 10 bilhões por ano, o que representa 20% do mercado global, estimado em US$ 50 bilhões (VASCONCELOS, 2018).
 Em 2017, os cultivadores brasileiros utilizaram 540 mil toneladas de ingredientes ativos de pesticidas, por volta de 50% ainda mais do que no ano de 2010, segundo Yuri Vasconcelos conceitos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), assegurado ao Ministério do Meio Ambiente [...]. Componente ativo é o elemento responsável pela ação do produto.
A discussão sobre o uso de agroquímicos provocou recentemente em encargo do Projeto de Lei (PL) nº 6.299/02, autorizado em um comitê da Câmara dos Deputados em junho. Desenvolvido em 2002 presentemente pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, o propósito sugere corromper as normas para apontamento e aplicação de novos agrotóxicos. Na direção de iniciar em vigor, até ao presente têm de ser assentido pelo conselho da Câmara e do Senado e adotar aceitação presidencial.
Os pesticidas, são elementos ou misturas de substâncias químicas utilizadas para precaver, ceifar, dispersar ou impedir a eventualidade ou efeito de organismos vivos capazes de prejudicar os cultivos agrícolas (NATIONAL RESEARCH COUNCIL (2000) apud SILVA e COSTA, s. a).
As empresas produtoras de agrotóxicos podem ser identificadas em dois tipos: integradas e especializadas. As instituições integradas são subordinadas dos grandes grupos da indústria química que apresentam uma grande diligência tecnológica, posicionando-se como dirigente nos respectivos blocos do mercado em que atuam. Já as indústrias especializadas dedicam-se, por sua vez, na manufatura de produtos técnicos, cuja juridicidade das patentes tenha atrasado e de produtos formulados (FRENKEL; SILVEIRA, (1996) apud PELAEZ; TERRA E SILVA, (2010, p.31).
Para os mesmos autores citados anteriormente, de acordo com a Lei 7.802/89 os agrotóxicos são estabelecidos como mercadorias e os operadores de processos físicos, químicos ou biológicos, designados a utilização nos seções de produção, no abastecimento e favorecimento de mercadorias rurais, nos pastos, na proteçãode florestas, originários ou inserções, e de outros biossistemas e além demais de espaços urbanos, hídricos e manufaturados, das quais as finalizações seja modificar a criação da flora ou fauna, com o intuito de protegê-las das atividades graves dos seres vivos classificados antagônicos.
3 ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÕES
	A pesquisa de campo foi realizada por um intermédio de uma entrevista estruturada composta por 9 (nove) perguntas realizadas por meio do Google Forms no seguinte link: https://forms.gle/5mxhHujVyX7ALXLQ9. O questionário foi enviado aos gestores das empresas agrícolas do Município de Iepê/SP, onde 02 delas se comprometeram a responder, as quais seguem respostas sintetizadas abaixo:
	Na primeira questão foi perguntado se as empresas utilizam algum meio sustentável:
1) A empresa utiliza algum meio sustentável atualmente?
· Síntese: Ambas responderam que sim, sendo que uma delas respondeu que produz energia limpa, já a outra foi mais a fundo dizendo: 
Iniciativas desenvolvidas pela instituição estão diretas ou indiretamente relacionadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Hortas – Terra Urbana – (ODS 01 - Erradicação da pobreza)
- Campanha Solidária de Natal – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- FFW – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- Programa de Alimentação do Trabalhador – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- Integração Lavoura Pecuária Floresta ILPF – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- Calcário e gesso – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- Selo biodiesel social – (ODS 02 - Fome zero e agricultura sustentável)
- Mais Saúde – (ODS 03 - Saúde e bem-estar)
- Centro de Formação de Futebol Cocamar CFFC – (ODS 03 - Saúde e bem-estar);
- Coral – (ODS 03 - Saúde e bem-estar);
- Cultivar o Desenvolvimento Sustentável – (ODS 04 - Educação de qualidade);
- Gestão de pessoas e SESCOOP – (ODS 04 - Educação de qualidade);
- CooperJovem – (ODS 04 - Educação de qualidade);
- Pesquisa de Engajamento, Indicador – (ODS 05 - Igualdade de gênero);
- Núcleo Feminino/ Liderança feminina – (ODS 05 - Igualdade de gênero);
- Estação de Tratamento de Efluentes, reuso – (ODS 06 - Água potável e saneamento);
- Energia limpa, usina de cogeração – (ODS 07 - Energia acessível e limpa);
- Energia limpa, Placas solares nas unidades – (ODS 07 - Energia acessível e limpa);
- Petróleo verde – (ODS 07 - Energia acessível e limpa);
- Planejamento estratégico, dobrar de tamanho – (ODS 08 - Trabalho decente e crescimento econômico);
- COOPSOLI – (ODS 08 - Trabalho decente e crescimento econômico);
- Labs – (ODS 09 - Indústria, inovação e infraestrutura);
- Cultivar, inclusão de PCD intelectual – (ODS 10 - Redução das desigualdades);
- Museu do Cooperativismo – (ODS 11 - Cidades e comunidades sustentáveis);
- Fios sustentáveis, desfibrados e de garrafa PET – (ODS 12 - Consumo e produção responsáveis);
- Redução de resíduos no provador – (ODS 12 - Consumo e produção responsáveis);
- Relatório de sustentabilidade – (ODS 12 - Consumo e produção responsáveis);
- Inventário, redução e compensação de carbono – (ODS 13 - Ação contra a mudança global do clima);
- Redução de plástico de uso único, canecas use e abuse – (ODS 14 - Vida na água);
- Gerenciamento de resíduos – (ODS 14 - Vida na água);
- Cultivar Reflorestamento – (ODS 15 - Vida terrestre);
- Produção sustentável , braquiária – (ODS 15 - Vida terrestre);
- Práticas de compliance – (ODS 16 - Paz, justiça e instituições eficazes);
- Governança Cocamar – (ODS 16 - Paz, justiça e instituições eficazes);
- Marketing cooperativo – (ODS 17 - Parcerias e meios de implementação);
- Dia C: Dia de Cooperar – (ODS 17 - Parcerias e meios de implementação)
produção de energia limpa (EMPRESA 1, 2023).
	
Por intermédio das respostas, observou-se que uma das empresas utiliza como premissas as 17 ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas em 2015 e a outra possui a produção de energia limpa.
A segunda questão diz respeito a Lei Federal n° 7.802/89:
2) O que a empresa faz com as embalagens de descartes de agrotóxicos?	
· Síntese: Ambas as empresas responderam que realizam o descarte de alguma forma, o que é amparado pelo cumprimento da Lei 7.802/89, seja com o apoio dos Consórcios Púbicos, com empresas de reciclagem, ou não.
A questão 3 diz respeito a um problema latente e inquestionável: a pulverização de agrotóxicos, seja pelo ar (aviões) ou pela terra (maquinários). Muitas vezes, a realização desses procedimentos tem causado diversos problemas ambientais seja a animais, água e até as pessoas.
3) A empresa faz pulverização com agrotóxicos perto de nascentes ou moradias? Ela toma alguns cuidados para não as afetar?
· Síntese: De acordo com as respostas, as empresas cooperativas não realizam a pulverização, entretanto, ambas realizam a indicação para produtores de como aplicar a pulverização de forma correta, conforme o receituário técnico assinado pelo engenheiro agrônomo.
O quarto questionamento veio para sondar se as empresas utilizam algum componente natural em suas adubações:
4) A empresa adere algum uso de componente orgânico para a adubação?
· Síntese: Em resumo, pode-se perceber que as empresas não utilizam destes componentes para adubação, porém, uma delas comercializam na própria cooperativa fertilizantes químicos e foliares orgânicos. Já a outra empresa comercializa fertilizantes orgânicos minerais de empresas parceiras.
A quinta questão se refere sonda os processos de compostagem.
5) A empresa já utilizou alguma forma de compostagem ou energia renovável para a produção de suas atividades?
· Síntese: As empresas utilizam energia renovável, tendo como fonte a energia solar. Apenas uma delas utiliza energia pela Copel e realiza vendas de placas solares.
Uma das principais questões relevantes aqui exploradas está na questão 6, ela diz respeito se as empresas realizam processos de controle dos poluentes emitidos por intermédio da sua produção.
6) A empresa controla a emissão de poluentes por algum mecanismo?
· Síntese: Mesmo que de formas diferentes, ambas as empresas realizam o controle de emissão de poluentes, sendo por fiscalização de empresas terceiras ou através de filtros.
Partindo dos processos sustentáveis definidos inclusive na Lei n° 12.305/10 que define a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a sétima questão explanou sobre a Logística Reversa, que como a Reciclagem é um dos procedimentos importantes para o desenvolvimento sustentável.
7) A empresa usa algum processo de logística reversa para reutilização de seus próprios produtos? 
· Síntese: Enquanto uma empresa diz que busca cada vez mais reutilizar os produtos comercializados, a outra não soube responder. Portanto, ambas as respostas se mostram inconclusivas, onde não se mostra processos efetivos realizados no presente momento.
Buscando sondar pautas relacionadas à Educação Ambiental e a responsabilidade social das empresas, oitava questão norteou observar se há campanhas desse cunho. 
8) A empresa possui ou possuiu campanhas de gestão ambiental nos últimos tempos? Se sim, quais ações tem implantado atualmente?
As empresas tiveram respostas distintas, uma disse: 
Em busca da sustentabilidade, cooperativa opera com sistemas de reuso do líquido em seu Parque Industrial Concluindo a Semana Ambiental, durante a qual apresentou a seus colaboradores um resumo das iniciativas que implementa para se tornar cada vez mais sustentável, a Cocamar mostra que desenvolve suas atividades dedicando especial atenção, também, à água, recurso essencial para a sobrevivência do planeta. O parque industrial da cooperativa em Maringá (PR), um dos maiores e mais diversificados do cooperativismo brasileiro, com 11 unidades, utiliza modernos sistemas de reuso nos quais o efluente, após passar por tratamento, segue para abastecer as torres de resfriamento das fábricas. Um dos benefícios dessa medida está, principalmente, na expressiva redução dos volumes de captação de água limpa. Outra formade reaproveitamento se dá pelo processo de osmose, em que ocorre o tratamento do líquido para uso no setor de caldeiras, a qual demanda cerca de 15 metros cúbicos/hora (m³/h). E, para que não haja desperdício, a Cocamar destina parte dessa água, ainda, ao sistema de hidrante do complexo do café e a uma empresa prestadora de serviços responsável pela limpeza dos pátios e instalações, bem como à irrigação do ajardinamento. Estamos começando o projeto em uma microrregião e o objetivo é expandir para todas as regiões de atuação da cooperativa, conservação desses mananciais proporciona um aumento da vazão de água das microbacias de uma região, que abastecem as cidades, e do volume utilizado em propriedades para irrigação das lavouras e o consumo dos moradores e dos rebanhos. A cooperativa conta com vários parceiros para levantar o número de nascentes, como o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR/PR); o Instituto de Águas e Terra (IAT), que presta, também, acompanhamento técnico; a empresa Ihara, com o custeio da mão de obra; e as prefeituras, que disponibilizam todo ou uma parte do material necessário à conservação (EMPRESA 1, 2023). 
Já a outra organização disse que se há, desconhece internamente na empresa. 
· Síntese: Uma empresa descreveu algumas das campanhas realizadas, enquanto a outra, afirma não ter conhecimento sobre tal assunto.
A última interrogação (questão nove) veio para sondar as certificações ambientais das empresas. Uma certificação só é atribuída a empresas tecnicamente responsáveis e, portanto, é imprescindível a verificação dessa responsabilidade socioambiental.
9) A empresa apresenta certificação de gestão ambiental entre ISO 14.000 ou 14.001?
· Síntese: Somente 1 empresa respondeu que sim e a outra negativamente. Enquanto uma afirma já possuir ambos os certificados, a outra afirma não ter conhecimento de tal informação. Como a certificação é algo sempre divulgado pelas empresas, possivelmente uma delas realmente não as possui
Como se sabe o Brasil é uma das maiores influências agrícolas, porém muitas empresas ainda não seguem as legislações no que tange ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Quando analisado o tripé da sustentabilidade que abrange mutualmente as relações sociais, ambientais e econômicas, pode-se perceber que as empresas pesquisadas possuem certa responsabilidade socioambiental, seja seguindo diretrizes de órgãos públicos, entidades externas, ou mesmo realizando campanhas autônomas.
Para que exista uma lavoura sustentável, precisa-se de um pavimento estável. A estabilidade do solo é indispensável em agregações agroecológicas, sendo fundamental em uma propriedade do meio natural. Assim, de acordo com o observado nas cooperativas, ficou evidenciado que ambas orientam o modo correto de aplicação da pulverização, em conformidade com procedimentos indicados por seus engenheiros agrônomos.
Portanto, pode-se perceber que a sustentabilidade não é algo tão incompreensível, refere-se a um conjunto de normas para a prática de recursos que desejam zelar as exigências humanas. Também é um desenvolvimento que deve se comprometer com as gerações futuras para suprir as necessidades permanentes. Dessa forma foi observado que as organizações pesquisadas fazem sim o uso de alguma forma de sustentabilidade em seu ambiente produtivo.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho buscou trazer com destino a discussão da relação entre o agronegócio e do desenvolvimento sustentável e a extrema dimensão dessas práticas, tanto para economia como para a sociedade, inclusive depois da criação da Lei dos agrotóxicos.
Tendo em vista a relevância do resguardo ambiental nos setores do desenvolvimento econômico, a aptidão prolífera do agronegócio brasileiro e sua colaboração na economia nacional se expõem como instáveis definidas para a questão ambiental. De acordo com a problemática exposta, foi identificado que o agronegócio pode sim ser considerado uma prática sustentável, no âmbito organizacional. Com todo o bojo bibliográfico que foi corroborado pela pesquisa de campo e o estudo de caso das empresas da região de Iepê-SP, fica-se evidente a importância de práticas cada vez mais sustentáveis a fim de conciliar o tripé da sustentabilidade.
THE IMPORTANCE OF SUSTAINABILITY IN AGRIBUSINESS MANAGEMENT - A CASE STUDY ON BETWEEN AGRICULTURAL COOPERATIVES IN THE IEPÊ/SP REGION
Abstract: The purpose of this work is the observance of sustainable development in the management of agribusiness for the environment. Therefore, the objective is to find out if companies have the practice in their establishments and administrative areas, taking into account the importance of its relevance on the world stage. Adhering to these achievements, focus on a conscience, which fulfills the preservation of the environment. The designation of this theme arose to discern whether companies invest in the well-being of the planet and of all those involved in it, taking into account the lack of sustainable implementation, where pollution, soil, water and air degradation stand out. The aim of this action is to make corporate sustainability stand out, a responsibility to exercise natural means with awareness, saving raw materials, preserving forests, avoiding deforestation, among others. Therefore, the proposal adopted the qualitative methodology as a form of methodology, where through an exploratory research bibliographical consultations were carried out, thinking scientifically about sustainable practices in agribusiness. The qualitative approach sought to describe the prominent importance of the sustainable tripod, increasingly latent on the planet. Field research will be carried out in agricultural organizations in the region of the Municipality of Iepê/SP, where it was highlighted how there are internal processes regarding sustainable practices.
Keywords: Agribusiness. Sustainable development. Iepê/SP.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, G. C. et al. Sustentabilidade Empresarial: conceitos e indicadores. In: Congresso Brasileiro Virtual de Administração, 3, 2006. Disponível em: https://silo.tips/download/iii-convibra-24-a-26-de-novembro-de-2006-2. Acesso em 10 nov. 2022.
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APÊNDICES
APÊNDICE A – Questionário de Pesquisa de Campo
1) A empresa utiliza algum meio sustentável atualmente?
2) O que a empresa faz com as embalagens de descartes de agrotóxicos? 
3) A empresa faz pulverização com agrotóxicos perto de nascentes ou moradias? Ela toma alguns cuidados para não as afetar?
4) A empresa adere algum uso de componente orgânico para a adubação?
5) A empresa já utilizou alguma forma de compostagem ou energia renovável para a produção de suas atividades?
6) A empresa controla a emissão de poluentes por algum mecanismo?
7) A empresa usa algum processo de logística reversa para reutilização de seus próprios produtos? 
8) A empresa possui ou possuiu campanhas de gestão ambiental nos últimos tempos? Se sim, quais ações tem implantado atualmente?
9) A empresa apresenta certificação de gestão ambiental entre ISO 14.000 ou 14.001?
*Técnico em Administração, na Etec xxxxxxx – jpsilramos22@gmail.com
** Técnico em Administração, na Etec xxxxxxx –marquesjessicaiepe913@gmail.com
*** Técnico em Administração, na Etec xxxxxxx – damascenolarissa3@gmail.com
**** Técnico em Administração, na Etec xxxxxxx – lauanyeloisy7@gmail.com

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