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Síndromes clínicas - neoplasias

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Araguaína - TO 
2023 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS 
 
 
KAYO HENRIQUE DINIZ DE SOUZA MACEDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TICS: SÍNDROMES CLÍNICAS - NEOPLASIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• ATIVIDADE: Envie um esquema com as Síndromes Clínicas associadas a 
cada topografia do Intestino Grosso - relacionado às neoplasias! 
▪ Síndrome de Lynch (HNPCC - Síndrome de Câncer Colorretal Hereditário 
sem Polipose): Neoplasias ocorrem principalmente no cólon ascendente, em-
bora possam ocorrer em outras partes do cólon e do trato gastrointestinal. 
▪ Polipose Adenomatosa Familiar (FAP): A FAP está associada ao desenvol-
vimento de inúmeros pólipos no cólon, incluindo no cólon ascendente, trans-
verso, descendente, sigmoide e reto, aumentando significativamente o risco de 
adenocarcinoma do cólon. 
▪ Diverticulose: O desenvolvimento de divertículos, especialmente no cólon 
descendente e sigmoide, pode levar à diverticulite, que, em casos raros, pode 
estar associada ao câncer de cólon. 
▪ Pólipo Retossigmoide: Ocorrência de pólipos pré-cancerosos ou cancerosos 
principalmente no reto e sigmoide. 
▪ Carcinoma de Células Escamosas do Ânus: Esta neoplasia é encontrada no 
ânus, envolvendo a região do canal anal e a parte distal do reto. 
▪ Doença Inflamatória Intestinal (DII) - Doença de Crohn e Colite Ulcerativa: 
Embora as DII afetem principalmente o intestino delgado e o cólon, elas podem 
aumentar o risco de câncer colorretal, com maior risco associado à colite ulce-
rativa, afetando principalmente o cólon. 
 
 
 
 
 
 
 
• RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA: 
A compreensão das síndromes clínicas que cursam com neoplasias 
relacionadas à topografia do intestino grosso é de extrema importância para os 
médicos, uma vez que impacta diretamente o diagnóstico, tratamento e prevenção de 
doenças colorretais. Essas síndromes clínicas, como a Síndrome de Lynch, a Polipose 
Adenomatosa Familiar (FAP) e outras, estão associadas a um risco aumentado de 
câncer colorretal e podem afetar diferentes partes do cólon e do reto. 
Primeiramente, o conhecimento dessas síndromes clínicas ajuda os médicos a 
identificar pacientes em risco mais elevado de desenvolver neoplasias colorretais em 
uma idade mais jovem. Isso permite a realização de triagens e exames de 
rastreamento precoces, como colonoscopias, em intervalos mais curtos e 
aconselhamento genético apropriado. Detectar câncer colorretal em estágios iniciais, 
quando é mais tratável, é crucial para melhorar os resultados clínicos e a sobrevida 
do paciente. 
Além disso, a compreensão dessas síndromes clínicas ajuda os médicos a 
escolher as abordagens de tratamento mais adequadas, seja por meio de cirurgias 
preventivas, remoção de pólipos ou outras intervenções específicas. Também 
influencia a decisão de realizar a vigilância regular e o acompanhamento clínico dos 
pacientes afetados. 
Por último, o conhecimento das síndromes clínicas relacionadas ao intestino 
grosso auxilia na educação do paciente sobre o risco hereditário, estimulando a 
adesão às estratégias preventivas e ao monitoramento contínuo. Isso não apenas 
melhora a qualidade de vida do paciente, mas também reduz a carga global de câncer 
colorretal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• REFERÊNCIAS: 
 
Barros, L. M., et al.. Síndromes de polipose colorretal: revisão de literatura. 
Revista Brasileira de Coloproctologia; 2023; 43(1), 1-11. 
Góes, P. A., et al.. Síndrome de Lynch: revisão de literatura. Arquivos Brasileiros 
de Cirurgia Digestiva; 2022; 35(4), 338-345. 
Rodrigues, L., et al.. Síndrome de Peutz-Jeghers: revisão de literatura. Revista 
Brasileira de Coloproctologia; 2021; 41(3), 295-302.

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