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CONTAMINAÇÃO MICROBIANA ASSOCIADA AO PROCESSO PRODUTIVO
CONTROLE DE MICRORGANISMOS
SEGURANÇA DO PACIENTE
EFICÁCIA E ESTABILIDADE DOS PRODUTOS
ANVISA RDC 17/2010
USP 2014
FARMACOPÉIA BRITÂNICA (BP) 2012
RECOMENDAÇÕES OU ESPECIFICAÇÕES CQ MICROBIOLÓGICO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, CORRELATOS TERMINADOS, NOS SEUS COMPONENTES E MP.
Controle microbiológico de Matérias-primas (MP)
Grau de confiabilidade: AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Na perspectiva do produto farmacêutico: MP incluem fármacos, bem como excipientes e material auxiliar de fabricação (material filtrante e substâncias químicas para controle de pH.
CONTEÚDO MICROBIANO: 
TIPOS E NÚMEROS DE MICRORGANISMOS – Podem se alterar durante a estocagem, dependendo das condições ambientais às quais o material é exposto.
RISCO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA: ASSOCIADO À SUA ORIGEM e extensão do PROCESSAMENTO e PURIFICAÇÃO.
Materiais sintéticos: são menos propensos a apresentar contaminação microbiana, ou mesmo a suportar a proliferação de microrganismos.
Materiais obtidos diretamente de plantas ou animais (ex.: soro fetal bovino, tripsina extraída do pâncreas): DROGAS VEGETAIS BRUTAS – normalmente com CONTAMINAÇÃO FÚNGICA 104/g e contaminação bacteriana 105/g, sendo Aspergillus e Penicillium os contaminantes mais comuns, assim como esporos do gênero Bacillus, e por vezes Micrococcus spp. e Staphylococcus sp.
Portaria MS n°123/94:
Estabelece normas para o registro de produtos fitoterápicos
Anexo estabelece limites microbianos máximos para MP vegetais, por g ou ml até 105 para microrganismos viáveis, 104 para leveduras ou fungos e 104 para enterobactérias.
Estabeleceu ainda AUSÊNCIA de Salmonella spp, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli e fungos da família Aspergillus.
Portaria MS N°6/1995: testes de pesquisa de contaminantes microbiológicos devem estar de acordo com a Farmacopéia Brasileira ou com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
World Health Organization (WHO) - Padrão microbiano – conforme tratamento ou aplicação do material de origem.
Regulamentação atual: RDCn°14/2010: registro de Fitoterápicos em conformidade com registro de produtos não estéreis, abrangendo número de microrganismos totais e ausência de patogênicos: Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus; Salmonella sp e Escherichia coli.
Água
SISTEMAS INDUSTRIAIS – BIOFILMES
BIOFILMES – incorporam comunidades de microrganismos, em geral, bactérias, aderidas à superfície, que produzem e liberam substâncias, entre as quais polímeros extracelulares com característica adesiva.
Bukholderia cepacea
Equipamentos
Devem ser sanitizados, desinfetados ou esterilizados imediatamente antes do uso, sempre que possível.
Podem ser sanitizados usando água quente a 60°C por 10 minutos ou agentes químicos.
Estabelecer tempos entre limpeza e sanitização – por estudos microbiológicos.
Métodos de esterilização ou sanitização apenas são completamente efetivos, se o equipamento já tiver sido completamente limpo.
Ambiente
ALMOXARIFADO
Qualidade MP e ME associada a estocagem
Sacos polietileno, pallets, recipientes com tampas 
Área produtiva
Classificação de acordo com produto a ser fabricado
Material de Acondicionamento
Para produtos estéreis – qualquer contaminante presente na embalagem 1ária torna-se crítico; exige-se a característica de esterilidade.
Frascos de vidro – esterilizados por processos térmicos.
Frasco plásticos – colírios e parenterais de grande volume – processo de moldagem a elevadas temperaturas e provido de sopro com ar filtrado estéril.
Frascos destinados a produtos não estéreis – ponderação apenas na qualidade da água e do processo de secagem.
Contaminação acidental – material de cartonagem. Agentes de contaminação: esporos de Penicillium spp., Aspergillus spp. e Bacillus spp.
Laminados, elementos metálicos e material para blister – em decorrência de etapa do processamento, apresentam no geral baixas contagens microbianas, podendo entretanto receber carga contaminante em decorrência de más condições de estocagem.
Integridade do acondicionamento e fechamento para produtos farmacêuticos injetáveis
Objetivo dos sistemas de acondicionamento e fechamento – proteger o produto do ingresso de oxigênio, umidade e microrganismos.
Por quê? Para garantir os atributos totais do produto (dentro das especificações rotuladas) e sua esterilidade.
Testes de integridade do acondicionamento – continuam através do seu ciclo de vida, geralmente em 3 fases: Desenvolvimento inicial do sistema de acondicionamento do produto; Rotina de fabricação; Determinações de estabilidade na vida de prateleira
Frasco e tampa.
Integridade do selo entre vidro e elastômero pode ser afetada por: Distância entre o plug (porção da tampa que penetra a terminação superior do frasco) e o vidro; 
Lubricidade da superfície da tampa (o óleo de silicone não tem função selante e pode facilitar a migração da tampa para cima, após a introdução); 
Conformação da tampa.
Integridade da unidade contenedora/fechamento para MP e produto a granel
O acondicionamento empregado em produtos não estéreis deve evidenciar adequada proteção, e contaminação, dependendo do seu emprego.

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