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Guia de estudo de Adminsitracao do tempo

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Técnicas de Liderança e 
Just in Time 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
MÓDULO 1 - Conceito e Aplicabilidade da Liderança 
4.1 Conceito de Liderança 
4.2 Ações de Liderança 
4.3 Liderança e Motivação 
 
MÓDULO 2 - Elementos da Gestão Empresarial 
2.1 Ideais das Organizações 
2.2 Processos Organizacionais 
 2.3 Ações Organizacionais Contemporâneas 
 
MÓDULO 3 – Just in Time nas Organizações 
3.1 Missão e Visão Organizacional 
3.2 Just in Time no Cotidiano Organizacional 
3.3 Aprimoramentos nas Organizações 
 
MÓDULO 4 – A Escola Japonesa de Administração e o Just in Time 
4.1 Análise do Contexto das Organizações 
4.2 Elementos da Escola Japonesa de Administração 
4.3 Características do Just in Time 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito e Aplicabilidade da Liderança 
 
Carlos Eduardo Damian Leite 
Disciplina: Técnicas de Liderança e Just in Time / Módulo 
1 – Conceito e Aplicabilidade da Liderança – Faculdade 
Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017. 
Guia de Estudos – Módulo 1 – Conceito e Aplicabilidade 
da Liderança. 1. Conceito 2. Aplicabilidade 3. Liderança. 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversa Inicial 
 
 
No quarto módulo da disciplina “Técnicas de Liderança e Just in Time”, 
discutiremos o conceito de liderança, as ações de liderança, bem como a 
relação entre liderança e motivação. 
 
Agora, com a descrição de toda a trajetória, podemos iniciar a nossa jornada 
de estudos. 
 
Ótimo aprendizado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1.1 Conceito de Liderança 
 
Pode-se afirmar que o gestor, no papel de líder, deve estimular o 
desenvolvimento de competências, considerando que cada indivíduo possui um 
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, que podem ser 
direcionadas para suas funções dentro da organização, com o devido apoio e 
compreensão do gestor. 
Pode-se compreender a atuação do gestor, portanto, como aquele que 
será o regente em meio às competências apresentadas pelos colaboradores, 
em função das realizações da organização, de modo que estes indivíduos 
possam, dentro das mais diversas posições hierárquicas, interagir entre si, a 
fim de que venham a contribuir para com uma efetiva atuação em equipe. 
Da mesma forma que a sociedade atua como um sistema orgânico, no 
qual todos possuem funções específicas, dentro dos mais diversos segmentos, 
a organização também pode assumir tal característica sistêmica, a fim de que 
todos possam seguir a regência do gestor com relação às realizações que lhes 
são cabíveis. 
Cabe-se ainda analisar a melhor forma para que o gestor possa ser um 
verdadeiro regente em meio à organização, compreendendo as capacidades e 
diferenças de cada colaborador, buscando uma atuação empreendedora e 
efetiva de todos os envolvidos. 
Ao analisar-se a função do gestor em uma organização, verifica-se que o 
mesmo deve acompanhar as realizações de todos os públicos envolvidos, 
desde os consumidores aos acionistas e colaboradores, em todos os níveis 
hierárquicos. Nesse sentido, a ideia é que ele possa trabalhar com uma análise 
criteriosa das características de cada um, bem como incentivar a forma com 
que possam aprimorar as ações organizacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
Quais as características fundamentais que um líder 
organizacional deve apresentar? 
 
Assim, é fundamental que o gestor se disponha a atuar com foco nas 
premissas da liderança, para que possa assumir verdadeiramente a regência 
de seus colaboradores, bem como das competências e individualidades que 
cada um apresenta. 
 
Pode-se considerar, enquanto características da liderança, a motivação 
constante da equipe; a postura otimista diante dos obstáculos enfrentados pela 
organização; a transmissão igualitária, clara e objetiva das informações; a 
realização de críticas construtivas, individuais e em grupo; a realização de 
elogios feitos individual ou coletivamente, além do reconhecimento de 
conquistas da organização como mérito de todos os colaboradores. 
 
Ser líder é vital para que a equipe seja devidamente direcionada com 
relação ao uso das competências com total disposição, pois somente deste 
modo a equipe pode alcançar os melhores resultados, em prol do progresso do 
departamento em que as mesmas se encontram, bem como para a 
organização como um todo. 
 
Também pode ser analisado que a postura do líder não apenas 
direciona a equipe para as devidas funções da mesma, mas serve de base 
para que eventuais conflitos sejam sanados da melhor maneira, garantindo-se 
que os erros sejam analisados de modo construtivo e as ações sejam 
efetivadas em busca do desenvolvimento da organização. 
 
 
 
 
 
 
 
Ser líder está relacionado com a ideia de que se pode trabalhar com as 
diferenças (e não apesar de), a fim de que todas as realizações 
organizacionais possam ser desenvolvidas com base em ideias conjuntas, 
formadas pelo que há de melhor em cada colaborador, diante das 
competências apresentadas pelos mesmos, empregadas de forma efetiva, com 
o devido direcionamento do gestor. 
 
A função administrativa reside no exercício da liderança em todos os 
níveis hierárquicos, a fim de que a organização seja eficaz nos processos de 
comunicação e no estímulo da motivação, necessárias a toda atividade que 
requeira o envolvimento geral de seus colaboradores. Tais elementos são 
relevantes a todos os envolvidos, portanto, a fim de que sejam atingidas as 
devidas metas organizacionais, a partir da interpretação das ações 
necessárias. 
 
Para que se atinja o sucesso organizacional, devem estar as relações de 
poder pautadas não por ameaças aos colaboradores, mas sim a um patamar 
mais digno e respeitoso, principalmente com relação aos cargos de níveis mais 
baixos da pirâmide hierárquica. O poder da organização tende a desenvolver 
uma cultura voltada para o inter-relacionamento e para a aplicação de opiniões 
diversas em suas realizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
O gestor, no papel de líder, deve estimular o 
desenvolvimento de competências, considerando que 
cada indivíduo possui um conjunto de conhecimentos, 
habilidades e atitudes, que podem ser direcionadas para 
suas funções dentro da organização, com o devido apoio 
e compreensão do gestor. Pode-se compreender a 
atuação do gestor, portanto, como aquele que será o 
regente em meio às competências apresentadas pelos 
colaboradores, em função das realizações da 
organização, de modo que estes indivíduos possam, 
dentro das mais diversas posições hierárquicas, interagir 
entre si, a fim de que venham a contribuir para com uma 
efetiva atuação em equipe. Pode-se considerar, enquanto 
características da liderança, a motivação constante da 
equipe; a postura otimista diante dos obstáculos 
enfrentados pela organização; a transmissão igualitária, 
clara e objetiva das informações; a realização de críticas 
construtivas, individuais e em grupo; a realização de 
elogios feitos individual ou coletivamente, além do 
reconhecimento de conquistas da organização como 
mérito de todos os colaboradores. Ser líder é vital para 
que a equipe seja devidamente direcionada com relação 
ao uso das competências com total disposição, pois 
somente deste modo a equipe pode alcançar os melhores 
resultados, em prol do progresso do departamento em 
que as mesmas se encontram, bem como para a 
organização como um todo. 
 
 
 
 
 
 
 
 1.2 Ações de Liderança 
 
A busca das organizações contemporâneas em torno de uma atuação 
de seus colaboradores, pautada no compromisso, na inovação e na 
proatividade, faz com que se pense em relação às competências que os 
mesmos podem desenvolver, tanto em relação às técnicas (referentes a 
conhecimentos e habilidades)quanto às comportamentais (referentes a 
atitudes e emoções do colaborador). 
Nesse sentido, para que os colaboradores sejam efetivamente 
estimulados a desenvolver suas competências de forma plena, os gestores, na 
postura efetiva de líderes organizacionais, tendem a adotar metodologias que 
possibilitem tais procedimentos, como também a obtenção de resultados 
válidos. Um exemplo de metodologia empresarial em função da liderança e 
estímulo é o Coaching. 
O Coaching nada mais é do que um processo no qual o indivíduo é 
estimulado a perseguir novos procedimentos e atitudes diferenciadas em 
função de sua atuação organizacional. Dentre as principais funções de 
Coaching, destaca-se as que dizem respeito a conectar projetos 
organizacionais de curto e longo prazo, a trabalhar a totalidade do indivíduo e 
da organização, com base em valores essenciais, promovendo os atributos 
imprescindíveis à empregabilidade. 
Pode-se verificar a comunicação como um elemento fundamental da 
gestão de pessoas, em relação a um processo que envolve emissor e receptor 
com foco a uma mesma mensagem. O conceito de feedback, consiste na 
técnica de realizar retornos de modo sistêmico, onde os gestores podem 
cooperar para que seus funcionários tenham conhecimento de seu empenho, 
sendo assim considerada uma ferramenta eficaz. 
 
 
 
 
 
Em muitas situações os administradores não constituem bons emissores 
e assim todo processo dentro da organização acaba não sendo efetivo, uma 
vez que a comunicação deve ocorrer de forma igualitária e nem sempre o 
receptor está preparado para processar as informações advindas dos 
emissores, para que assim ocorra o diálogo de maneira efetiva. 
 
Como as organizações podem realizar o estímulo efetivo de 
seus colaboradores? 
 
No Coaching Executivo, o feedback é obtido como consequência do 
plano de ação. Já no Coaching Ontológico, o feedback é dado em momento 
específico para o mesmo, durante sua aplicação. É importante que não haja 
qualquer omissão diante da obtenção do feedback, pois é ele que mostra, 
dentre os resultados alcançados, se os mesmos foram efetivos e, caso 
contrário, quais erros foram cometidos – proporcionando a devida análise para 
que os mesmos, em um outro momento, sejam corrigidos. 
Com relação ao Coaching de Carreira, pode-se afirmar que o feedback é 
alcançado, neste processo de Coaching, da mesma maneira que no Executivo, 
isto é, ao final do processo são analisados os procedimentos adotados, os 
resultados obtidos e os erros cometidos, bem como formas de aprimoramento, 
a fim de que os mesmos não sejam cometidos novamente, ou ainda, sejam 
corrigidos, como forma de tornar a aplicação do Coaching totalmente eficaz. 
Por fim, com relação ao Coaching com PNL (Programação Neurológico) 
depende de todo o processo utilizado. Este processo de Coaching se utiliza de 
todo um conjunto de procedimentos e técnicas, em relação à análise de perfil e 
linguagem do “coachee”, a exemplo do espelhamento – técnica em que 
 
 
 
 
 
 
 
postura, gestos e tom de voz são copiados, a fim de que ele se sinta seguro, a 
ponto de se apresentar integralmente. São estes elementos que conduzem, 
consequentemente, a um feedback pleno e positivo. 
 
No processo de Coaching, vários elementos são fundamentais para que 
o coach possa desenvolver seu trabalho da devida maneira. Neste sentido, 
uma das técnicas mais empregadas para dar início, principalmente, ao 
Coaching com PNL, é a denominada “Roda da Vida”. Trata-se de um 
procedimento que divide a vida de um colaborador em áreas, sendo que a 
satisfação para com cada uma é apontada pelo próprio “coachee”, por meio de 
quantidades expressas por meio de porcentagens. 
 
A “Roda da Vida” pode ser dividida, na aplicação do Coaching com PNL, 
em oito áreas distintas: finanças, saúde, carreira, meio ambiente físico, 
romance, relacionamento, diversão/recreação e autodesenvolvimento. Por 
meio desta técnica, o “coach” desenvolve seu trabalho com base nas 
expectativas do “coachee”, como forma de analisar minuciosamente os 
aspectos que o integram enquanto pessoa e profissional. 
 
Ao proporcionar a análise detalhada da vida do coachee, esta técnica 
potencializa os efeitos do Coaching, inclusive oferecendo a possibilidade de 
serem considerados os elementos que lhe trazem satisfação – e podem 
reforçar as características motivacionais – e aqueles com que o indivíduo não 
se contenta – e que podem ser aprimorados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
 
Para que os colaboradores sejam efetivamente 
estimulados a desenvolver suas competências de forma 
plena, os gestores, na postura efetiva de líderes 
organizacionais, tendem a adotar metodologias que 
possibilitem tais procedimentos, como também a 
obtenção de resultados válidos. Um exemplo de 
metodologia empresarial em função da liderança e 
estímulo é o Coaching. O Coaching nada mais é do que 
um processo no qual o indivíduo é estimulado a perseguir 
novos procedimentos e atitudes diferenciadas em função 
de sua atuação organizacional. Dentre as principais 
funções de Coaching, destaca-se as que dizem respeito a 
conectar projetos organizacionais de curto e longo prazo, 
a trabalhar a totalidade do indivíduo e da organização, 
com base em valores essenciais, promovendo os 
atributos imprescindíveis à empregabilidade. Neste 
sentido, pode-se verificar a comunicação como um 
elemento fundamental da gestão de pessoas, em relação 
a um processo que envolve emissor e receptor com foco a 
uma mesma mensagem. O conceito de feedback, 
consiste na técnica de realizar retornos de modo 
sistêmico, onde os gestores podem cooperar para que 
seus funcionários tenham conhecimento de se empenho, 
sendo assim considerada uma ferramenta eficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4.3 Liderança e Motivação 
 
Um dos pontos para que as relações dentro do âmbito organizacional 
sejam bem-sucedidas é, certamente, o uso adequado da comunicação. As 
capacidades do colaborador devem consistir na compreensão e na transmissão 
efetiva de ideias. Com a Revolução Industrial surgiu de necessidade de se 
pensar na comunicação organizacional. Contudo, apenas na década de 1960 o 
assunto passou a ser alvo de estudos acadêmicos. 
Nesse momento, a comunicação organizacional adotou este nome como 
oficial e passou a contribuir para a dinâmica das relações organizacionais. Os 
Estados Unidos foram pioneiros no desenvolvimento de concepções e práticas 
da comunicação organizacional, tendo em vista as ações realizadas em prol da 
comunicação para as massas. 
A evolução das mídias, principalmente do rádio e da televisão, 
propiciaram novas formas de convivência e comunicação entre os indivíduos. A 
concepção de comunicação organizacional tende a se tornar mais complexa, 
conforme as formas de divulgação de informações também criam novos 
atrativos e novas possibilidades de atrair e convencer espectadores. 
A forma como se trabalha com os ruídos pode prejudicar diretamente o 
desenvolvimento da comunicação organizacional. As fontes têm dificuldades 
em dominar os temas, sem que o mesmo seja aprofundado ou que não seja 
compreendido em sua profundidade, sem que as ideias do mesmo sejam 
devidamente propagadas, uma vez que ocorre tal dificuldade na expressão de 
ideias. 
Dentre as teorias dos processos comunicacionais, existem os 
funcionalistas Merton e Lazarsfeld, que desenvolveram o método Two Steps 
Flow (“Fluxo de Duas Etapas”). Tal teoria destaca o fato de que uma mesma 
informação não mantém o mesmo fluxo, mas que segue duas etapas na qual 
 
 
 
 
 
os gestores elaboram e disseminam a informação entre si, na íntegra, para que 
então, em um segundo momento, a mesma informação seja transmitida de um 
modo alterado, para um grupo maior de pessoas – no caso, os funcionários. 
 
 
É possível pensar na motivação dos colaboradores sem que se 
efetive o processo decomunicação nas organizações? 
 
Existem outras redes de comunicação informal que operam no âmbito 
organizacional, que acabam, por sua vez, gerando informações que adquirem 
significados próprios, já que as mesmas não vêm dos cargos superiores de 
maneira adequada, com os devidos esclarecimentos para com um determinado 
fato para os demais indivíduos. 
Pode-se também analisar as concepções com relação ao gatekeeper, 
em função de um indivíduo, ou um grupo, que recebe as informações da cúpula 
organizacional, para que então venham a repassá-la com modificações, de 
acordo com interesses subjetivos, gerando reações de acordo com o interesse 
daqueles que manipulam os conteúdos. Nesse sentido é que surgem os boatos 
dentro de uma organização. 
Dentro das organizações, destacam-se duas inteligências que são 
fundamentais para o convívio em bom andamento de tal âmbito, sendo elas a 
Inteligência Intrapessoal e a Interpessoal. Tais inteligências consistem nas 
habilidades e competências necessárias para o convívio social e também para 
que o desenvolvimento de projetos e objetivos dentro dos meios 
organizacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em relação à inteligência intrapessoal podemos salientar que o indivíduo 
deve estar primeiramente em harmonia com seu interior, tendo sentidos em 
suas habilidades e competências tendo certeza de suas aptidões profissionais 
e que nesse sentido se agrade de sua função para que possa exercê-la com 
maestria, sendo a inteligência interpessoal por sua vez pautada na relação com 
outro, na habilidade de interagir com os demais indivíduos em âmbito 
organizacional, em muitos momentos cooperando na resolução de conflitos. 
 Síntese 
Um dos pontos para que as relações dentro do âmbito organizacional sejam bem-
sucedidas é, certamente, o uso adequado da comunicação. As capacidades do 
colaborador devem consistir na compreensão e na transmissão efetiva de ideias. Com 
a Revolução Industrial surgiu de necessidade de se pensar na comunicação 
organizacional. Contudo, apenas na década de 1960 o assunto passou a ser alvo de 
estudos acadêmicos. Nesse momento, a comunicação organizacional adotou este 
nome como oficial e passou a contribuir para a dinâmica das relações 
organizacionais. Os Estados Unidos foram pioneiros no desenvolvimento de 
concepções e práticas da comunicação organizacional, tendo em vista as ações 
realizadas em prol da comunicação para as massas. Existem outras redes de 
comunicação informal que operam no âmbito organizacional, que acabam, por sua 
vez, gerando informações que adquirem significados próprios, já que as mesmas não 
vêm dos cargos superiores de maneira adequada, com os devidos esclarecimentos 
para com um determinado fato para os demais indivíduos. 
 Considerações Finais 
 
Finalizando o módulo, esperamos que você tenha compreendido o conceito de 
liderança, as ações de liderança, bem como a relação entre liderança e 
motivação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elementos da Gestão Empresarial 
 
 
Carlos Eduardo Damian Leite 
Disciplina: Técnicas de Liderança e Just in Time / Módulo 
2 – Elementos da Gestão Empresarial – Faculdade 
Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017. 
Guia de Estudos – Módulo 2 – Elementos da Gestão 
Empresarial. 1. Elementos 2. Gestão 3. Empresarial. 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversa Inicial 
 
No primeiro módulo da disciplina “Organização da Administração Pública”, 
discutiremos as concepções sobre os ideais das organizações, os processos 
organizacionais e as ações organizacionais contemporâneas. 
 
Agora, com a descrição de toda a trajetória, podemos iniciar a nossa jornada 
de estudos. 
 
Ótimo aprendizado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.1 Ideais das Organizações 
 
As organizações que atuam com aspectos empresariais, tais como a 
gestão, possuem uma relevância econômica e sociocultural bastante 
significativa, com base na forma com que a sociedade se organiza, por meio de 
funções específicas e definidas por parte dos indivíduos, que por sua vez 
retornam de forma positiva para a própria sociedade. 
A partir do momento em que as organizações direcionam sua 
preocupação para atender as premissas sociais, pode-se considerar que são 
oficializados ideais voltados para o cumprimento de suas realizações, com a 
satisfação de expectativas dos seus públicos garantida. 
Tais ideais podem ser atingidos por meio de valores estabelecidos de 
acordo com a demanda dos indivíduos atendidos pela organização, com a 
devida atenção aos preceitos aos quais a empresa pretende atender, de forma 
que sempre venha a ter a devida valorização por parte dos diversos públicos 
que busca atender. 
Conforme as expectativas dos públicos são atendidas, verifica-se que os 
ideais de uma organização estão relacionados com valores como integridade, 
respeito, ética, cidadania e eficiência. A existência desses valores no contexto 
das organizações é fundamental para que as mesmas possam exercer suas 
funções da melhor maneira. 
A forma com que as organizações podem atuar de modo cada vez mais 
significativo possui relação com a imagem que a sociedade faz dessas 
entidades, conforme as mesmas são vistas enquanto mantenedoras de 
processos lentos, prejudiciais à sociedade, com procedimentos ineficazes, que 
apenas tende a atrasar os processos voltados à gestão empresarial. 
 
 
 
 
 
 
De que forma a gestão empresarial influência nos aspectos 
socioeconômicos? 
 
A gestão empresarial na qual o gestor assume um papel exclusivo de 
chefe não seria equivalente ao que se visualiza nas organizações atualmente, 
com relação aos processos lentos que são adotados em ocasiões diversas, 
atrasando totalmente as funções de cada colaborador, à medida que exige uma 
série de procedimentos específicos, envolvendo vários setores. 
Na verdade, a concepção de gestão empresarial vai muito além, já que 
compreende uma metodologia pela qual a Administração se efetiva, inclusive 
no âmbito público, pode ser efetivada, à medida que são adotados certos 
padrões para as ações que devem ser realizadas por estas instituições, em 
busca do atendimento efetivo da sociedade. 
Desta forma, pode-se considerar que os procedimentos de gestão 
podem muito bem ser adotados como princípios pelos quais a Administração 
pode ser efetivada, em função das ações que as mesmas devem efetivar com 
base nos compromissos e exigências que possui para com seus públicos. 
Os princípios pelos quais as organizações voltadas para a Administração 
são regidas são, portanto, reflexo de como a própria sociedade busca ser 
direcionada. É função de cada indivíduo agir de acordo com concepções que 
possam fortalecer os laços em relação ao convívio social e ao respeito mútuo, 
de modo que diversas realizações sejam efetivadas e que o progresso seja 
uma constante nesse cenário. 
A manutenção dos valores propagados pelas instituições relacionadas à 
Administração se reflete na necessidade de serem repensadas as concepções 
que os próprios cidadãos possuem, diante de suas necessidades e das 
atitudes que efetivam, ou até mesmo toleram, a fim de que se possam obter os 
resultados desejados, diante do obstáculo que a gestão tradicional se torna, 
diante de uma gestão totalmente retrógrada e ineficaz. 
 
 
 
 
 
Na verdade, os preceitos adotados pela Administração devem estar em 
sintonia com as possibilidades de se trabalhar a gestão em função da 
competência e dinamismo, tendo em vista que são princípios bem recebidos 
pela sociedade como um todo. 
Portanto, a partir do momento em que as próprias instituições adotam 
um padrão voltado para a oferta de qualidade em seus serviços, pode-se 
analisar que a gestão empresarial tende a ser renovada para o devido 
atendimento dos cidadãos que com ela contam. 
 
 Síntese 
 
As organizações que atuam com a gestãoempresarial possuem uma 
relevância econômica e sociocultural bastante significativa, com base na forma 
com que a sociedade se organiza, por meio de funções específicas e definidas 
por parte dos indivíduos, que por sua vez retornam de forma positiva para a 
própria sociedade. A partir do momento em que as organizações direcionam 
sua preocupação para atender as premissas sociais, pode-se considerar que 
são oficializados ideais voltados para o cumprimento de suas realizações, com 
a satisfação de expectativas dos seus públicos garantida. A gestão 
comandada pela figura do chefe não seria equivalente ao que se visualiza nas 
organizações atualmente, com relação aos processos lentos que são adotados 
em ocasiões diversas, atrasando totalmente as funções de cada colaborador, 
à medida que exige uma série de procedimentos específicos, envolvendo 
vários setores. Desta forma, pode-se considerar que os procedimentos 
administrativos podem muito bem ser adotados como princípios pelos quais a 
gestão pode ser efetivada, em função das ações que as mesmas devem 
efetivar com base nos compromissos e exigências que possui para com os 
seus públicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 2.3 Processos Organizacionais 
 
O planejamento estratégico é uma ação relevante para toda e qualquer 
organização se desenvolver plenamente, a fim de que seu empreendimento 
seja estruturado com base nos diversos fatores de influência, internos e 
externos, com foco nas ações que podem ser desenvolvidas a partir dos 
mesmos. Neste sentido, são definidas estratégias, a fim de que os efeitos das 
realizações negativas sejam minimizados, ou mesmo anulados, de modo que 
sejam obtidos o maior número de benefícios possível. 
A partir de ações de planejamento estratégico, percebe-se que os 
fatores externos à organização constituem fenômenos de ordem política, 
econômica e/ou sociocultural que, sem o devido controle, podem gerar efeitos 
drásticos ou ainda anular o desenvolvimento da empresa, afetando suas ações 
e o relacionamento com seus públicos. Tais aspectos são considerados em 
meio às previsões realizadas, em função de se lidar com problemas de 
complexidades variadas. 
Com relação atendimento ao público não é diferente, pois o 
planejamento estratégico vida definir ações voltadas a todos os elementos 
pertencentes à organização, de modo que sejam adequadamente apontados 
os perigos inerentes ao modo como a empresa atua com seus recursos 
materiais e humanos, bem como o mercado no qual atua ou possui a pretensão 
de atuar. Cabe-se também o planejamento com relação ao âmbito interno da 
organização, a fim de que se garanta aos colaboradores um ambiente de 
trabalho que propicie a motivação, a integração e a produção de resultados 
eficazes. 
As profundas mudanças que surgiram no contexto organizacional 
sugerem que o planejamento estratégico seja empregado em função das ações 
promovidas pela empresa, em função de superação de obstáculos e 
reconhecimentos de conquistas, inclusive com base nos desafios encontrados 
 
 
 
 
 
no contexto mercadológico contemporâneo, com foco voltado para a 
manutenção de aspectos físicos, materiais, humanos e patrimoniais. 
O ambiente organizacional é tido como um meio dinâmico, em que a 
diversidade impera e a variedade de ideias e princípios comandam as 
realizações possíveis. Neste sentido, faz-se fundamental lidar com os preceitos 
do planejamento estratégico, para que o suporte oferecido pela organização 
seja respaldado por aspectos como a governança empresarial qualificada, a 
integração efetiva com o negócio, estrutura de trabalho em equipe com 
excelência, uso de recursos tecnológicos atualizados, bem como o emprego de 
inteligência estratégica, com as devidas considerações para com a eficiência 
dos processos, incluindo o de segurança. 
Há o compromisso firmado pela organização para com seus públicos 
variados, dentre consumidores, fornecedores, acionistas, imprensa e governo 
(que constituem o denominado “público externo”) e os colaboradores (que 
constituem o “público interno”). Desse modo, verifica-se que a responsabilidade 
em termos de segurança e suporte dizem respeito não apenas à reputação da 
instituição empresarial como um todo, mas também para com todos os 
indivíduos que fazem parte de seus públicos integrando, por sua vez, a 
sociedade atual. 
 
Existe uma forma adequada para a empresa se valer com 
relação ao planejamento? 
Unindo-se as concepções de planejamento estratégico à segurança e 
prevenção aos riscos, verifica-se que são necessárias ações como o 
monitoramento constante do negócio, a percepção dos cenários de mercado e 
a manutenção permanente dos colaboradores envolvidos na mobilização para 
a resolução de eventuais dificuldades. Nesse sentido, a integração e 
participação efetiva de todos os públicos, bem como a visão sistematizada da 
organização como um todo, faz-se primordial. 
 
 
 
 
Em função da preservação de valores, as organizações adquirem uma 
consciência com relação ao planejamento estratégico, com um enfoque 
específico à valorização organizacional, visto que os prejuízos da organização 
atingem, de forma direta, os seus públicos externo e interno. É com base nesta 
proteção à instituição e todos os níveis de indivíduos envolvidos no cotidiano 
da mesma, que procedimentos de desenvolvimento de valores e princípios 
devem fazer parte das realizações de planejamento da organização atuante. 
 
 Síntese 
 
O planejamento estratégico é uma ação relevante para toda e qualquer 
organização se desenvolver plenamente, a fim de que seu empreendimento 
seja estruturado com base nos diversos fatores de influência, internos e 
externos, com foco nas ações que podem ser desenvolvidas a partir dos 
mesmos. Com relação atendimento ao público não é diferente, pois o 
planejamento estratégico vida definir ações voltadas a todos os elementos 
pertencentes à organização, de modo que sejam adequadamente apontados 
os perigos inerentes ao modo como a empresa atua com seus recursos 
materiais e humanos, bem como o mercado no qual atua ou possui a 
pretensão de atuar. Cabe-se também o planejamento com relação ao âmbito 
interno da organização, a fim de que se garanta aos colaboradores um 
ambiente de trabalho que propicie a motivação, a integração e a produção de 
resultados eficazes. É com base nesta proteção à instituição e todos os níveis 
de indivíduos envolvidos no cotidiano da mesma, que procedimentos de 
desenvolvimento de valores e princípios devem fazer parte das realizações de 
planejamento da organização atuante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1.3 Ações Organizacionais Contemporâneas 
 
A função administrativa reside no exercício da liderança em todos os 
níveis hierárquicos, a fim de que a organização seja eficaz nos processos de 
comunicação e no estímulo da motivação, necessárias a toda atividade que 
requeira o envolvimento geral de seus colaboradores. Tais elementos são 
relevantes a todos os envolvidos, portanto, a fim de que sejam atingidas as 
devidas metas organizacionais, a partir da interpretação das ações 
necessárias. 
Para que se atinja o sucesso organizacional, devem estar as relações de 
poder pautadas não por ameaças aos colaboradores, mas sim a um patamar 
mais digno e respeitoso, principalmente com relação aos cargos de níveis mais 
baixos da pirâmide hierárquica. O poder da organização tende a desenvolver 
uma cultura voltada para o inter-relacionamento e para a aplicação de opiniões 
diversas em suas realizações. 
Em relação ao pensamento das organizações consideradas inovadoras 
que, com princípios diferenciados, tendem a se destacar no mercado, diante 
das que ainda assumem uma atitude conservadora, podem ser considerados 
três níveis de abordagem: institucional, intermediário e operacional. O primeiro 
nível aborda a organização como um todo, o segundo aborda cada setor de 
forma detalhada e o terceiro,cada operação em separado. 
Uma organização é apenas considerada conservadora diante de sua 
cultura, quando a mesma apresenta padrões rígidos, sem qualquer 
consideração a crenças e valores individuais. Também é um indicador o modo 
pelo qual o colaborador se comporta diante do cotidiano, sempre preocupado 
não em realizar o trabalho necessário a sua maneira, mas sim em se portar da 
forma como a organização realmente julga correta. 
 
 
 
 
 
 
Normalmente, as organizações geridas por uma política familiar tendem 
a ser conservadoras, pois a cultura que permeia esse âmbito organizacional é 
aquela colocada por essa política, enquanto padrão para todos os que nele 
atuam. Contudo, tal visão do relacionamento interpessoal não considera as 
individualidades, os hábitos, as crenças e os valores que os colaboradores 
trazem para a organização como bagagem sociocultural. 
 
Você concorda que as organizações empresariais 
contemporâneas tendem a valorizar as individualidades? 
 
A liberdade de concepções, portanto, é o que diferencia uma 
organização inovadora da conservadora, apresentando em sua cultura 
concepções e ações próprias, com base nos princípios trazidos pelos próprios 
colaboradores. A tendência das organizações que desejam o reconhecimento 
social é a valorização destes elementos, para que a manutenção da relação 
interpessoal ocorra de forma positiva, seja entre colaboradores de um mesmo 
setor ou ainda entre superiores e subordinados. 
Trabalhar com a ideia de liberdade de concepções envolve os 
colaboradores, que promovem a gestão empresarial, de maneira efetiva, com 
base nos estudos e ações que ofertam à sociedade um serviço de qualidade, 
priorizando-se os valores que podem ser considerados fundamentais, a fim de 
que esta instituição esteja sempre pronta a atender às necessidades de cada 
indivíduo, ainda com base na ética e na cidadania. 
 
 
 
 
 
 
Para que se atinja o sucesso organizacional, devem estar as 
relações de poder pautadas não por ameaças aos 
colaboradores, mas sim a um patamar mais digno e 
respeitoso, principalmente com relação aos cargos de níveis 
mais baixos da pirâmide hierárquica. O poder da 
organização tende a desenvolver uma cultura voltada para o 
inter-relacionamento e para a aplicação de opiniões diversas 
em suas realizações. Em relação ao pensamento das 
organizações consideradas inovadoras que, com princípios 
diferenciados, tendem a se destacar no mercado, diante das 
que ainda assumem uma atitude conservadora, podem ser 
considerados três níveis de abordagem: institucional, 
intermediário e operacional. Trabalhar com a ideia de 
liberdade de concepções envolve os colaboradores, que 
promovem a gestão empresarial, de maneira efetiva, com 
base nos estudos e ações que ofertam à sociedade um 
serviço de qualidade, priorizando-se os valores que podem 
ser considerados fundamentais, a fim de que esta instituição 
esteja sempre pronta a atender às necessidades de cada 
indivíduo, ainda com base na ética e na cidadania. 
 
Considerações Finais 
 
Finalizando o módulo, esperamos que você tenha compreendido as 
concepções sobre os ideais das organizações, os processos organizacionais e 
as ações organizacionais contemporâneas. 
 
 
 
 
 
 
 
Just in Time nas Organizações 
 
 
Carlos Eduardo Damian Leite 
Disciplina: Técnicas de Liderança e Just in Time / Módulo 
3 – Just in Time nas Organizações – Faculdade Campos 
Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017. 
Guia de Estudos – Módulo 3 – Just in Time nas 
Organizações. 1. Just in Time 2. Gestão 3. Organização. 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversa Inicial 
 
 
No terceiro módulo da disciplina “Técnicas de Liderança e Just in Time”, 
discutiremos a missão e visão organizacional, o Just in Time no cotidiano 
organizacional, bem como os aprimoramentos nas organizações. 
 
Agora, com a descrição de toda a trajetória, podemos iniciar a nossa jornada 
de estudos. 
 
Ótimo aprendizado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3.1 Missão e Visão Organizacional 
Pode-se afirmar que a empresa desenvolve concepções para que as 
ações adotadas por seus colaboradores sejam totalmente de acordo com as 
necessidades de seus consumidores e com as exigências de mercado. Assim, 
são desenvolvidas a missão, a visão e os valores da organização, a fim de que 
tais elementos integrem o planejamento estratégico da mesma. 
O planejamento estratégico consiste em um conjunto de procedimentos 
voltados à antecipação, por parte da empresa, de momentos positivos, como o 
lançamento de um produto, ou negativos, como uma crise financeira. Para que 
saiba quais ações empresariais devem ser tomadas, é importante que se 
efetive um planejamento relativo a tais preocupações. 
A missão pode ser analisada como um compromisso firmado pela 
empresa para com a sociedade, a fim de que sua rotina administrativa, bem 
como a conduta de seus colaboradores, sejam pautadas por esta definição 
inicial. Já a visão consiste em uma ação, ou um conjunto de ações, que 
projetam a empresa para outro patamar, relacionado a seu futuro, envolvendo 
o crescimento da mesma, ou ainda sua atuação junto a novos mercados e 
públicos, por meio de novos produtos ou com a inovação constante dos 
mesmos. 
 
 
Qual a importância da missão e da visão para as organizações 
contemporâneas? 
 
 
 
 
 
 
Quanto à estipulação de valores, a empresa deve criá-los para que 
venham a orientar as atividades e as operações da organização, 
independentemente de seu porte. A importância do estabelecimento de valores 
reside em um complemento do planejamento estratégico, no que se refere à 
orientação de seus colaboradores, com base na reação rápida que toda 
empresa deve ter em momentos inesperados, gerando diversos benefícios, 
dentre os quais: 
✓ Criação de diferencial competitivo diante do mercado; 
✓ Direcionamento do processo decisório da organização; 
✓ Orientação do comportamento da organização; 
✓ Direcionamento do processo de formulação estratégica; 
✓ Orientação do recrutamento e seleção de pessoas; 
✓ Fundamentação do resultado e da avaliação da organização. 
 
A fim de que uma empresa venha a estabelecer sua Declaração de 
Valores, contendo uma mescla das crenças de seus colaboradores e os 
valores que a mesma defende, algumas perguntas podem ser elaboradas, tais 
como: O que a organização defende? Como a organização é vista pela 
sociedade em que atua? Qual o entendimento da organização sobre 
comportamento ético? Como incentivamos e valorizamos os funcionários? 
 
Tais questionamentos apresentam não apenas maneiras de se definir os 
valores organizacionais, como apresentam as principais características do perfil 
da empresa. Isto permite que a mesma possa reconhecer as premissas que 
conduziram sua criação e desenvolvimento no contexto socioeconômico, como 
também venha a associar tais crenças às dos colaboradores, para que seja 
estabelecida uma associação de princípios entre os mesmos. 
A criação é acompanhada pelo aprimoramento de forma complementar, 
com base na criatividade individual e nos estímulos fornecidos pela 
organização, a fim de que se possa planejar, criar e inovar com todo e qualquer 
elemento presente na sociedade contemporânea. 
 
 
 
 
 
 
Ambas as ações, de criar e de aprimorar, fazem parte de uma cultura 
voltada ao empreendedorismo e inovação. Empreendedorismo diz respeito à 
visualização de oportunidades por um ou mais indivíduos, em diversos 
cenários, por mais inoportunos e arriscados que sejam. Afinal, um 
empreendedor sempre consegue perceber possibilidades e enfrentar riscos, 
em quaisquer circunstâncias. 
A inovação, por sua vez, se refere a questões mais dinâmicas, que 
envolve não apenas a observação de necessidades já satisfeitas no mercado, 
como tambémàquelas que ainda não foram trabalhadas, gerando-se também 
possibilidades em torno do estímulo do desejo do consumidor, com algo nunca 
antes fabricado – ou mesmo pensado. 
 Síntese 
 
Pode-se afirmar que a empresa desenvolve concepções para que as ações adotadas 
por seus colaboradores sejam totalmente de acordo com as necessidades de seus 
consumidores e com as exigências de mercado. Assim, são desenvolvidas a missão, 
a visão e os valores da organização, a fim de que tais elementos integrem o 
planejamento estratégico da mesma. A missão pode ser analisada como um 
compromisso firmado pela empresa para com a sociedade, a fim de que sua rotina 
administrativa, bem como a conduta de seus colaboradores, seja pautada por esta 
definição inicial. Já a visão consiste em uma ação, ou um conjunto de ações, que 
projetam a empresa para outro patamar, relacionado a seu futuro, envolvendo o 
crescimento da mesma, ou ainda sua atuação junto a novos mercados e públicos, por 
meio de novos produtos ou com a inovação constante dos mesmos. A fim de que uma 
empresa venha a estabelecer sua Declaração de Valores, contendo uma mescla das 
crenças de seus colaboradores e os valores que a mesma defende, algumas 
perguntas podem ser elaboradas, tais como: O que a organização defende? Como a 
organização é vista pela sociedade em que atua? Qual o entendimento da 
organização sobre comportamento ético? Como incentivamos e valorizamos os 
funcionários? Tais questionamentos apresentam não apenas maneiras de se definir 
os valores organizacionais, como apresentam as principais características do perfil da 
empresa. 
 
 
 
 
 
 
 3.2 Just in Time no Cotidiano Organizacional 
Ao se pensar em atitudes inovadoras, verifica-se que diversas técnicas 
podem ser empregadas em função da exploração de possibilidades variadas, 
em torno de realizações bem sucedidas, tanto no aspecto comercial/vendas 
como no econômico e sociocultural. 
Nesse sentido, há também vários tipos de estímulos que podem ser 
fornecidos pela organização, em ordem de incentivá-los à criação, como forma 
de contribuir com o sucesso organizacional, ou ainda em função da análise de 
mercado, em busca de possíveis aprimoramentos e que, no contexto de uma 
cultura de inovação, podem ser efetivamente valiosos. 
O Just in Time pode ser utilizado na ambientação de uma empresa, junto 
da cultura organizacional, de maneira totalmente voltada aos preceitos 
inovadores, enquanto um elemento que pode ser primordial para que os 
colaboradores se sintam estimulados a direcionar suas atuações em relação à 
criação e à iniciativa empreendedora, com base em recursos simples, mas com 
efeitos significativos. 
 
O Just in Time pode ser considerado um método que conduz à 
inovação? 
 
Quando se fala em ambientação, trata-se da estrutura física oferecida 
para os colaboradores, em prol de estímulos para que exercem suas funções 
da melhor maneira. Para que os colaboradores sejam estimulados à 
criatividade e inovação, cabe oferecer-lhes um ambiente que propicie a troca 
de ideias e o devido conforto, para que o foco seja justamente voltado àqueles 
dois elementos. 
 
 
 
 
 
O ser humano possui uma tendência natural ao ócio, mas não no sentido 
deste como sinônimo da indisposição ao trabalho, mas sim ao descanso 
temporário para a recuperação de energia e manutenção do vigor físico e/ou 
mental – sendo que o desgaste de um deles, ou de ambos, ocorre em uma 
jornada diária nas organizações. 
Assim, para que haja essa possibilidade de recuperação de energias, 
verifica-se a necessidade de se adotar, no ambiente organizacional, espaços 
que possam oferecer tal descanso esporádico, que pode ser por meio de um 
repouso, relaxamento ou ainda atividades lúdicas, que possam distrair ou 
mesmo relaxar os colaboradores. 
 Muitas organizações que adotam explicitamente o caráter inovador 
também buscam seguir essa premissa, a partir da qual é criada uma 
ambientação favorável a locais de repouso no horário de almoço, de 
relaxamento em espaços adaptados ou ainda o entretenimento por meio de 
salões de jogos, ou até mesmo espaços para eventos e confraternizações. 
O Just in Time entraria nas realizações organizacionais, aliado à cultura 
que permeia as atitudes dos colaboradores em seu âmbito, a fim de que venha 
a se tornar um método de controle, por meio do qual se possa trabalhar, 
desenvolver e criar nos momentos mais propícios, mas que também se saiba 
usufruir do ócio para o devido estímulo à capacidade de inovação. 
De certa forma, não se atinge realmente a inovação com um produto ou 
serviço sem a devida formação de ideias. Isto significa que a ideia é o principal 
para que possa se efetivar uma iniciativa verdadeiramente inovadora e 
empreendedora. Riscos são corridos, mas podem ser calculados, de acordo 
com as possibilidades visualizadas por aquele (s) que decidem investir em um 
negócio. 
Uma organização inovadora, de certo modo, possui essa tendência a 
incentivar seus colaboradores a buscar um olhar diferenciado para com o 
mercado, para com os públicos fidelizados e em potencial (que foram 
conquistados e os que ainda podem ser), fazendo com que seja algo a se 
tornar uma cultura organizacional de inovação – já que a criatividade acaba por 
ser alvo desta forma de atuação. 
 
 
 
 
Nesse contexto, verifica-se ainda uma tendência maior à troca de ideias 
e experiências, pois apenas desta forma é que novas possibilidades são 
analisadas pelos colaboradores, com o apoio da gestão, em busca de recursos 
e processos que possam efetivar a inovação como ação inerente à essência da 
organização. 
Nesse sentido, o que se pode avaliar com relação ao uso do Just in 
Time no contexto organizacional é que o mesmo traz para o ambiente das 
empresas novas formas de agir e conviver, pois o método da Escola Japonesa 
de Administração possui como base a disciplina e o controle, sobre si mesmo e 
sobre as questões que devem feitas e/ou resolvidas pelo indivíduo. 
 
 Síntese 
 
Ao se pensar em atitudes inovadoras, verifica-se que diversas técnicas podem ser 
empregadas em função da exploração de possibilidades variadas, em torno de 
realizações bem-sucedidas, tanto no aspecto comercial/vendas como no econômico e 
sociocultural. O Just in Time pode ser utilizado na ambientação de uma empresa, 
junto da cultura organizacional, de maneira totalmente voltada aos preceitos 
inovadores, enquanto um elemento que pode ser primordial para que os 
colaboradores se sintam estimulados a direcionar suas atuações em relação à criação 
e à iniciativa empreendedora, com base em recursos simples, mas com efeitos 
significativos. O Just in Time entraria nas realizações organizacionais, aliado à cultura 
que permeia as atitudes dos colaboradores em seu âmbito, a fim de que venha a se 
tornar um método de controle, por meio do qual se possa trabalhar, desenvolver e 
criar nos momentos mais propícios, mas que também se saiba usufruir do ócio para o 
devido estímulo à capacidade de inovação. Nesse sentido, o que se pode avaliar com 
relação ao uso do Just in Time no contexto organizacional é que o mesmo traz para o 
ambiente das empresas novas formas de agir e conviver, pois o método da Escola 
Japonesa de Administração possui como base a disciplina e o controle sobre si 
mesmo e sobre as questões que devem feitas e/ou resolvidas pelo indivíduo. 
 
 
 
 
 
 3.3 Ações Organizacionais Contemporâneas 
No contexto contemporâneo em que se inserem as organizações, pode-
se analisar o conhecimento como os conteúdos apreendidos pelo colaborador, 
que serão, por sua vez, aplicados por ele em situações pertinentes ao mesmo 
e/ou à empresa, como a resolução de problemas, a fim de que sua atuação 
esteja cada vez mais voltada às contribuições que o mesmo pode oferecer à 
instituição em que atua. 
Com relação às habilidades, são desenvolvidas por orientações e/ou 
capacitações específicas,que vão preparar o colaborador em relação a ações 
necessárias para o exercício de sua(s) função(ões), de acordo com as 
responsabilidades do departamento no qual ele se insere. As habilidades 
podem ainda ser aprimoradas, inclusive pela prática profissional. 
Com relação às atitudes, estas podem ser estimuladas por meio das 
capacitações promovidas pela empresa, mas não necessariamente 
asseguradas pelo mesmo de que serão efetivadas pelos colaboradores. Cabe 
a estes que desenvolvam a capacidade de ter determinada proatividade em 
função de ocasiões empresariais específicas, para que se evitem, por exemplo, 
problemas com o consumidor ou ainda a manutenção de ações que nortearão 
a empresa. 
Verifica-se que uma empresa inovadora se preocupa com algo além das 
ações referentes à produção e planejamento, mas também buscar a efetivação 
da atuação dos colaboradores em todas as realizações pertinentes ao sucesso 
organizacional. É claro que tais ações são fundamentais, seja pela devida 
divulgação da empresa, dentro e/ou fora de seu ambiente, bem como da 
análise de perfil desejado em função de um determinado cargo e função. 
Empresas inovadoras, em suas ações mais básicas, tendem a se utilizar 
de novas tecnologias, ao avaliar candidatos à distância, por meio de 
videoconferências, ou ainda por meio de simulações apresentadas na forma de 
 
 
 
 
 
exercícios, a serem resolvidos online, como também por meio de jogos 
eletrônicos, nos quais o objetivo principal é verificar se o candidato consegue 
resolver uma determinada situação, da forma mais efetiva possível. 
Entretanto, não basta selecionar o melhor colaborador, mas também 
fazer com que este esteja em sintonia com a empresa na qual se insere, tendo 
o acesso às informações mais importantes, como também sendo estimulado a 
utilizar seus conhecimentos, habilidades e atitudes, inclusive ampliando suas 
competências, em função de uma atuação mais criativa e inovadora, de acordo 
com as exigências de mercado. 
 
 
Qual a importância das tecnologias na atuação de uma 
organização contemporânea? 
 
A liberdade de concepções, portanto, é o que diferencia uma 
organização inovadora da conservadora, apresentando em sua cultura 
concepções e ações próprias, com base nos princípios trazidos pelos próprios 
colaboradores. A tendência das organizações que desejam o reconhecimento 
social é a valorização destes elementos, para que a manutenção da relação 
interpessoal ocorra de forma positiva, seja entre colaboradores de um mesmo 
setor ou ainda entre superiores e subordinados. 
Trabalhar com a ideia de liberdade de concepções envolve os 
colaboradores, que promovem a gestão empresarial, de maneira efetiva, com 
base nos estudos e ações que ofertam à sociedade um serviço de qualidade, 
priorizando-se os valores que podem ser considerados fundamentais, a fim de 
que esta instituição esteja sempre pronta a atender às necessidades de cada 
indivíduo, ainda com base na ética e na cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
 
No contexto contemporâneo em que se inserem as organizações, pode-se analisar o 
conhecimento como os conteúdos apreendidos pelo colaborador, que serão, por sua 
vez, aplicados por ele em situações pertinentes ao mesmo e/ou à empresa, como a 
resolução de problemas, a fim de que sua atuação esteja cada vez mais voltada às 
contribuições que o mesmo pode oferecer à instituição em que atua. Com relação às 
habilidades, são desenvolvidas por orientações e/ou capacitações específicas, que 
vão preparar o colaborador em relação a ações necessárias para o exercício de 
sua(s) função(ões), de acordo com as responsabilidades do departamento no qual ele 
se insere. As habilidades podem ainda ser aprimoradas, inclusive pela prática 
profissional. Com relação às atitudes, estas podem ser estimuladas por meio das 
capacitações promovidas pela empresa, mas não necessariamente asseguradas pelo 
mesmo de que serão efetivadas pelos colaboradores. A liberdade de concepções, 
portanto, é o que diferencia uma organização inovadora da conservadora, 
apresentando em sua cultura concepções e ações próprias, com base nos princípios 
trazidos pelos próprios colaboradores. A tendência das organizações que desejam o 
reconhecimento social é a valorização destes elementos, para que a manutenção da 
relação interpessoal ocorra de forma positiva. 
 
 
 
 
 
 
 
A Escola Japonesa de Administração e o Just in Time 
 
 
 
Carlos Eduardo Damian Leite 
Disciplina: Técnicas de Liderança e Just in Time / Módulo 
4 – A Escola Japonesa de Administração e o Just in Time 
– Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017. 
Guia de Estudos – Módulo 4 – A Escola Japonesa de 
Administração e o Just in Time. 1. Administração 2. 
Escola Japonesa 3. Just in Time. 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversa Inicial 
 
 
No módulo da disciplina “Técnicas de Liderança e Just in Time”, discutiremos a 
análise do contexto das organizações, os elementos da Escola Japonesa de 
Administração, bem como as características do Just in Time. 
 
Agora, com a descrição de toda a trajetória, podemos iniciar a nossa jornada 
de estudos. 
 
Ótimo aprendizado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.1 Análise do Contexto das Organizações 
 
A organização empresarial obedece a certas funções na sociedade, 
incluindo a oferta de produtos e serviços, de acordo com as necessidades 
específicas das pessoas, dentre a produção de alimentos, artigos de vestuário, 
calçados e acessórios, automóveis, cosméticos, móveis e decoração, produtos 
de higiene pessoal, dentre outros. 
 
Além da fabricação, as organizações podem exercer funções 
específicas, como o atendimento voltado à saúde, à educação, às realizações 
bancárias, turísticas, artísticas e desportivas. Assim, podemos ter como outros 
exemplos de organização os hospitais, postos de saúde e clínicas de exames 
laboratoriais; as escolas, faculdades e universidades; os bancos e instituições 
de crédito financeiro; as agências de viagens e passeios turísticos; os teatros, 
cinemas e museus, bem como os clubes e academias. 
 
Assim, pode-se realizar uma comparação da sociedade a um organismo 
gigantesco, funcionando com base em outras organizações menores, que 
cumprem funções determinadas, mas fundamentais para garantir o bem estar 
geral de todos os indivíduos que dela fazem parte – e que, por sua vez, 
efetivam seu trabalho em meio às realizações organizacionais. 
 
Enfim, as organizações podem ainda ser consideradas como entidades 
que possuem valores específicos, a partir do que apreendem com relação à 
sociedade na qual se inserem. Tais especificidades são os elementos que 
auxiliam na caracterização não apenas das organizações em si, mas também 
da forma com que a sociedade cria laços com as mesmas. 
 
 
 
 
 
Afinal, não são apenas as organizações que precisam da sociedade 
para se estabelecer e gerar suas realizações, como também a sociedade 
demanda certas ações das organizações, de acordo com os objetivos que a 
mesma define com relação aos seus produtos/serviços, ou ainda para com 
seus públicos. 
 
 
Quais realizações organizacionais influenciam efetivamente a 
sociedade? 
 
Ao longo dos anos em que o colaborador atua em uma organização, ele 
pode organizar uma lista dos contatos mais próximos, relacionando aos 
mesmos os indivíduos que foram indicados por cada um, inclusive fora do 
ambiente de trabalho, bem como a interrelação entre todos, para que seja 
organizada uma rede efetiva de relacionamento interpessoal dentro e fora da 
organização. 
 
Pode-se ainda considerar que o networking não possibilita apenas 
estabelecer relações vantajosas, por meio das quais se alcança um 
determinado cargo ou valores financeiros. Na verdade, o networking trata de 
desenvolver e efetivar expectativas nosoutros, a fim de que eles possam suprir 
as necessidades que se possa ter em meio às realizações organizacionais. 
 
A fim de que o networking seja cada vez mais aprimorado, Darling 
(2007) apresenta três aspectos que podem ser trabalhados nas etapas de seu 
planejamento, sendo o primeiro a organização da lista de contatos, com a 
devida avaliação dos mesmos, a fim de que seja priorizado um método de 
trabalho voltado à expansão desta rede de relacionamentos. O segundo ponto 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjCrrXn8aPPAhVJE5AKHRJFBuYQjRwIBw&url=http://quadrangularvilaantonieta.com.br/index.php/2014/01/palavra-do-pastor/1075/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
 
 
 
 
 
a ser trabalhado é o reconhecimento da importância dos relacionamentos 
elencados, bem como a forma com que podem ser úteis, ao longo de diversas 
realizações organizacionais. O terceiro ponto é desenvolver as devidas 
técnicas e condutas em função da manutenção destes relacionamentos. 
 
Cabe reconhecer que efetivar o networking condiz com a necessidade 
de atender às próprias necessidades, mas também de satisfazer ao que os 
outros precisam. Assim, a troca de favores muitas vezes pode ser desigual, no 
que se refere a um lado precisar de um auxílio maior, mas é fundamental que 
ambos sejam beneficiados. 
 
Enfim, verifica-se o relacionamento interpessoal com base no networking 
como uma atitude empreendedora, pois o colaborador, ao realizá-lo é 
amplamente favorecido por poder contar com uma rede de relacionamentos 
devidamente fortalecida e diversificada. 
 
O capital social gerado ao participar de uma rede e manter as devidas 
relações ajuda o colaborador no acesso a informações importantes, no ganho 
de confiabilidade, bem como a colaboração de outras pessoas, para designar 
funções a outros colaboradores, formar alianças empresariais, receber 
investimentos e tornar-se bem-sucedido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
A organização empresarial obedece a certas funções na 
sociedade, incluindo a oferta de produtos e serviços, de acordo 
com as necessidades específicas das pessoas. Pode-se 
realizar uma comparação da sociedade a um organismo 
gigantesco, funcionando com base em outras organizações 
menores, que cumprem funções determinadas, mas 
fundamentais para garantir o bem estar geral de todos os 
indivíduos que dela fazem parte – e que, por sua vez, efetivam 
seu trabalho em meio às realizações organizacionais. Enfim, as 
organizações podem ainda ser consideradas como entidades 
que possuem valores específicos, a partir do que apreendem 
com relação à sociedade na qual se inserem. Tais 
especificidades são os elementos que auxiliam na 
caracterização não apenas das organizações em si, mas 
também da forma com que a sociedade cria laços com as 
mesmas. Ao longo dos anos em que o colaborador atua em 
uma organização, ele pode organizar uma lista dos contatos 
mais próximos, relacionando aos mesmos os indivíduos que 
foram indicados por cada um, inclusive fora do ambiente de 
trabalho, bem como a interrelação entre todos, para que seja 
organizada uma rede efetiva de relacionamento interpessoal 
dentro e fora da organização. O capital social gerado ao 
participar de uma rede e manter as devidas relações ajuda o 
colaborador no acesso a informações importantes, no ganho de 
confiabilidade, bem como a colaboração de outras pessoas, 
para designar funções a outros colaboradores, formar alianças 
empresariais, receber investimentos e tornar-se bem-sucedido. 
 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjVidyw86PPAhWKf5AKHchAB6kQjRwIBw&url=http://mensagens.culturamix.com/frases/pensamentos/citacoes-sobre-o-pensamento&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
 
 
 
 
 2.2 Elementos da Escola Japonesa de Administração 
 
Dentre os modelos téorico-práticos da Administração no século XX, tem-
se um exemplo que ilustra o esforço e a perspectiva da nação japonesa para a 
entrada no mercado mundial, a fim de que pudessem modificar as empresas e 
o sistema clássico de Administração ocidental, por meio de técnicas indutivas. 
Surge a Escola Japonesa de Administração. 
O surgimento da Escola Japonesa pode ser creditado à busca de 
transferência para o oriente de tecnologias das nações ocidentais, como 
Estados Unidos e Alemanha. Na década de 1950, após a Segunda Guerra 
Mundial, é implantada na Toyota Motor Company, pelo engenheiro Tichi Ohuo 
(VIVER 5 S, 2016). 
O modelo japonês de Administração surge no chamado “chão de 
fábrica”, que corresponde aos setores operacionais da manufatura, para que 
fosse difundida a filosofia de que qualquer desperdício deveria ser evitado, 
como forma de promover a mudança de hábitos e o melhoramento contínuo, ao 
que se denominou kaizen (kai = mudança; zen = para melhor). 
Este melhoramento contínuo proposto pelo kaizen, enquanto essência 
da Administração Japonesa, é um processo voltado ao Controle de Qualidade 
Total e aos resultados que podem ser obtidos, sendo a jornada até o resultado 
de sucesso o objetivo principal das organizações. 
Para que o resultado de sucesso seja alcançado, todos os 
colaboradores devem ter a mesma missão: trabalhar e viver da forma mais 
equilibrada possível, aumentando a produtividade e melhorando a qualidade. 
A busca pela melhoria contínua manteve-se como base da Escola 
Japonesa de Administração, além de ser um modelo de gestão fortemente 
embasado na participação direta dos funcionários. A tarefa executada pelos 
 
 
 
 
 
mesmos sempre envolve produtividade e experiência. Possui ainda como 
objetivo a harmonização do ambiente e, como filosofia, o Confucionismo, que 
prega a benevolência, adequação, sabedoria e obediência, além da 
prevalência do coletivo sobre o individual. 
 
O Controle de Qualidade Total é efetivamente realizado em 
nosso país? 
 
Segundo Yoshimori (1989), a união entre os valores humanos japoneses 
e os conhecimentos técnico-administrativos norte-americanos realizou-se a 
partir de julho de 1950, quando W. E. Deming foi convidado a ir para o Japão e 
ensinar o controle estatístico da qualidade, em um seminário organizado pela 
JUSE (Japanese Union of Scientists and Engineers) ao longo de oito dias. 
A JUSE, em conjunto de uma série de outras instituições, promoveu a 
ascensão da economia japonesa no período Pós-Guerra. Em julho de 1954, J. 
M. Juran foi convidado a ensinar aos japoneses a Administração do Controle 
da Qualidade. As ideias de Deming e Juran foram muito bem recebidas pelos 
japoneses, devido à harmonia que as mesmas apresentavam com o tradicional 
espírito oriental de consenso de grupo (YOSHIMORI, 1989). 
O gerenciamento estratégico da qualidade é uma abordagem 
sistemática para o estabelecimento e obtenção de metas de qualidade por toda 
a empresa, sendo delegada a todos os colaboradores, não a um departamento 
específico, como o de Gestão da Qualidade. 
O objetivo do administrador é aperfeiçoar o sistema empresarial como 
um todo, pois sem uma administração voltada ao sistema, a tendência é que 
haja subestimações e que estas gerem perdas. Este controle das perdas é 
premissa para que a empresa obtenha o Controle de Qualidade Total. 
 
 
 
 
 
 
Conforme W. E. Deming enfatizou a importância do processo de 
interação constante entre pesquisa, projeto, produção e vendas, para que a 
empresa atinja altos níveis de qualidade, os japoneses passaram a fomentar a 
ideia de que o Controle de Qualidade Total teria de ser produto da integração 
entre setores, a fim de se satisfazer o consumidor. 
 
Neste sentido, três quesitos devem ser atendidos para que a 
produtividade gere um resultado positivo, em função do Controle de Qualidade 
Total: a estabilidadefinanceira e emocional ao empregado, o clima 
organizacional agradável e o ambiente de trabalho simples, funcional e 
harmonioso. 
 
A estabilidade financeira e emocional é atingida por meio do emprego 
vitalício, para que sejam evitadas preocupações de sobrevivência e sustento da 
família. O clima organizacional agradável é alcançado por meio da prioridade 
dada pelos japoneses ao ambiente de trabalho, para que todos convivam bem, 
apesar das diferenças. 
 
Isto se deve pelo desenvolvimento do espírito japonês do Wa, que 
significa “harmonia em todo”, seja no igual ou no contrário. Por isso, são 
propagados ideais voltados à cooperação e compreensão das diferenças pela 
Escola Japonesa. Assim, tende-se a desenvolver um ambiente de trabalho 
simples, funcional e harmonioso, a partir do qual é desenvolvido o Just in Time. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
 
O modelo japonês da Escola Japonesa de 
Administração surge no chamado “chão de fábrica”, 
que corresponde aos setores operacionais da 
manufatura, para que fosse difundida a filosofia de que 
qualquer desperdício deveria ser evitado, como forma 
de promover a mudança de hábitos e o melhoramento 
contínuo, ao que se denominou kaizen (kai = mudança; 
zen = para melhor). Este melhoramento contínuo 
proposto pelo kaizen, enquanto essência da 
Administração Japonesa, é um processo voltado ao 
Controle de Qualidade Total e aos resultados que 
podem ser obtidos, sendo a jornada até o resultado de 
sucesso o objetivo principal das organizações. Para 
que o resultado de sucesso seja alcançado, todos os 
colaboradores devem ter a mesma missão: trabalhar e 
viver da forma mais equilibrada possível, aumentando a 
produtividade e melhorando a qualidade. A busca pela 
melhoria contínua manteve-se como base da Escola 
Japonesa de Administração, além de ser um modelo de 
gestão fortemente embasado na participação direta dos 
funcionários. A tarefa executada pelos mesmos sempre 
envolve produtividade e experiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.3 Características do Just in Time 
 
A metodologia Just in Time foi criada na Escola Japonesa de 
Administração, como forma de controlar os processos organizacionais, 
inclusive o de produção, a partir do momento em que se deixa de fazer um 
estoque de suprimentos em função da compra imediata, de acordo com a 
demanda da organização. 
Isto também pode ser direcionado à gestão, conforme se intensificam os 
esforços em função do controle de realizações empresariais, por meio do 
registro de cada ação necessária, bem como o prazo em que a mesma será 
cumprida (se será a curto, médio ou longo prazo), sem que quaisquer outras 
questões venham a interferir no que é estritamente necessário ao que foi 
planejado. 
O uso de ferramentas complementares, como o kanban, pode ser muito 
relevante para o Just in Time. O kanban é organizado por meio de fichas em 
que são registradas as atividades fundamentais ao cotidiano empresarial. Tais 
elementos são relevantes a todos os envolvidos, portanto, a fim de que sejam 
atingidas as devidas metas organizacionais, a partir da interpretação das ações 
necessárias. 
Para que se atinja o sucesso organizacional, devem estar as relações de 
poder pautadas não por ameaças aos colaboradores, mas sim a um patamar 
mais digno e respeitoso, principalmente com relação aos cargos de níveis mais 
baixos da pirâmide hierárquica. O poder da organização tende a desenvolver 
uma cultura voltada para o inter-relacionamento e para a aplicação de opiniões 
diversas em suas realizações. 
Em relação ao pensamento das organizações consideradas inovadoras 
que, com princípios diferenciados, tendem a se destacar no mercado, diante 
das que ainda assumem uma atitude conservadora, podem ser considerados 
 
 
 
 
 
 
três níveis de abordagem: institucional, intermediário e operacional. O primeiro 
nível aborda a organização como um todo, o segundo aborda cada setor de 
forma detalhada e o terceiro, cada operação em separado. 
Uma organização é apenas considerada conservadora diante de sua 
cultura, quando a mesma apresenta padrões rígidos, sem qualquer 
consideração a crenças e valores individuais. Também é um indicador o modo 
pelo qual o colaborador se comporta diante do cotidiano, sempre preocupado 
não em realizar o trabalho necessário a sua maneira, mas sim em se portar da 
forma como a organização realmente julga correta. 
Normalmente, as organizações geridas por uma política familiar tendem 
a ser conservadoras, pois a cultura que permeia esse âmbito organizacional é 
aquela colocada por essa política, enquanto padrão para todos os que nele 
atuam. Contudo, tal visão do relacionamento interpessoal não considera as 
individualidades, os hábitos, as crenças e os valores que os colaboradores 
trazem para a organização como bagagem sociocultural. 
As organizações inovadoras tendem a buscar a manutenção do clima 
organizacional – nível de equilíbrio das relações interpessoais – respeitando o 
indivíduo nas questões pertinentes ao que ele vivencia fora deste contexto. 
Seus valores e crenças são considerados e respeitados, inseridos no contexto 
que o colaborador vivencia junto à organização. 
 
 
Quais os aspectos do Just in Time que o gestor deve priorizar 
em meio ao contexto organizacional? 
 
 
 
 
 
 
 
A liberdade de concepções, portanto, é o que diferencia uma 
organização inovadora da conservadora, apresentando em sua cultura 
concepções e ações próprias, com base nos princípios trazidos pelos próprios 
colaboradores. A tendência das organizações que desejam o reconhecimento 
social é a valorização destes elementos, para que a manutenção da relação 
interpessoal ocorra de forma positiva, seja entre colaboradores de um mesmo 
setor ou ainda entre superiores e subordinados. 
No processo decisorial, o gestor pode centralizar todas as decisões na 
organização ou pode descentralizar as decisões de maneira conjunta com as 
pessoas envolvidas, optando por uma administração direta, rígida e fechada ou 
ainda uma genérica, aberta, democrática e orientadora. Quanto aos sistemas 
de comunicação, pode adotar um sistema descendente de fluxos de comandos 
ou um sistema de informação para acesso a todos os colaboradores, de forma 
flexível e simultânea. 
 
A gestão pode se apoiar no método Just in Time, para garantir o 
sucesso da organização. Isto porque não apenas os recursos empregados na 
produção podem ser utilizados de forma controlada e de acordo com a 
demanda empresarial, mas também as ações e atitudes podem ser dosadas, 
sendo realizadas aos poucos, a fim de que as decisões se tornem processos 
organizacionais, de forma gradativa e eficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese 
A metodologia Just in Time foi criada na Escola 
Japonesa de Administração, como forma de controlar 
os processos organizacionais, inclusive o de produção, 
a partir do momento em que se deixa de fazer um 
estoque de suprimentos em função da compra 
imediata, de acordo com a demanda da organização. 
Isto também pode ser direcionado à gestão, conforme 
se intensificam os esforços em função do controle de 
realizações empresariais, por meio do registro de cada 
ação necessária, bem como o prazo em que a mesma 
será cumprida (se será a curto, médio ou longo prazo), 
sem que quaisquer outras questões venham a interferir 
no que é estritamente necessário ao que foi planejado. 
O uso de ferramentas complementares, como o 
kanban, pode ser muito relevante para o Just in Time. 
O kanban é organizado por meio de fichas em que são 
registradas as atividades fundamentais ao cotidiano 
empresarial. Tais elementos são relevantes a todos os 
envolvidos, portanto, a fim de que sejam atingidas as 
devidas metas organizacionais, a partir da 
interpretação das ações necessárias. 
 
Considerações Finais 
 
Finalizando o módulo, esperamos que você tenha compreendidoa 
análise do contexto das organizações, os elementos da Escola Japonesa de 
Administração, bem como as características do Just in Time. 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográfica 
Módulo 1 
CATTANI, A. (Org.). Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia. 4. ed. 
rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 
 
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Makron Books, 1994. 
 
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. Rio 
de Janeiro: Atlas, 2004. 
 
FREITAS, M. E. de. Cultura Organizacional: grandes temas em debate. Rev. 
de Adm. de Empresas. São Paulo, v. 31, n. 2, p. 63-8, jul-set 2001. 
 
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2003. 
 
TAVARES, M. das. G. de P. Cultura Organizacional: uma abordagem 
antropológica da mudança. São Paulo: Qualitymark, 2010. 
 
WOOD JR., T. Mudança Organizacional: uma abordagem preliminar. Rev. de 
Adm. de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 3, p. 74-9, jul-set 2002. 
 
Módulo 2 
CATTANI, A. (Org.). Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia. 4. ed. 
rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 
 
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: 
Makron Books, 1994. 
 
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. Rio 
de Janeiro: Atlas, 2004. 
 
 
 
 
 
 
FREITAS, M. E. de. Cultura Organizacional: grandes temas em debate. Rev. 
de Adm. de Empresas. São Paulo, v. 31, n. 2, p. 63-8, jul-set 2001. 
 
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TAVARES, M. das. G. de P. Cultura Organizacional: uma abordagem 
antropológica da mudança. São Paulo: Qualitymark, 2010. 
 
WOOD JR., T. Mudança Organizacional: uma abordagem preliminar. Rev. de 
Adm. de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 3, p. 74-9, jul-set 2002. 
 
 
Módulo 3 
CATTANI, A. (Org.). Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia. 4. ed. 
rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 
 
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: 
Makron Books, 1994. 
 
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. Rio 
de Janeiro: Atlas, 2004. 
 
FREITAS, M. E. de. Cultura Organizacional: grandes temas em debate. Rev. 
de Adm. de Empresas. São Paulo, v. 31, n. 2, p. 63-8, jul-set 2001. 
 
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2003. 
 
TAVARES, M. das. G. de P. Cultura Organizacional: uma abordagem 
antropológica da mudança. São Paulo: Qualitymark, 2010. 
 
WOOD JR., T. Mudança Organizacional: uma abordagem preliminar. Rev. de 
Adm. de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 3, p. 74-9, jul-set 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Módulo 4 
 
CATTANI, A. (Org.). Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia. 4. ed. 
rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 
 
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: 
Makron Books, 1994. 
 
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. Rio 
de Janeiro: Atlas, 2004. 
 
FREITAS, M. E. de. Cultura Organizacional: grandes temas em debate. Rev. 
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TAVARES, M. das. G. de P. Cultura Organizacional: uma abordagem 
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WOOD JR., T. Mudança Organizacional: uma abordagem preliminar. Rev. de 
Adm. de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 3, p. 74-9, jul-set 2002.

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