relatorio - coluna

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Iniciamos a aula todos sentando em circulo em torno da maca, onde nos foram explicadas algumas palpações que realizaríamos. 
Ao realizar palpação devemos observar se a se a dor, q daquela pele, se está normal ou apresenta alguma variação, a temperatura.
 	Conversamos sobre algumas patologias que são comuns na coluna como hérnia de disco, escoliose, cervicalgia, trapezioalgia, hipocifose, lombalgia a qual é uma dor que se irradia para um membro inferior pseudo ciática e que limita o movimento, muitas vezes essa dor é confundida com dor nas vísceras o que pode gerar incapacidade ao sentar etc. É importante observar o paciente desde quando for chamá-lo na recepção, observar  como ele levanta como ele anda se ele dá sinais de dor.
 	Na aula conseguimos descobrir qual é o nosso olho dominante para observar o paciente, também palpamos os processos espinhosos, transversos e as facetas articulares. 
Dorsal baixa: Paciente deve estar em decúbito ventral, a vertebra L4 está no rumo da crista ilíaca, se apertar um dedo par o lado consegue-se sentir o processo transverso, apertando mais um  dedo para o lado sente-se a faceta articular, após identificar L4 e deslizar o dedo inferiormente encontramos L5.  Deveríamos observar também se os dois lados estavam iguais se tinha presença de dor deformidade e como estava o tecido naquela região.
Dorsal alta: Paciente sentado em posição neutra. Dedo indicador sobre o processo espinhoso de C7. Com a outra mão apoiada na testa do paciente que irá fazer uma extensão da cervical o processo espinhoso de C7 irá sumir e o processo espinhoso de T1 vai permanecer imóvel sobre o dedo, o teste também pode ser feito com rotação de cabeça onde C7 vai ter uma maior mobilidade do que T1. Apalpamos os processos espinhosos a C3 ela fica no rumo da mandíbula C4 fica no rumo da tireoide,  no ângulo da mandíbula, processo,  no meio é C1. Apalpar os escalenos que fica logo após a fossa supra clavicular, o trapézio e o corpo das vértebras atrás do ECOM,  músculos entre C2 e C1.