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Gastroenterologia_ Anatomia e H - R Augusto

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AN
ATO
MIA
ESO
FAG
O
ORIGEM: borde inferior do musculo constritor inferior da faringe e borde
inferior da cartilagem cricóide a nível da 6-7ª cervical
TRAJETO: ocupa a porção pré-vertebral (face anterior dos corpos
vertebrais). Situando-se no mediastino posterior. Em seu trajeto, originam-se
duas curvaturas laterais: a primeira: côncava à direita, e outra inferior côncava
á esquerda antes de atravessar a porção muscular do diafragma. Orientando-se
á esquerda até chegar ao estomago.
TERMINAÇÃO: o esôfago se abre na parte medial do 1/3 superior do
estomago; no OSTIO CARDIAS. Na altura da 10ª ou 11ª torácica.
MORFOLOGIA: mede 25-30 cm no adulto. 5cm cervical, 16 a 20cm no
tórax, 1 a 2cm para travessia diafragmática e 3 a 4cm no abdome.
 Quando vazio, apresenta uma luz colabada. Distendido, apresenta 3
estreitamentos: CRICOIDIO, AORTICOBRONQUIAL e DIAFRAGMATICO,
separados por zonas ligeiramente dilatadas.
 
CONSTITUIÇÃO: Adventicia; tecido conjuntivo
Muscular: Musculo esofágico: musculo liso mesclado de fibras
esqueléticas do seu 1/3 superior (do musculo constritor inferior da faringe).
CAPAS; LONGITUDINAL EXTERNA e CIRCULAR INTERNA.
Sub-Mucosa e Mucosa; rico em gandulas seromucosas (glândulas
esofágicas)
 
RELAÇÕES: Esôfago cervical; separado da coluna vertebral pelos
músculos e fáscia pré- vertebral, preenchido por tecido conjuntivo denso, com
tabiques laterais formando o espaço retro-esofagico ou retro visceral de
HENKE; Favorecendo o movimento e deslizamento do esôfago.
 A sua frente, se relaciona com a tireoide, artérias tireóideas, traqueia e
nervo laríngeo recorrente esquerdo (sulco traqueoesofagico).
 O nervo Vago desce lateralmente ao esôfago, quando que, em sua
porção torácica, sofre uma rotação onde o nervo vago ESQUERDO passa a ser
ANTERIOR, e o nervo vago DIREITO torna-se Posterior, atravessando o hiato
diafragmático, junto da Aorta em sua face anterior.
 Logo ao penetrar o abdome, o esôfago apresenta-se como um órgão
retro-peritoneal, recoberto somente em sua face anterior por uma lamina de
peritônio.
 Possui Dois esfíncteres: esfíncter esofágico superior e esfíncter esofágico inferior.
VASCULARIZAçÃO:
ARTERIAS: estendem-se por todo sua extensão, sendo originarias de
artérias vizinhas.
 Na Região Cervical: As artérias tireóideas inferiores (ramas da sub-
clavia), originam as artérias esofágicas superiores.
 No Tórax: as artérias esofágicas são provenientes diretas da Aorta e
das inter-costais.
 No abdome, as artérias esofágicas são originarias das frênicas ou
diafragmáticas inferiores de pequenos diâmetros e menor funcionalidade.
VEIAS: Na região cervical as veias são drenadas para a tireóidea
inferior. No tórax, as veias são drenadas para a circulação ÁZIGOS e
finalmente para a Cava Superior. No abdômen, a gástrica esquerda drena
o esôfago.
Vale
lembra
r que
os
plexos
venos
os do
1/3
inferior
do
esôfag
o
estabe
lecem
comun
icação
entre
os
sistem
as
porta
e cava
superior, anastomose Porto-Cava. Em afecções que causam hipertensão Portal
(cirrose hepática), os plexos esofágicos se hipertrofiam originando varizes
esofágicas, podendo produzir hemorragias mortais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTOMA
GO
CONFIGUR
AÇÃO:
Fundo,
corpo, antro
e piloro.
CURVATURA MAIOR; possui um trajeto côncavo, ao borde inferior, que se
estende desde o Cardias e ÂNGULO DE HIZ até o piloro.
CURVATURA MENOR; localizado no borde superior, dirigida para a direita e
para cima, até um nível entre o antro e canal pilórico (INCISURA ANGULAR).
Sendo grossa, por onde passam vasos e nervos que penetram o estomago,
sendo considerada como “hilo” gástrico.
ESFINCTERES:
CARDIAS; ostio oval, superior. Não se encontra marcado por nenhum relevo
muscular.
PILORO; situado na parte inferior da curvatura menor. Possui um estreitamento
muscular liso que abre e fecha o ostio (esfíncter do piloro). Abrindo-se ao
duodeno.
CONSTITUIÇÃO:
SEROSA;
superficial,
formada por
peritoneo
MUSCULAR; A
única que
apresenta 3
camadas de
músculos:
Obliquas
Internas/ Circular
Media/
Longitudinais
externas
SUB-MUCOSA;
Tecido conjuntivo
denso com
numerosos vasos
e nervos.
MUCOSA;
espessa e com
numerosas
pregas longitudinais. Contem as glândulas gástricas.
 
PERITONEO GASTRICO; Intra-peritoneal
OMENTO MENOR; situado entre a curvatura menor do estomago e o hilo
hepático (face visceral do fígado).
LIGAMNETO GASTROESPLÊNICO; estende-se da metade superior da
curvatura maior ate o hilo esplênico. Em sua espessura contem a artéria
gastroepiploica esquerda e os vasos curtos originados da artéria esplênica. Este
ligamento continua-se acima com o ligamento gastro-frenico.
OMENTO MAIOR; origina-se na parte inferior da curvatura maior e porção
ascendente do duodeno, desde então ambas laminas descem ate o púbis,
aderindo-se a face superior do mesocolon transverso. Permanecendo “livre” em
seu borde inferior.
 
 
 
 
RELA
ÇÕES
:
ESPA
ÇO
DE
TRAU
BE:
limitad
o
abaixo
pelo
borde
condra
l
esquer
do,
acima
por
uma
linha
cônca
va que
sobre
passa
o 5º
EIC,
lateral
mente
pela
linha
axilar.
Delimit
ando
um espaço vazio ocupado pelo estomago, com hiper Timpanismo.
TRIANGULO DE LABBE: é a região de acesso cirúrgico ao estomago,
limitado por: (VERTICE DIREITO)-superior e a direita; pelo borde anterior
do fígado. (VERTICE ESQUERDO)- reborde costal esquerdo. (BASE)-
uma linha horizontal traçada na base da 9ª costela.
REGI
ÃO
DE
LUSH
KA;
Regiã
o
Celíac
a das
transc
avidad
e dos
epiplo
ns;
acima:
pela
cúpula
diafrag
mática
.
Abaixo
: pelo
cólon
transv
erso e
pelo
seu
mesoc
ólon.
A
direita:
a
vesícu
la
biliar
como
o mais interno dos órgãos da localização subfrénica direita ou tanto a
fosseta cística da face inferior do fígado. A esquerda: 1ª porção do
duodeno. Adiante: músculos grandes retos do abdómen que se fixam
tanto no apêndice xifoide como em ambos os rebordos condro-
costais.Profundamente temos sobre o plano osteo-muscular de T9 a L1,
peritônio parietal dando passagem a Cava Inferior, Aorta e tronco celiaco
( retro-
periton
eais)
VASC
ULARI
ZAÇÃ
O:
ARTE
RIAS:
proven
iente
das
ramas do tronco celíaco; (gástrica esquerda, hepática e esplênica).
GASTRICA ESQUERDA: destino esofago-gastrico, se dirige para frente,
acima e para a esquerda; alcançando a curvatura menor bifurcando-se
em ANTERIOR E POSTERIOR.
HEPATICA E ESPLENICA: emitem ramas colaterais ao estomago.
HEPATICA: origina a gástrica direita (pilórica), anastomosando-se com a
gástrica esquerda e a gastroomental ( continuação da gastro-duodenal).
Dirigindo-se a gastroomental esquerda, rama da esplênica.
ES
PL
ENI
CA
;
pro
por
cio
na
ao
est
om
ag
o
as
art
éri
as
gas
tro
omental esquerda e gástricas curtas.
VEIAS: Geralmente acompanham as artérias de mesmo nome, sendo drenadas
para o sistema Porto-Cava inferior.
DUODENO E VIAS BILIARES
1ª PORÇÃO; ascendente, intra-peritoneal
2ª PORÇÃO; descendente, retro-peritoneal. Recebe os condutos excretores
biliar e pancreático.
Desembocam; PAPILA MAIOR (provem da ampola hepato-pancreatica, de
VATER – sua abertura é controlada pelo esfíncter de ODDI) e PAPILA MENOR;
(duto pancreático acessório de SANTORINI).
3ª PORÇÃO; horizontal, retro-peritoneal.
4ª PORÇÃO; ascendente, intra-peritoneal. Fixa e sustentada pela flexura ou
ângulo DUODENOJEJUNAL, uma formação fibro-muscular formado pelo
musculo suspensor do duodeno (MUSCULO DE TREITZ), Formando o
ÂNGULO DE TREITZ.
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO:
ARTERIAS; PANCREATODUODENAIS, rama anastomitica da gástrica direita e
da mesentérica superior.
 
VIAS BILIARES:
INTRA-HEPATICAS: duto hepático direito e esquerdo.
EXTRA-HEPATICAS: Os condutos hepáticos unen-se para formar-se um
único conduto; o conduto Hepato-comum. Logo após, recebe a via biliar
acessória ou duto cístico, unindo-se e formando o CONDUTO
COLÉDOCO.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PÂN
CRE
AS
 
 É
um
órgão
de
secreç
ão
mista,
Retro-
periton
eal,
localiz
ado
posteri
ormen
te ao
estom
ago e
de
intima
relaçã
o com
oduodeno, alargado da direita à esquerda e dividindo-se em CABEÇA, COLO,
CORPO E CAUDA.
 Internamente, em seu parênquima, apresenta dutos: Um PRINCIPAL e
central ou de WIRSUNG que desemboca na papila maior e outro ACESSORIO,
lateralizado ou de SANTORINI que desemboca na papila menor do duodeno.
VASCULARIZAÇÃO
 
 
ARTE
RIAS:
Arteria
pancre
ato-
duode
nal,
rama
anasto
motica
da
gástric
a
direita,
gastro
-
duode
nal e mesentérica superior.
 DRENAGEM VENOSA; dirigem-se ao sistema porta pelas veias
homônimas das artérias.
FIGADO
 É uma glândula anexa do aparelho digestivo, produtor da bile que é
armazenada na vesícula biliar. É o órgão mais volumoso do organismo,
localizado no hipocôndrio direito.
 O sangue chega por duas vias: Arteria hepática e Veia Porta. Saindo
do fígado pelas veias hepáticas (supra-hepaticas), até a cava inferior.
 Possui 3 faces:
SUPERIOR; diafragmática
INFEIROR; visceral
POSTERIOR; toraco-vertebral. Nua, não revestida de peritoneo
 
Este, sustentado pelo ligamento das VEIAS SUPRA-HEPATICAS e
envolvido por uma capsula de peritoneo, chamada de capsula de
GLISSON. Formado pelos ligamentos: redondo, venoso, falciforme,
coronários (ant e post), triangular direito e triangular esquerdo. O recesso
entre os ligamentos coronários forma a face NUA do fígado, onde não há
revestimento de peritoneo.
 
Anatomicamente, dividi-se em 4 lobos; lobo esquerdo, lobo direito, lobo
quadrado e lobo caudado ou de spigel.
 
 
Cirurgicamente, esta divisão é feita ao nível do porta-hepatis (local onde
a artéria hepática e a veia porta se dividem em ramos D e E). Os lobos D e E
cirúrgicos podem ser subdivididos em 8 segmentos os quais são usados para
orientar as ressecções. Suprimento sangüíneo veia porta (70-80%) e artéria
hepáti
ca.
Pela
veia
porta
chega
ao
fígado
todo
materi
al
absorv
ido
nos
intesti
nos,
com
exceç
ão de
parte
dos
lipídio
s que
é
transp
ortada
por via
linfátic
a.
 
A tríade portal é formada pela artéria hepática, veia porta e ducto
colédoco. Ela adentra na base do fígado.
O fígado é composto de pequenas áreas chamadas lóbulos ou
segmentos hepáticos, onde cada uma possui uma “tríade portal
interlobular” composta por um ramo da artéria hepática, um ramo
da veia porta e um ducto biliar. 
Tríade Portal Interlobular: 
 
Ramo da artéria hepática: a artéria hepática
própria se ramifica em artérias hepáticas direita e
esquerda, que se ramificam nos pequenos ramos
da A. hepatica
Um ramo da veia porta: a veia porta se ramifica
em veias portas direita e esquerda, que se
ramificam nos pequenos ramos da veia porta.
Um ducto biliar: os ductos biliares se
anastomosam em ductos hepáticos direito e
esquerdo, que se unem virando o ducto hepático,
que recebe o ducto cístico da vesícula biliar, e vira
ducto colédoco (que ainda recebe o ducto
pancreático, transformando- se em ampola de Vater
ou ampola hepatopancreática).
A veia Porta é formada pela veia mesentérica Superior e pela esplênica(
que recebe a mesentérica inferior), e por troncos superiores de drenagem do
estomago, duodeno, e pâncreas.
 
SEGMENTAÇÃO HEPATICA: O fígado é dividido em lobo direito e esquerdo,
funcionalmente, pela cissura Porta Principal, também chamada de LINHA DE
CANTLIE, originada da fossa da vesícula biliar e ligamento venoso, correndo
em direção vertical e cranial, paralela a 4cm a direita do ligamento falciforme.
 Internamente, as 3
veias hepáticas que drenam
o sangue do fígado para a
cava inferior, dividem o
fígado em 4 setores, cada
um dos quais recebe um
pedículo porta.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAÇO; Intra-
peritoneal. Tem
aproximadame
nte 12 cm de comprimento, 8 cm de largura e 4 cm de espessura. Os critérios
ecográficos de normalidade são ligeiramente superiores aos descritos na
anatomia.
MORFOLOGIA; Tem a forma de um tetraedro irregular, com:
uma face postero-lateral ou diafragmática;
uma face postero-medial ou renal;
uma face antero-medial ou gástrica;
uma face antero-inferior ou cólica. 
O rim
esquerdo, o
estômago e
o ângulo
esplénico
deixam
impressões
na
superfície
do baço,
nas
respectivas
faces. Os
vasos
hilares
estão
localizados
entre o
estômago e
o rim. O
eixo
principal é
oblíquo
para baixo,
para a
frente e
lateralmente
, variando, contudo, em função do biótipo do paciente. 
ARTERIA: esplênica, VEIA: esplênica
INTESITINO DELGADO
 Apresenta 3 porções; DUODENO (já mencionado), JEJUNO e
ILEO.
 
JEJUNO E ILEO
 O jejuno inicia-se a partir do ângulo ou flexura duodeno-jejunal (De
TREITZ), comunicando-se com íleo em um ponto de distinção incerto ao longo
de sua extensão, enquanto que o íleo se comunica terminalmente com o ceco,
na válvula íleo-cecal.
DIMENÇOES; de 2-3 cm de diâmetro. Jejuno (2,5 metros) – Ileo (3,5 metros)
CAPAS: Mucosa, sub-mucosa, muscular (circular int. e longitudinal ext.).
Serosa.
Diferenças entre duodeno e jejuno: Na prática as diferenças entre o duodeno e
o jejuno são poucas. O íleo é menos espesso, menos vascularizado, menos
avermelhado, mais próximo ao hipogástrio, tem a mucosa mais lisa, tem muita
capacidade de absorção e o mesentério tem mais gordura.
 
O jejuno é mais espesso, mais vascularizado, mais avermelhado, mais próximo
a região umbilical do abdome, tem a mucosa extremamente pregueada, tem
pouca capacidade de absorção e o mesentério tem menos gordura.
 
VASCULARIZAÇÃO; O intestino delgado é vascularizado pela artéria
mesentérica superior, que penetra o mesentério (meso intestinal), uma lamina
de peritoneo que liga as alças intestinais e carrega sua vascularização,
inervação e linfáticos. Acompanhando o seguinte esquema; (IRRIGAÇÃO
COMPLETA DA ARTERIA MESENTERICA SUPERIOR – ATÉ A PRIMEIRA
METADE DO COLON TRANSVERSO.)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTE
STIN
O
GRO
SSO
 
 
Come
ça na
válvul
a íleo-
cecal
e em
sua
porção
termin
al, se
abre
ao
exterio
r pelo
ânus.
 
 
 
 
 
Esta dividido em vários compartimentos, o primeiro é o ceco junto ao
apêndice vermiforme. Logo após, temos o colon ascendente dirigindo-se a face
inferior do fígado, inclinando-se a esquerda logo abaixo do fígado, formando a
flexura hepática.
 O colon transverso, dirigi-se horizontalmente ao flanco esquerdo onde
a nível do baço se flexiona inferiormente, formando a flexura esplênica e
assumindo direção caudal; constituindo o colon descendente. Logo a nível da
linha arqueada, o intestino assume a forma de um “S”, originando o colon
sigmoide que a nível de S3 se continua pelo intestino reto até o orifício anal.
 O Reto apresenta-se como uma porção do órgão intra-peritoneal(
porção superior) e uma porção extra-peritoneal (porção inferior).
 RELAÇOES; O intestino grosso apresentam algumas características:
Possuí 3 tênias musculares em sua longitude, são ela; Livre, Omental e
Meso-colica
Apresenta dilatações segmentares, em formato de “gomos”, chamadas
de HAUSTRAÇÕES.
Apresentam pequenas massas gordurosas, desenvolvidas abaixo do
peritoneo e aderidas as alças, chamadas de; APENDICES EPIPLOICAS
ou OMENTAIS.
 
VASCULARIZAÇÃO: como dito anteriormente, a primeira metade do intestino
grosso é vascularizada pela artéria mesentérica superior. Logo após, a segunda
metade do colon transverso, o colon descendente, sigmoide e a porção superior
(intra-peritoneal) do reto; é irrigada pela ARTERIA MESENTERICA INFERIOR.
A metade inferior do reto recebe irrigação colateral da artéria ilíaca interna.
 
 
 
RADIOLOGIA E EXPLORAÇÃO
HISTOLOGIA
ESOFAGO; O esôfago é um tubo muscular cuja função é transportar o
alimento até o estomago. Revestido por um epitélio PAVIMENTOSO
ESTRATIFICADO NÃO-CORNEIFICADO, Suas camadas são; adventícia,
muscular, submucosa e mucosa
Serosa; é uma camada de tecido conjuntivo que envolve o órgão misturando-
se com o tecido conjuntivo circunjacente. Apenas a porção abdominal do
esôfago estarecoberta por revestimento seroso
A muscular divide-se em longitudinal externa e circular interna. Na porção
proximal do esôfago encontramos fibras musculares esqueléticas. Não
porção media; fibras mistas e na porção distal; fibras lisas
A submucosa existem pequenas glândulas de muco; as GLANDULAS
ESOFAGICAS que facilitam a passagem do alimento e protegem a mucosa
 
 
TRANSIÇÃO ESOFAGO GASTRICA;
ESTOMAGO
 Sua principal função é transformar o bolo alimento em massa viscosa
(quimo), por meio da digestão por secreção acida e enzimática. Podemos
identificar 4 regiões; cardias, fundo, corpo e piloro. Camadas;
MUCOSA; revestida por epitélio COLUNAR SIMPLES, formando
ivaginaçoes diretas a lamina própria formando as FOSSETAS GASTRICAS, que
secretam muco alcalino em forma de gel, que protege a mucosa da acidez do
suco gástrico. Ainda possui uniões oclusivas entre as células da fosseta,
aumen
tando
a
proteç
ão
celular
. A
lamina
s
própri
a esta
forma
da por
tecido
conjun
tivo
frouxo
conten
do
célula
s
muscu
lares
lisas.
E
célula
s
linfoid
es.
 
 A
lamina
própri
a do
Fundo
e
corpo, estão preenchidas por glândulas tubulares ramificadas (GLANDULAS
FUNDICAS). Possuindo 3 regiões distintas: ISTMO, COLO e BASE. O Istmo
possui células tronco que substituirão células da fosseta e superficiais.
 O colo contem células OXINTICAS ou parietais. Arredondadas ou
piramidais com núcleo esférico central e citoplasma eosinofilico. Sua função é
secretar o HCL – acido clorídrico sob estímulos: PARASSIMPATICO /
HISTA
MINA
/
GAST
RINA
 
 A
base
conte
m
célula
s
ZIMO
GENI
CAS e
també
m
célula
s
parieta
is.
Basofil
ica,
conte
m
grânul
os de
secreç
ão de
PEPSI
NOGE
NIO,
forma
inativa
que
torna-
se ativa na presença de acido, convertendo-se em PEPSINA.
As células entero-endócrinas esta distribuídas pelo colo e base.:
produzem SEROTONINA (aumenta motilidade0 e SOMATOSTATINA (inebe
gastrina).
SUBMUCOSA; separada da mucosa por uma camada de musculo liso; A
MUSCULAR DA MUCOSA. Contem o plexo submucoso de MEISNER.
 Região cárdica...............fosseta e
glândula apresentam aproximadamente a mesma proporção
Região gástrica..............fosseta curta e glândula longa
Região
pilóric
a..........
....
fosseta
longa e
glândul
a curta.
A
SERO
SA
aprese
nta-se
como
um
revesti
mento
de
peritôn
io,
tecido
PAVIM
ENTO
SO
SIMPL
ES.
Mais
extern
a a
todas
as
camad
as.
 
 
 O PILORO, porção terminal do estomago, possui fossetas gástricas
profundas, com aberturas das glândulas gástricas pilóricas, possuindo
fossetas mais longas e gandulas mais curtas se comparadas a região da
cardias. Assim, secretam muco e quantidades de enzimas lisossomais com
muitas células enterro-endocrinas secretoras de gastrina.
INT
ESTI
NO
DEL
GAD
O
 
 Em
aspect
o
geral,
o
intesti
no
delgad
o
aprese
nta
uma
mucos
a com
varias
estrutu
ras
que
aumen
tam
sua
superfí
cie,
aumen
tando
assim
a área
disponível para absorção de nutrientes. Observando a olho nu podemos definir
3 estruturas características do ENTEROCITO:
VALVUALAS DE KERCKRING; pregas circulares ou espirais, que
constituem dobras da mucosa e submucosa. São mais desenvolvidas no
Jejuno
,
porem
també
m se
encont
ram 
no
Duode
no e
Ileo.
VILOS
IDAD
ES
INTES
TINAI
S; Ou
BORD
A EM
ESCO
VA,
caract
erizam
-se
como
projeç
ões
alonga
das da
mucos
a
(epitéli
o e
lamina
própri
a) em
direção ao lumem. A presença de PREGA 3x, VILOSIDADE 10x e MICRO-
VILOSIDADES 20x aumenta a superfície de absorção em um total de até
600X
CRIPTAS DE LEEBERKUHN; são aberturas tubulares encontradas entre as
vilosidades
O
epitéli
o do
delgad
o
caract
eriza-
se por
um
epitéli
o
coluna
r
simple
s com
glându
las
intesti
nais
ricas
em
célula
s-
tronco,
entero
citos
(célula
s
absorti
vas),
célula
s
calicifo
rmes,
célula
s de
paneth e células enteroendorcinas.
 As células Caliciformes, estão distribuídas entre as células absortivas.
Produzem mucina que originam o muco, protegendo e lubrificando o
revestimento do intestino.
 
 As
célula
s de
Panet
h,
localiz
adas
na
porção
basal
das
glându
las
intesti
nais
produz
em
LISOZ
IMAS
capaz
es de
digerir
pared
e
bacteri
ana,
control
ando a
flora
intesti
nal e
atuand
o
como
uma
barreira.
As células M são células especializadas que recobrem as placas de Peyer do
Ileo contendo numerosas ivaginaçoes basais com linfócitos e células
apresentadoras de antígenos e macrófagos. Atuando como um órgão de defesa
imunológica. Promovendo a resposta de IGA secretora. (Em maior quantidade
no
JEJ
UN
O-
ILE
O)
LAMINA PROPRIA;
composta de tecido conjuntivo
frouxo, rica em vasos sanguíneo e
linfáticos preenchendo as
vilosidades.
 A MUSCULAR DA
MUCOSA logo em seguida até
dividir a SUBMUCOSA
 A SUBMUCOSA, no
DUODENO, contem glândulas de
secreção alcalina; as glândulas
duodenais ou GALNDULAS DE
BRUNNER, protegendo o duodeno do efeito acido do suco gastrico e
aproximando o PH para otimização da secreção pancreática.
 Na SUBMUCOSA, também encontramos agregados linfoides; da
PLACA DE PEYER. Revestido pelas células M que invaginam à Mucosa.
Encontramos também o plexo submucoso de MEISNER.
 A MUSCULAR; apresenta as camada circular interna e longitudinal
externa. Entre elas encontramos o plexo muscular de AWERBACH.
DUODENO
JEJUNO
ILEO
 
INTESTINO GROSSO
 Caracteriza-se por ausência de pregas mucosas e abundantes
glândulas intestinais (longas ricas em células caliciformes), com poucos
enterocitos e absorção reduzida para nutrientes. Há absorção abundante de
agua, até 4litros.
 A lamina própria é rica em células linfoides. A muscular apresenta
igualmente circular interna e longitudinal externa. Revestimento seroso.
APENDICE VERMIFORME: de lumem irregular, sendo uma ivaginaçao do ceco.
Apresenta nódulos linfoides abundantes. Sua estrutura celular é semelhante ao
intestino grosso.
PÂNCREAS
 
 
 
 
 
 
FIG
ADO

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