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Redação Compilatória - Princípio da Representação

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Revisão de Literatura 
GOMES, L.V.N. Desenhismo. Santa Maria: Editora UFSM, 1996. 
 
p. 47 
O DEBUXAR E O COLORIR: FUNDAMENTOS DAS ARTES-DO-
DESENHO 
 
[...] “Il Libro dell’Arte” [...] de Cennini é um dos textos pré-
renascentistas que melhor reflete a vida nas guildas, ou 
corporações de ofício, onde artesãos e artífices eram apenas um 
e a prática para as artes-do-desenho procedia da linha 
tradicional das oficinas urbanas, onde mestre e aprendiz 
trabalhavam lado a lado no projeto, desenho e produção de 
qualquer trabalho ao mestre comissionado. 
 
[...] dizem que suas idéias pertencem mais ao espírito das artes 
desenvolvidas sob as regras das corporações de ofício do que 
propriamente sob as normas que regiam a elaboração de 
trabalhos nas academias [...] Cennini “objetivava produzir um 
acabamento (nos produtos dos desenhos) de qualidade... 
(contudo, dava) pouca orientação intelectual aos seus 
aprendizes”. 
 
p. 48 
Cennini [...] apresenta-se preocupado com uma série de 
aspectos básicos para a educação das especialidades 
profissionais das artes-do-desenho, como por exemplo a 
 
 2 
aquisição do gosto pelo ato de debuxar, ou seja, o 
desenvolvimento da habilidade manual através da representação 
gráfica de idéias e imagens, passando pelo entendimento do 
que vem a ser a luz, até a colocação de cor através da pintura e 
a construção de moldes para esculturas. 
 
[...] na Itália medieval [...] o substantivo italiano disegno [...] já 
possuía um grande número de conotações. Entretanto, para 
Harold Osborne, “o primeiro sentido de disegno foi debuxo 
(p.311): o traço deixado por instrumento ou ferramenta sobre 
uma superfície, particularmente com o propósito de preparar a 
representação de uma idéia, imagem ou padronagem. (O 
debuxo) tem sido destacado, desde a antiguidade clássica, 
como a base de todas as artes e ofícios.” 
 
p. 49 
[...] no discurso de Cennini, o termo disegno conota 
principalmente aquele desenho que era usado para a 
representação de algo sobre uma superfície, ou o primeiro 
estágio da expressão gráfica para a construção de um artefato 
ou para receber acabametos com tintas, como num afresco, tela 
ou painel [...] o significado literário que Cennini dava ao termo 
disegno estava voltado para o ato do debuxar [...] 
 
Essa ação de riscar, de traçar algo sobre um plano, juntamente 
com o saber usar tintas e pincéis para colorir debuxos, e com 
 
 3 
isto conseguir efeitos visuais de maior impacto, seriam para 
Cennini as bases não só para as partes maiores do desenho, 
como por exemplo a pintura, mas também os fundamentos téc-
nicos para aqueles que quisessem seguir uma das carreiras pro-
fissionais das artes-do-desenho. 
 
Esta idéia de Cennini parece ter sido endossada por [...] Fran-
cesco Lancilotti [...] em seu livro Trattado de Pittura (1509) que 
[...] distinguia quatro elementos básicos para a formação de um 
bom artista-pintor: disegno, colorito, compositione e inventione. 
 
[...] o livro de Cennini é muito rico [...] um importante docu-
mento sobre a educação do desenho no início do Renascimento 
[...] contém uma série de dados que nos permitem perceber 
que as relações entre mestre e pupilo nas guildas iam bem mais 
além de uma relação de ensino-aprendizagem [...] 
 
p. 50 
A educação para os ofícios das artes-do-desenho ao longo da 
Idade Média chegou a ser classificada [...] no grupo de “ativida-
des de comércio artesanal”, tais como a alfaiataria e a cutelaria. 
 
[...] desenhadores, pintores e escultores não tinham a mesma 
importância social que um poeta, um escritor, um filósofo [...] 
até o Renascimento, poucos foram os desenhadores-artistas que 
 
 4 
tiveram as suas atividades reconhecidas socialmente, apesar de 
serem dotados de alta capacidade criadora. 
 
p. 51 
Leonardo da Vinci [...] reagiu seriamente à falta de considera-
ção com que os humanistas o tratavam. 
 
Da Vinci foi um homem indignado com o desdém dos intelectu-
ais de sua época pelos artesãos, artífices e artistas, ou seja, por 
todos aqueles que trabalhavam, apenas, aparentemente, com 
as mãos. 
Um novo padrão para a educação das artes-do-desenho emer-
gia não mais nas corporações de ofício, mas sim nas academias 
de desenho. 
 
[...] as mudanças de atitudes começaram repentinamente a ser 
notadas [...] quando uma grande demanda por artistas-
intelectuais [...] passou a existir. Procuravam-se, então, artistas 
capazes de compreender e interpretar fatos históricos, obras 
poéticas ou aspectos religiosos e, portanto, aptos a imaginar e 
conceber desenhos para composições baseadas nas interpreta-
ções em suas próprias visões intelecto-criativas. 
 
p. 52 
[...] algumas das artes-do-desenho, em alguns países de cultura 
material desenvolvida, deixaram de ser vistas como meras “ar-
 
 5 
tes mecânicas”, ou seja, ofícios onde a habilidade manual pre-
dominava [...] a Península Itálica parece ter oferecido as condi-
ções propícias para o aparecimento desse novo tipo de dese-
nhador-artista-intelectual [...] 
 
p. 52 
O DESENHO E A INVENÇÃO: PAIS DE TODAS AS ARTES 
 
[...] Vasari, “por traduzir toda obstinação de Michelangelo sobre 
a importância do debuxo para a doutrina das academias, nos 
forneceu uma importante base para o ensino do desenho”. 
 
p. 53 
[...] Osborne nos diz que “Vasari posicionou o desenho na frente 
da invenção como o pai e a mãe [...] de todas as artes [...] di-
segno implicava a idéia criativa na mente do artista [...]”. 
 
[...] estudos realizados no século XX sobre a criatividade [...] 
sugerem cinco diferentes níveis que caracterizam o pensamento 
produtivo humano, ou seja, aquele tipo de pensamento que está 
diretamente ligado à capacidade humana de formar ou trans-
formar algo [...] 
 
Ian A. Taylor [...] dizia que “algumas das dificuldades de se es-
tudar a criatividade se encontram no fato de se fracassar quan-
do se tenta fazer diferenciação entre os vários níveis nos quais 
 
 6 
um indivíduo pode ser criativo” [...] Taylor categorizou o pen-
samento produtivo, ou criatividade, em cinco níveis, a saber: 
1 Criatividade Expressiva: [...] resulta em um tipo de ex-
pressão independente [...] a originalidade é uma das principais 
habilidades [...] a qualidade do produto final não é relevante 
[...] 
2 Criatividade Produtiva: [...] o indivíduo ganha domínio so-
bre uma determinada porção do conhecimento humano [...] 
pode produzir algo que não necessariamente terá destaque en-
tre produtos análogos. 
 
p. 54 
3 Criatividade Inventiva: [...] pensamento produtivo marca-
do pela engenhosidade, em que novos usos são apresentados 
para se fazer presentes em velhas idéias. [...] 
4 Criatividade Inovativa: [...] produtos da mente humana 
que trazem [..] alterações nos fundamentos e princípios de uma 
teoria, artefato, comunicação etc. [..] 
5 Criatividade Emergentiva: [...] produzir algo completamen-
te original, diferente e divergente de tudo aquilo que se conhece 
ou se tem como pré-estabelecido. 
 
p. 55 
Com frequência Vasari usava em seus textos a palavra “manie-
ra” (maneira), no sentido de estilo, estilização e como termo de 
 
 7 
aprovação às qualidades de graça, postura, equilíbrio, simplici-
dade e sofisticação em uma obra de arte. 
 
p. 56 
DESENHO É IMAGINAÇÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 
 
O Academia de Roma [...] iria ampliar as conotações do diseg-
no. 
 
O pensamento de Federico Zuccaro foi registrado em um livro 
[...] denominado L’Idea de’Scultori, Pittori ed Architetti [...] Zuc-
caro distinguia dois níveis do desenho: o disegno interno ou a 
idéia e o disegno externo ou a execução da idéia [...] O “dese-
nho externo” dizia respeito ao que temos compreendido pelo ato 
de debuxar, de pintar, de entalhar, de esculpir etc. A expressão 
“desenho interno” ou idéia [...] pode ser denotada como a re-
presentação mental de uma coisa concreta ou abstrata, uma 
imagem ouainda a concepção, o plano, o projeto, a elaboração 
mental – intelectual e criativa de algo. 
 
p. 57 
[...] para Zuccaro, o mundo tal como se apresenta aos nossos 
sentidos não é o mundo real. Há na realidade dois mundos: (a) 
o mundo verdadeiro [...] e (b) o mundo material [...] 
 
 
 8 
Baldinucci definia o disegno como uma representação obtida 
através de traços daquelas coisas que o homem concebe primei-
ro na mente, pinta-os na imaginação e que a mão hábil faz apa-
recer aos olhos66. 
 
66[...]as idéias mentais ou “imaginação é o meio de visualizar 
para tornar visível aquilo que pensam a fantasia, a invenção e a 
criatividade [...]” 
 
p. 57-58 
O disegno significava também a configuração, a composição 
com linhas e sombras, as quais designavam os espaços que 
ficariam para serem coloridos ou trabalhados em outro material. 
Contextos desta natureza [...] permitiriam que se pudesse co-
nhecer as diferenças e características entre aqueles que são 
desenhadores-artistas e os desenhadores-artesãos ou artífices. 
 
 
 
 
 
 
 9 
MEDEIROS, L.S.; GOMES, L.V.N. Ideias, ideais, ideações 
para design/desenho industrial. Porto Alegre: Editora 
Uniritter, 2010. 
 
p. 19 
ARTÍCULO 1 
O axioma graficacia no Design/Desenho Industrial (DID) 
 
[...] o Axioma Graficacia [...] é assim formulado: as ações de 
delinear, debuxar e desenhar são condições necessárias, mas 
não suficientes, para projetar produtos industriais. Os grafismos, 
com suas propriedades codificadoras, estruturadoras e gerado-
ras, desempenham a função de auxiliar o desenhador tanto no 
processo de organização do raciocínio quanto na manifestação 
de suas decisões projetuais. 
 
p. 20 
Axiologia, axioma e graficacia 
 
Artefatos artísticos [...] não pertencem ao universo do Desenho 
Industrial, ao mundo dialético do projeto, e do desenho de pro-
jeto para produtos industriais. 
 
[...] representações gráficas de ideias, ao longo da concepção e 
geração de alternativas para produtos são rudimentos ao Design 
[...] O que aqui se domina “axioma graficacia”, o primeiro da 
Axiologia do Desdenho, pode ser assim formulado: delinear, 
 
 10 
debuxar e desenhar são condições essenciais para projetar pro-
dutos industriais. 
 
p. 21 
[...] um axioma é uma regra ou princípio universalmente aceito 
para o bem de um estudo e das consequências que decorrem a 
partir deste. 
No caso do Desenho Industrial [...] axiomas seriam proposições 
ou princípios aceitos e ratificados pela experiência [...] 
 
[...] delinear, debuxar e desenhar [...] são condições necessá-
rias, porém, quase sempre não-suficientes [...] 
 
[...] deixa-se claro que na Axiologia do Desenho Industri-
al/Design, outros axiomas ainda precisam ser formulados, seja 
pela inteligência professoral, seja pela experiência profissional. 
 
p.22 
Sobre a teoria dos conjuntos e de elementos gráficos 
 
[...] a Desenhística (a ciência da arte de projetar desenhando) 
[...] pressupõe que o projetar se beneficia de metodologia com 
graficacia, sendo a primeira o conhecimento dos procedimentos, 
técnicas e regras de análise e síntese de informações para o 
projeto, e a segunda, a fluência no emprego das ações de mar-
 
 11 
car, garatujar, delinear, debuxar, desenhar e escrever para re-
presentar ideias em transformação. 
 
p. 23 
Dentre as seis operações da Graficacia, três são os rudimentos 
próprios e principais da Desenhística (delinear, debuxar e dese-
nhar), isto é, são ações capazes de embasar aquela expressão 
gráfica que indica ter havido um processo de concepção, gera-
ção, desenvolução de ideias à solução de problemas projetuais 
em produtos industriais. 
As outras três operações gráficas (marcar, garatujar e escrever) 
[...] são úteis e complementares. [...] marcar gera [...] produtos 
gráficos, passíveis de serem categorizados como riscos, traços, 
linhas. 
Garatujar é a ação capaz de definir três outros produtos gráfico-
visuais, a saber: garabulhas, gatafunhos, gregotins. [...] podem 
indicar [...] a idade, o nível e a habilidade psicomotora de um 
indivíduo; [...] 
[...] escrever [...] não é bastante para expressar todo o desen-
volvimento de ideias em projeto, apesar de importante para a 
representação de alfabetigramas [...] numerogramas [...] e lo-
gogramas [...] 
 
p. 24 
[...] delinear, debuxar e desenhar [...] Por serem ações elemen-
tares à Graficacia, recomenda-se que sejam sempre usados co-
 
 12 
mo verbos, para se enfatizar seu aspecto executivo, deliberado, 
intencional, ativo. Os produtos desses verbos serão, por sua 
vez, sempre substantivos plurais [...] 
[...] cada um desses substantivos [...] permitem a formação de 
três amplas e interligadas tríades [...] a saber: (1) rabiscos, ra-
suras, rascunhos – frutos do delinear [...] (2) bosquejos, esbo-
ços, ilustrações – [...] grafados a partir do verbo debuxar [...] 
(3) diagramas, esquemas, leiautes – resultantes do ato de de-
senhar [...] 
 
p.26 
As características, propriedades, peculiaridades desses grafis-
mos possibilitam o desenvolvimento do projeto de produto e, 
logo, a sua materialização. 
 
p. 27 
Amigabilidade e usabilidade da Graficacia 
 
As rasuras [...] são marcas gráficas típicas da expressão pessoal 
[...] “não amigável” 
 
p. 27-28 
Os rabiscos funcionam bem como elementos de ligação, fecha-
mento de linhas e [...] como hachuras [...] semiprivados [...] 
 
 
 
 13 
p. 28 
Os rascunhos são compostos ainda de linhas toscas [...] estão 
entre os mais “amigáveis” elementos gráficos [...] 
 
p. 29 
Uma taxonomia de sistemas de representação gráfica usada em 
Desenho Industrial [...] propõe que os grafismos humanos [...] 
sejam classificados como acidentais [...] ou propositais [...] 
O conjunto de grafismos propositais chama-se ideografia, que 
possui duas categorias, a saber: iconografias e fonografias. 
 
p. 30 
[...] nas décadas de 1960/1970 a fotografia se somou as tradi-
cionais técnicas de projetação. Na maioria dos trabalhos apre-
sentados em Exempla Graphica, a câmara fotográfica não de-
sempenha papel principal. 
 
p. 31 
Exempli gratia 1. [...] A qualidade das linhas, a presença de 
malha estrutual, e a definição das posições dos componentes da 
informação no cartaz indicam que o artista japonês imaginava 
precisamente o que pretendia transmitir [...] 
 
p. 32 
Exempli gratia 2. Apesar de Grignani dizer que seus “experi-
mentos começam com debuxos”, em realidade, o fotógrafo se 
 
 14 
vale particularmente de desenhos geométricos. Em seus estudos 
preliminares para o cartaz, usa ilustração de diagrama e esboço 
de leiaute. 
 
p. 34 
Exempli gratia 3. [...] mostra a relevância da aprendizagem 
das convenções técnicas em paralelo ao treinamento do dese-
nho [...] A representação grãfica também auxilia na compreen-
são de detalhes técnico-formais, antes da fabricação. 
 
p. 37 
Exempli gratia 4. [...] na ilustração de leiaute, isto é, depois 
de definidas as bases [...], Voorman concentra-se na elaboração 
da ilustração para torná-la pública [...] 
 
p. 39 
Exempli gratia 6. [...] uma das particularidades da Graficacia 
é a velocidade na representação das ideias. 
 
p. 41 
Contribuições da Graficacia ao Ensino de Design/Desenho indus-
trial 
 
Áreas projetuais [...], que lidam com decisões e criações no 
espaço, têm nas representações visuais [...] sua expressão mais 
marcante. As representações gráfico-visuais estão presentes em 
 
 15 
praticamente todos os processos de solução de problemas pro-
jetuais. 
 
Os grafismos, com suas propriedades codificadoras, estrutura-
doras e geradora [...] desempenharam a função de auxiliá-los 
no processo de estruturação do raciocínio e manifestação de 
decisões projetuais. A representação gráfico-visual [...] é provei-
tosa para registrar e comunicar pensamentos provisório e in-
completos que já estão na mente [...] 
 
p. 41-42 
A representaçãográfica também permite que se crie um ambi-
ente para o diálogo entre o desenhador e todos envolvidos na 
situação de projeto nas permanentes avaliações e seleções al-
ternativas, e comparações com objetivos estabelecidos.

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