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PARALISIA CEREBRAL ⚫Aspectos Clínicos ⚫Fisioterapia Fisioterapia Aquática Fisioterapia pós-operatória Fisioterapia pós- bloqueios químicos Profª Érica M. S. Laraia Aspectos Clínicos Grupo não progressivo, mas frequentemente mutável, de distúrbios motores , especialmente de tônus e da postura, secundário a lesão do Sistema Nervoso Central em desenvolvimento – fase embrionária até os 2 anos de idade. (Nelson et al., 1994; Kuban e Leviton, 1994) INCIDÊNCIA ⚫População mundial – 1,5 a 2,5 / 1000 nascidos vivos ⚫EUA – 550 a 600.000 pacientes ⚫20.000 novos casos por ano ETIOLOGIA ⚫Hagberg (1989) 48% causa conhecida 52% diagnóstico clínico de encefalopatia crônica não progressiva Pré-natal ⚫11% dos casos de etiologia conhecida ⚫Mal formações encefálicas ⚫STORCHA : sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes e HIV o Drogas o Cigarro o Hemorragia o Hipertensão e Hipotensão o Irradiação o Desnutrição o Medicamentos o Rubéola o Toxoplasmose Pré-natal Peri-natal ⚫30% dos casos ⚫Anóxia – principal agente ⚫Hiperbilerrubinemia (incompatibilidade sangüínea) ⚫Circular de cordão ⚫Prematuridade ⚫Insuficiência respiratória Pós-natal ⚫7% dos portadores de PC ⚫Meningite ⚫Lesões traumáticas ⚫Lesões tumorais 2ª semana de vida e 2º aniversário PC X LEIA Infecções congênitas Transmissão : ✓Trabalho de parto ✓Aspiração de Líquido Amniótico ✓Contato da pele - mucosas ✓Aleitamento materno Depende : ✓ Características do agente ✓ Período de incubação ✓ Colonização e invasão Riscos : ✓ Práticas sexuais ✓ Droga ✓ Nível sócio econômico ✓ Condições habitacionais ✓ Saneamento ✓ Estado de imunização natural e/ou ativada ✓ Hábitos higiênicos e alimentares ✓ Atividade profissional materna CLASSIFICAÇÃO ⚫Tipo clínico ⚫Topográfica A desordem motora está intimamente ligada com a área do SNC lesada Paralisia Cerebral TopografiaTipo Clínico Espástica Atáxica Discinética Mista Tetraparética Diparética Hemiparética Hipotônica Tipo Clínico ⚫58% dos casos de PC ⚫Em 20% dos casos associa-se a outras alterações (mista) ⚫Ocasionada por lesão dos Sistema Piramidal PC Espástica ⚫Hipertonia elástica relacionada à velocidade do movimento ⚫ Predomínio em flexores e adutores ⚫ Encurtamentos musculares e deformidades osteo-musculares ⚫Atraso nas aquisições motoras ⚫ Persistência de reflexos primitivos PC Espástica Tipo Clínico ⚫ 20% dos pacientes que sofrem lesões dos núcleos da base ⚫ Presença de movimentos involuntários (perda da modulação do movimento) PC discinética ou extrapiramidal Proximais Coréia Distais Atetose Amplos e fixos Distonia ⚫Atraso nas aquisições motoras ⚫ Persistência de reflexos primitivos muitas vezes utilizados funcionalmente por esses pacientes ⚫ Raramente desenvolve deformidades fixas PC discinética ou extrapiramidal Tipo Clínico ⚫2% dos casos, sendo a forma mais rara de PC ⚫Lesão cerebelar ou de suas vias PC Atáxica ⚫ Incoordenação axial e/ou apendicular ⚫ Déficit de equilíbrio mais evidente em movimento, apesar de poder ocorrer no repouso também. ⚫ Tônus geralmente baixo PC Atáxica Tipo Clínico ⚫20% dos casos ⚫Alterações concomitantes dos sistemas extrapiramidal, piramidal e cerebelar PC Mista Espasticidade + Movimentos involuntários + Ataxia PC “Hipotônica” ⚫Fases mais precoces do quadro ⚫Lesões muito extensas do SNC em que não há substrato anatômico suficiente para o aparecimento real das manifestações clínicas ⚫Presença de hiperreflexia e Sinal de Babinski Topografia ⚫ Acometimento simétrico e equivalente dos 4 membros (40% dos casos) ⚫Muitos dos casos resultam de isquemia hipóxica ⚫Aquisições motoras em idades tardias quando ocorrem ⚫ Prognóstico de reabilitação limitado Tetraparesia Topografia Hemiparesia ⚫Alteração de um dimídio corporal (hemicorpo) em conseqüência de lesão cerebral contra-lateral ⚫Atinge 25% dos casos ⚫Apresenta bom prognóstico funcional Topografia Diparesia ⚫ Comprometimento dos 4 membros, mais evidente nos Mmii que MMss ⚫ Bom prognóstico funcional de MMss ⚫ Bom prognóstico de marcha (aquisição) ⚫ As aquisições motoras são mais precoces, principalmente quando estimuladas antes. Topografia Monoparesia Paraparesia Triparesia QUADRO CLÍNICO ⚫ Convulsões ⚫ Alterações oculares e visuais ⚫ Dificuldades de alimentação ⚫ Déficit cognitivo ⚫ Distúrbios da fala e de linguagem ⚫ Disfunções corticais superiores Convulsões ⚫ A lesão orgânica do sistema nervoso leva a descargas anormais excessivas e transitórias da atividade elétrica do cérebro ⚫ Pode ocorrer piora do quadro já existente ⚫ 25 a 45% dos casos de PC apresentam Alterações oculares e visuais ⚫ 60 a 90% dos casos de PC apresentam alterações deste tipo Ametropias : 60 – 80% Estrabismo: 60% Ambliopia: 35% Atrofia óptica: 15 – 20% Baixa visual cortical: 5 – 10% Agnosia visual: 47% Déficit Cognitivo ⚫ 50 a 70% dos pacientes apresentam ⚫ Limitação nas aquisições educacionais e sociais ⚫ Possibilidades funcionais ⚫ Falta de motivação e colaboração Distúrbios de fala e de linguagem ⚫ Órgãos fono-articulatórios e alterações nos centros nervosos (Wernick; Broca) ⚫ Diferente de falta de compreensão ⚫ Dificuldades educacionais e sociais Dificuldades de Alimentação ⚫ Desnutrição crônica ⚫Imobilidade – alt. Respiratórias - óbito • •Sialorréia •Protusão lingual •Reflexos de mordida •Reflexos de vômito •Refluxo gastroesofágico •Disfagia Disfunções corticais superiores ⚫ Apraxias ⚫Agnosias ⚫Afasias ⚫Distúrbios de atenção e memória REABILITAÇÃO Tratamento Multidisciplinar PROGNÓSTICO Desabilidades FUNÇÕES ✓Metas impossíveis ✓Frustração da família ✓Frustração do paciente ✓Perda do vínculo de confiança ➢Independência ➢Fala ➢Escolar ➢Função ➢Comprometimento motor ➢Distúrbios associados Prognóstico ⚫ INDEPENDÊNCIA: Comprometimento dos MMss Alterações cognitivas Déficits visuais Apraxias ⚫ FALA Órgãos fono-articulatórios Comprometimento mental Afasia Prognóstico ⚫ ESCOLAR Aprendizado Alteraçoes visuais Funções corticais (Atenção e memória) Comprometimento motor ⚫MARCHA Comprometimento motor Gravidade Função cognitiva Função visual Função cortical superior HABILIDADES MOTORAS Marcha sem auxílio Marcha com apoio Marcha funcional •Controle cervical até 1 ano; •Controle de tronco sentado até 2 anos •Controle cervical entre 1 e 2 anos; •Controle de tronco sentado entre 2 e 3 anos •Controle cervical após 2 anos; •Controle de tronco após 3 anos ≠ em atáxicos e extrapiramidais Fisioterapia ⚫Maturação do SNC ⚫Interferência do meio ⚫Aprendizado ⚫Estimulação ⚫Alterações decorrentes da lesão Diagnóstico Clínico da PC ⚫Atraso ou impedimento da aquisição das habilidades motoras ⚫Alterações de tônus ⚫Persistência de padrões primários Comportamento Motor O QUE / QUANTO? ⚫A criança poderá ou não atingir estágios avançados do desenvolvimento ⚫Desenvolvimento detido em fases iniciais ASPECTOS QUANTITATIVOS Comportamento Motor COMO ⚫Relata o desempenho motor ⚫Como a criança executa determinada etapa motora ⚫Seqüência e velocidade dos movimentos ASPECTOS QUALITATIVOS [Lesão do SNC] o Padrões primários de movimento o Padrões sinérgicos de movimentos o Fixações o Reações automáticas (retificação e equilíbrio) o Compensações motoras o Encurtamentos musculares – posição o Contraturas fixas o Desalinhamento ósseo (tônus, desequilíbrio muscular e contraturas) Princípios da Fisioterapia na PC ⚫Seqüência de desenvolvimento normal ⚫Adequação do tônus ⚫Padrões de movimento ⚫Fortalecimento muscular ⚫Movimentos ativos ⚫Aferência e eferência ⚫Facilitação ⚫Prevenção de deformidades Novos Princípios da Fisioterapia na PC ⚫Comportamentos motores funcionais ⚫Intervenção interacionista ⚫Participação da família⚫Motivação Avaliação Fisioterapêutica Observação ⚫Criança sozinha ⚫Execução de tarefas com auxílio ⚫Alinhamento dos segmentos ⚫Trabalho muscular ⚫Descarga de peso ⚫Presença de padrões Avaliação ⚫Ajustes posturais ⚫Trocas posturais ⚫Encurtamentos ⚫Deformidades ⚫Dismetrias ⚫Espasticidade Sentar em “W” Posição funcional (tronco e MMss) Rotação de tronco sobre a pelve e encurtamento da cadeia posterior ➢ Desenvolvido por um grupo de pesquisadores do Canadá. ➢ Composto de uma avaliação criteriosa da função motora grosseira constituída por 85 itens. ➢ Teste padronizado: equipe multidisciplinar tem parâmetros comuns para planejamento do tratamento e acompanhamento de casos. GMFM ➢ Caráter avaliativo ➢ Não é uma avaliação discriminativa ➢ Deve ser realizado de forma espontânea. ➢ Estímulos verbais ➢ 3 chances para cada item – melhor escore ➢ Duração: 1h a 1h 30min GMFM Dimensão A – Deitar e Rolar ⚫ Postura simétrica ⚫ Mãos na linha média ⚫ Flexão cervical a 45º ⚫ Flexão de quadril e joelho direitos (chutando) ⚫ Flexão de quadril e joelho esquerdos (chutando) ⚫ Leva o MS direito para a linha média – tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Leva o MS esquerdo para a linha média – tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Rola para prono através do lado direito ⚫ Rola para prono através do lado esquerdo SUPINO Dimensão A – Deitar e Rolar ⚫ Eleva a cabeça do tablado ⚫ Eleva a cabeça e o tórax do tablado, descarga de peso nos MMss ⚫ Leva o MS direito para a frente – tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Leva o MS esquerdo para a frente – tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Rola para supino através do lado direito – tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Rola para supino através do lado esquerdo - tentativa de tocar um brinquedo ⚫ Rola 90º para a direita ⚫ Rola 90º para a esquerda PRONO Dimensão B – Sentado ⚫ Controla-se / Mantém-se sentado ⚫ Senta a partir de deitado sobre o lado direito ⚫ Senta a partir de deitado sobre o lado esquerdo ⚫ Cabeça oscila, porém permanece ereta ⚫ Cabeça permanece na linha média por 10 s ⚫ Senta-se no chão com apoio por 3 s ⚫ Senta-se no chão sem apoio por 3 s ⚫ Senta-se no chão, inclina-se para frente, toca e 1 brinquedo e se levanta ⚫ Sentado, toca um brinquedo 45º atrás da criança através do lado direito ⚫ Sentado, toca um brinquedo 45º atrás da criança através do lado esquerdo Dimensão B – Sentado ⚫ Sentado sobre o lado direito – manter por 10 s ⚫ Sentado sobre o lado esquerdo – manter por 10 s ⚫ Adotar a posição prono a partir de sentado no chão ⚫ Adotar a posição de 4 pontos a partir de sentado no chão ⚫ Gira 90º sentado ⚫ Senta-se em uma cadeira ou banco – manter por 10s ⚫ Senta-se em um banco baixo – alcança essa posição ⚫ Senta-se em uma cadeira pequena ⚫ Senta-se em um banco alto, com os pés sem apoio , balançando Dimensão C – Engatinhar e Ajoelhar ⚫ Em 4 pontos, move as vísceras para cima e para baixo ⚫ Mantém a posição de 4 pontos por 10s ⚫ Adota a postura sentada a partir de 4 pontos ⚫ Alcança a posição de 4 pontos ⚫ Em 4 pontos, flexão de MS direito ⚫ Em 4 pontos, flexão de MS esquerdo ⚫ Engatinha ou se arrasta ⚫ Engatinha para frente ⚫ Engatinha para cima (4 degraus) ⚫ Engatinha para baixo, de costas ( 4 degraus) GATO Dimensão C – Engatinhar e Ajoelhar ⚫ Ajoelha-se com o quadril em extensão (10 s) ⚫ Semi ajoelhado com o pé direito para frente (10s) ⚫ Semi ajoelhado com o pé esquerdo para frente (10s) ⚫ Locomove-se ajoelhado ( + 10 passos) AJOELHADO Dimensão D – Em pé ⚫ Puxa uma mobília para levantar-se ⚫ Levanta-se momentaneamente sozinho (3s) ⚫ Levanta-se com apoio elevando o pé direito (3s) ⚫ Levanta-se com apoio elevando o pé esquerdo (3s) ⚫ Levanta-se sem apoio (20s) ⚫ Levanta-se sem apoio sobre a perna direita (10s) ⚫ Levanta-se sem apoio sobre a perna esquerda (10s) ⚫ Levanta-se de um pequeno banco ⚫ Levanta-se a partir de ajoelhado ( sobre os dois MMII) ⚫ Abaixa-se no chão (cócoras) ⚫ Agachar-se durante uma atividade (cócoras) ⚫ Pega um objeto no chão Dimensão E – Andar, correr e pular ⚫ Caminha com balanço pendular dos MMSS (5 passos para cada lado) ⚫ Caminha apoiando as duas mãos em uma pessoa ( + de 10 passos) ⚫ Caminha segurando com uma mão (+ de 10 passos) ⚫ Caminha sozinha (10 passos) ⚫ Caminha, para, gira 180º e retorna ⚫ Caminha para trás (+ de 10 passos) ⚫ Caminha levando um objeto ⚫ Caminha entre duas linhas paralelas ⚫ Caminha em linha reta ⚫ Caminha com muleta com elevação do joelho direito MARCHA Dimensão E – Andar, correr e pular ⚫ Caminha com muleta com elevação do joelho esquerdo ⚫ Corre ⚫ Chuta bola com o pé direito ⚫ Chuta bola com o pé esquerdo ⚫ Pula alto ⚫ Salto a distância ⚫ Pula sobre o pé direito independentemente (10 vezes) ⚫ Pula sobre o pé esquerdo independentemente (10 vezes) MARCHA Dimensão E – Andar, correr e pular ⚫ Para o andar de cima – subindo Segura no corrimão (4 degraus) ⚫ Para descer Segura no corrimão (4 degraus / passos) ⚫ Para cima, MMSS livres (4 degraus / passos) ⚫ Para baixo, MMSS livres (4 degraus / passos) ⚫ Pula 6 degraus RAMPA/ ESCADA PONTUAÇÃO ❖Não pode iniciar - 0 ❖Inicia independentemente - 1 ❖Parcialmente completo - 2 ❖Completa indenpendentemente - 3 Tratamento ⚫ Direcionar pelo Desenvolvimento neuropsicomotor normal ⚫ Inibição da atividade anormal ⚫Ativação da atividade normal ⚫O manuseio tem por objetivo mudar os componentes de movimento que ocorrem durante atividades funcionais ⚫ Pode-se enfocar o tratamento de 1 parte específica do corpo MANUSEIO ⚫Localização: parte do corpo ⚫Pressão : firme ou leve ⚫Direção: proximal, distal ⚫Freqüência ⚫Velocidade: lento ou rápido ⚫Ritmo: regular ou irregular ⚫Duração: tempo de manutenção MATERIAIS ⚫Bola ⚫Rolo ⚫Tala ⚫Cunhas DIRETRIZES ⚫ Estimular participação em posturas que exijam alinhamento e equilíbrio ⚫ Transferência de peso com mobilidade ⚫ Dissociação de cinturas ⚫ Padrões de movimentos funcionais PC Espástica DIRETRIZES ⚫Aspectos da PC espástica ⚫Melhora da mobilidade pélvica ⚫Extensão de tronco e quadril PC Diparética DIRETRIZES ⚫ Seqüência da instalação da espasticidade ⚫ Trabalho na linha média do corpo (alinhamento ⚫ Estabilidade de tronco ⚫ Mobilidade de quadril, joelho e pé ⚫ Descarga de peso ⚫ Estimulação proprioceptiva ⚫ Estratégias de equilíbrio PC Hemiparética DIRETRIZES ⚫Co-contração proximal ⚫Descarga de peso ⚫Graduação e controle de movimento ⚫Evitar mudanças rápidas de postura PC Extrapiramidal Acessórios [Goteira de Lona] ⚫Mantém a extensão dos membros ⚫Alinhamento dos membros durante a terapia ⚫ Evita deformidades [Goteira Suropodálica] ⚫ Polipropileno ⚫ Tornozelo e pé ⚫ Deformidade em eqüino [Parapodium] ⚫Ortostatismo ⚫Melhora controle cervical ⚫ Evita deformidades ⚫ Evita osteopenia ⚫ Propriocepção [Andador] ⚫ Deambulação [Muletas axilares e canadenses] ⚫ Estabilidade lateral ⚫ Transferência de peso dos MMss ⚫ Axilares não utilizadas em PC [Cadeiras] ⚫ Controle cervical e de tronco ⚫ Função dos MMss ⚫Adaptações [ Calça de posicionamento] ⚫ Posicionamento da criança em diferentes posturas ⚫Orientação familiar [ Órtese longa em fibra de carbono ] ⚫ Muito mais leve que as tradicionais ⚫ Melhor condição para a deambulação. ⚫ Acoplada a goteira de polipropileno ou sapatilha articulada. [ Órtese longa com cinto pélvico ] ⚫ Deambulação e ortostatismo ⚫ Cinto pélvico rígido ou semi- rígido. ⚫ Os movimentos dos quadris, joelhos e tornozelos podem ser livres, limitados ou bloqueados. [ Órtese longa unilateral com cinto pélvico ] ⚫ Articulação do joelho com bloqueio em anel. [ Órtese longa com apoio isquiático ] ⚫ Paciente que controla o quadril mas não controla o joelho. [ Órtese longa com polipropileno com apoio isquiático ] ⚫ Joelho com bloqueio suíço, que é destravado quando tocado pelo assentoda cadeira. [ Órtese de reciprocação ] ⚫ Mielomeningocele, poliomielite, lesão medular ⚫ À medida que o paciente estende um quadril, o quadril contralateral automaticamente entra em flexão, através do mecanismo de reciprocação. ⚫ Tal mecanismo é composto de duas articulações especiais, acopladas através de dois cabos de aço, que passam atrás do cinto pélvico. Com o uso desta órtese, a qualidade de marcha é melhor, com menor gasto energético e maior velocidade. [ Mola de codivila ] ⚫ Indicada em paralisia do músculo tibial anterior ("pé caído"). ⚫ Este novo modelo, acoplado à palmilha ou sapatilha, permite uso com calçados comuns, com ótimo resultado funcional. [ Atlanta Brace ] ⚫ Também utilizada para a manutenção dos quadris na posição de abdução: no pós-operatório de cirurgia dos quadris e como órtese de abdução noturna. ⚫ Contra-indicada nos casos de contratura muscular. ⚫ Legg-Perthes. ⚫ Permite movimentos da articulação do quadril em flexão e abdução, mantendo a cabeça femural centrada. [ Órtese Trilateral ] ⚫ Legg-Perthes. ⚫Órtese de descarga isquiática, diminui a carga na articulação do quadril durante a deambulação, mantendo-o em abdução. ⚫Necessita compensação contralateral. [ Dennis Brown ] ⚫ Permite manter os membros inferiores em rotação externa. Indicado para uso noturno. Materiais: duralumínio. [ Suspensório Pavlik ] ⚫ Luxação congênita do quadril do recém-nascido até o 6º mês de idade. ⚫ O correto ajuste nas tiras permite limitar os graus de movimento dos quadris, mantendo-os em flexão- abdução, permitindo movimentos do bebê. ⚫ Facilita a higiene corporal. [ Reação ao Solo] ⚫ Permite a flexão plantar e bloqueia a flexão dorsal do tornozelo em 90º. ⚫ Biomecanicamente tem a função de, ao bloquear a flexão dorsal, impedir o avanço anterior da tíbia na fase de apoio inicial do pé, forçando a extensão do joelho. ⚫ Esta órtese é prescrita para evitar a flexão exagerada dos joelhos nos pacientes com paralisia cerebral (marcha agachada ou "crouch"). [ Funcionais de MMss ] Utilizadas em inúmeras patologias, podem imobilizar uma ou mais articulações e/ou facilitar a função manual. [ Funcionais de MMss- Dinâmicas ] ⚫ Paralisia periférica da mão. ⚫ Permitem movimentos ativos da musculatura funcionante e, através dos elásticos, movimentação passiva da musculatura paralisada. ⚫ Pode ser utilizada no pós-operatório de cirurgia da mão. oFisioterapia Aquática Profª Érica Martinho Salvador ⚫Flutuação ⚫Benefícios psicológicos ⚫Aumento de habilidades ⚫Suporte e auxílio coordenação ⚫Reações de equilíbrio e proteção OBJETIVOS ⚫ Adequação de respostas motoras – tônus e movimento ⚫Movimentos seletivos ⚫ Prevenção de contraturas – músculos biarticulares ⚫ Equilíbrio – atividades dinâmicas: tempo de queda na água > solo ⚫ Dinâmica respiratória ⚫ Conscientização corporal – imagem corporal PC Espástica ⚫ Adequação de tônus : manuseios passivos, leves e rítmicos ⚫ Dissociação de cinturas: rotações ativas ⚫ Reações de equilíbrio e proteção: saltos, corridas, turbulência ⚫ Transferências ⚫Marcha (tornozeleiras) PC Extrapiramidal ⚫Controle cervical precoce ⚫Redução dos movtos involuntários – pressão hidrostática ⚫Cadeia cinética fechada: cubo e gato PC Atáxica ⚫ Reações de endireitamento – controle cervical e de tronco precário ⚫ Estimulação do tônus – movimentos de pequena amplitude e mudança brusca de direção ⚫ Postura supino + serpenteio ⚫ Turbulência ⚫Marcha oFisioterapia Pós-operatória ⚫Reflexos primitivos ⚫Imobilidade ⚫Alterações do tônus muscular ⚫Crescimentos ósseo INDICAÇÕES ⚫ Principalmente MMii ⚫ Prognóstico de marcha ⚫ Diparesia espástica ⚫Melhora do posicionamento sentando ⚫Manutenção do ortostatismo ⚫Qualidade da marcha ⚫Melhora da qualidade de vida INDICAÇÕES - Marcha PADRÃO DE MARCHA ESTÁVEL ⚫ Estabilidade no apoio ⚫ Liberação do pé no balanço ⚫ Pré posicionamento adequado no balanço terminal ⚫ Comprimento do passo adequado ⚫ Redução do gasto energético QUADRIL ⚫ Thomas > 15º ⚫ Aumento da anteversão pélvica com limitação para extensão dos quadris o final da fase de apoio Flexão TENOTOMIA INTRAPÉLVICA DO TENDÃO DO PSOAS (TACHDIJAN) - ventre muscular íntegro ⚫ Projeção do CG para fora da base de sustentação ⚫ A flexão dos joelhos desloca o peso para o antepé ⚫ Aumento da hieprlordose compensatório ⚫ Posição agachada (crouch) ⚫ Fraqueza de gastrocnêmio ⚫ Hiperalongamento do tendão calcâneo (Tachdijan) ⚫ 5º flexão de quadril = 10º flexão dos joelhos (Gage) QUADRIL ⚫ Adbução passiva < 45º (Ferrareto) ⚫ Adbução passiva < 30º (Hoffer) Adução TENOTOMIA DE ADUTORES ⚫ Espasticidade e contratura dos adutores do quadril e ísquiotibiais mediais ⚫ Marcha em tesoura ⚫ Cuidado – rotação pélvica na marcha ⚫ Prevenção da subluxação de quadril ⚫ Assimetria da abdução dos quadris (> 10º) ⚫ Obliquidade pélvica QUADRIL ⚫ Rot int > 60º ⚫ Rot ext < 25º ⚫ Anteversão pélvica > 30º Rotação Interna 1. OSTEOTOMIA DERROTATIVA DO FÊMUR INTRATROCANTÉRICA 2. VARIZAÇÃO DO FÊMUR ⚫ Espasticidade e contratura dos rotadores internos ⚫ Anteversão do colo femural ⚫ Evitar subluxação e posterior luxação de quadril JOELHO ALONGAMENTO DE SEMIMEMBRANOSO, GRÁCIL, SEMITENDINOSO E BÍCEPS DA COXA (TACHDIJAN) ⚫Secundária a flexão do quadril ⚫Primária – Espasticidade dos flexores de joelho(principalmente os mediais) Fraqueza ou alongamento excessivo do tríceps sural Flexão JOELHO ALONGAMENTO DE SEMIMEMBRANOSO, GRÁCIL, SEMITENDINOSO E BÍCEPS DA COXA (TACHDIJAN) ⚫ Espasticidade de reto anterior da coxa ⚫Alongamento excessivo dos flexores de joelho ⚫ Complicação da liberação de ísquiotibiais Extensão PÉ E TORNOZELO ALONGAMENTO DE TENDÃO CALCÂNEO – flexão plantar CIRURGIA DE STRAYER OU BAUMANN - Gastrocnêmio TÉCNICA DE VULPIUS - Sóleo ⚫Espasticidade do tríceps sural ⚫Uso de Toxina Botulínica Tipo A Eqüino ⚫ Deformidade fixa em flexão plantar > 30º PÉ E TORNOZELO ALONGAMENTO DE TENDÃO CALCÂNEO – flexão plantar CIRURGIA DE STRAYER OU BAUMANN - Gastrocnêmio TÉCNICA DE VULPIUS - Sóleo ⚫ Diparéticos ⚫ Associada à eqüino ⚫ Espasticidade dos fibulares + estiramento capsular medial (ortostatismo e marcha) Pé Valgo ⚫ Deformidade fixa em flexão plantar > 30º PÉ E TORNOZELO 1. HEMITRANSPOSIÇÃO DO TIBIAL POSTERIOR PARA O FIBULAR CURTO – não estruturado 2. OSTEOTOMIA DE DRYER - estruturado ⚫ Hemiparéticos ⚫ Menos frequente que o valgo ⚫ Tendão do tibial posterior ⚫ Hiperatividade dos músculos inversores ⚫ Fraqueza dos eversores Pé Varo PÉ E TORNOZELO 1. ARTRODESE DO METATARSO 2. ARTRODESE TRÍPLICE ⚫ Secundária ao eqüino-valgo / valgo do calcanhar ou torção externa da tíbia Hallux Valgus ⚫ Dor e dificuldade para utilizar calçados ⚫ Sobreposição do 1º sobre o 2º artelho ou vice- versa FISIOTERAPIA Pós- operatório IMEDIATO ⚫ Posicionamentos ⚫Orientações Equipe enfermagem Acompanhantes ⚫Mudanças de decúbito ⚫Assistência motora Mobilização passiva suave Estiramento Ortostatismo AMBULATORIAL ⚫ Alongamento muscular ⚫ Transferências musculares ⚫ Cirurgias ósseas Alongamento muscular ➢1º dia - Mobilização passiva ➢2º dia - Mobilização ativo-assistida ➢7º dia – Ortostatismo ➢15º dia – sentado a 90º X dec. Ventral ➢Manutenção da postura alinhada – marcha com uso de goteiras de lona Transferências musculares ➢ 1º dia - Mobilização passiva ➢ 4º e 5º dia – Ortostatismo com goteiras de lona e prancha ortostática ✓ Transferência de reto = 3ª semana / marcha após 4ª semana ➢ 4ª a 5ª semana ✓ Exercícios resistidos ✓ Sentado a 90º com joelhos em flexão ou extensão ✓ Marcha Cirurgias Ósseas ➢ 6 a 8 semanas – imobilização com gesso ➢ Osteotomia derrotativa do fêmur não utiliza gesso ✓Evitar rotações e torções nas trocas posturais ✓Ortostatismo após confirmação com raio-xPROTOCOLO ⚫Orientações periódicas por 12 meses ⚫Orientação intensiva – atendimentos semanais por 60 dias Adaptações Cadeira de rodas ⚫ Fisioterapia pós-operatória individual – 2 a 3 x/semana até aquisição de marcha oFisioterapia Pós Bloqueios Químicos ESPASTICIDADE: Aumento do tônus muscular, gerando uma resistência velocidade-dependente com exacerbação dos reflexos tendíneos associado a outros sinais clínicos. ⚫ Posição de encurtamento ⚫ Prejudica crescimento normal ⚫ Deformidades músculo-esqueléticas ⚫ Controle motor e postural ⚫Habilidades motoras funcionais BLOQUEIO QUÍMICO “Injeção de medicamentos específicos nos nervos ou músculos com o intuito de bloquear a transmissão nervosa para obtenção de relaxamento no músculo, produzindo funcionalmente um músculo denervado.” (LIANZA,2001; QUAGLIATO, 1998) ⚫ > alongamento muscular ⚫Motricidade ativa FENOL TOXINA BOTULÍNICA TIPO A FENOL ✓ Axoniotmese química ✓ Destruição da bainha de mielina ✓ Lentifica a condução nervosa ✓ Em fibras mistas afeta tbém as atividades sensoriais ✓ Indução anestésica ✓ Percutânea ou cirúrgica ✓ Localização do ponto motor (eletro) ✓ Efeitos imediatos ✓ Efeitos colaterais ✓ Maior duração que TBA Dose: 1 a 3ml a 3,6% por ponto Dose tóxica: >8,5g a 10g TOXINA BOTULÍNICA ✓ Clostridium botulinum ✓ Botox® e Dysport® ✓ Injeção nos pontos motores sob anestesia ✓ Não necessita de eletro e de sedação ✓ Impede liberação da Acetilcolina no terminal pré- sináptico, bloqueando a passagem do impulso ✓ Efeito após 24- 72 h ✓ Mantém por 2-6 meses ✓ Alto custo ✓ Poucos efeitos colaterais Dose: Máxima de 300U (3 frascos), não excendo 50U por área INDICAÇÕES ⚫Espasticidade que interfere nas AVD´s ⚫Resposta insatisfatória à fisioterapia e farmacoterapia ⚫Simulação de cirurgia CONTRA-INDICAÇÕES ABSOLUTAS ❑ Alergia ao medicamento ❑ Infecção no local ❑ gravidez RELATIVAS ❑ Deformidades articulares ❑ Doença neuromusculares associadas ❑ Coagulopatia associada ❑Não colaboração para a ft pós bloqueio ❑ Lactação ⚫Posturas ⚫Movimentos ⚫Qualidade ⚫Sinergismos ⚫Reflexos e reações posturais Desempenho Motor Interferência do tônus nas AVD´s ⚫Escala Modificada de Ashworth ⚫Definir os mm que necessitam dos bloqueios Tônus Muscular ⚫ Extensibilidade do músculo ⚫Mensuração em graus Mov/to rápido Mov/to lento Mov/to passivo Mov/to ativo ⚫Abdução dos quadris ⚫Â poplíteo dos joelhos ⚫ Dorsiflexão ⚫ Flexo-extensão do punho ADM ⚫ Graduação de 0 – 5 ⚫ Controle seletivo da articulação??? Força Muscular ⚫GMFM ⚫PEDI Funcional ⚫Sentado na cadeira ⚫Em pé no Parapodium ⚫Sala de aula ⚫Em casa Órteses Orientações pós bloqueio ✓2 em 2 meses por 1 semestre ✓ Posicionamentos ✓Alinhamento biomecânico das articulações ✓Músculos em posição de alongamento ✓Exercícios ✓Alongamentos passivos ou ativo-assistidos ✓ Exercícios ativo-assistidos(força de antagonistas paréticos e controle de agonistas espásticos) Tratamento pós bloqueio ✓ Massagem miofascial ✓ Mobilização articular ✓ Alongamentos passivos e ativo-assistidos ✓ Maior enfoque aos músculos que sofreram o bloqueio ✓ Aumentar a freqüência semanal da ft ✓ Controle seletivos dos mm ✓ Eletroestimulação (facilitação) ✓ Balance ✓ Marcha Slide 1: PARALISIA CEREBRAL Slide 2: Aspectos Clínicos Slide 3 Slide 4: INCIDÊNCIA Slide 5: ETIOLOGIA Slide 6: Pré-natal Slide 7: Pré-natal Slide 8: Peri-natal Slide 9 Slide 10: Pós-natal Slide 11: Infecções congênitas Slide 12 Slide 13: CLASSIFICAÇÃO Slide 14 Slide 15: Tipo Clínico Slide 16 Slide 17: Tipo Clínico Slide 18 Slide 19: Tipo Clínico Slide 20 Slide 21: Tipo Clínico Slide 22: PC “Hipotônica” Slide 23: Topografia Slide 24: Topografia Slide 25: Topografia Slide 26: Topografia Slide 27: QUADRO CLÍNICO Slide 28: Convulsões Slide 29: Alterações oculares e visuais Slide 30: Déficit Cognitivo Slide 31: Distúrbios de fala e de linguagem Slide 32: Dificuldades de Alimentação Slide 33: Disfunções corticais superiores Slide 34: REABILITAÇÃO Slide 35: Prognóstico Slide 36: Prognóstico Slide 37: HABILIDADES MOTORAS Slide 38: Fisioterapia Slide 39 Slide 40: Diagnóstico Clínico da PC Slide 41: Comportamento Motor Slide 42: Comportamento Motor Slide 43: [Lesão do SNC] Slide 44: Princípios da Fisioterapia na PC Slide 45: Novos Princípios da Fisioterapia na PC Slide 46: Avaliação Fisioterapêutica Slide 47: Observação Slide 48: Avaliação Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62: Tratamento Slide 63 Slide 64: MANUSEIO Slide 65: MATERIAIS Slide 66: DIRETRIZES Slide 67: DIRETRIZES Slide 68: DIRETRIZES Slide 69: DIRETRIZES Slide 70: Acessórios Slide 71: [Goteira de Lona] Slide 72: [Goteira Suropodálica] Slide 73: [Parapodium] Slide 74: [Andador] Slide 75: [Muletas axilares e canadenses] Slide 76: [Cadeiras] Slide 77 Slide 78: [ Calça de posicionamento] Slide 79: [ Órtese longa em fibra de carbono ] Slide 80: [ Órtese longa com cinto pélvico ] Slide 81: [ Órtese longa unilateral com cinto pélvico ] Slide 82: [ Órtese longa com apoio isquiático ] Slide 83: [ Órtese longa com polipropileno com apoio isquiático ] Slide 84: [ Órtese de reciprocação ] Slide 85: [ Mola de codivila ] Slide 86: [ Atlanta Brace ] Slide 87: [ Órtese Trilateral ] Slide 88: [ Dennis Brown ] Slide 89: [ Suspensório Pavlik ] Slide 90: [ Reação ao Solo] Slide 91: [ Funcionais de MMss ] Slide 92: [ Funcionais de MMss- Dinâmicas ] Slide 93: Fisioterapia Aquática Slide 94 Slide 95: OBJETIVOS Slide 96: PC Espástica Slide 97: PC Extrapiramidal Slide 98: PC Atáxica Slide 99: Fisioterapia Pós-operatória Slide 100 Slide 101: INDICAÇÕES Slide 102: INDICAÇÕES - Marcha Slide 103: QUADRIL Slide 104: QUADRIL Slide 105: QUADRIL Slide 106: JOELHO Slide 107: JOELHO Slide 108: PÉ E TORNOZELO Slide 109: PÉ E TORNOZELO Slide 110: PÉ E TORNOZELO Slide 111: PÉ E TORNOZELO Slide 112: FISIOTERAPIA Slide 113: Pós- operatório Slide 114: Alongamento muscular Slide 115: Transferências musculares Slide 116: Cirurgias Ósseas Slide 117: PROTOCOLO Slide 118: Fisioterapia Pós Bloqueios Químicos Slide 119 Slide 120 Slide 121: FENOL Slide 122: TOXINA BOTULÍNICA Slide 123: INDICAÇÕES Slide 124: CONTRA-INDICAÇÕES Slide 125 Slide 126 Slide 127 Slide 128 Slide 129 Slide 130 Slide 131 Slide 132: Orientações pós bloqueio Slide 133: Tratamento pós bloqueio Slide 134
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