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UNIVERSIDADE LICUNGO FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO CURSO DE GESTAO DE RECURSOS HUMANOS Dina Fernando Paulo de Jesus Pães Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak. Beira 2024 Dina Fernando Paulo de Jesus Pães Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak Trabalho de pesquisa, a ser apresentado no Departamento de Economia e Gestão (EG), Curso de Gestão de Recursos Humanos com habilidades em (HST), na disciplina de Estudo Contemporâneo de Gestão com Carácter avaliativo. Orientador: Dr. Mateus Sengueranhe Beira 2024 Índice CAPÍTULO I. ............................................................................................................................ 4 1.1. Introdução ....................................................................................................................... 4 1.2. Objetivos ......................................................................................................................... 4 1.3. Objetivo geral ................................................................................................................. 4 1.4. Objetivos específicos ...................................................................................................... 4 1.5. Metodologia .................................................................................................................... 4 CAPÍTULO II ............................................................................................................................ 6 2.1. Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak ....................................... 6 2.2. Definição dos termos ...................................................................................................... 6 2.3. Modelo de Davenport e Prusak ....................................................................................... 7 2.4. O mercado do conhecimento .......................................................................................... 7 2.5. Processos de gestão conhecimento ................................................................................. 9 2.5.1. A geração do conhecimento ..................................................................................... 9 2.5.2. Codificação e condensação do conhecimento ........................................................ 10 2.5.3. Transferência do conhecimento ............................................................................. 10 3. Conclusão ..................................................................................................................... 14 Referência Bibliográficas ........................................................................................................ 15 CAPÍTULO I. 1.1. Introdução O presente trabalho que tem como tema Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak, tem como destaque O cenário empresarial contemporâneo é caracterizado por uma imensa quantidade de informações que circulam e são geradas diariamente dentro das organizações. Diante desse contexto, a gestão eficaz do conhecimento tornou-se uma prioridade para as empresas que buscam se manter competitivas e inovadoras em seus respectivos mercados. Nesta caso explora-se os principais conceitos e componentes do Modelo de Conhecimento Empresarial de Davenport e Prusak. Analisaremos como esse modelo se tornou uma referência no campo da gestão do conhecimento e como pode ser aplicado para promover a aprendizagem, a inovação e a vantagem competitiva nas organizações. Um dos modelos mais influentes e amplamente reconhecidos na área de gestão do conhecimento é o proposto por Davenport e Prusak. Tomando como base a ideia de que o conhecimento é um ativo estratégico fundamental, Davenport e Prusak desenvolveram um modelo abrangente para compreender e gerenciar o conhecimento dentro das organizações. 1.2. Objetivos 1.3. Objetivo geral Compreender o Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak. 1.4. Objetivos específicos Analisar o mercado de conhecimento e descrever os processos de gestão de conhecimento. Avaliar a gestão do conhecimento segundo Terra e suas dimensões. Descrever a contribuição da aprendizagem tanto para a organização como para o indivíduo. 1.5. Metodologia Método É o caminho pelo qual se chega a um determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido focado ou concretizado. Para realizar este trabalho baseei-me no método bibliográfico que é efetivada na base dos livros e uma gama de fenómenos muito amplos. Métodos: Conforme LAKATOS e MARCONI (1992) método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e económia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. Para a realização do trabalho, será usado o método (Bibliográficos) Método Bibliográfico: LAKATOS E MARCONI (1982) afirmam que o método bibliográfico possibilita na buscade manuais já tornadas públicas em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, revistas, livros, pesquisas, monográficas. CAPÍTULO II 2.1. Modelo de conhecimento empresarial de Davenport e Prusak 2.2. Definição dos termos O conhecimento, segundo Davenport e Prusak (1998), inclui reflexão, síntese e contexto, reside na mente humana, é de difícil estruturação, transferência ou de ser capturado por máquinas. Para os autores (1998, p. 6), Ele tem origem e é aplicado na mente dos conhecedores. Nas organizações, ele costuma estar embutido não só em documentos ou repositórios, mas também em rotinas, processos, práticas e normas organizacionais. Para Uribe, Jimenez e Jiménez (2008), o conhecimento representa o activo organizacional mais importante devido a sua capacidade de gerar maior valor agregado e de atender com eficiência as constantes mudanças nas necessidades de seus clientes e/ou usuários. Para os autores, o conhecimento é o resultado de um processo de interação mental sinérgica, em um dado momento de informação; habilidades, crenças, modelos mentais, habilidades e experiências em um contexto específico, desenvolvido por uma pessoa ao tomar uma decisão que leva a uma ação, a fim de resolver um problema ou satisfazer uma necessidade e, assim, contribuir para o desenvolvimento humano. Para Davenport e Prusak (1998), Gestão do Conhecimento é um conjunto integrado de ações que visam identificar, capturar, gerenciar e compartilhar todo o ativo de informações de uma organização. Estas informações podem estar sob a forma de banco de dados, documentos impressos, e outros meios, bem como em pessoas através de suas experiências e habilidades. Para estes autores, na prática, a Gestão do Conhecimento inclui a identificação e o mapeamento dos activos intelectuais ligados à organização, a geração de novos conhecimentos para oferecer vantagens na competição pelo mercado e tornar acessíveis grandes quantidades de informações corporativas, compartilhando as melhores práticas e a tecnologia que torna possível isso tudo, as denominadas Ferramentas para Gestão do Conhecimento. Conhecimentos Compreender o conceito básico da gestão do conhecimento e os tipos de conhecimento. Habilidades Reconhecer relação entre conhecimento tácito e explícito, considerando uma forte importância para a competitividade das organizações. Atitude Incluir o conhecimento científico e saber aplicar por meioda ação a gestão do conhecimento. 2.3. Modelo de Davenport e Prusak Este modelo foi defendido por Davenport e Prusak. Segundo Camara, Guerra e Rodrigues (2010), citando Davenport, o conhecimento nas organizações, costuma estar embutido não só em documentos ou repositórios, mas também nas rotinas, processos, práticas e normas organizacionais, de tal forma que este modelo defende as organizações como autênticos mercados onde se transacciona o conhecimento. 2.4. O mercado do conhecimento Para Camara, Guerra e Rodrigues (2010), citando os mentores do modelo, as organizações comportam-se como mercados de conhecimento, onde as pessoas assumem três papéis: Como compradoras do conhecimento: quando procuram conhecimentos para resolver problemas. Como vendedoras do conhecimento: quando têm uma reputação no mercado interno como tendo um conhecimento substancial sobre um determinado processo ou assunto. Como correctoras: quando colocam em contacto, vendedores e compradores, e no fundo fazem conexões entre aqueles que precisam e os que têm conhecimento. Na óptica destes autores, o mercado do conhecimento tem mecanismos da fixação do preço e do pagamento. “Os compradores e os vendedores do conhecimento transaccionam-no, pois acreditam que ganham com a transacção” (Câmara, Guerra e Rodrigues, 2010, p. 634). Assim, existem três factores que operam no pagamento neste mercado do conhecimento. Em ordem de importância, do mais importante para o menos importante, estes factores são: Reciprocidade: um trabalhador conhecedor – no seu papel de vendedor – dedicará tempo e esforço de compartilhar o conhecimento e a fazer o seu papel de vendedor, na expectativa de que quando necessitar de conhecimento, ou seja, quando for comprador, este lhe será facilitado. Reputação: o vendedor de conhecimento quer ser reconhecido como alguém possuidor de conhecimento e de valiosa especialização, ganhando uma reputação de ser um conhecedor disposto a compartilhar o seu conhecimento. Altruísmo: alguns indivíduos precisam ajudar os outros e partilham o conhecimento altruisticamente. O altruísmo do conhecimento é uma realidade nas empresas e pode ser incentivado. Estes três elementos são afectados pela confiança, tal como nos dão conta Camara, Guerra e Rodrigues (2010, p. 635), ao afirmarem que “no mercado do conhecimento, a razão ou o incentivo para compartilhar o conhecimento exige um ambiente de confiança, que estimule essas transacções”. Para que o mercado do conhecimento funcione eficazmente, é necessário identificar e actuar sobre as suas potenciais ineficiências e patologias. Segundo Camara, Guerra e Rodrigues (2010), citando Davenport e Prusak (1998), as ineficiências do mercado do conhecimento referem-se principalmente a três factores: Informação limitada do mercado do conhecimento – onde está o conhecimento, como chegar a ele e o seu “preço”. Ou seja, não se conhecem os detentores de conhecimento e não há ideia cimo chegar a ele; Conhecimento assimétrico entre os elementos do mercado – sobre um tema, uns têm conhecimento a mais e outros tem conhecimentos a menos; Conhecimento localizado – já que as pessoas tendem a ir buscar o conhecimento em quem lhes está próximo, o conhecimento tenderá a ficar localizado Este modelo trata a gestão como um mercado de conhecimento. Para Devenport e Prusak (1998), nesse modelo existem três atores fundamentais para a disseminação e colaboração com o conhecimento, conforme tabela 1. São eles os vendedores, compradores e agenciadores do conhecimento, a seguir apresenta-se a estrutura desse modelo e posteriormente explanarão as funções de cada ator. Modelo Estrutura Mercado do conhecimento Geração Codificação Transferência 2.5. Processos de gestão conhecimento Na óptica de Camara, Guerra e Rodrigues (2010), citando Davenport e Prusak (1998), qualquer organização que ambicione ter uma gestão do conhecimento precisará de executar adequadamente os seguintes três processos da gestão do conhecimento: geração do conhecimento; codificação e condensação do conhecimento; e transferência do conhecimento. 2.5.1. A geração do conhecimento A geração do conhecimento refere-se a actividades que visam gerar consciente e intencionalmente o conhecimento com o objectivo de aumentar o stock do conhecimento organizacional. Assim, há cinco modos de gerar conhecimento: aquisição, recursos dedicados, fusão, adaptação e construção de redes do conhecimento. Aquisição: as organizações podem adquirir o conhecimento através da compra de uma outra empresa, ou contratar indivíduos que o possuam, bem como podem optar por alugar esse conhecimento no exterior. Esse “ aluguer” pode ser proporcionado pelo apoio de investigações nas universidades ou pela contratação de consultores. Dirigir recursos: criação de unidades que empreendem a pesquisa e o desenvolvimento. Fusão: pode ocorrer quando os indivíduos e grupos diferentes com especializações e perspectivas diferentes se reúnem para trabalhar num problema ou num projecto. Adaptação: ocorre quando a organização responde a novas condições do seu ambiente externo. Neste caso, a geração do conhecimento é um resultado da adaptação da empresa às acções da concorrência, ou a alterações económicas ou tecnológicas significativas. Os recursos mais importantes para esta adaptação são os trabalhadores da empresa que possam adquirir rapidamente o novo conhecimento e que tenham a abertura para aprender novas competências. Redes: são redes de pessoas da organização que compartilham interesses comuns no trabalho, enfrentam problemas comuns e que estejam motivados a trocar/compartilhar o seu conhecimento. Assim, a organização pode procurar formalizar estas redes informais auto-organizadas que se vão formando nas diversas áreas da empresa. 2.5.2. Codificação e condensação do conhecimento O objectivo da codificação é apresentar o conhecimento numa forma que o torne acessível àqueles que precisam dele. A codificação define-se como “literal transformação do conhecimento em código tornando-o inteligível e o mais claro, portátil e organizado possível” (Camara, Guerra e Rodrigues 2010, p. 636). Para estes autores existem quatro princípios básicos que devem guiar a codificação do conhecimento numa organização: A gestão de topo terá que decidir a que objectivos de negócio o conhecimento codificado irá servir (por exemplo, se a empresa tem por objectivo estratégico o relacionamento com os seus clientes, deve optar por codificar o conhecimento ligado a clientes); A gestão de topo deve poder identificar, do diverso tipo de conhecimento existente na organização, qual é o apropriado para alcançar estes objectivos; Os gestores do conhecimento devem avaliar o conhecimento segundo a sua utilidade e adequação à codificação; Os codificadores devem identificar um meio apropriado para a codificação e distribuição. O processo de codificação é algo complexo e difícil. A este respeito, Camara, Guerra e Rodrigues (2010), argumentam que a codificação do conhecimento tácito existente nas organizações é igualmente muito difícil, pois limita-se a encontrar quem o possui e, quando o outro necessita desse conhecimento é encaminhado para o detentor do conhecimento incentivando ambos a interagir. Deste modo, os autores que temos vindo a referenciar, citando os mentores do modelo, chamam a atenção para o facto de que um mapa de conhecimento (como por exemplo, um mapa tipo páginas amarelas ou uma base de dados organizados numa internet) pode ser elaborado na empresa para indicar o conhecimento, mas não o contém. Por isso, sugerem que o desenvolvimento de um mapa de conhecimento pressupõe localizar os conhecimentos importantes dentro da organização e depois publicar num meio (quadro, intranet, folha de papel) que mostre aos colaboradores onde está localizadoo conhecimento. Deste modo, o mapa do conhecimento funciona muitas vezes como um levantamento do conhecimento, servindo como guia de onde está localizado o conhecimento na organização. 2.5.3. Transferência do conhecimento As organizações, ao se comportarem como mercados do conhecimento, devem criar espaços e lugares no mercado onde estas trocas e partilha do conhecimento possam acontecer.Camara, Guerra e Rodrigues (2010), objectivam que grande parte da transferência do conhecimento acontece nas conversas pessoais. Assim, os meios eficazes para transferir conhecimento que sugerem são os seguintes (1) que as empresas tenham espaços específicos para pausas de café, copas, bebedouros onde as conversas espontâneas possam ocorrer, pois proporcionam momentos de transferência de conhecimentos singulares; (2) desenvolver acções em que os colaboradores interajam ou se reúnam para discutir e interagir informalmente, como passeios/visitas promovidos pela empresa, etc; e (3) a existência de momentos formalmente criados pela empresa com o objectivo de partilhar conhecimento. De acordo com Mota e Targino (2013), Von Krogh, Ichijo e Nonaka (2001), ao desenvolverem seu modelo, denominado Enabling Knowledge Creation (EKC), fazem uso do conceito „habilitar a criação de conhecimento‟ que tem como foco as pessoas, seus relacionamentos e a colaboração que estabelecem, muitas vezes decorrentes de suas conversas. As etapas do EKC, segundo Mota (2011), são: 1) Instilar a visão do conhecimento: destaca as atividades que devem ser realizadas com os colaboradores da organização; 2) Gerenciar as conversas: as conversas devem ser gerenciadas porque o diálogo é o centro de toda atividade de conhecimento; 3) Mobilizar os ativistas do conhecimento: tem como objetivo conscientizar as pessoas que foram identificadas como líderes na criação de conhecimento na organização; 4) Criar o contexto adequado: visa criar um ambiente propício para a criação de conhecimento; e 5) Globalizar o conhecimento local: tem a finalidade de divulgar o conhecimento, criado localmente, para todos os interessados, inclusive entre empresas parceiras. Para Probst, Raub e Romhardt (2002), a implantação da GC se dá por meio de um ciclo composto de seis processos que se inter-relacionam, denominados “Elementos Construtivos da Gestão do Conhecimento”: (1) Identificação do conhecimento: mapeamento de habilidades e potencialidades; (2) Aquisição de conhecimento: mediação das relações com clientes, fornecedores, concorrentes e parceiros que são importantes fontes de conhecimento para as organizações; (3) Desenvolvimento de conhecimento: geração de novas habilidades, novos produtos, novas ideias e processos mais eficientes; (4) Compartilhamento do conhecimento: transformação de informações ou experiências individuais em recurso disponível para ser utilizado pela organização toda; (5) Utilização do conhecimento: fazer com que conhecimento seja utilizado nas atividades diárias da organização para o desenvolvimento de vantagens competitivas sustentáveis; e (6) Retenção do conhecimento: estruturação sistemática de processos de seleção, armazenagem e atualização de conhecimento. Camara, Guerra e Rodrigues (2010), citando Davenport e Prusak fazem uma diferença clara entre transferência formal e informal do conhecimento, reforçando o papel da transferência informal como um bom medidor da orientação do conhecimento de uma empresa. Camara, Guerra e Rodrigues (2010), parafraseando Davenport e Prusak fazem referência a vários factores associados à cultura da empresa que são inibidores, causando atrito à transferência de conhecimento, não deixando de apresentar soluções possíveis. Pormenores na figura abaixo: Figura 2: Atritos que inibem a transferência de conhecimentos e possíveis soluções Atrito Solução possível Falta de confiança mútua Construir relacionamentos e confiança mútua através de reuniões face a face Diferentes culturas, vocabulários e quadros de referência Estabelecer um consenso através de educação, discussão, publicações, trabalho em equipa e dotação de funções Falta de tempo e de locais de encontro Criar tempo e locais para transferências do conhecimento, feiras, salas de convívio, relatos de conferências Status e recompensas vão para os possuidores do conhecimento Avaliar o desempenho e oferecer incentivos Comparticipados Falta de capacidade de absorção dos receptores do conhecimento Educar os colaboradores para a flexibilidade; proporcionar tempo para a aprendizagem; basear as contratações na abertura de ideias Crença de que o conhecimento é prerrogativa de determinados grupos, sindroma de “não foi inventado aqui” Estimular a aproximação não hierárquica do conhecimento; a qualidade das ideias é mais importante que o cargo da fonte Intolerância com erros ou necessidade de ajuda Aceitar e recompensar erros criativos e colaboração, não há perda de status por não se saber tudo CAPÍTULO III 3. Conclusão O Modelo de Conhecimento Empresarial proposto por Davenport e Prusak é uma ferramenta valiosa para compreender e gerenciar o conhecimento dentro das organizações. Ao longo deste estudo, exploramos os principais conceitos e componentes desse modelo e sua relevância para o contexto empresarial contemporâneo. Uma das principais contribuições do modelo é sua abordagem holística, que reconhece o conhecimento como um ativo estratégico essencial para o sucesso organizacional. Davenport e Prusak destacam a importância de capturar, compartilhar e aplicar o conhecimento de forma eficaz para impulsionar a inovação, a aprendizagem e a vantagem competitiva. Além disso, o modelo enfatiza a importância da cultura organizacional, da tecnologia da informação e dos processos de negócios na gestão do conhecimento. Ele oferece uma estrutura abrangente para entender como esses elementos interagem e influenciam a criação e o uso do conhecimento dentro da organização. Ao aplicar os princípios do Modelo de Conhecimento Empresarial, as organizações podem melhorar sua capacidade de adaptar-se às mudanças do mercado, resolver problemas complexos e tomar decisões estratégicas fundamentadas Referência Bibliográficas Davenport, Thomas H.; Prusak, Laurence. (19980. Conhecimento Empresarial; como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus. 237p. Lakatos, E. M. e Marconi, M. A. (2003) Fundamentos da Metodologia Científica. 5a. ed. São Paulo: Atlas,.
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