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Trabalho de geriatria

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ENFERMAGEM EM GERIATRIA: ENVELHECIMENTO
Nome: Estela de Fátima Sousa Cunha
Professora: Enf. Rosangela Marques
Disciplina: Geriatria
Icapuí- 12/07/2022
 SÚMARIO
1. Envelhecimento Cutâneo e suas repercussões;
2. Envelhecimento Muscoesquelético e repercussões anatômicas; 
3. Envelhecimento Cardiovascular;
4. Envelhecimento do Aparelho respiratório; 
5. Envelhecimento do Aparelho digestório; 
6. Envelhecimento do Sistema Urinário e repercussões;
7. Envelhecimento do Sistema Reprodutor; 
8. Envelhecimento dos Órgãos do sentido; 
9. Envelhecimento do Sistema Imunológico 
10. Envelhecimento Cerebral
 ENVELHECIMENTO CUTANEO E SUAS REPERCUSSÕES
O envelhecimento da pele tem basicamente dois componentes: o envelhecimento intrínseco, decorrente da passagem natural do tempo e o envelhecimento extrínseco, provocado por fatores ambientais que interagem com a pele. Dentre eles, o mais conhecido é o chamado fotoenvelhecimento, causado pela exposição ao sol.
O envelhecimento resulta na diminuição da espessura da derme e da epiderme. Também pode haver perda da camada de gordura subjacente. A redução no volume e na eficácia em geral de todas as três camadas da pele resulta em uma série de alterações. A pele perde um pouco de sua elasticidade. Ela se torna mais seca devido ao comprometimento da função de barreira e à diminuição da produção de óleos essenciais, como sebo. O número de extremidades nervosas diminui, então a sensação fica reduzida. O número de glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos também diminui, reduzindo, assim a capacidade da pele de responder à exposição ao calor. O número de melanócitos tende a diminuir com a idade e, então, a pele fica menos protegida contra os raios ultravioleta. Com essas mudanças, a pele torna-se mais sensível às lesões e a sua cura torna-se mais lenta.
Os danos causados pelo sol produzem a maioria das mudanças na pele que as pessoas normalmente associam ao envelhecimento ( Considerações gerais sobre radiação solar e danos à pele). A exposição aos raios UV da luz do sol a longo prazo causa o aparecimento de rugas (tanto finas, como profundas), pigmentação irregular, manchas castanhas e avermelhadas e pele seca, de textura espessa.
ENVELHECIMENTO MUSCOESQUELÉTICO E REPERCUSSÕES ANATÔMICAS
A partir dos 30 anos de idade, aproximadamente, a densidade dos ossos começa a diminuir em homens e mulheres. Essa perda de densidade óssea acelera nas mulheres depois da menopausa. Como resultado, os ossos tornam-se mais frágeis e são mais propensos a fraturas ( Osteoporose), especialmente na velhice.
Conforme as pessoas envelhecem, suas articulações são afetadas por mudanças na cartilagem e no tecido conjuntivo. A cartilagem dentro da articulação se torna mais fina e os componentes da cartilagem (proteoglicanos – substâncias que ajudam a fornecer resistência à cartilagem) são alterados, o que pode tornar a articulação menos resistente e mais suscetível a danos. Assim, em algumas pessoas, as superfícies das articulações não deslizam bem umas sobre as outras como antes. Esse processo pode levar à osteoartrite. Além disso, as articulações ficam mais rígidas, porque o tecido conjuntivo no interior dos ligamentos e tendões torna-se mais rígido e sensível. Essa mudança também limita a amplitude de movimento das articulações.
A perda de massa muscular (sarcopenia) é um processo que se inicia por volta dos 30 anos e progride ao longo da vida. Nesse processo, a quantidade de tecido muscular e o número e tamanho das fibras musculares diminuem gradualmente. O resultado da sarcopenia é a perda gradual de massa e força muscular. Essa perda leve de força muscular aumenta o esforço em certas articulações (como nos joelhos) e pode predispor uma pessoa a artrite ou a quedas. Felizmente, a perda de massa e força muscular pode ser parcialmente superada, ou pelo menos significativamente retardada, através de um programa de exercícios físicos regulares.
 ENVELHECIMENTO CARDIOVASCULAR
À medida que as pessoas envelhecem, o coração tende a aumentar um pouco e desenvolve paredes mais espessas e câmaras discretamente maiores. O crescimento do coração se deve principalmente a um aumento no tamanho das células musculares individuais do coração. O enrijecimento das paredes do coração relacionado à idade impede o ventrículo esquerdo de se encher tão bem e, às vezes, pode resultar em insuficiência cardíaca (chamado insuficiência cardíaca diastólica ou insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada), sobretudo em pessoas idosas com outras doenças como hipertensão arterial, obesidade e diabetes.
Em repouso, o coração mais velho funciona quase do mesmo modo que um coração mais novo, mas a frequência cardíaca (número de vezes que o coração bate em um minuto) é discretamente mais baixa. Além disso, durante os exercícios, a frequência cardíaca de idosos não aumenta tanto quanto em pessoas mais jovens.
As paredes das artérias e das arteríolas tornam-se mais espessas e o espaço dentro das artérias se expande discretamente. O tecido elástico existente dentro das paredes das artérias e arteríolas é perdido. Em conjunto, essas alterações fazem com que os vasos se tornem mais rígidos e menos elásticos. Como as artérias e arteríolas são menos elásticas, a pressão arterial não consegue se ajustar rapidamente quando as pessoas se levantam, e pessoas idosas correm risco de sofrer tontura ou, em alguns casos, desmaiar quando se levantam repentinamente.
Muitos dos efeitos do envelhecimento sobre o coração e os vasos sanguíneos podem ser reduzidos pela prática regular de exercícios. A prática de exercícios ajuda a manter a capacidade cardiovascular e a forma física conforme as pessoas envelhecem. Além disso, a prática de exercícios é benéfica, independentemente da idade em que é iniciada.
 ENVELHECIMENTO DO APARELHO RESPIRATÓRIO
Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório são semelhantes aos que ocorrem em outros órgãos: a função máxima diminui de forma gradual. Alterações nos pulmões relacionadas à idade incluem
· Diminuição no pico de fluxo de ar (a velocidade em que a pessoa consegue expirar) e na troca de dióxido de carbono e oxigênio
· Diminuição nas medidas de função pulmonar como capacidade vital (a quantidade máxima de ar que pode ser expirada após uma inspiração máxima)
· Enfraquecimento dos músculos respiratórios
· Declínio na eficácia dos mecanismos de defesa pulmonar
As alterações relacionadas à idade não costumam provocar sintomas em pessoas saudáveis. Essas alterações contribuem em parte para a redução da capacidade de idosos em realizar exercícios intensos, em especial exercícios aeróbicos intensos, como corrida, ciclismo ou alpinismo. Contudo, as diminuições na função cardíaca relacionadas à idade podem ser uma causa mais importante para tais limitações.
Além disso, os idosos apresentam um risco maior de desenvolverem pneumonia após infecções bacterianas ou virais. Desse modo, as vacinas contra infecções respiratórias, como influenza e pneumonia pneumocócica, são particularmente importantes para idosos.
É importante observar que as alterações nos pulmões relacionadas à idade são compostas por efeitos de doenças cardíacas e pulmonares, especialmente aquelas causadas pelos efeitos destrutivos do tabagismo.
 ENVENLHECIMENTO DO APARELHO DIGESTÓRIO 
Como o sistema digestivo tem uma grande quantidade de reserva em si, o envelhecimento tem um efeito relativamente pequeno sobre sua função em comparação com seus efeitos sobre outros sistemas de órgãos. No entanto, o envelhecimento é um fator em vários distúrbios do sistema digestivo. Em particular, os adultos com mais idade são mais propensos a desenvolver diverticulose e a apresentar distúrbios do trato digestivo (por exemplo, constipação – Intestino grosso e reto) como efeito colateral de tomar determinados medicamentos
Esôfago
Com a idade, a força das contrações esofágicas e a tensão no esfíncter superior do esôfago diminuem (o que é denominado presbiesôfago),mas o movimento dos alimentos não é prejudicado por essas alterações. No entanto, alguns adultos com mais idade podem ser afetados por doenças que interferem nas contrações esofágicas.
Estômago
Com a idade, a capacidade do revestimento do estômago de resistir a lesões diminui, o que, por sua vez, pode aumentar o risco de ter úlcera péptica, especialmente em pessoas que usam aspirina e outros medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Além disso, conforme a idade avança, o estômago não consegue acomodar a mesma quantidade de alimentos (por causa da redução da elasticidade) e a velocidade na qual o estômago se esvazia e transporta os alimentos para o intestino delgado diminui. No entanto, essas alterações normalmente não produzem quaisquer sintomas notáveis. O envelhecimento tem pouco efeito sobre a secreção dos sucos gástricos como, por exemplo, ácido e pepsina, mas problemas médicos que diminuem a secreção de ácido como, por exemplo, a gastrite atrófica, se tornam mais comuns.
Intestino delgado
O envelhecimento tem apenas efeitos leves na estrutura do intestino delgado, então, não ocorrem grandes alterações no movimento do conteúdo através do intestino delgado ou na absorção da maioria dos nutrientes. No entanto, os níveis de lactase diminuem, levando à intolerância a produtos lácteos por muitos adultos idosos ( intolerância à lactose). O crescimento excessivo de determinadas bactérias ( síndrome de supercrescimento bacteriano) torna-se mais comum com a idade e pode dar origem a dor, inchaço e perda de peso. O supercrescimento bacteriano também pode resultar em redução da absorção de certos nutrientes, como vitamina B12, ferro e cálcio.
Pâncreas, fígado e vesícula biliar
Com a idade, há uma redução no peso global do pâncreas e parte do tecido é substituída por tecido cicatricial (fibrose). No entanto, essas alterações não diminuem a capacidade do pâncreas produzir enzimas digestivas e bicarbonato de sódio. Conforme o fígado e a vesícula biliar envelhecem, ocorre uma série de alterações estruturais e microscópicas ( Efeitos do envelhecimento sobre o fígado).
Intestino grosso e reto
O intestino grosso não sofre grandes alterações com a idade. O reto chega a dilatar-se um pouco. A constipação intestinal fica mais frequente ( Informações essenciais para idosos), sendo causada por diversos fatores:
· Um discreto retardo no movimento do conteúdo pelo intestino grosso
· Uma modesta redução nas contrações do reto cheio de fezes
· Uso mais frequente de medicamentos que causam constipação intestinal
· Frequentemente, menos exercício ou atividade física
ENVELHECIMENTO DO SISTEMA URINARIO E REPERCUSSÕES
Mudanças nos rins relacionadas à idade
À medida que as pessoas envelhecem, há uma diminuição lenta, porém constante, do peso dos rins. Depois dos 30 a 40 anos, cerca de dois terços das pessoas (mesmo as que não sofrem de doença renal) manifestam uma diminuição gradual da velocidade com que os rins filtram o sangue. No entanto, a velocidade não se altera no terço restante dos idosos, o que sugere que existem outros fatores, além da idade, que podem afetar a função renal.
À medida que as pessoas envelhecem, as artérias que suprem os rins ficam estreitas. Como as artérias mais estreitas não podem mais suprir sangue suficiente para os rins com tamanho normal, o tamanho do rim pode diminuir. As paredes das pequenas artérias que seguem para os glomérulos se espessam, o que diminui a função dos glomérulos restantes. Juntamente com estas perdas, há uma diminuição na capacidade dos néfrons em excretar os resíduos e muitos medicamentos e uma incapacidade de concentrar ou diluir a urina e de excretar ácido.
No entanto, apesar das alterações relacionadas com a idade, a função renal conserva-se o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo. As alterações que se manifestam com a idade não provocam diretamente qualquer doença, ainda que reduzam a quantidade da função renal de reserva disponível. Em outras palavras, ambos os rins podem precisar trabalhar próximos de sua capacidade total para realizar todas as funções renais normais. Dessa forma, mesmo danos pequenos a um ou ambos os rins podem resultar em perda da função renal.
Mudanças nos ureteres relacionadas à idade
Os ureteres não se alteram muito com a idade, mas a bexiga e a uretra sofrem algumas alterações. O volume máximo de urina que a bexiga pode conter diminui. A capacidade de uma pessoa em retardar a micção após a primeira sensação de necessidade de urinar também diminui. A velocidade do fluxo de urina para fora da bexiga para a uretra diminui.
Durante toda a vida, ocorrem contrações esporádicas dos músculos das paredes da bexiga, independente da necessidade ou oportunidade apropriada para urinar. Nas pessoas mais jovens, a medula espinhal e os controles cerebrais bloqueiam a maior parte destas contrações, mas a quantidade de contrações esporádicas que não são bloqueadas aumenta com a idade, algumas vezes resultando em episódios de incontinência urinária. A quantidade de urina que permanece na bexiga após a micção (urina residual) aumenta. Como resultado, as pessoas podem ter que urinar com maior frequência e apresentam um risco maior de infecções do trato urinário.
Mudanças na uretra relacionadas à idade
Nas mulheres, a uretra encurta e seu revestimento fica mais fino. Essas alterações na uretra diminuem a capacidade do esfíncter urinário de se fechar firmemente, aumentando o risco de incontinência urinária. O motivo para essas alterações na uretra da mulher iniciarem parece ser uma diminuição no nível de estrogênios durante a menopausa.
Mudanças na glândula prostática relacionadas à idade
Nos homens, a glândula prostática tende a aumentar com a idade, bloqueando gradualmente o fluxo de urina (consulte Hiperplasia prostática benigna). Se não for tratado, o bloqueio pode ficar quase completo ou completo, causando retenção urinária e, possivelmente, danos aos rins.
 ENVELHECIMENTO DO SISTEMA REPRODUTOR 
Não se sabe ao certo se é o envelhecimento em si ou se são as doenças associadas ao envelhecimento que causam as alterações graduais que afetam a função sexual masculina. A frequência, a duração e a rigidez das ereções diminuem aos poucos à medida que o homem envelhece (consulte Disfunção erétil). Os níveis do hormônio sexual masculino (testosterona), tendem a cair, o que diminui o estímulo sexual (libido). O fluxo de sangue para o pênis diminui. Outras alterações incluem
· Redução da sensibilidade do pênis
· Redução do volume de líquido liberado durante a ejaculação
· Redução do tempo de pré-aviso da ejaculação
· Orgasmo sem ejaculação
· Depois do orgasmo, o pênis fica flácido (detumescente) mais rapidamente
· Depois do orgasmo, ocorrem períodos mais longos antes de uma ereção poder ocorrer (período refratário)
Começando aproximadamente aos 20 anos, a produção de testosterona (o principal hormônio sexual masculino) nos homens geralmente começa a diminuir uma média de 1 a 2% por ano. O período posterior na vida em que a produção de testosterona diminui o bastante para causar sintomas significativos é descrito às vezes como a menopausa masculina ou andropausa. Entretanto, o declínio gradual de hormônios nos homens difere bastante daquilo que as mulheres vivenciam na menopausa, quando os hormônios femininos quase sempre diminuem rapidamente em questão de apenas alguns anos. O índice de diminuição de testosterona varia consideravelmente entre os homens. Muitos homens de 70 anos de idade apresentam níveis de testosterona que correspondem à média dos homens de 30.
Impendentemente de serem jovens ou velhos, homens com níveis baixos de testosterona podem desenvolver determinadas características associadas ao envelhecimento, incluindo diminuição da libido, menor massa muscular, aumento da gordura abdominal, ossos finos que facilmente sofrem fratura ( osteoporose), diminuição do nível de energia, lentidão de pensamento e baixa contagem sanguínea ( anemia). Baixos níveis de testosterona aumentam também o riscode doença arterial coronariana.
Terapia de reposição de testosterona
Muitos homens com níveis normais de testosterona se interessam em tomar testosterona para retardar ou inverter o desenvolvimento das características de níveis baixos de testosterona. Entretanto, atualmente a terapia de reposição de testosterona (TRT) é recomendada somente para homens com ambos os sintomas de níveis baixos de testosterona e níveis anormalmente baixos de testosterona no sangue, um problema denominado hipogonadismo. Estudos recentes demonstraram evidência conflitante sugerindo um possível aumento do risco de ter ataque cardíaco e AVC em homens que recebem a TRT.
Efeitos colaterais da terapia de reposição de testosterona
Em casos raros, o tratamento com testosterona pode ter determinados efeitos colaterais, como ressonar, aumento nos sintomas do bloqueio do trato urinário (causado geralmente pela hiperplasia prostática benigna), mudanças de humor, acne, coágulos sanguíneos e aumento da mama. A testosterona às vezes faz com que o corpo produza glóbulos vermelhos em demasia, o que pode aumentar o risco de vários distúrbios, como coágulos de sangue e acidente vascular cerebral.
Atualmente, o tratamento com testosterona supostamente não tem efeito no desenvolvimento ou na progressão do câncer de próstata. Contudo, este assunto não é ainda completamente compreendido, e os homens devem conversar com seus médicos sobre o risco de desenvolverem câncer de próstata.
Acompanhamento da terapia de reposição de testosterona
Os homens que tomam testosterona devem fazer exames para verificar alterações no hemograma e para câncer de próstata, a intervalos de poucos meses. Esses exames permitem detectar cânceres de forma precoce, quando a probabilidade de cura é maior. Alguns homens com câncer de próstata podem tomar o tratamento com testosterona, mas eles devem ser examinados com ainda mais frequência por seus médicos.
 ENVELHECIMENTO DOS ORGÃOS DO SENTIDO
DOS OLHOS
Com a idade, ocorre o seguinte:
· O cristalino se enrijece, fazendo com que enfocar objetos próximos seja mais difícil.
· O cristalino se torna mais denso, fazendo com que enxergar com luz clara brilhante seja mais difícil.
· A pupila reage mais devagar às mudanças na luz.
· O cristalino amarela, mudando o modo como as cores são percebidas.
· O número de células nervosas diminui, comprometendo a percepção de profundidade.
· Os olhos produzem menos líquido, fazendo-os parecer secos.
Uma mudança na visão é frequentemente o primeiro sinal inegável do envelhecimento.
As mudanças nas lentes dos olhos podem causar ou contribuir para o seguinte:
· Perda da visão de perto: por volta dos 40 anos, a maior parte das pessoas observa que ver os objetos mais perto do que 60 centímetros se torna difícil. Esta mudança na visão, chamada presbiopia, ocorre, porque o cristalino dos olhos se enrijece. Normalmente, o cristalino muda sua forma para ajudar o olho a enfocar. O enrijecimento do cristalino faz com que enfocar objetos de perto seja mais difícil. Praticamente quase todas as pessoas têm presbiopia e precisam de óculos de grau. As pessoas que precisam de óculos para ver de longe podem precisar usar óculos bifocais ou óculos com lentes de foco variável.
· Necessidade de luz mais forte: como as pessoas continuam a envelhecer, torna-se mais difícil enxergar com luz clara porque o cristalino tende a ficar menos transparente. Um cristalino menos denso significa que menos luz passa através da retina no fundo do olho. Além disso, a retina, que contém as células que são sensíveis à luz, torna-se menos sensível. Assim, para ler é necessária luz forte. Em média, as pessoas de 60 anos precisam de três vezes mais luz para ler do que as pessoas de 20 anos de idade.
· Mudanças na percepção das cores: as cores são percebidas de forma diferente, em parte porque o cristalino tende a amarelar com a idade. As cores podem parecer menos brilhantes e o contraste entre diferentes cores pode ser mais difícil de ver. Os azuis podem parecer mais cinzas, e o azul ou fundo podem parecer desbotados. Essas mudanças não são significativas para a maior parte das pessoas. No entanto, os idosos podem ter problemas lendo letras pretas impressas em um fundo azul ou letras azuis.
A pupila dos olhos reage mais devagar às mudanças na luz. A pupila se estende e se retrai para deixar que mais ou menos luz entre, dependendo da claridade do entorno. Uma pupila com reações lentas significa que o idoso pode ser incapaz de enxergar ao entrar em um quarto escuro. Ou eles podem ficar temporariamente cegos quando entram em uma área muito clara. Os idosos podem também ficar mais sensíveis ao ofuscamento. Entretanto, a sensibilidade aumentada ao ofuscamento é frequentemente devido às áreas escuras no cristalino ou à catarata.
Detalhes finos, incluindo diferenças nas sombras e tons, se tornam mais difíceis de discernir. O motivo é provavelmente uma redução no número de células nervosas que transmitem sinais visuais dos olhos para o cérebro. Esta mudança afeta o modo como a profundidade é percebida, e faz o julgamento das distâncias tornar-se mais difícil.
Os idosos podem ver mais manchas negras pequenas se movendo através do seu campo de visão. Essas manchas, chamadas moscas volantes, são partes do líquido normal do olho que solidificou. As moscas volantes não interferem de maneira significativa com a visão. A menos que elas aumentem de repente em número, elas não são um motivo de preocupação.
Os olhos tendem a ficar secos. Esta mudança ocorre porque o número de células que produzem os líquidos para lubrificar os olhos diminui. A produção de lágrimas pode diminuir.
A aparência dos olhos muda de várias maneiras:
· O branco (esclera) dos olhos pode se tornar ligeiramente amarelo ou marrom. Esta mudança resulta de muitos anos de exposição à luz ultravioleta, ao vento e à poeira.
· Manchas aleatórias de cor podem aparecer no branco dos olhos, particularmente em pessoas com cútis escura.
· Um anel branco cinzento (urcas senilis) pode aparecer na superfície do olho. Este anel é feito de cálcio e sais de colesterol. Ele não afeta a visão.
· A pálpebra inferior pode separar-se do globo ocular porque os músculos em volta do olho enfraquecem e os tendões se distendem. Este quadro clínico (chamado ectrópio) pode interferir com a lubrificação do globo ocular e contribuir para secar os olhos.
· O olho pode parecer afundar-se na cabeça porque a quantidade de gordura em volta dos olhos diminui.
OUVIDOS
Muitas alterações na audição são provavelmente devidas tanto à exposição a ruídos quanto ao envelhecimento (consulte também Perda de audição). Exposição a ruídos altos ao longo do tempo danifica a capacidade dos ouvidos. No entanto, ocorrem algumas mudanças na audição com a idade, independentemente de sua exposição aos ruídos altos.
Com o envelhecimento, ouvir sons de alta frequência torna-se mais difícil. Essa mudança é considerada perda de audição associada à idade (presbiacusia). Por exemplo, a música de violino pode soar menos clara.
A consequência mais frustrante da presbiacusia é que as palavras se tornam difíceis de serem entendidas. Como resultado, os idosos podem pensar que as outras pessoas estão balbuciando. Mesmo quando as outras pessoas falam mais alto, os idosos ainda assim têm dificuldade para entender as palavras. O motivo é que a maior parte dos sons consonantais (como k, t, s, p e ch) são de alta frequência, e estes são os sons que ajudam as pessoas a identificarem as palavras. Por serem sons de baixa frequência, as vogais são mais fáceis de serem ouvidas. Assim, os idosos podem ouvir ''ega o e u ere'' ao invés de ''Pega o que tu queres''. Para ajudar, outras pessoas precisam articular mais claramente as consoantes, mais do que simplesmente falar alto. Entender o que mulheres e crianças dizem pode ser mais difícil do que entender o que os homens dizem por que a maior parte das mulheres e crianças têm vozes de alta frequência. Gradualmente, ouvir sons de baixa frequência também se torna mais difícil.
Muitos idosostêm mais dificuldades para ouvir em lugares altos ou em grupos devido ao ruído de fundo. Também a cera dos ouvidos, que interfere na audição, tende a se acumular mais.
Pelos grossos podem crescer para fora dos ouvidos
BOCA E NARIZ
Geralmente, quando as pessoas estão por volta dos 50 anos, a capacidade de percepção dos odores e sabores começa a diminuir de forma gradual. Ambos os sentidos são necessários para desfrutar a gama completa dos aromas da comida. A língua pode identificar apenas cinco sabores básicos: doce, amargo, azedo, salgado e um sabor relativamente recente descoberto chamado umami (comumente descrito como denso e profundo). O sentido do olfato é necessário para distinguir aromas mais sutis e complexos (como as framboesas).
Com o envelhecimento, diminui a sensibilidade das papilas gustativas na língua. Essa mudança afeta a percepção do doce e do salgado mais do que do azedo e do amargo. A capacidade de sentir os aromas diminui porque o revestimento do nariz se torna mais fino e mais seco, e as terminações nervosas no nariz se deterioram. Entretanto, a mudança é leve, normalmente afetando apenas os odores sutis. Devido a essas alterações, muitas comidas tendem a parecer amargas e as comidas com aromas mais sutis podem não ter sabor.
A boca tende a parecer seca mais frequentemente, particularmente porque há menos produção de saliva. Além disso, a boca seca reduz a capacidade de saborear a comida.
Com o envelhecimento, a gengiva se retrai um pouco. Consequentemente, as partes baixas dos dentes são expostas às partículas de alimentos e bactérias. Além disso, o esmalte dos dentes tende a desgastar-se. Essas mudanças, assim como a boca seca, deixam os dentes mais suscetíveis a apodrecerem e terem cáries, e, assim, fazem a perda de dentes mais provável.
Com o envelhecimento, o nariz tende a crescer e ampliar-se, e a ponta tende a encurvar-se.
Cabelos grossos podem crescer no nariz, acima dos lábios e no queixo.
DA PELE
A pele tende a ficar mais fina, menos elástica, mais seca e finamente enrugada. Entretanto, a exposição à luz do sol ao longo dos anos contribui para o enrugamento e para fazer com que a pele fique áspera e manchada. As pessoas que evitaram a exposição à luz do sol, frequentemente parecem mais jovens do que outros de sua idade.
A pele muda parcialmente porque o colágeno (um tecido duro e fibroso que deixa a pele forte) e a elastina (que torna a pele flexível) se alteram quimicamente e se tornam menos flexíveis; além disso, o envelhecimento do corpo produz menos colágeno e elastina. Como resultado, a pele se rasga mais facilmente.
A camada adiposa sob a pele se afina. Essa camada atua como uma almofada para a pele, ajudando a proteger e a suportá-la. A camada adiposa também ajuda a conservar o calor do corpo. Quando a camada se afina, é mais provável que apareçam rugas, e a tolerância para o frio se reduz.
O número de terminações nervosas na pele diminui. Como resultado, as pessoas se tornam menos sensíveis à dor, temperatura e pressão, e as lesões podem ser mais prováveis.
O número de glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos diminui, assim como o fluxo sanguíneo nas camadas mais profundas da pele. Como resultado, o corpo é menos capaz de mover o calor de dentro do corpo através dos vasos sanguíneos para a superfície do corpo. Menos calor deixa o corpo, e o corpo não pode se esfriar tão bem. Assim, é maior o risco de distúrbios relacionados com o calor, como insolação. Quando o fluxo do sangue se reduz, a pele tende a se aquecer mais lentamente.
O número de células produzindo pigmentação (melanócitos) se reduz. Como resultado, a pele tem menos proteção contra a radiação ultravioleta (UV), como a da luz do sol. Grandes manchas marrons (manchas senis) se desenvolvem na pele que foi exposta à luz do sol, talvez porque a pele é menos capaz de remover os resíduos.
 ENVELHECIMENTO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
O sistema imunológico é a defesa do corpo contra invasores estranhos ou perigosos. Tais invasores incluem
· Micro-organismos (comumente chamados germes, como bactérias, vírus e fungos)
· Parasitas (como vermes)
· Células cancerígenas
· Órgãos e tecidos transplantados
O sistema imunológico sofre alterações durante toda a vida. (Consulte também Considerações gerais sobre o sistema imunológico.)
Pessoas mais velhas
À medida que os indivíduos envelhecem, o sistema imunológico torna-se menos eficaz das seguintes maneiras:
· O sistema imunológico vai perdendo a sua capacidade de distinguir o que é próprio do que não é próprio do corpo (ou seja, de identificar antígenos estranhos). Consequentemente, os distúrbios autoimunes tornam-se mais frequentes.
· Macrófagos (que ingerem antígenos e outras células estranhas) destroem bactérias, células cancerígenas e outros antígenos mais lentamente. Essa demora em destruí-los pode constituir uma das razões pelas quais o câncer é mais frequente entre os idosos.
· Células T (que lembram dos antígenos anteriormente encontrados) respondem mais lentamente aos antígenos.
· Existem menos glóbulos brancos capazes de responder aos antígenos novos. Consequentemente, quando os idosos se deparam com um novo antígeno, o organismo é menos capaz de o reconhecer e de se defender.
· Idosos têm menores quantidades de proteínas de complemento e não produzem a mesma quantidade dessas proteínas comparados aos jovens em resposta às infecções bacterianas.
· Embora a quantidade de anticorpos produzidos em resposta a um antígeno permaneça basicamente a mesma, os anticorpos se tornam menos capazes de aderir aos antígenos. Essas alterações podem explicar, em parte, por que razão a pneumonia, gripe, endocardite infecciosa e tétano são mais frequentes entre os idosos e conduzem à morte com mais frequência. Essas alterações podem também explicar, em parte, porque as vacinas são menos eficazes nos idosos e, assim, porque é importante que recebam doses de reforço (disponíveis para algumas vacinas).
Essas alterações na função imunológica podem contribuir para o fato de os idosos serem mais vulneráveis a contrair determinados cânceres e infecções.
 ENVELHECIMENTO CEREBRAL
O funcionamento do cérebro varia normalmente com a passagem dos indivíduos da infância à fase adulta, e depois à velhice. Na infância, a capacidade de pensar e raciocinar aumenta de forma constante, permitindo que a criança aprenda coisas cada vez mais complexas.
Durante a maior parte da vida adulta, o funcionamento do cérebro é relativamente estável.
Depois de uma determinada idade, que varia de acordo com a pessoa, o funcionamento do cérebro diminui. Algumas áreas do cérebro diminuem de tamanho em até 1% ao ano em algumas pessoas, mas sem qualquer perda da função. Assim, as alterações relacionadas à idade na estrutura cerebral nem sempre resultam em perda da função cerebral. No entanto, uma diminuição da função cerebral com o envelhecimento pode ser o resultado de numerosos fatores que incluem alterações em substâncias químicas do cérebro (neurotransmissores), alterações nas próprias células nervosas, substâncias tóxicas que se acumulam no cérebro ao longo do tempo e alterações herdadas. Aspectos distintos do funcionamento do cérebro podem ser afetados em ocasiões diferentes:
· A memória a curto prazo e a capacidade de aprender coisas novas são afetadas de forma relativamente precoce.
· As habilidades verbais, incluindo vocabulário e uso das palavras, podem começar a decair mais tarde.
· O desempenho intelectual (capacidade de processar informações, independentemente da velocidade) é geralmente mantido na ausência de problemas neurológicos ou vasculares subjacentes.
O tempo de reação e de rendimento pode ser mais demorado, pois o cérebro processa os impulsos com maior lentidão.
Contudo, pode ser difícil separar os efeitos do envelhecimento sobre o funcionamento do cérebro dos efeitos de várias doenças comuns em pessoas mais velhas. Essas doenças incluem depressão, acidente vascular cerebral, glândula tireoide hipoativa ( hipotireoidismo) e doenças cerebrais degenerativas como adoença de Alzheimer.
Com o envelhecimento, o número de células nervosas no cérebro pode diminuir, embora a perda varie muito em cada caso, dependendo da saúde da pessoa. Além disso, alguns tipos de memória são mais vulneráveis à perda, como a memória que mantém informações temporariamente. Contudo, o cérebro tem certas características que ajudam a compensar essas perdas.
· Redundância: O cérebro tem mais células do que precisa para funcionar normalmente. A redundância também ajuda a compensar a perda de células nervosas, resultante do envelhecimento ou de doenças.
· Formações de novas conexões: O cérebro compensa ativamente a redução de células nervosas relacionada à idade formando novas conexões entre as células nervosas remanescentes.
· Produção de novas células nervosas: Algumas áreas do cérebro podem produzir novas células nervosas, especialmente após uma lesão cerebral ou um acidente vascular cerebral. Essas áreas incluem o hipocampo (que é envolvido na formação e restauração de memórias) e os gânglios basais (que coordenam e suavizam os movimentos).
Assim, as pessoas que tiveram uma lesão cerebral ou um acidente vascular cerebral podem às vezes aprender novas habilidades, como ocorre durante a terapia ocupacional.
As pessoas podem influenciar a velocidade de redução do funcionamento do cérebro. Por exemplo, o exercício físico parece reduzir a perda de células nervosas em áreas do cérebro envolvidas na memória. O exercício também ajuda a manter o funcionamento das células nervosas remanescentes. Por outro lado, beber dois ou mais copos de bebida alcoólica por dia pode acelerar o declínio do funcionamento do cérebro.
À medida que se envelhece, a irrigação sanguínea do cérebro diminui em média 20%. A diminuição do fluxo sanguíneo é maior em indivíduos com aterosclerose das artérias para o cérebro (doença vascular cerebral). É mais provável que essa doença ocorra em pessoas que tenham sido fumantes por um longo período, ou que tenham pressão arterial alta, nível de colesterol alto ou glicose alta ( diabetes mellitus) que não possam ser controlados com mudanças no estilo de vida ou com medicamentos. Essas pessoas podem perder células cerebrais prematuramente, com possibilidade de comprometimento do funcionamento mental. Como resultado, o risco de danos nos vasos sanguíneos dando origem à demência vascular em idade relativamente jovem é elevado.
 
 
 CONCLUÇÃO
No atendimento ao idoso é muito importante que estejamos sempre atentos, é muito importante que tratemos os idosos de forma gentil e tente compreende-los ao máximo, jamais trata-lo de forma indiferente, também não devemos usar termos pejorativos como caduquice ou teimosos, pois geralmente as pessoas de mais idade se sentem incomodadas e até mesmo chateadas por não poderem exercer suas atividades diárias como antes ou com a ajuda de alguém. Também temos que ficar atentos aos sinais, pois com a velhice o organismo vai enfraquecendo e mudando e até mesmo o sistema imune fica bem mais fragilizado, uma doença que pode parecer simples para uma pessoa mais nova, para um idoso tem que ter todo um cuidado diferente, os órgãos e sistemas não trabalham mais da mesma forma, agora estão em um ritmo mais lento e por isso é tão importante da essa atenção especial para as pessoas com mais idade.
 REFERÊNCIAS:
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/biologia-da-pele/estrutura-e-fun%C3%A7%C3%A3o-da-pele#v29658872_pt
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf

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