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RELATÓRIO PARCIAL VI (1)

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
BÁRBARA CRISTINA SEGURA 1822290
ELIZANGELA CARLA DE LIMA SILVA 1828959
LUANA CRISTIANO SILVA BORDINO 1832591
MARIA JOSÉ NEGRI PALOTA 1828828
ROSIMEIRE APARECIDA LUCHETI 1827592
TAINARA HUBACH DA SILVA 1828260
Gestão escolar: os desafios e possibilidades em época de pandemia
Itajobi - SP
2021
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Gestão escolar: os desafios e possibilidades em época de pandemia
 
 
Relatório Técnico - Científico apresentado na disciplina de Projeto Integrador para o curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). 
Itajobi - SP
2021
SEGURA, Bárbara Cristina; SILVA, Elizangela Carla de Lima; BORDINO, Luana Cristiano; PALOTA, Maria José Negri; LUCHETI, Rosimeire Aparecida; DA SILVA, Tainara Hubach. Título do trabalho. 23f. Relatório Técnico-Científico. Licenciatura em Pedagogia - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutora: Patricia Marchesoni Quilici. Polo: Itajobi, 2021.
RESUMO
 
O relatório é o resultado da disciplina “Projeto Integrador para Pedagogia VI” do sétimo semestre do curso de pedagogia da UNIVESP. Para seu desenvolvimento escolhemos a escola EMEF “Jesus Menino”, pois a maioria das integrantes do grupo realizaram as atividades de Estágio Curricular Obrigatório nesse espaço educacional. Metade do estágio foi na Gestão, portanto, abrangendo o tema do Projeto proposto pela Univesp relacionado à Gestão escolar. O objetivo proposto é o desenvolvimento de um trabalho sobre uma área específica de atuação da gestão escolar. A partir da discussão com a gestora e uma pesquisa sobre o tema do Projeto Integrador, focamos a relação desse tema com o contexto atual da pandemia da Covid-19, em que os desafios e possibilidades tomaram conta da gestão escolar. Os estudos centraram-se no tema “A atuação do gestor na pandemia”, envolvida por desafios que vão desde a suspensão das aulas presenciais, as aulas online e a retomada das aulas presenciais, toda a reinvenção que os gestores precisaram fazer no currículo e no modo de ensinar. Assim, o problema escolhido é “Como enfrentar os desafios da gestão escolar na pandemia?“ que remete as dificuldade do trabalho do gestor durante esse período, como organizar as aulas remotas, resolver a falta de familiaridade de alguns professores ainda com a Educação à Distância, a adaptação dos alunos, atender as necessidades de alunos carentes que não tenham acesso a internet e agora a retomada das aulas presenciais aliadas ao sistema remoto. Assim, é necessário pesquisar todo o contexto desde o ínicio, o fechamento das escolas, o prolongamento de lockdowns, a necessidade da introdução das aulas online, a forma como a equipe gestora precisou gerir todo esse contexto, com a adaptação de professores, alunos e comunidade, para que a Educação das crianças não tivesse grandes prejuízos a longo prazo, ou ficasse paralisada. Conclui-se, que a capacitação dos professores para esse novo sistema e os meios de lidar com a desigualdade social, que impossibilita alguns alunos de ter acesso a tecnologia, é essencial; e ainda a necessidade da colaboração dos pais nesse contexto, principalmente por se tratar de crianças.
 
PALAVRAS-CHAVE: Gestão escolar; Desafios; Pandemia; Aulas Remotas.
 
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO	1
2.1 OBJETIVOS	3
2.2 Objetivo Geral:	3
2.3 Objetivos específicos:	3
3.0 JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA	4
4.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
5.0 APLICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ESTUDADAS NO PROJETO INTEGRADOR	11
6.0 METODOLOGIA 13
7.0 RESULTADOS 18
 7.1 Protótipo Inicial: 18
 7.2 Protótipo Final: 22
8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26
9.0 REFERÊNCIAS 28
10 ANEXOS 31 
1.0 INTRODUÇÃO
O tema do projeto é “A atuação do gestor na pandemia”. Foi desenvolvido na disciplina “Projeto Integrador VI”, a partir da proposta de escolha de uma área específica de estudo da gestão escolar. Em março de 2020 a pandemia do coronavírus acometeu o Brasil de forma instantânea, se alastrou rápido e medidas precisaram ser adotadas para não prejudicar o aprendizado e garantir a segurança no ambiente escolar. Em todo o mundo, governos adotaram medidas para prevenir e combater a disseminação do coronavírus (covid-19). Diante deste contexto, muitos desafios tomaram conta do ambiente escolar, principalmente no que tange a gestão escolar. O gestor precisou reinventar o currículo devido a suspensão das aulas presenciais e se adequar ao ensino remoto.
 Muitos decretos e resoluções foram implementados nesse período. Em 16 de março o Decreto nº 64.864, suspendeu as aulas presenciais. A partir do dia 23 de março, 100% das atividades presenciais ficarão suspensas. A Secretaria Estadual da Educação homologou a deliberação aprovada pelo Conselho Estadual que permite que atividades realizadas por meio de EAD (ensino à distância) aos alunos do ensino fundamental e médio, durante o período de suspensão das aulas, possam ser computadas como dias letivos (SÃO PAULO, 2020). A Educação a distância vem ganhando força nos últimos tempos nas instituições de Ensino Superior, tanto para graduação, quanto para pós-graduações ou cursos específicos, mas era uma realidade ainda distante do meio da Educação Básica, principalmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental Anos iniciais, nos quais as crianças ainda estão no início do processo de alfabetização e de formação das suas identidades.
A partir da experiência nos Estágios Curriculares Obrigatórios, escolhemos como comunidade escola para o desenvolvimento do projeto, a escola EMEF “Jesus Menino”, que atende alunos de 5 a 9 anos de idade com um total de 468 (quatrocentos e sessenta e oito) alunos nos dois períodos, desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental anos iniciais. Foi a primeira escola de Educação Infantil da cidade e duas integrantes do grupo estudaram na escola quando crianças. Possui 12 salas de aula no período da manhã e 13 salas no período da tarde.
A acolhida por parte da equipe foi fundamental tanto no estágio quanto para o projeto, esclarecendo dúvidas e disponibilizando o PPP da escola. O diálogo aconteceu via aplicativos Google Meet e WhatsApp, e também com uma visita, fomos até a escola, conversamos com a diretora e a coordenadora, e com algumas professoras sobre o projeto, o tema e o problema. 
A partir da conversa entendemos que o problema está em como proceder diante desse cenário inédito para Educação, com desafios que têm consequências diretas na qualidade da Educação, no tempo de formação, na defasagem escolar, que podem ser a curto ou longo prazo, dependendo da gestão desses conflitos. Definimos o problema: “Como enfrentar os desafios da gestão escolar na pandemia?”.
O ensino remoto exige uma organização orgânica de horários, concentração e disciplina, fora do ambiente escolar no qual as crianças estão habituadas às suas atividades escolares e sócio educativas. Nas suas casas é difícil manter o foco e a disciplina, e organizar os horário de estudos, depende muito dos pais ou responsáveis, que muitas vezes trabalham o dia inteiro fora ou tem seus afazeres domésticos e, por isso, não tem tempo e nem disposição pra ajudar, alguns também não tem consciência ou tiveram pouco estudo, não temmuita familiaridade com a internet. A internet também é outra questão, pois nem todos os alunos possuem internet de boa qualidade, precisamos levar em consideração a desigualdade social do país.
Além disso, o conteúdo das aulas online precisam ser atrativos por todos esses fatores, precisam ser compostos por vídeos explicativos mais curtos e de fácil entendimento. Basicamente o conteúdo precisa ser comprimido, a grade precisou ser reelaborada. Todas essas questões constituíram os desafios e possibilidades do gestor na pandemia, gerir todas essas necessidades e conflitos.
Assim, é necessário um modelo de gestão democrática e participativa, envolvendo professores, funcionários, pais e alunos, para assim encontrar as melhores soluções para cada problema. O gestor precisa orientar a equipe docente a fim de organizar as aulas online de forma prática, simples e atrativa. Por isso, a necessidade de orientar os professores para formação continuada; atualmente são disponibilizados gratuitamente muitos cursos de Educação à distância para os docentes. É importante também que as redes sociais da escola mantenham-se sempre atualizadas, que haja um grupo diferente com cada sala, seu respectivo professor e o gestor para mediar o diálogo quando necessário. Manter a porta aberta para atender os pais e esclarecer qualquer dúvida e ajudar com qualquer problema. Quanto a dificuldade de acesso a internet de qualidade, oferecer aulas de reforço, complementares ou de revisão desse conteúdo pós pandemia ou mesmo agora com a volta das aulas em sistema híbrido, presencial e online, que está acontecendo gradativamente. Esta é uma alternativa, embora não seja tão simples por estar atrelada a carga horária dos docentes.
Portanto, isso leva a conclusão que as aulas remotas vieram para ficar, como aliadas no processo de ensino e aprendizagem na Educação Básica, por isso os profissionais precisam manter-se atualizados, sempre buscando cursos e especializações a fim de trazer as principais novidades e novos recursos para dentro da sala de aula. Um bom gestor é aquele que investe na escola seus esforços para além do sucesso escolar dos alunos, para o sucesso da formação do lado ser humano. Amplia sua visão de empreendedor para o lado social.
2.1 OBJETIVOS
2.2 Objetivo Geral: 
 
 Desenvolver um trabalho de análise dos desafios e possibilidades da gestão escolar durante a pandemia do Covid-19.
2.3 Objetivos específicos:
· Analisar a atuação do gestor escolar na pandemia.
· Identificar as estratégias utilizadas pelos gestores durante a pandemia.
· Descrever o papel da gestão escolar.
· Entender quais são os maiores desafios da gestão escolar atualmente
· Apresentar possibilidades para a gestão escolar nesse período.
3.0 JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA 
. 
A investigação do nosso problema, referente à "Como enfrentar os desafios da gestão escolar na pandemia?", tendo em vista as inúmeras mudanças ocorridas em vários setores da sociedade, principalmente ao que se refere ao âmbito educacional, é de suma importância. Visto que a pandemia impactou vários setores, e a educação também teve que se adaptar a um novo sistema de ensino e aprendizagem a distância. Assim o papel do gestor escolar se tornou ainda mais importante para o bom funcionamento da instituição, pois além de lidar com as práticas cotidianas, também teve que se adaptar às novas técnicas de ensino exigidas para o presente momento. Dentre elas como oferecer um suporte tecnológico para professores, alunos e familiares, contribuindo para a condução das propostas educacionais em uma construção coletiva e democrática 
Também faz-se necessário à valorização da vida e a preocupação com o bem-estar de todos os envolvidos; estar atento a todas as medidas de segurança adotadas como forma eficaz a fim de limitar a propagação da doença e minimizar seus efeitos dentro da instituição, por se tratar de uma pandemia contagiosa e a necessidade de conter a proximidade entre as pessoas, foi necessário à suspensão das aulas presenciais e a emergência de aulas em plataformas digitais. Diante dessa perspectiva surgiu a necessidade de buscar novos métodos de ensino e seguir as recomendações da OMS sobre o isolamento social. A solução mais viável foi implantar métodos tecnológicos, parecidos com a educação a distância.
	Nesse cenário a preocupação por parte dos gestores da escola EMEF “Jesus Menino” é procurar amenizar os danos causados à aprendizagem, procurando orientar, conscientizar e informar a importância de inovações na escola, como a necessidade de usar a tecnologia na educação. Apesar de serem muitos os obstáculos a serem superados como, por exemplo, a dificuldade de professores e alunos ao uso adequado dos meios tecnológicos, a falta de equipamentos adequados, falta de interesse por parte dos alunos e familiares, o cuidado com a evasão escolar, cabe ao gestor motivar o aluno permanecer na escola, pois muitos ingressam no mercado de trabalho para suprir as necessidades das famílias.
	Para que isso não aconteça a gestão escolar tem que estar atenta, juntamente com sua equipe por novas inovações, criar alternativas, não deixar aluno perder o vínculo com a escola; mas além da postura política, requer também uma condição humana, compreensiva e sensível aos problemas alheios, a empatia, os cuidados com a saúde mental, a preocupação com o ambiente de trabalho. Nesse contexto:
0
A gestão escolar é a dimensão educacional que reflete o modo de estruturação das propostas pedagógicas e age como transmissor das diferentes ações que são desenvolvidas no âmbito da escola. Na visão de Lück (2013), cabe ao gestor escolar dinamizar o processo, articulando vozes dos participantes com a finalidade de vivenciar a gestão participativa, por meio do protagonismo dos pais, dos estudantes, dos profissionais da educação e da comunidade local. O papel do gestor no desempenho de suas funções em um ambiente estável se altera diante da chegada da pandemia no Brasil, atribuindo à tarefa de orientar e conduzir todo o processo pedagógico, diante de um contexto complexo e preocupante.
 	A política educacional que visa um campo organizado e dinâmico, em meio à pandemia requer mais flexibilidade e dinamismo, pois a realidade não é a mesma para todos. Diante da pandemia, a educação exige mudanças, movimentos e dinamismo. Assim sendo: 
Essa nova realidade educacional exigirá, de um lado, novas competências profissionais que implica na disponibilidade e no interesse da formação em serviço, além da formação inicial diferenciada do educador para a gestão escolar e gestão da nova sala de aula. Por outro lado, também serão exigidas novas habilidades e competências dos estudantes para que gerem com autonomia e sucesso o seu processo de aprendizagem (PERES, 2020, p. 22). 
	A complexidade da educação e a formação docente sempre estiveram em discussão no contexto das políticas educacionais, mas em tempos de pandemia essas questões se intensificam. A presente pesquisa mostrou a capacidade de enfrentar as inovações decorrentes da pandemia, com o surgimento de um novo perfil de alunos e professores , incorporando atividades pedagógicas estruturadas no planejamento das aulas. O desafio consiste em aderir às mudanças de forma organizada, como um meio educacional que auxiliará o docente a atingir o objetivo proposto. O papel do gestor vai além de manter uma perspectiva pedagógica, é necessário manter um planejamento estratégico, analisar o desempenho dos alunos e docentes, além de estar atento às necessidades da instituição, advindas com a presença do coronavírus que impôs outra realidade no sistema educacional.
	Portanto, esta pesquisa destaca a importância de uma gestão baseada em princípios democráticos e participativos , incluindo vários segmentos da escola e comunidade, daí a necessidade de investigação das possibilidades de enfrentamento da pandemia do ponto de vista da gestão escolar. 
4.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No decorrer deste estudo foi possível compreender como a pandemia do coronavírus trouxenovos desafios para a gestão escolar e exigiu que instituições de ensino de todas as etapas realizassem mudanças para se adaptar. O ano de 2020 foi e o ano de 2021 segue sendo, no mínimo, atípico para a maior parte das pessoas no mundo e com a educação não foi diferente. A pandemia teve um impacto na rotina de professores, alunos, familiares e profissionais das instituições. O gestor precisou lidar com novas responsabilidades, como a transposição das aulas presenciais para o ensino à distância, a preparação dos docentes para o uso de novas ferramentas tecnológicas e manter uma comunicação adequada com alunos e seus familiares. 
Muitas perguntas vão surgindo diante desse longo desafio sobre como gerir tudo isso, como fazer com que os alunos tenham resultados satisfatórios, como fazer com que os professores se mantenham vibrantes em sua atuação docente ou, ainda mais importante, como manter os professores e alunos mentalmente saudáveis e motivados em um cenário sombrio de pandemia. Portanto, como fazer para conseguir potencializar a gestão escolar frente à pandemia de Covid-19? 
Entende-se que um dos principais desafios do gestor é manter uma comunicação eficiente com os colaboradores da instituição, professores, alunos e suas famílias. Diante do cenário de caos e incertezas, é ainda mais importante que a instituição de ensino continue próxima de seus membros por meio da tecnologia, enviando recados, avisos e entregando os conteúdos necessários. Além de aumentar a motivação de alunos e professores, manter uma comunicação interna alinhada otimiza processos administrativos e acadêmicos. O gestor precisa manter esse canal de comunicação aberto, pois a criação de um diálogo ajuda no aprimoramento da gestão e contribui para a atração e retenção de alunos.
A gestão escolar é repleta de possibilidades e tem um importante papel ao possibilitar que todos que fazem parte da escola se envolvam com os novos caminhos pedagógicos traçados e vivenciados com o intuito de fazer com que a escola resista mesmo em um mundo em pandemia. As escolas precisaram se adaptar a uma realidade de isolamento social e aulas remotas, ou seja, ocorreu uma ressignificação do fazer docente. As professoras e professores precisaram atribuir novos sentidos às suas práticas pedagógicas, por meio de plataformas on-line, para que as aulas não fossem totalmente interrompidas. Desse modo, a escola precisou se reinventar, consequentemente, perspectivas educacionais a nível de gestão tiveram que ser re-elaboradas.
Assim, o presente estudo tem como objetivo refletir sobre as novas dinâmicas educacionais ocorridas durante a pandemia da COVID-19 com foco para o papel do gestor escolar nesse momento. É evidente que assim como os professores precisaram se reinventar e criar novas formas de ensinar, a gestão escolar precisou desempenhar seu trabalho de forma eficiente para lidar com todas as expectativas curriculares e avaliativas nesse período que requer muita sensibilidade por parte dos gestores.
Em um cenário de pandemia com quarentenas, isolamento social, lockdowns, nada mais coerente que as tecnologias da informação servissem de ferramentas para a continuação da vida dentro da nova normalidade. Foi assim que aconteceu com a vida profissional de grande parte das pessoas através do home office e assim aconteceu no ambiente escolar, com as aulas online. Também entendemos que essa tecnologia de certa forma contribuiu para a disseminação do vírus, visto que nela também aconteceram campanhas contra a vacina e diversas fake news, prolongando a pandemia e adiando a volta às aulas presenciais.
Diante do isolamento social necessário pela pandemia, setores econômicos ficaram preocupados por se verem em uma situação de possível crise, defendendo que não seria necessário o isolamento social por conta da economia que ficaria desestabilizada. O fechamento do comércio e das escolas viraram pauta. O fechamento das escolas se tratou de uma medida preventiva, a única maneira de evitar o maior contágio de pessoas pelo vírus. No entanto, isso não significou que as escolas pararam suas atividades, as instituições de ensino tiveram que reconhecer as tecnologias como um aliado de ensino quando os encontros pedagógicos tiveram que acontecer remotamente. Profissionais da educação tiveram como preocupação pedagógica encontrarem os melhores meios para que o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes não fossem interrompidos e tivessem prejuízos a longo prazo.
O ponto chave ao discutir a reorganização das atividades educacionais por causa da pandemia situa-se em como minimizar os impactos emocionais das medidas de isolamento social na aprendizagem dos estudantes, considerando a longa duração da suspensão das atividades educacionais de forma presencial nos ambientes escolares (REIS; OLIVEIRA; ANDRADE, 2020). A informação, ou melhor, o excesso dela frente a um mundo globalizado pode estar intimamente ligada às agonias psicológicas dos profissionais da gestão escolar. Esse momento ímpar gera sentimento de agonia, sofrimento intenso, preocupação ou desassossego por alguma coisa que pode afetar a vida, direta ou indiretamente (OLIVEIRA, 2020). Daí surge a importância de sondar os aspectos emocionais de estudantes e professores diante de aulas de ensino remoto.
Em março de 2020 ficou definido pelo maioria dos decretos estaduais a suspensão das aulas e como as aulas remotas deveriam acontecer por intermédio das tecnologias da informação e da comunicação, além dos recursos físicos dos estudantes como os livros didáticos ou de outro material preparado pela escola e entregue ao estudante e sua família em segurança. Diante disto, cada escola deveria organizar e submeter um plano de ação à sua gerência regional, apontando o número de estudantes por turma, as ferramentas, os materiais trabalhados pedagogicamente e a organização dos laboratórios de aprendizagem..
Nesse cenário em que as novas dinâmicas transformaram a sala de aula física em sala de aula virtual, é preciso reconhecer que há muitas carências no que diz respeito ao acesso a equipamentos adequados para que professores e estudantes da escola pública possam efetivamente vivenciar um ensino e aprendizagem com qualidade e para todos. Além das faltas materiais, o ensino remoto traz uma nova perspectiva de ensino em que estudantes e professores precisam de apoio para lidar com ansiedades e incertezas tão recorrentes no mundo em pandemia.
Em um momento em que o “Novo Normal” dita as regras sociais, a gestão escolar exerce um importante papel ao fazer com que a escola, professores e estudantes não parem suas atividades, fazendo com que o ensino remoto seja realizado com qualidade e com compromisso. E, para isso ocorrer, os gestores precisam trabalhar com comprometimento pela educação com a sensibilidade que o momento exige.
A Máscara e álcool em gel já são acessórios históricos que fazem parte do ano de 2020. Sabe-se que as crianças que são contaminadas com Covid-19 geralmente apresentam mais problemas gástricos, como diarreia, vômitos etc. Alguns cuidados com as crianças, de acordo com Ornell (2020, p. 4), são:
“Manter atividades familiares e de lazer (jogos). Explicar o fenômeno em linguagem clara e acessível; manter a rotina (na medida do possível), estar disponível para responder a quaisquer perguntas e entender que, nesses momentos, as crianças podem estar mais irritadas, sensíveis, exigentes e regressivas (por exemplo, urinar na cama). É importante não culpá-las por esses comportamentos: usar uma abordagem gentil e tranquilizadora. Ensiná-las a expressar seus sentimentos, como o medo, de uma maneira positiva. Controlar a quantidade de informações a que estão expostos, para que não fiquem ainda mais assustados. Em caso de quarentena, ser criativo, inventando jogos (principalmente envolvendo atividades físicas) para evitar o tédio.” (ORNELL, 2020, p. 04).
Organizar uma rotina de estudos e de trabalho pelas telas dos aparelhos eletrônicos é muito difícil. Definir seus próprios horários e locais pode ser visto como uma vantagemque faz muitas pessoas escolher a EaD, porém é necessário ter muito foco e disciplina para não procrastinar, estudar em ambientes pouco produtivos e a não conseguir se organizar de maneira a absorver o máximo possível do conteúdo lecionado (NETO, 2006). Lobo Neto (2006, p. 01) afirma que “pelo ensino que se mostra a maior parte do tempo numa tela virtual, muitas pessoas que almejam um maior contato com alunos e professores podem se sentir encolhidas em um ensino EaD”; esse é um dos principais motivos de desistência no curso, pois estudar sozinho é difícil e cada vez mais desanimador.
O censo escolar de 2020 revelou que apenas 32% das escolas públicas do ensino fundamental têm acesso à internet para os alunos, porcentagem que chega a 65% no caso das escolas públicas do ensino médio (OLIVEIRA, 2020). O governo federal espera aumentar a infraestrutura da internet nas escolas a partir do leilão do 5G, previsto para outubro deste ano. Para o ministro das Comunicações, Fábio Faria, os dados mostram que o Brasil está no caminho certo. "Estamos no rumo para conectar cada vez mais pessoas em todo o país. Isso vai ser ainda mais ampliado com ações como o 5G, que terá o leilão ainda este ano", afirma (BRASIL, 2020). O edital do 5G prevê investimentos para levar internet de alta velocidade para todas as escolas em locais com mais de 600 habitantes até 2029. Uma vez que o ensino a distância tem sido uma condição para garantir a aprendizagem de crianças e adolescentes durante a pandemia, o acesso à internet de qualidade passa a ser uma questão central para as famílias (BRASIL, 2020).
Hoje ter acesso ou não à internet pode gerar um elemento de discriminação nessa sociedade tecnológica que se organiza e que interfere em nosso cotidiano, o analfabetismo digital. 
“Estamos, agora, diante de um novo tipo de analfabetismo, isto é, se o analfabeto é o que não conhece nem o alfa nem o beta, o be-a-bá; o analfabyte é aquele que não conhece o alfabyte, o be-a-byte, a linguagem específica das tecnologias digitais. Nesse sentido, uma parte significativa das iniciativas educacionais, culturais ou assistenciais que envolvem as TICs (Tecnologias da Comunicação e Informação) tem se dedicado à minimização do apartheid digital por meio de ações consentâneas com a utilização de computadores e o acesso a redes locais e remotas, destacando-se a Internet” (DURAN, 2008, p. 08).
Entretanto, essa questão pode ser superada pelo desenvolvimento de habilidades, de competências, de obtenção e utilização de informações por meio da tecnologia, da sensibilização de professores e alunos para a presença das novas tecnologias em seu dia-a-dia (PRATA, 2002). Para que isso ocorra, é preciso possibilitar à comunidade escolar vivenciar esse processo de inclusão digital por intermédio de situações potencialmente pedagógicas e catalisadoras, que garantam a apropriação e a sustentabilidade dessas tecnologias e, principalmente, que permitam a autonomia da escola na gestão desse processo.
Assim, é primordial, a capacitação dos profissionais da educação, inclusive por meio da Educação a Distância - EAD, que oferece um leque de especializações e atualizações constantes. A formação continuada dos profissionais da educação, começando pelo gestor (a) escolar ou diretor (a), coordenador (a), professores (as), é uma estratégia de atualização e promoção que, consequentemente, contribui para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem e criação de novos modelos de gestão.
Muitos são os recursos que tem auxiliado esse processo através da internet, como o correio eletrônico, e-mails instantâneos; listas de discussão ou fóruns, que são formado por pessoas e grupos que têm como objetivo a discussão de determinado assunto; chat, permite a conversa entre pessoas de forma interativa e em tempo real; teleconferências, conferências que envolvem usuários fisicamente distantes podendo envolver a transmissão e o recebimento de texto, som e imagem). Esses recursos devem subsidiar metodologias voltadas para aprendizagens, habilidades e competências que o professor queira desenvolver com seus alunos (PRATA, 2002). Dessa forma caminha os desafios e possibilidades da gestão escolar na pandemia. 
5.0 APLICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ESTUDADAS NO PROJETO INTEGRADOR 
 	Quanto à contribuição para esse Projeto Integrador, houve a colaboração das disciplinas: Gestão Escolar, Psicologia do Desenvolvimento, Avaliação da Aprendizagem, Alfabetização e Letramento entre outras disciplinas ou produções acadêmicas deste curso, em que se exige complemento teórico - científico para que possamos compreender os desafios do desenvolvimento escolar na atualidade.
 	Graças à disciplina de Psicologia da Educação que reflete a respeito do saber psicológico que acompanha o processo pedagógico, promovendo o desenvolvimento escolar, por meio de autores que propiciem embasamento teórico necessário para a abordagem de boas práticas para os desafios encontrados pela gestão escolar em momento de pandemia do Covid 19.
 	Em relação disciplina de Alfabetização e Letramento busca-se a reflexão sobre as práticas de leitura e escrita na sociedade de cultura escrita e sobre as formas de ensiná-las, trazendo um convite a pensar sobre a língua oral e escrita e os sentidos que ela tem em nossas vidas, incentivando a sonhar com uma sociedade em que todos possam ler, trabalhar e, acima de tudo, viver com qualidade e readequando a volta as aulas presenciais após uma pandemia. 
 	No que se refere a disciplina de Gestão escolar, tal abordagem é fundamental para desvelar o olhar do futuro gestor quanto à consciência de suas escolhas no cotidiano escolar, ter a oportunidade de rever conceitos primordiais para o exercício da equipe gestora, durante a construção de processos democráticos e também de conhecer as percepções de gestores quanto à implantação de algumas políticas públicas que estudamos nesse percurso: PDDE, avaliação externa e inclusão. 
 	Por conseguinte, como requisição das novas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a tecnologia passa a fazer parte da vida de todos, com o propósito de preparar a criança, o gestor escolar e a comunidade para compreender a nova realidade que estamos vivenciando, focalizando a concepção de que a tecnologia deve ser tratada como conhecimento. Desse modo procuramos destacar a importância da disciplina de Educação Mediada por Tecnologias na Educação como parte eficaz desse projeto não somente porque permite ampliar as competências para o desenvolvimento escolar, mas porque coloca a criança diante da realidade, do sensível, da representação, da interação, socialização e de suas próprias experiências emocionais com a aprendizagem da tecnologia.
 	Em seguida, Avaliação Educacional e da Aprendizagem, com o intuito de encontrar eixos mais eficientes na forma de avaliar a aprendizagem e desenvolvimento escolar dos alunos, contribuindo assim, para novos métodos de avaliação aos professores em sala de aula, na readequação das voltas as aulas presenciais, segundo o autor Méndez Alvarez (2002, pág. 16): a avaliação da aprendizagem deve ser uma prática cotidiana, ou seja, contínua, onde o professor saiba avaliar criteriosamente todas as evoluções dos alunos, bem como as dificuldades encontradas.
 	No entanto, é preciso ter em mente que outros recursos como a parceria entre a gestão escolar e famílias aliadas a tecnologias, também podem se constituir em excelentes ferramentas pedagógicas que auxiliam o professor e o aluno no processo de desenvolvimento escolar. Assim como a Base Nacional Comum Curricular deixa evidente a necessidade de trazer a tecnologia para dentro das escolas, segundo a BNCC, os estudantes devem desenvolver ao longo da Educação Básica a aptidão para: 
 
"Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos,resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos." (BNCC, 2018). 
 
 	 Assim, os autores baseados em novos paradigmas educacionais, propõem a tecnologia e a parceria gestão escolar/família como uma alternativa de melhorar o convívio social, amenizar a violência, e atender a função de formação humana que a escola tem no desenvolvimento escolar.
 	Essas disciplinas expandem nossa visão de mundo, nos afastando do senso comum, nos direcionando para uma nova significação de opiniões, onde teoria e prática são aproximadas novamente por meio da pesquisa, onde nossas esperanças e cogitações se cruzam, se complementam, procedendo numa cultura acadêmica. Dessa forma, essas disciplinas nos ajudarão a compreender o contexto educacional e atuar de forma mais aberta e consciente no aprendizado pedagógico, por meio de soluções para os problemas no diário escolar, contribuindo para a formação de educadores e cidadãos críticos. 
 	Contudo, o grande desafio é compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo, numa realidade nova para todos; as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; sociedade e educação; globalização, tecnologia, inclusão, que resultou na elaboração desse objeto de estudo onde os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) consideram que a parceria entre a gestão escolar e as famílias aliada a tecnologia podem ser uma forma particularmente interessante para proposição de problemas. Portanto, deixam que estes sejam revelados de modo mais atrativo.
6.0 METODOLOGIA
 	Para realização desta pesquisa foi feita uma análise da escola EMEF "Jesus Menino”,onde alguns integrantes do grupo realizaram atividades de estágio em gestão nesta instituição , o que abrangeu o tema do projeto para observar os desafios e possibilidades de uma gestão escolar em época de pandemia. Em entrevista com a diretora e coordenadora agendamos uma visita para conhecer o espaço físico e o corpo docente, e através de seus relatos sobre as novas técnicas de ensino nos mostrou como estão sendo desenvolvidas as atividades e as dificuldades encontradas. O local é grande, bem estruturado e organizado, possui 12 salas de aula no período matutino e 13 salas no período vespertino. Em recursos físicos a escola conta com uma secretaria, sala dos professores, sala de consultório dentário, refeitório, banheiros para alunos, banheiros administrativos, quadra de esportes, sala de reforço, sala de vídeo, sala de psicopedagogia, sala de computação, diretoria, praça de leitura e parque de areia. Já em materiais didáticos, está disponível a utilização de Alfabeto Móvel, Alfabeto Silábico, Peças de encaixe, Bingo de letras, Jogos de Memórias, Brinquedos para Coordenação Motora, Quebra Cabeça, Material Dourado, Árvore Pedagógica e o material apostilado é da rede Positivo.
 	A partir da conversa com a comunidade externa foram identificados problemas pertinentes ao tema norteador que controvertem sobre o desempenho do gestor na pandemia, enredada por desafios que vão desde a interrupção das aulas presenciais, as aulas online e o retorno das aulas presenciais. Contudo o problema está em como encarar esses desafios da gestão escolar na pandemia e pós pandemia. A disposição da estrutura de aulas remotas, a falta de familiaridade de alguns professores ainda com a Educação à Distância, a adequação dos alunos, atender as necessidades de alunos carentes que não tenham acesso à internet e agora o retorno das aulas presenciais aliadas ao sistema híbrido, ou seja, ensino remoto e presencial. Em consequência, outro problema relacionado também seria a gestão da comunicação escolar, como enfrentar os desafios para informação à comunidade e como trabalhar a gestão democrática e participativa.
 	Partindo do princípio de que quando existe uma parceria, a esperança é de que a atuação escolar da criança dê resultados significativos, através da coleta de dados e julgamento deste contexto podemos compreender melhor o fato em estudo. No que diz respeito a seriedade do conhecimento e parceria para uma concretização da gestão democrática, Libâneo, Oliveira e Toschi (2007, p.329) destacam:
 
A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática
possibilitando o envolvimento de todos os integrantes da escola no processo
de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. A
participação proporciona melhor conhecimento dos objetivos e das metas da
escola, de sua estrutura organizacional e de sua dinâmica, de suas relações
com a comunidade, e propicia um clima de trabalho favorável a maior
aproximação entre professores, alunos e pais. Libâneo, Oliveira e Toschi (2007, p.329)
 	O presente projeto almeja fazer um levantamento bibliográfico das obras até agora adotadas em prol de uma gestão escolar que aprecia a parcerias e que analisa os desafios e possibilidades em época de pandemia com destaque no ensino remoto e assim poder propor algumas soluções. Quanto à metodologia utilizada neste trabalho está caracterizada como uma pesquisa de abordagem qualitativa e se solidificará por meio da análise de bibliografias selecionadas que abordem o tema a ser pesquisado e que contribuam com respostas ao problema identificado.
 	Está embasada a partir de instrumentos e soluções apropriados, ou seja, avaliando as características e capacidades de influência mútua de cada um em requerer o estímulo correspondente e uma atmosfera favorável para que cada aluno em sua personalidade desenvolva da melhor maneira plausível seus predicados e propriedades para um aprendizado de excelência, isso só será possível com uma eficaz parceria e uma boa gestão escolar em relação ao ensino remoto e a volta às aulas presenciais, cada um cumprindo com seu papel dentro dessa metodologia. O método usado no desenvolvimento de uma pesquisa é de grande importância, pois através dos procedimentos metodológicos seguidos coletamos os dados necessários para exame do elemento de estudo.
 Para Ruiz (1985, p. 131): “o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação dos fatos ou na procura da verdade.” Portanto, os procedimentos metodológicos empregados neste projeto de pesquisa nos levarão a consolidar nossos objetivos na procura de um entrosamento daquilo que ansiamos.
 Com a finalidade da análise de possíveis soluções, a definição da melhor delas e sua aplicação, utilizamos design thinking, onde todo processo que busca resolver um problema deve, por via de regra, começar com o entendimento completo do obstáculo a ser superado como os desafios e possibilidades da gestão escolar durante a pandemia do Covid-19. Todo o procedimento é dividido em 5 etapas: Imersão, Análise e Síntese, Ideação, Prototipação e Validação/Implementação.
 	 Assim, por meio da primeira etapa do processo, conhecida por Imersão, tem por objetivo a aproximação das pessoas interessadas com o contexto do problema, no caso a Gestão Escolar, através da classificação de informações e observações relacionadas via aplicativos Google Meet e WhatsApp pelas integrantes do grupo, seguindo as orientações da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, em decorrência da pandemia do Covid-19.
Para coletar os dados será empregado um questionário notadamente elaborado para esta pesquisa. O questionário será composto por questões para distinção da manifestação e questões direcionadas ao tema da pesquisa. No contexto, elas buscam captar o pensamento dos sujeitos pesquisados sobre aspectos do cotidiano de suas escolas bem como suas opiniões acerca dos gestores e as contribuições para a qualidade do ensino remoto e híbrido.
 	 Em seguida, existe uma outra etapa proposta à Análise e Síntese destas informações, ou seja, a organização desses dados, visualmente, facilitando a assimilação destas oportunidades e desafios, através de uma reunião via Google Meet com as integrantes do grupo com discussão sobre a conversa obtida com a equipe gestora por meio da primeira etapa eapresentação do levantamento bibliográfico. 
 	 Da mesma forma, busca-se nessa próxima etapa da Ideação, suscitar ideias inovadoras, por meio de atividades lúdicas e colaborativas que solicitem a criatividade e inovação. Nesse ponto foi fundamental reunir os integrantes e seguir técnicas como o brainstorming, que impulsiona e avalia o compartilhamento de muitas ideias, tais como uma gestão participativa e democrática sabendo sobre os conflitos que são gerados e da burocracia que se tem na gestão escolar; a busca da readaptação da volta às aulas presenciais e seus desafios repensando num currículo que envolva as famílias como parceiras de um ensino remodelado e eficaz para as crianças.
 	 Por conseguinte, vem a fase da Prototipação Inicial, que requer a tangibilidade das ideias, com o objetivo de retirá-las do papel. Ressaltar os benefícios destas soluções e criar uma lista de boas práticas que possam ser testadas, sendo um instrumento de reflexão e autoavaliação, o documento ajuda a aprimorar o trabalho do gestor. Uma vez que a lista pode ser uma ferramenta de ponderação e autoavaliação, ela deve priorizar o apontamento de atividades e informações que defendam essas ações. Por exemplo: elaborar um planejamento pedagógico pertinente ao estreitamento de vínculos com as famílias, com propostas de ensino que conheçam a realidade da comunidade, dinâmicas realizadas com os professores em parcerias com a família ­com comentários sobre resultados e dificuldades encontrados, reuniões que mantenham os canais de comunicação abertos e dados que ofereçam apoio e escuta ativa entre a escola e as famílias.
	 Concluindo, tem – se a Validação e/ou Implementação, nesta etapa, deve - se procurar a validação das suas ideias junto às pessoas interessadas, no caso a gestão escolar, para deter a percepção e descobrir possíveis adaptações necessárias e suscitar um conhecimento ininterrupto ao longo do processo de implementação, garantindo que não caia em ostracismo. O portfólio é apresentado para a equipe de gestão da escola, que compartilhará com os docentes para discussão em reunião da equipe pedagógica, onde o mesmo contribui para que o gestor escolar continue a repensar a Educação nos dias atuais, pós pandemia e na era da tecnologia. Contribui também para uma gestão participativa e democrática adequando os procedimentos educativos e o Projeto Político Pedagógico (PPP) a atual realidade, através de um mini curso com foco no procedimentos de aprendizagem, aulas remotas e híbridas, com destaque para a formação continuada para o aprimoramento da metodologia educacional e o uso das ferramentas digitais, buscando uma reestruturação, pensando na eficácia do desenvolvimento escolar. 
 	 Optamos pela escolha de efetivação deste projeto nesta instituição de Ensino por fazer parte da realidade dos integrantes como estagiários. Os cooperadores desta pesquisa responderam a um questionário, numa conversa via telefone, com questões pertinentes ao tema de acordo com os objetivos específicos sugeridos, nas quais puderam divulgar com espontaneidade e de forma democrática seus conceitos. O questionário foi avaliado criteriosamente adotando os dados da realidade e baseadas em estudos bibliográficos realizados ao longo da pesquisa.
 	 Logo, esta pesquisa verifica o impacto causado pelo coronavírus na educação brasileira e na gestão escolar. Por fim, pretende-se levar conhecimento à comunidade, a fim de que os docentes se conservem sempre saudáveis, ativos, vibrantes, buscando sempre a qualidade do ensino.
7.0 - RESULTADOS
 Elaboramos nossa solução pensando em todos os desafios e possibilidades da gestão escolar discutidos ao longo do projeto. Entende-se que são muitas questões a serem sanadas e ao mesmo tempo é preciso pensar em algo viável, dentro do campo da reflexão de todo esse contexto histórico e inédito para a Educação. É preciso fazer com que o gestor escolar continue a repensar a Educação nos dias atuais, em época de pandemia e na era da tecnologia. Além disso, é importante pensar na gestão participativa e democrática para adequar as ações educativas e o Projeto Político Pedagógico à realidade atual. as atividades online como uma obrigação monótona e sem propósito para a criança.
7.1 - PROTÓTIPO INICIAL
 Nosso protótipo inicial de solução foi planejado via aplicativos Google Meet e WhatsApp pelas integrantes do grupo, seguindo as orientações da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, em decorrência da pandemia do Covid-19. A discussão sobre o protótipo começou a partir da certeza de que uma gestão escolar democrática deve ter como princípio o compartilhamento de ideias e o envolvimento de todos os sujeitos que fazem parte da escola nos seus processos pedagógicos e de organização. Portanto, a resolução do problema de enfrentamento dos desafios ocasionados pela pandemia não depende apenas das ações da gestão escolar, mas é esta que precisa gerir as ações como um todo, incentivando e tornando possível a participação de todos, funcionários, docentes e comunidade. A gestão de uma escola deve funcionar com uma perspectiva distinta das outras organizações, por conta de suas propostas atreladas ao ensino, da sua finalidade e também das relações sociais que a constituem.
 Para Libâneo (2012), a gestão escolar é sócio crítica, uma concepção que além de agregar pessoas considera as formas democráticas como meios para as tomadas de decisões, considerando o coletivo, possibilitando discussões e envolvimento entre todos. A autonomia, além de ser fundamental, deve reconhecer a importância de uma participação ativa da comunidade escolar nas suas decisões. Isso atinge diretamente o propósito maior de uma gestão com princípios democráticos: um ensino e aprendizagem de qualidade para todos os estudantes e professores. O autor diz sobre as concepções da gestão escolar:
“Refletem diferentes posições políticas e pareceres acerca do papel das pessoas na sociedade. Portanto, o modo pelo qual uma escola se organiza e se estrutura tem dimensão pedagógica, pois tem que ver com os objetivos mais amplos da instituição relacionados a seu compromisso com a conservação ou com a transformação social” (LIBÂNEO, 2012, p. 447).
 Assim, para compreender o papel da gestão escolar em tempos de pandemia, para enfrentar os desafios e encontrar possibilidades, é necessário pensar na relação da gestão escolar com os docentes, na relação da escola com os alunos e relação da escola com a família; para então refletir quais medidas podem ser tomadas em prol dessas relações, e refletir sobre como a organização escolar está trabalhando para que professores e estudantes tenham um maior aproveitamento dos temas e conteúdos desenvolvidos remotamente. Em tempos de crise, precisa-se pensar que a escola tem um grande papel por conta de seus pressupostos pedagógicos e sociais.
 Em primeiro lugar, os gestores precisam levar em consideração a realidade social do meio, pois não basta defender a não interrupção do ensino, mas pensar nos caminhos plausíveis, junto com a comunidade escolar, para que todos os estudantes possam participar das aulas. Em segundo, pensar também em caminhos viáveis a partir da realidade brasileira; algumas coisas dependem de políticas públicas de qualidade como o acesso a internet de qualidade, por exemplo. Portanto, como protótipo inicial o grupo criou uma lista de boas práticas necessárias e viáveis que devem ser seguidas pelo gestor escolar para enfrentar os desafios advindos da pandemia. Segue a lista:
 A lista foi passada para a gestora da escola que aprovou, disse que procurará seguir as ideias apresentadas e compartilhará com os docentes para diálogo em reunião da equipe pedagógica. Pois algumas práticas devem ser viabilizadas em parceria com toda a comunidade escolar e demandam um certo tempo para efetivação, não dependendo apenas da gestão em si, mas da colaboração de todos. A gestão escolar é a mediadora do processo, mas a mudança começa a partirdesse entendimento e estruturação das práticas necessárias.
7.2 - PROTÓTIPO FINAL
 Diante do cenário de caos e incertezas é ainda mais importante que a instituição de ensino continue próxima de seus membros por meio da tecnologia, enviando recados, avisos e entregando os conteúdos necessários. Além de aumentar a motivação de alunos e professores, manter uma comunicação interna alinhada otimiza processos administrativos e acadêmicos. O gestor precisa manter esse canal de comunicação aberto, pois a criação de um diálogo ajuda no aprimoramento da gestão e contribui para a atração e retenção de alunos.
 Entende-se que a pandemia trouxe uma nova realidade para o sistema escolar, uma realidade que deve permanecer mesmo no pós pandemia, essa introdução mais significativa da tecnologia na Educação. Por isso, entendemos que no nosso protótipo inicial faltou nessa área uma solução mais rápida, que pudesse ser efetiva a curto prazo. Sendo assim, desenvolvemos um minicurso em Design Educacional com foco nessa demanda que a pandemia trouxe da Tecnologia como aliada no processo de ensino e aprendizagem, tanto para as aulas remotas, quanto para o Ensino Híbrido. Com o enfoque na formação continuada e cursos disponíveis online e gratuitos, para o aprimoramento do método de ensino e de uso de ferramentas. Segue o minicurso:
 	 O minicurso foi enviado para a direção da escola que relatou ter feito o minicurso, disse que achou de grande valia, bem simples e completo, e enviou para todo o corpo docente, que se comprometeu a fazê-lo e colocá-lo em prática. O terceiro módulo, com cursos gratuitos, varia de cursos de 10 horas a cursos mais longos, além de uma série de vídeos. A maioria das docentes nunca tinha feito um curso nessa área e não tinham conhecimento dos exemplos disponibilizados e da importância do conteúdo que eles oferecem para esse momento. A equipe gestora se mostrou muito satisfeita e ressaltou que as atividades onlines não podem ser colocadas como obrigações monótonas e sem propósito para a criança, apenas para seguir um conteúdo, uma apostila e um material didático. Por isso, é importante buscar esses meios de aprimoramento e aprendizagem para os próprios docentes e mesmo para a equipe gestora; essa reestruturação do modelo de aprendizagem, pensando sobretudo no bem estar dos alunos.
8.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
 No decorrer desse estudo foi possível compreender como a pandemia do coronavírus trouxe novos desafios para a gestão escolar e exigiu que instituições de ensino de todas as etapas realizassem mudanças para se adaptar. O ano de 2020 foi e o ano de 2021 segue sendo, no mínimo, atípico para a maior parte das pessoas do mundo e com a educação não foi diferente. A pandemia teve um impacto na rotina de professores, alunos, familiares e profissionais das instituições. O gestor precisou lidar com novas responsabilidades, como a transposição das aulas presenciais para o ensino à distância, a preparação dos docentes para o uso de novas ferramentas tecnológicas e manter uma comunicação adequada com alunos e seus familiares.
 Entende-se que um dos principais desafios do gestor é manter uma comunicação eficiente com os colaboradores da instituição, professores, alunos e suas famílias. Diante do cenário de caos e incertezas é ainda mais importante que a instituição de ensino continue próxima de seus membros por meio da tecnologia, enviando recados, avisos e entregando os conteúdos necessários. Além de aumentar a motivação de alunos e professores, manter uma comunicação interna alinhada otimiza processos administrativos e acadêmicos. O gestor precisa manter esse canal de comunicação aberto, pois a criação de um diálogo ajuda no aprimoramento da gestão e contribui para a atração e retenção de alunos.
 Espera-se que esse estudo contribua para todo o debate sobre o papel que a escola deve ter em momentos socialmente turbulentos, pois além das cobranças curriculares, as instituições de ensino precisam tecer relações com seus estudantes para que eles possam se sentir amparados, fazendo com que o isolamento social que todos vivenciam possa ser amenizado pelas perspectivas oferecidas pela escola. A ideia foi contribuir para a discussão sobre como a gestão escolar tem uma função social e pedagógica importante ao possibilitar que os estudantes e professores não se sintam totalmente isolados e permeados pelas incertezas. Os gestores devem ter um compromisso cada vez mais firme com a educação, promovendo um diálogo aberto, respeitoso e com responsabilidade para que todos que fazem parte do corpo escolar acreditem no poder transformador da educação, principalmente nos momentos de grandes mudanças e crises globais.
 Assim, para o enfrentamento desses desafios apresentados ao longo do projeto foi criada inicialmente uma lista criada com boas práticas para gestão escolar passar por esse momento turbulento, como a utilização da tecnologia como aliada no processo de ensino e aprendizagem, nas aulas remotas, na comunicação e na parte burocrática da gestão da escola; a promoção de gestão participativa e democrática, através de vídeos convites para comunidade; o incentivo e busca pela formação continuada, tanto para os docentes, quanto para os próprios gestores. A partir daí originou-se o protótipo final que consiste num minurso feito em Design Educacional, apresentando a importância da tecnologia como aliada no processo de ensino e aprendizagem, a realidade pós pandemia, o futuro com o ensino híbrido e alguns cursos disponíveis gratuitamente na internet para essa adaptação, aprimoramento e busca de novos conhecimentos, com a formação continuada. O minicurso foi adotado pela gestora da escola de desenvolvimento do projeto e pela equipe docente que está comprometida em consumir esse conteúdo e colocá-lo em prática. Pois muitas vezes precisamos refletir que a estrutura escolar é composta por pilares que as vezes demoram um tempo para serem construídos, é necessário colocar tijolo por tijolo, a fim de construir uma base sólida. 
9.0 - REFERÊNCIAS
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10. ANEXOS PORTFOLIO

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