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Slide - DROGAS VASOATIVAS (1)

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AULA 6 – AGONISTAS 
ADRENÉRGICOS 
(DROGAS VASOATIVAS)
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
Responsabilidades Legais;
Detalhamento clínico;
Classificação;
Mecanismos de ação;
Indicações clínicas;
Efeitos colaterais, toxicidade e contraindicações;
Administração da medicação: preparo e cuidados de Enfermagem.
RESPONSABILIDADES LEGAIS
❖ Uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem é o preparo e a 
administração de medicamentos. Qualquer erro, seja no preparo ou na administração, pode trazer 
consequências fatais para o paciente. É fundamental que o profissional de enfermagem conheça os 
princípios básicos da terapêutica medicamentosa cotidiana!
(Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017)
Código de Ética 
dos Profissionais de 
Enfermagem:
Direitos, Deveres e 
Proibições
Capítulo I – Dos Direitos
Art. 1º - Exercer a Enfermagem com 
liberdade, SEGURANÇA TÉCNICA, 
CIENTÍFICA, ambiental e autonomia.
Art. 6º - Aprimorar seus conhecimentos 
técnico-científicos, ético-políticos, 
socioeducativos, histórico e culturais.
(Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017)
CÓDIGO DE ÉTICA
Capítulo II – Dos Deveres
Art. 45º - Prestar assistência de Enfermagem livre de 
danos decorrentes de imperícia, negligência e 
imprudência. 
Art. 46º - Recusar-se a executar prescrição de 
Enfermagem e Médica em caso de identificação de 
erro e/ou ilegibilidade da mesma.
Art. 55º - Aprimorar os conhecimentos técnico-
científicos, ético-políticos, socioeducativos e 
culturais.
(Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017)
Capítulo III – Das Proibições
Art. 62º - Executar atividades que não sejam de sua competência 
técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança 
ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade.
Art. 78º - Administrar medicamentos sem conhecer a indicação, 
a ação da droga, a via de administração e potenciais riscos, 
respeitando os graus de formação do profissional.
Art. 80º - Executar prescrições e procedimentos de qualquer 
natureza que COMPROMETAM a segurança da pessoa.
(Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017)
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
A farmacologia dos 
agonistas adrenérgicos 
vai acentuar e atenuar 
um evento fisiológico 
já existente no 
organismo
Interação das 
catecolaminas com os 
seus receptores 
adrenérgicos
Substâncias liberadas 
mediante a estresse e 
perigo.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
Catecolaminas 
endógenas:
• Efeito fisiológico 
de curta duração.
Biotransformação:
• Enzimas de 
moaminooxidases 
– MAO-A 
(noradrenalina e 
adrenalina), 
MAO-B 
(dopamina) e 
COMT (Catecol-
O-
metiltransferase)
Importante:
• Não atravessam a 
barreira 
hematoencefálica 
por serem 
hidrossolúveis!!!
TIROSINA DOPA DOPAMINA
NORADRENALINA
ADRENALINA
SÍNTESE E. Tirosina 
hidroxilase 
(TH)
E. L-
aminoácido 
aromático 
descarboxilase 
(AAD)
E. dopamina-B-
hiroxilase 
(DBH)
E. 
Feniletanolami
na N-
metiltransferase 
(FENMT)
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
Receptores situados no endotélio 
vascular 
Equipe de enfermagem deverá:
Dopaminérgicos
Beta 1 e Beta 
2
Alfa 1 e Alfa 
2
Pequenas 
doses 
Respostas 
dose-
dependentes 
Efeito 
rápido e 
curto
Conhecer o 
mecanismo da 
medicação
Substâncias que apresentam 
efeitos vasculares periféricos, 
pulmonares ou cardíacos
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
Catecolaminas
Receptores
Dopa Beta 1 Beta 2 Alfa 1 Alfa 2
Noradrenalina ---- +++ + +++ +++
Adrenalina ---- +++ +++ +++ +++
Dopamina +++ ++/+++ ++ +++ +
Dobutamina ---- +++ + -/+ ----
Receptor α1
• Constrição de arteríolas da pele, 
mesentéricas, músculo esquelético e 
veias sistêmicas;
• Diminuição da mobilidade e tônus
TGI.
Receptor α2
• Constrição de veias sistêmicas;
• Diminuição da mobilidade e tônus
TGI.
Receptor β1
• Aumento da FC;
• Aumento da contratilidade cardíaca.
Receptor β2
• Aumento da contratilidade cardíaca;
• Dilatação brônquica, arteríolas da pele
e veias sistêmicas;
• Diminuição da mobilidade e tônus
TGI.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
ATENÇÃO!!!
PRESSÃO ARTERIAL = DÉBITO CARDÍACO X RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA
AGONISTAS ADRENÉRGICOS – EFEITOS COLATERAIS: 
TOXICIDADE E CONTRAINDICAÇÕES
• Agitação, tremor, palpitações. Dentro os efeitos mais graves podemos 
observar a hipertensão arterial e arritmias cardíacas (doses elevadas). Nos 
pacientes coronariopatas: pode induzir arritmias ventriculares, podendo 
gerar angina pectoris.
ADRENALINA
• Os mesmos efeitos da adrenalina. Pode acontecer necrose no tecido 
circunjacente ao acesso venoso. Outro efeito é hipoperfusão em órgãos-
alvo, como rins e intestino.
NORADRENALINA
• Hipertensão, cefaleia, taquicardia, angina, náuseas, vômito, arritmias e 
vasoconstrição periférica.
DOPAMINA
• Aumento exacerbado da FC. O aumento do DC pode favorecer o aumento 
da demanda de oxigênio pelo miocárdio.
DOBUTAMINA
Apresentação: 1 mg/ml
IM/IV/SC/IC
QUANDO UTILIZAR ESSA MEDICAÇÃO?
ADRENALINA/EPINEFRINA
ADRENALINA/EPINEFRINA
• Exerce forte atuação sobre receptores alfa e beta-adrenérgicos, de forma dose-dependente. Mecanismo de ação
• Consiste em uma terapia “ponte” que visa a estabilizar hemodinamicamente o paciente utilizando 
bólus IV em concentrações menores, até que se obtenha um estrutura adequada para a infusão de 
outros vasopressores em bomba.
Push dose
• Entre seus efeitos adversos, o aumento da demanda de oxigênio pelo miocárdio secundário à 
taquicardia (podendo gerar desbalanço de oferta e demanda), arritmias, hiperglicemia, piora da 
perfusão cutânea.
Efeitos adversos
• O efeito nos receptores adrenérgicos β -1 do miocárdio resulta em um leve aumento na 
contratilidade miocárdica e nas demandas de oxigênio do miocárdio, porém a norepinefrina não é 
capaz de aumentar a frequência cardíaca.
Desvantagens 
• Não apresenta interações.Interação medicamentosa nutricional
Adrenalina
Crise 
asmática
PCR
Choque
Reações de 
Anafilaxia
Controle de 
pequenas 
hemorragias 
cutâneas
ADRENALINA/EPINEFRINA
Adulto
Dose: 1 mg
Tempo: 3 a 5 
minutos 
Criança 
Dose: 0,01 mg/kg = 0,1 
ml/kg da solução
Tempo: 3 a 5 minutos
Criança: Diluir 1 ml (1mg) de 
Adrenalina em 9ml de diluente.
ADRENALINA/EPINEFRINA
Como devemos administrar a Adrenalina em 
uma criança de 10 kg?
ADRENALINA/EPINEFRINA
Venoso Intra-ósseo Tubo Endotraqueal
Adulto: 2-2,5 x a dose usual + 8 ml 
de SF 0,9%
Criança: 0,01 mg/kg ou 0,1 ml/kg
ADRENALINA/EPINEFRINA
❖ Definido como uma síndrome caracterizada pelo suprimento de oxigênio e nutrientes para atender as 
demandas metabólicas dos tecidos e células do corpo, o que pode causar hipóxia celular associada ao 
aumento nos níveis de lactato.
Volume sanguíneo ou capacidade de transporte de oxigênio inadequados.
Distribuição imprópria do volume e fluxo sanguíneo.
Contratilidade cardíaca debilitada.
Fluxo sanguíneo obstruído.
ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
VASOPRESSORES
Adequa valor de 
pressão arterial média 
(PAM)
Melhoria dos 
parâmetros de 
oxigenação tecidual
ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
ADRENALINA/EPINEFRINA
❖ A Adrenalina apresenta-se compatível e estável por 24 horas quando diluídas em solução de SG 5% ou SF 
0,9%, em temperatura ambiente de 15 a 30°C.
❖ FOTOSSENSIBILIDADE!!!! 
(BISSULFITO) - Photodestabilization of
epinephrine by sodium metabisulfite
(ARTIGO)
ADRENALINA/EPINEFRINA
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
Adrenalina Concentrada: 10 ml (10 ampolas) + 90 ml de SG 
5% (Concentração: 100 µg/ml)
Adrenalina Padrão: 5 ml (5 ampolas) + 250 ml SG 5% 
(Concentração: 20 µg/ml)
❖ Dose recomendada: Adulto: 0,1 a 0,5 µg/kg/min; Criança: 0,01 a 0,1 µg/kg/min;
❖ Doses > 2 µg/kg/min devem ser evitadas!!!
❖ Infusão: 0,6 – 12 ml/kg/h.
ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
INTRAMUSCULAR OU 
SUBCUTÂNEA
0,3 a 0,5 ml de 4/4h ou 6/6h
INALATÓRIA: 3 a 5 ml 
diluídos em torno de 10 ml 
de SF 0,9%
ADRENALINA/EPINEFRINANA CRISE ASMÁTICA
ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
SUBCUTÂNEA OU INTRAMUSCULAR?
VASTO LATERAL DA COXA
Paciente evoluindo para 
CHOQUE 
ANAFILÁTICO = 
ENDOVENOSA
ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
Dose Adulto: Pode variar de 0,2 a 0,5 mg - IM
Dose Criança: 0,01 mg/kg (máximo 0,3mg) – IM
A dose pode ser repetida 
de 5-15 minutos a 
depender da resposta do 
paciente e do quadro 
clínico.
ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
NÃO ADMINISTRAR ADRENALINA POR VIA 
INTRAMUSCULAR EM REGIÃO GLÚTEA!!!
Bactéria Anaeróbia 
(Clostridium 
welchii)
Vasoconstrição = 
redução de oferta 
de oxigênio
Proliferação 
bacteriana
ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
“Embeber” a adrenalina (não precisa diluir) em pouca quantidade de algodão ou gaze, colocando em contato com o 
local de sangramento (superficial)
ADRENALINA/EPINEFRINA NAS HEMORRAGIAS CUTÂNEAS
Diluir 1 ml de Adrenalina em 9 ml de SF 0,9% (TAMPONAMENTO)
ADRENALINA/EPINEFRINA NAS HEMORRAGIAS CUTÂNEAS
Mecanismo de ação: é um potente vasoconstritor visceral e renal, tem ação vasoconstritora sobre a rede vascular 
(sistêmica e pulmonar). Dependendo da dose utilizada provoca aumento do volume sistólico, diminuição reflexa da 
frequência cardíaca e importante vasoconstrição periférica (com elevação da PA). Sua degradação é hepática, e a excreção 
renal. A ação endovenosa é rápida, com duração limitada. 
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
Hipotensão 
Refratária 
a volume
Choque
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
• Esta catecolamina age através do agonismo de receptores alfa 1, alfa 2 e beta 1 (apresenta fraca 
ação sobre receptores beta 2). Sua ação sobre o receptor alfa 1 é mais significativa que sobre o 
receptor beta 1
Mecanismo de ação
• ansiedade, tremor, cefaleia, arritmias cardíacas e isquemia com necrose de extremidades.Efeitos adversos
• O efeito nos receptores adrenérgicos β -1 do miocárdio resulta em um leve aumento na 
contratilidade miocárdica e nas demandas de oxigênio do miocárdio1, porém a norepinefrina não 
é capaz de aumentar a frequência cardíaca.
Desvantagens 
• Bicarbonato e soluções alcalinas; Tiramina (presente em alimentos como queijo, iogurte, 
chocolate, vinho, embutidos) potencializa o efeito adrenérgico, pois aumenta a liberação de 
noradrenalina endógena.
Interação medicamentosa nutricional
Apresentação:
✓ Bitartarato de Noraepinefrina: 1 ampola = 4mg/4ml
✓ Hemitartarato de Noraepinefrina: 1 ampola = 8mg/4ml 
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
PA = DC X RVP
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
❖ Dose: Variável entre 0,01 a 3 µg/kg/min (Adulto) e 0,05 a 0,1 µg/kg/min (Criança) ;
❖ Infusão: 0,003 – 0,6 ml/kg/h;
❖ Tem estabilidade de 24 horas quando diluída em SG 5% em temperatura ambiente (15 a 30°C)
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
Noradrenalina Padrão: 4ml (1 ampola) + 96 ml SG 5% 
(Concentração: 40 µg/ml)
Noradrenalina Dobrada: 8 ml 
(2 ampolas) + 92 ml SG 5% 
(Concentração: 80 µg/ml)
Noradrenalina Concentrada: 
20 ml (5 ampolas) + 80 ml 
SG 5% (Concentração: 200 
µg/ml)
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
VOLUME
CONCENTRAÇÃO
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
❖ FOTOSSENSIBILIDADE (Fabricante);
❖ Mas há estudos que dizem que a 
Noradrenalina não é fotossensível;
❖ Relação entre SF e SG sem tantas 
interferências.
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
❖ Lembre: O paciente sob uso de Noradrenalina pode 
apresentar BRADICARDIA!
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
POSSO FAZER NORADRENALINA POR 
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO????
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
❖ O CVP estava localizado distalmente a região antecubital ou fossa poplítea em 85,3% das complicações 
locais resultados da administração de vasopressores periféricos;
❖ Duração média da infusão: 55,9 horas 6 Horas;
❖ É improvável que a infusão periférica de vasopressores de curta duração (menos de 2 horas) e em locais 
proximais (como fossa antecubital ou veia jugular externa)
O que posso fazer se a Noradrenalina 
extravasar?
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
Interromper imediatamente a infusão;
Aspirar medicação residual no AVP;
Delimitar e documentar extensão do extravasamento;
Diluir duas ampolas de Fentolamina (5mg) em 10 ml de SF 0,9%;
Injetar 0,5-1 ml em 5 pontos ao redor do local de extravasamento (agulha 25 ou 27);
Passar pasta de nitroglicerina no local de extravasamento.
NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
Apresentação: 5 mg/ml - 10 ml
ATENÇÃO:
Uma coloração amarelo-castanha na 
solução é um indicativo de sua 
decomposição, não devendo ser 
utilizada.
DOPAMINA
Receptores 
Andrenérgicos
Receptores 
DopaminérgicosAÇÃO
DOPAMINA
❖ 0,5 a 2 mcg/kg/min – Estimulam os receptores dopaminérgicos a provocar 
vasodilatação cerebral, renal e mesentérica.
❖ 2 a 10 mcg/kg/min – Estimulam os receptores B1 e alfa-adrenérgicos (Inotrópica 
e Cronotrópica).
❖ > 10 mcg/kg/min – Os efeitos alfa-adrenérgicos da Dopamina predominam.
DOPAMINA
Pediatria: Suporte hemodinâmico: 1-20mcg/kg/min, EV.
INDICAÇÕES
Estados de Choque de qualquer natureza: Cardiogênico pós infarto; 
Hipovolêmico; Anafilático;
Bradiarritmias.
DOPAMINA
Venoso Intra-ósseo
DOPAMINA
DOPAMINA
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
Dopamina Padrão: 10ml (1 ampola) + 240 ml diluente 
(Concentração: 200 µg/ml)
Dopamina Concentrada: 50 ml (5 ampolas) + 200 ml diluente 
(Concentração: 1000 µg/ml)
DOPAMINA
❖FOTOSSENSIBILIDADE 
(Fabricante)
DOPAMINA
Foi desenvolvida em 1978, depois que a molécula de catecolamina foi 
modificada, em busca de uma droga que tivesse atividade inotrópica 
seletiva, com pequeno efeito vascular periférico. Ação primordial em B1.
DOBUTAMINA
Apresentação: 12,5 mg/ml - 20 ml
❖ Solução concentrada: Incolor a amarelo claro.
❖ Solução diluída: Incolor
DOBUTAMINA
INDICAÇÕES
Suporte inotrópico para o tratamento de pacientes em estados de 
hipoperfusão nos quais o DC é insuficiente para suportar as 
demandas circulatórias.
Aumenta contratilidade cardíaca na insuficiência cardíaca aguda.
DOBUTAMINA
DOBUTAMINA
• Em se tratando de uma catecolamina sintética, é bastante útil em vista de sua propriedade 
inotrópica positiva. Doses mais elevadas possuem maior capacidade cronotrópica positiva. 
Apresenta ação sobre receptores beta 1, beta 2 e alfa 1
Mecanismo de ação
• Encontra-se contraindicada em situações tais como para pacientes portadores de fibrilação atrial, 
flutter (em virtude do aumento da condução atrioventricular pela droga), estenose aórtica grave e 
cardiopatias obstrutivas.
Contraindicação
• Dentre seus efeitos adversos, destacam-se arritmias, isquemia miocárdica, angina, hipotensão 
arterial, tremores, cefaleia, náuseas.Efeitos adversos
• Não apresenta interações.Interação medicamentosa nutricional
A DOBUTAMINA TEM EFEITO SOB A 
PRESSÃO ARTERIAL?????
Há uma fraca elevação da PA explicada pela compensação do aumento do 
DC concomitante com a diminuição da RVP.
DOBUTAMINA
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
✓ Dose inicial: 2,5 a 10 mcg/kg/min até 40 (Adulto) e 5 a 20 mcg/kg/min (Criança).
✓ Infusão: 0,15 – 1,2 ml/kg/h
Dobutamina Padrão: 20ml (1 ampola) + 230 ml diluente 
(Concentração: 1000 µg/ml)
Dobutamina Concentrada: 60 ml (3 ampolas) + 190 ml diluente 
(Concentração: 3000 µg/ml)
DOBUTAMINA
Venoso Intra-ósseo
DOBUTAMINA
NÃO É FOTOSSENSÍVEL!!!
DOBUTAMINA
Hipovolemia 
Hipotensão 
Osmolaridade
V1: Vasoconstricção
V2: Reabsorção de água
VASOPRESSINA
Apresentação: 20 UI/ml = 1 ml
SC/IM/IV
SC/IM = 2 a 8 horas
IV: 30 a 60 minutos
VASOPRESSINA
VASOPRESSINA
• Receptores V1 e V2.Mecanismo de ação
• Oligúria; intoxicação hídrica; hipertensão; arritmias; anafilaxia; vertigem ou náuseas; 
hiponatremia, necrose de extremidades.Efeitos adversos
PODE FAZER 
VASOPRESSINANA PCR?
VASOPRESSINA
VASOPRESSINA
INDICAÇÕES
Diabetes Insípidus.
Hemorragia Gastrointestinal.
Choque Séptico.
VASOPRESSINA
Hemorragia Gastrointestinal
IV – Iniciar com 0,2 U/minuto, podendo ser aumentada até que a 
hemorragia seja controlada (o limite prudente é até 1U/minuto.
VASOPRESSINA
Choque Séptico
Dose recomendada: 0,01 a 0,03 U/minuto. A infusão contínua deverá 
ser mantida de 24 a 96 horas.
Droga de escolha para se associar 
com a Noradrenalina
VASOPRESSINA
DILUIÇÃO
1 ampola (20 UI/1ml) + 99 ml de SF 0,9% = 
0,2 U/ml
VASOPRESSINA
Pediatria:
• Diabetes insipidus: 2,5-5U, IM ou SC;
• Hemorragia gastrintestinal: 0,01U/ kg/min.
DROGAS VASODILATADORAS
NITROGLICERINA
Vasodilatação venosa e 
coronariana (em doses 
baixas) e arterial (em 
doses mais elevadas)
Auxilia no tratamento de 
crises de angina e na 
redução do retorno venoso, 
com consequente 
diminuição da pressão do 
ventrículo direito.
Tratamento de congestão 
pulmonar associa- da à 
falência cardíaca
Monitorização
Apresentação: solução injetável; 
ampolas de 5 ou 10 mL (5 mg/mL).
NITROGLICERINA
• Sua ação se faz através de sua indução à formação do óxido nítrico, que já no interior da célula do 
músculo liso, após uma cadeia de reações, culmina em seu relaxamento e, portanto, em 
vasodilatação. Possui a capacidade de reduzir a dor de origem anginosa por aumento direto da 
perfusão miocárdica em virtude de vasodilatação coronariana, além de, dada sua ação 
vasodilatadora sistêmica, reduzir o consumo de oxigênio pelo miocárdio.
Mecanismo de ação
• Seu uso é contraindicado, caso o paciente tenha feito uso de um inibidor de fosfodiesterase 5, em 
infarto de ventrículo direito.Contraindicação
• Cefaleia, taquicardia, bradicardia associada a baixos níveis pressóricos, taquifilaxia (redução de 
efeito em doses consecutivas).Efeitos adversos
• Sua administração se faz através de bomba de infusão por acesso venoso central ou periférico. 
Seu aumento se faz em pequenos intervalos até atingir efeito desejado. A tolerância que se 
desenvolve à substância (acentuada por doses e tempo de uso) torna seus efeitos cada vez mais 
sutis, limitando sua utilização.
Cuidados
• A nitroglicerina possui metabolismo hepático e, diferentemente do nitroprussiato, doses 
convencionais não têm potencial de risco de toxicidade.Observação
NITROGLICERINA
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
✓ Dose: 5 mcg/min, com aumentos de 5 mcg/min a cada 3 a 5 min até 20 mcg/min. Se não houver resposta, 
aumentos de 10 mcg/min até dose máxima de 200 mcg/min são preconizados.
✓ Infusão: 1,5 – 30 ml/h
Nitroglicerina Padrão: 10 ml (1 ampola) + 240 ml diluente 
(Concentração: 200 µg/ml)
Nitroprussiato de Sódio Padrão: 20 ml (2 ampola) + 230 ml 
diluente (Concentração: 400 µg/ml)
NITROGLICERINA
Pediatria
Os dados são limitados. Dose inicial: 0,25-0,5mcg/min; aumentar para 0,5-
1mcg/kg/min a cada 3-5min, conforme necessário. Dose habitual: 1-3 
mcg/kg/min.
NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
Apresentação: Apresentação: ampola 
de 2 mL (25 mg/mL).
Promove vasodilatação 
periférica direta na 
musculatura arteriolar e 
venosa
Indicada para abordagem 
das emergências 
hipertensivas.
Sugere-se a diluição em 
solução glicosada e 
protegida da luz, caso 
contrário, transforma-se em 
cianeto.
o nitroprussiato possui 
uma intensa ação 
arteriodilatadora. Isso faz 
com que mesmo doses 
baixas possam causar 
súbitas quedas na pressão 
arterial.
NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
• Apresentando início de ação imediato, após liberação de óxido nítrico, o nitroprussiato constitui 
um vasodilatador. Usualmente, seu efeito sobre frequência cardíaca é de moderado aumento, 
sendo, porém, capaz de gerar redução do consumo de oxigênio pelo miocárdio.
Mecanismo de ação
• É contraindicado para pacientes hipotensos, em gestantes, e na insuficiência cardíaca que já se 
apresenta com diminuição acentuada da resistência vascular.Contraindicação
• Tem como efeitos adversos: náusea, vômitos, sudorese, bradicardia, taquicardia, hipotensão 
grave, efeitos em geral de acidose pelo cianeto.Efeitos adversos
• Deve-se estar atento para a potencial ocorrência de intoxicação por cianeto após uso prolongado 
da medicação (metabolizado no fígado pela enzima rodanase), principalmente em pacientes 
nefropatas e hepatopatas, cujo tratamento é administração de hidroxicobalaminam (B12). O 
medicamento deve estar protegido da luz em razão de sua sensibilidade.
Cuidados
• Sua administração pode ser por acesso venoso central ou periférico com bomba de infusão. Sua 
eliminação se faz por via renal.Observação
• Fitoterápicos hipertensivos: alcaçuz, gengibre e ginseng americano; Fitoterápicos hipotensivos: 
Quinina, Cóleo e Vinca.Interação medicamentosa nutricional
NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
❖ Diluições:
✓ Depende de protocolo institucional, porém existem alguns padrões de diluições mais comuns.
✓ Dose usual: 3 mcg/kg/min; dose máxima: 10 mcg/kg/min (Adulto) e 0,3 a 0,5 mcg/kg/min (Criança).
✓ Infusão: 0,09 – 3 ml/kg/h
Nitroprussiato de Sódio Padrão: 2 ml (1 ampola) + 248 ml 
diluente (Concentração: 200 µg/ml)
Nitroprussiato de Sódio Padrão: 4 ml (2 ampola) + 246 ml 
diluente (Concentração: 400 µg/ml)
QUAIS OS CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM PRECISO 
INSTITUIR NA MINHA PRÁTICA 
CLÍNICA AO ADMINISTRAR 
DROGAS VASOATIVAS?
CARDÍACA PRESSÃO 
ARTERIAL
DÉBITO 
URINÁRIO
MONITORIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO
❖DISFUNÇÃO RENAL:
▪ Pré-renal (hipovolemia e hipotensão) e 
Renal (Necrose tubular aguda e lesão 
por apoptose celular).
▪ Débito Urinário reduzido
▪ Uréia e Creatinina aumentados
Oligúria: </ 0,5 mL/kg/hora 
e Creatinina > 2 mg/dL
▪ MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas : Abordagem Prática. 10ª ed. Barueri: Manole, 2015.
▪ SALLUM, A. M. C.; PARANHOS, W. Y. O enfermeiro e as situações de emergência. 2ª ed. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2013.
▪ TEIXEIRA, J. C. G. et al. Unidade de emergência : condutas em medicina de urgência. 2ª ed. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2011. 
REFERÊNCIAS
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 4: RESPONSABILIDADES LEGAIS
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 9: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 10: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 11: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 12: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15: AGONISTAS ADRENÉRGICOS
	Slide 16: AGONISTAS ADRENÉRGICOS – EFEITOS COLATERAIS: TOXICIDADE E CONTRAINDICAÇÕES
	Slide 17: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 18: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 19
	Slide 20: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 21: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 22: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 23: ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
	Slide 24: ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
	Slide 25: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 26: ADRENALINA/EPINEFRINA
	Slide 27: ADRENALINA/EPINEFRINA NO CHOQUE
	Slide 28: ADRENALINA/EPINEFRINA NA CRISE ASMÁTICA
	Slide 29: ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
	Slide 30: ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
	Slide 31: ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
	Slide 32: ADRENALINA/EPINEFRINA NA ANAFILAXIA
	Slide 33: ADRENALINA/EPINEFRINA NAS HEMORRAGIAS CUTÂNEAS
	Slide 34: ADRENALINA/EPINEFRINA NAS HEMORRAGIAS CUTÂNEAS
	Slide 35: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 36: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 37: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 38: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 39: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 40: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 41: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 42: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 43: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 44: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 45: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 50: NORADRENALINA/NORAEPINEFRINA
	Slide 51: DOPAMINA
	Slide 52: DOPAMINA
	Slide 53: DOPAMINA
	Slide 54: DOPAMINA
	Slide 55: DOPAMINA
	Slide 56: DOPAMINA
	Slide 57: DOPAMINA
	Slide 58: DOPAMINA
	Slide 59: DOBUTAMINA
	Slide 60: DOBUTAMINA
	Slide 61: DOBUTAMINA
	Slide62: DOBUTAMINA
	Slide 63: DOBUTAMINA
	Slide 64: DOBUTAMINA
	Slide 65: DOBUTAMINA
	Slide 66: DOBUTAMINA
	Slide 67: VASOPRESSINA
	Slide 68: VASOPRESSINA
	Slide 69: VASOPRESSINA
	Slide 70: VASOPRESSINA
	Slide 71: VASOPRESSINA
	Slide 72: VASOPRESSINA
	Slide 73: VASOPRESSINA
	Slide 74: VASOPRESSINA
	Slide 75: VASOPRESSINA
	Slide 76
	Slide 77: NITROGLICERINA
	Slide 78: NITROGLICERINA
	Slide 79: NITROGLICERINA
	Slide 80: NITROGLICERINA
	Slide 81: NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
	Slide 82: NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
	Slide 83: NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
	Slide 84
	Slide 85: MONITORIZAÇÃO
	Slide 86: MONITORIZAÇÃO
	Slide 87: REFERÊNCIAS

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