Buscar

Cardiopatias caes e gatos diana prof_230531_145027

Prévia do material em texto

M.V. Esp. Diana Mendonça – Mestranda PPGMV – UFRRJ / Bolsista Capes
Cardiologia de 
Cães e Gatos
Importância
- Grande casuística na rotina = Principalmente geriátricos
- Emergência respiratória
- Jovens e felinos = subdiagnosticados
Cardiologia de Cães e Gatos
Relembrando…
- Anatomia: Composto por 4 câmaras
- Separado por valvas
Cardiologia de Cães e Gatos
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-circulatorio.htm
Cardiologia de Cães e Gatos
Relembrando…
- Eletrofisiologia: ritmo mantido pelo nó sinusal
- Nodo Atrioventricular e ventriculos
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Fonte: http://webvideoquest.uff.br/o-eletrocardiograma-nos-animais/
Relembrando…
- Fisiologia: transporte de oxigênio e nutrientes
- Funciona como uma bomba: ≠ de pressão
- Momentos de sistole e diastole = manutenção de débito cardíaco
Cardiologia de Cães e Gatos
Fo
n
te
: h
tt
p
:/
/h
tt
p
s:
//
w
w
w
.y
o
u
tu
b
e.
co
m
/w
at
ch
?v
=j
LT
d
gr
h
p
D
C
g
Fisiopatologia
- Incapacidade de manter débito = IC
- Pode evoluir para ICC = congestão de vasos e órgãos
- Ativação do SNS e do SRAA;
- Diminuição do SNPS
Cardiologia de Cães e Gatos
Fisiopatologia
- Aumento da FC, força de contração e PAS
- SRAA = vasoconstrição, retenção de sódio e água
- Aumento do retorno venoso = remodelamento cardíaco
Cardiologia de Cães e Gatos
SINTOMAS
Cardiologia de Cães e Gatos
Sintomas
- Gerais: prostração, inapetência, alterações respiratórioas, perda de
peso
- Específicos: tosses, engasgos, intolerância ao exercicio, ascite
Cardiologia de Cães e Gatos
Fo
n
te
: a
rq
u
iv
o
p
es
so
al
Fo
n
te
: a
rq
u
iv
o
p
es
so
al
Anamnese/Histórico
- Geral = descartar outras Doenças
- Específica = elucidar a tosse e outros sinais
- Estabelecer linha do tempo dos sintomas/sinais
Cardiologia de Cães e Gatos
Exame Físico
- Geral e direcionado ao Sistema cardiorrespiratório!!!
- Avaliar: mucosas, hidratação, pulso, temperature, FR, FC, palpação
abdominal, percussão torácica e auscultação
- Aferição de pressão*
Cardiologia de Cães e Gatos
Exame Físico
Cardiologia de Cães e Gatos
NORMAL SOPRO
Classificação do sopro
- Inocentes – animais jovens, baixa intensidade
- Fisiológicos – sem alterações cardíacas
- Patológicos – insuficiência/estenose de valvas
Cardiologia de Cães e Gatos
Classificação do sopro
Cardiologia de Cães e Gatos
4 NÍVEIS DE SOPRO 6 NÍVEIS DO SOPRO DEFINIÇÃO
LEVE I e II/VI
Baixos, bulhas são mais altas
que o sopro
MODERADO III/VI
Bulhas são ouvidas mas o 
sopro tem a mesma
intensidade
ALTO IV/VI Sopro mais alto que as bulhas
PALPÁVEL V e VI/VI
Tem frêmito, independente
da intensidade do sopro
Localização do sopro
- Identificar o local exato do sopro!
- Nem sempre é possível
Cardiologia de Cães e Gatos
Exames Complementares
- Radiografia de tórax
- Ecocardiograma
- Eletrocardiograma
- Holter *
Cardiologia de Cães e Gatos
- Diagnóstico:
- Histórico e Anamnese
- Exame físico
- Exames complementares
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiopatias
Cardiopatias em Cães
- Assintomáticos x Sintomáticos
- Manifestações de alterações respiratórias (diferenciar)
- DVDCM (endocardiose)
- Cardiomiopatia Dilatada
- Dirofilariose
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Cães de pequeno porte e miniaturas
- Etiologia desconhecida – caráter genético ?
- Deposição de mucopolissacarídeos = degeneração da valva
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Diferentes estágios
- Insuficiência mitral = sopro
- Sintomas
- Exame físico: Sopro, ruídos pulmonares, alteração em pulso femoral,
alterações em mucosas e hidratação
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Fisiopatologia:
- Insuficiência da válvula mitral leva ao refluxo de sangue
- Diminuição do débito cardíaco
- Ativação dos mecanismos compensatórios
- Remodelamento atrial
- Sobrecarga ventricular esquerda
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Normal
- Alterado – ativação do SNS e SRAA
AE
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Tratamento
- Depende do estágio e sinais clínicos!
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Estágios:
- A = animais predispostos mas sem alterações/sopro
- B1 = animais com sopro mas sem remodelamento atrial/cardíaco e sem sintomas
- B2 = animais com sopro, remodelamento atrial
- B2 avançado = animais com sopro, remodelamento atrial, sobrecarga ventricular
- C = animais com insuficiência cardíaca congestiva (efusão/edema pulmonar)
- D = animais refratários a terapia convencional
Cardiologia de Cães e Gatos
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
- Tratamento
- A = Sem necessidade
- B1 = Sem necessidade
- B2 = Inicio do tratamento (podendo ser com iECA e/ou pimobendam)
- B2 avançado = Pimobendam
- C = iECA, Pimobendam e diuréticos
- D = tratamento C + intervenção intensiva
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- iECA = inibidores da enzima conversora de angiotensina
- Desativam parte da cascata de ativação do sistema compensatório SRAA, e promovem vasodilatação
- Benazepril, enalapril 0,25 a 0,5 mg kg / sid ou bid
- Fortekor, Petpril
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Pimobendam = inotrópico positivo
- Aumenta força de contração pelo aumento da oferta de cálcio e também promove em menor parte
uma vasodilatação
- Dose 0,3 mg kg / bid
- Manipulado ou Vetmedin
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Furosemida = diurético de alça
- Inibe o transporte de sódio, potássio e cloreto, fazendo com que sejam excretados na urina levando
água junto
- Dose 2 a 4 mg kg / sid, bid ou tid
- Lasix
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Torasemida = mecanismo parecido mas 10x mais potente
- Possui ação mais prolongada no organismo
- Dose 0,3 a 0,6 mg kg / sid ou bid
- Torsemin ou manipulado
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Espironolactona = diurético poupador de potássio
- Antagonista da aldosterona, atuando também no SRAA
- Como monoterapia é fraco para controle de edema pulmonar
- Dose 2 a 4 mg kg / sid, bid ou tid
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Emergencial: pacientes D ou de estágios anteriores descompensados
- Uso das medicações anteriores
- Sedação
- Oxigenioterapia
Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia Dilatada
- Cães de médio a grande porte
- Etiologia desconhecida – mas arritmias podem ser fatores importantes,
predisposição genética, caráter nutricional
- Dilatação e disfunção sistólica de um ou ambos os ventrículos
Cardiologia de Cães e Gatos
- Pode ou não ter sintomas – fase oculta!
- Exame físico pode ter sopro baixo ou ausente
- Presença de edema pulmonar ou efusão pleural/abdominal
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia Dilatada
- Fisiopatologia:
- Dilatação ventricular severa com parede normal ou diminuída
- Disfunção sistólica = diminuição da contratilidade
- Insuficiência cardíaca = redução do debito cardíaco
- Ativação dos mecanismos compensatórios
- Sobrecarga de volume
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia Dilatada
- Normal
- Alterado
VE
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia Dilatada
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia dilatada
- Tratamento
- Também depende do estágio e sinais clínicos
- iECA, Pimobendam, Diuréticos eAntiarrítmicos
- Emergencial na maioria dos casos
- Digoxina – ainda pode ser utilizada !
Cardiologia de Cães e Gatos
Dirofilariose
- Enfermidade adquirida de grande importância e subdiagnosticada
- Causada pelo verme Dirofilaria immitis
- Precisa de um vetor para transmissão, hospedeiro susceptível e animal
portador da doença (reservatório)
Cardiologia de Cães e Gatos
Dirofilariose
- Cães são hospedeiros definitivos com alta quantidade de microfilárias
(estágios iniciais do verme)
- Gatos normalmente são afilarêmicos ou possuem essas larvas jovens de
forma transitória
Cardiologia de Cães e Gatos
 
Mudança de L1 
para L2 e para 
L3 no mosquito 
Cardiologia de Cães e Gatos
Dirofilariose
- Fisiopatologia:
- Presença dos vermes nas artérias pulmonares = lesão no endotélio vascular
- Edema dos vasos
- Recrutamento de leucócitos e plaquetas
- Agregação plaquetária e formação de trombos
- Vasoconstrição e desenvolvimento de fibrose
- Obstrução de fluxo sanguíneo – vermes maiores que os vasos = HP = ICC direita
Cardiologia de Cães e Gatos
- Inicialmente não apresentam sintomas!!!!
- Os sintomas podem incluir:
- Tosses
- Engasgos
- Cansaço fácil
- Cianose
- Normalmente decorrentes da inflamação pulmonar
Dirofilariose
Cardiologia de Cães e Gatos
- Diagnóstico
- Exame de sangue
- Teste especifico: detecção de antígenos e das microfilárias
- Radiografia de tórax
- Ecocardiograma
Dirofilariose
Cardiologia de Cães e Gatos
AP
AD
VD
- Tratamento
- Doxiciclina 10 mg kg / bid / 30 dias
- Suporte pulmonar
- Vermífugo específico que pode ser mensal/semestral (lactona macrociclica)
- Milbemax, advocate, ivermectina... Proheart
-Prevenção:
- Vermífugo específico que pode ser mensal/anual (lactona macrociclica)
- Milbemax, advocate, ivermectina... Proheart
Dirofilariose
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Doxiciclina 10 mg kg / bid / 30 dias
- Suporte pulmonar
- Vermífugo específico que pode ser mensal/semestral (lactona macrociclica)
- Milbemax, advocate, ivermectina... Proheart
-Prevenção:
- Vermífugo específico que pode ser mensal/anual (lactona macrociclica)
- Milbemax, advocate, ivermectina... Proheart
Dirofilariose
Cardiologia de Cães e Gatos
Persistência do ducto arterioso
- Durante a embriogênese o ducto arterioso funciona como um canal:
- = permite a passagem de sangue oxigenado proveniente da mãe para a aorta
do feto em desenvolvimento
- Após o nascimento: há diminuição da resistência vascular e
diminuição das prostaglandinas, que causam vasodilatação
Cardiologia de Cães e Gatos
- Com isso ocorre vasoconstrição e fechamento do ducto
- Se há falha no processo o ducto permanece aberto após o nascimento
- Normalmente diagnosticada em animais de pequeno porte e miniaturas
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
AE
AD
VE
VD
AE
AD
VD
VE
Ap
Ao
Ap
Ao
1) 2)
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
- Fisiopatologia:
- Alterações depende do diâmetro do ducto e idade do animal
- Fluxo sanguíneo depende das pressões na aorta e pulmonar
- Shunt esquerda-direita (da aorta para pulmonar)
- Shunt direita-esquerda (pda revertido – pulmonar para aorta)
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
- Fisiopatologia:
- PDA Clássico: esquerda – direita = sobrecarga em átrio esquerdo
- Posteriormente, sobrecarga em VE e desenvolvimento de ICC
- PDA Reverso: direita – esquerda = fluxo intenso na artéria pulmonar eleva pressão
- Sobrecarga ventricular direita
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
- Os sintomas podem incluir:
- Tosses
- Engasgos
- Cansaço fácil
- Cianose e cianose diferencial !
= Dependem do tipo de fluxo envolvido!!!
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
- Exame físico
- Sopro de maquinaria
- Pulso martelo d’água
- Cianose diferencial
- Sopro em tricúspide
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratamento
- Correção cirúrgica
- Tratamento para ICC
- Prognóstico??
Persistência do ducto arterioso
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiopatias em Felinos
- Assintomáticos em sua maioria
- Morte súbita!
- Manifestações de alterações respiratórias decorrentes do edema
pulmonar ou efusão pleural (taquipnéia, cansaço fácil e dispneia)
Cardiologia de Cães e Gatos
- Primárias: hipertrófica, dilatada, restritiva, não classificada e arritmogênica do VD
- Secundárias: nutricionais, metabólicas, infiltrativas, inflamatórias, tóxicas
Cardiopatias em Felinos
Cardiologia de Cães e Gatos
- Estágios:
- A = animais predispostos mas sem alterações
- B1 = animais com átrio normal ou com discreto aumento (baixo risco)
- B2 = animais com remodelamento atrial moderado a severo (alto risco)
- C = animais com insuficiência cardíaca congestiva (efusão/edema pulmonar)
- D = animais refratários a terapia convencional
Cardiopatias em Felinos
Cardiologia de Cães e Gatos
- Doença mais comum em gatos.
- Prevalência em machos de 6 meses a 17 anos.
- Afecção de herança autossômica dominante – Maine Coon,
Ragdoll.
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
- Hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
Hipertrofia 
Excêntrica
Hipertrofia 
Concêntrica
Hipertrofia 
Concêntrica
Hipertrofia 
Excêntrica
Hipertrofia ventricular Rigidez ventricular Disfunção diastólica
Preenchimento inadequado do VEPressões diastólicas 
Dilatação atrial Débito cardíaco ICC
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
Cardiomiopatia hipertrófica
- Exames de imagem:
◦ Radiografia torácica: aumento biatrial pode ou não estar presente
◦ Ecodopplercardiograma: VE e/ou SIV > 5mm; Hipertrofia dos músculos papilares; Aumento 
atrial esquerdo; Cavidade ventricular reduzida; Obstrução da via de saída do VE 
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
Fonte: Denise Soares
Fonte: Alexandre Bendas
Fonte: Alexandre Bendas
Fonte: Alexandre Bendas
- Diagnósticos diferenciais: 
◦ Estenose aórtica;
◦ DRC;
◦ Hipertireoidismo;
◦ Hipertensão essencial;
◦ Hiperaldosteronismo;
◦ Acromegalia. 
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratar ou não?
◦ Aumento do AE
◦ Grau da Hipertrofia
◦ Presença de Obstrução Dinâmica
◦ Sintomáticos X Assintomáticos
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
- Tratar ou não?
◦ B2 – Clopidogrel + antiarrítmicos (Diltiazem, atenolol)
◦ C – Furosemida + Pimobendam + medicações B2
◦ Uso de iECA controverso... 
◦ D – Medicações anteriores + torasemida + espironolactona
Cardiomiopatia Hipertrófica
Cardiologia de Cães e Gatos
Outras cardiomiopatias
- RESTRITIVA: 
◦ Função sistólica normal ou diminuída
◦ Espessura de parede normal
◦ Disfunção diastólica
- Pode ser estágio final de outras cardiopatias
- Fisiopatogenia (mesma da hipertrófica): Aumento na rigidez do ventrículo -> Aumento da 
pressão diastólica do VE -> Dilatação do AE -> ICC -> Hipertensão pulmonar -> Aumento de AD
Cardiologia de Cães e Gatos
- DILATADA: 
◦ Dilatação associada a redução da função sistólica
◦ Fisiopatogenia: Semelhante à CMD canina - ↓contratilidade miocárdica + dilatação de
câmaras cardíacas -> IM e/ou IT discreta a moderada -> Atrofia de músculos papilares -> ICC
Outras cardiomiopatias
Cardiologia de Cães e Gatos
- ARRITMOGÊNICA DO VD: 
◦ Atrofia miocárdica -> Miocardite focal -> Apoptose -> Substituição por tecido adiposo ou
fibrose
◦ Acentuada dilatação de VD e AD
◦ Adelgaçamento da parede do VD
◦ Em casos extremos pode envolver VE
◦ Arritmias: taquicardias supraventriculares, ventriculares -> HOLTER!
Outras cardiomiopatias
Cardiologia de Cães e Gatos
- NÃO CLASSIFICADA: 
◦ Alterações estruturais cardíacas que não se enquadram em nenhuma classificação anterior
◦ Pode ser um estágio inicial ou final de alguma cardiopatia!!
Outras cardiomiopatias
Cardiologia de Cães e Gatos= As cardiopatias são comuns de Cães e Gatos e emergencial de cães adultos e idosos
= Em jovens e felinos ainda é subdiagnosticada, sempre importante avaliar!
A clínica é soberana!!! *
Porém, depende...
Conclusão
Cardiologia de Cães e Gatos
Dúvidas?!
dianamendonca@ufrrj.br
@dianamendoncavet
	Slide 1
	Slide 2: Importância
	Slide 3: Relembrando…
	Slide 4
	Slide 5: Relembrando…
	Slide 6
	Slide 7: Relembrando…
	Slide 8
	Slide 9: Fisiopatologia
	Slide 10: Fisiopatologia
	Slide 11
	Slide 12: Sintomas
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22: Anamnese/Histórico
	Slide 23: Exame Físico
	Slide 24: Exame Físico
	Slide 25: Classificação do sopro
	Slide 26: Classificação do sopro
	Slide 27: Localização do sopro
	Slide 28: Exames Complementares
	Slide 29: Cardiopatias
	Slide 30: Cardiopatias em Cães
	Slide 31: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 32: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 36: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 40: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 41: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 42: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 43: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 44: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 45: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 46: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 47: Doença valvar degenerativa crônica de mitral 
	Slide 48: Cardiomiopatia Dilatada
	Slide 49: Cardiomiopatia Dilatada
	Slide 50: Cardiomiopatia Dilatada
	Slide 51: Cardiomiopatia Dilatada
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55: Cardiomiopatia dilatada
	Slide 56: Dirofilariose
	Slide 57: Dirofilariose
	Slide 58
	Slide 59: Dirofilariose
	Slide 60: Dirofilariose
	Slide 61: Dirofilariose
	Slide 62
	Slide 63: Dirofilariose
	Slide 64: Dirofilariose
	Slide 65: Persistência do ducto arterioso
	Slide 66: Persistência do ducto arterioso
	Slide 67: Persistência do ducto arterioso
	Slide 68: Persistência do ducto arterioso
	Slide 69: Persistência do ducto arterioso
	Slide 70: Persistência do ducto arterioso
	Slide 71: Persistência do ducto arterioso
	Slide 72: Persistência do ducto arterioso
	Slide 73: Cardiopatias em Felinos
	Slide 74: Cardiopatias em Felinos
	Slide 75: Cardiopatias em Felinos
	Slide 76
	Slide 77
	Slide 78
	Slide 79
	Slide 80: Cardiomiopatia hipertrófica
	Slide 81
	Slide 82
	Slide 83
	Slide 84
	Slide 85
	Slide 86
	Slide 87
	Slide 88: Outras cardiomiopatias
	Slide 89: Outras cardiomiopatias
	Slide 90: Outras cardiomiopatias
	Slide 91: Outras cardiomiopatias
	Slide 92: Conclusão
	Slide 93: Dúvidas?!

Continue navegando