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EMPRENDEDORISMO V2

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PÚBLICA 
 
 
 
Curso: Engenharia de Produção 
EMPRENDEDORISMO 
(AVA2) 
 
 
 
 
Edilton Silva da Conceição 
Matrícula: 1220103268 
 
Entrega da Avaliação – Trabalho da Disciplina – AVA2 
 
EMPRENDEDORISMO 
 
 
 
 
 
 
 
https://uva.instructure.com/courses/25628/assignments
https://uva.instructure.com/courses/25628/assignments
 
PÚBLICA 
Enunciado da Avaliação 2 
“A entrega da atividade deve ser realizada através do item Entrega da Avaliação – 
Trabalho da Disciplina [AVA 2], conforme o prazo estipulado em calendário acadêmico.” 
 
Varejistas aumentam o preço de produtos na Black Friday 
Se você é empreendedor, lembre-se de que todos avaliarão se o seu discurso está alinhado à 
prática empresarial. Coerência é a chave para a construção da confiança com o cliente e, uma vez 
perdida, dificilmente será recuperada. 
A Black Friday é uma ação comercial feita com o objetivo de impulsionar as vendas de produtos, 
com a oferta de várias promoções e descontos. O indicativo dessa ação é o feriado de ação de 
graças dos EUA, que ocorre sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro, sendo o dia 
seguinte (sexta-feira) o dia da Black Friday, momento em que os consumidores vão às ruas para 
aproveitar os preços. No Brasil, a Black Friday ganhou força em 2012, sendo um dia de ótimas 
vendas para todo o comércio. Porém, nem tudo são flores na Black Friday, pois muitas empresas 
aumentam seus preços abusivamente antes dessa data para, depois, tentar passar a falsa impressão 
de oferta de descontos. 
Em 2020, a JBL aumentou mais de 600 produtos em quase 60%; a Americanas aumentou o preço 
de milhares de produtos em 40%; e a Asus aumentou mais de 200 produtos em mais de 70%. Vale 
ressaltar que tais preços não são cobrados pelos fabricantes, mas sim pelas lojas varejistas. 
1. Na qualidade de empreendedor, você acha válida essa estratégia para aumentar as vendas? Você 
consideraria essas práticas antiéticas? 
2. Você adotaria quais outras práticas para atrair e reter seus clientes? 
3. Quais os impactos dessas ações dos varejistas na credibilidade da marca? 
4. Mesmo sendo empresas grandes e com estrutura estratégica definida, por que tais práticas ainda 
são utilizadas? 
Procedimentos para elaboração: 
• Trabalho salvo em formato PDF. 
• Formato ABNT. 
• Capa. 
• De duas a três páginas de conteúdo. 
• Referências no final. 
 
 
 
 
 
 
 
PÚBLICA 
 
Desenvolvimento 
1. Na qualidade de empreendedor, você acha válida essa estratégia para aumentar as vendas? Você 
consideraria essas práticas antiéticas? 
Resposta: Aumentar as vendas, é uma alternativa positiva para a empresa e uma prática aceitável entre tantas 
outras empresas desde que siga os critérios corretos de divulgação, valorização da marca e que se 
enquadrem dentro dos princípios corretos, entre tantas outras opções para ser avaliada nesse contexto. 
Avaliando a questão como empreendedor, acredito que a imagem e a confiança é algo de extrema 
importância em relação cliente x empreendedor, e que deve ser conquistada ao longo dos anos, criar uma 
imagem talvez seja o mais difícil, pois poder levar muito tempo para conquistar e muita facilidade para 
derrubar a imagem conquistada. 
 Tentar adquirir lucro de forma indevida não é uma prática positiva, seguindo o exemplo do texto, podemos 
perceber que muitas empresas utilizam de práticas duvidosas como aumentar o preço de produtos na Black 
Friday pois pode gerar uma ruptura em relação a imagem da empresa entre outas consequências, com 
certeza é uma atitude antiética. 
Em um primeiro momento pode até aparecer lucrativo, mas assim que o cliente perceber que não houve 
clareza e que foi enganado, as chances desse cliente não retornar, serão extremamente grandes. 
 
2. Você adotaria quais outras práticas para atrair e reter seus clientes? 
Resposta: Acredito que a prática correta, seria gerar confiança e fidelidade, um bom exemplo que podemos 
usar para exemplificar essa questão seria de um modelo de padaria. Sabemos que existem em uma padaria, 
diversas opções de bolos, doces, sucos, salgados entre outros... 
Porém a qualidade do pão francês é o carro chefe para alavancar a venda em qualquer padaria, através desse 
produto que já é tradição, a qualidade e fidelidade, excelência, constância, gera uma ligação de confiança 
entre cliente e empreendedor. 
Avaliando dessa forma, podemos entender o modelo de confiança que é criado em relação a marca e a 
confiança. 
Quando criamos um bom relacionamento com cliente, a questão valor já não se torna o critério principal, 
pois já foi criado uma proximidade que gera valor e com isso retorno financeiro, respeitando todo o processo 
logístico e entendendo que o cliente satisfeito retornará pela confiança conquistada. 
 
 
 
 
 
 
PÚBLICA 
 
3. Quais os impactos dessas ações dos varejistas na credibilidade da marca? 
Resposta: Impactos na maioria das vezes irreversíveis, como citado anteriormente, uma marca precisa 
gerar confiança e credibilidade, quando percebemos que fomos enganados por motivos diversos como 
por exemplo: 
Qualidade inferior de um produto anunciado; 
Valor que não corresponde com a realidade: 
Valor excessivo em relação ao fornecedor concorrente: 
Esses são apenas alguns exemplos de impactos que ferem a credibilidade da marca. 
Em alguns casos, o nome da marca pode perder totalmente o valor de mercado, gerando a falência ou 
perda para a concorrência. 
 
4. Mesmo sendo empresas grandes e com estrutura estratégica definida, por que tais práticas ainda são 
utilizadas? 
 Resposta: A facilidade de lucratividade a qualquer preço é o que gera tais práticas, a concorrência 
também é um dos fatores que geram essas práticas. 
Com tantas empresas no mercado e a concorrência com o modelo de empresas que geram grande valor pela 
internet devido a praticidade, existem as grandes empresas que não trabalham com estoque e com isso 
investe pesado em divulgação e prazo, por outro lado, ainda temos o modelo tradicional que estão com 
estoques cheios e que precisam de qualquer forma vender para atualização de materiais entre outras 
situações. 
Hoje temos um público que praticamente não escolhe o modelo de lojas físicas, e com essa concorrência 
direta, a busca por lucro em um período curto, gera em alguns gestores a necessidade ou a estratégia de 
lucrar sem analisar as consequências.

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