QFD

Prévia do material em texto

QFD 
Quality Function Deployment
(Desdobramento da Função Qualidade)
Bibliografia
Akao, Yoji – Manual de Aplicação do QFD – Volume 1 - Introdução ao 
Desdobramento da Qualidade. Fundação Christiano Ottoni
Akao, Ohfuji e Ono – Manual de Aplicação do QFD – V2 – Métodos de 
Desdobramento de Qualidade. Fundação Christiano Ottoni
Eureka e Ryan – QFD – Perspectivas Gerenciais do Desenvolvimento da 
Qualidade
Cheng e Melo – QFD – Desdobramento Da Função 
Qualidade Na Gestão de Desenvolvimento De Produtos. 
Editora Edgar Blucher
Miguel, Paulo – Implementação do QFD para o 
Desenvolvimento de Novos Produtos. Editora Atlas
Objetivos de um Processo
Produzir um produto que satisfaça
totalmente as expectativas do cliente.
Conceito de Processo
Parte 1
Conceitos Gerais
QFD
Hinshitsu Kino Tenkai
Quality Function Deployment
Desdobramento da Função Qualidade
O que é o QFD ?
Queremos um produto que 
nos satisfaça!!!!
?
Linguagem do Cliente versus Linguagem Técnica
Histórico do QFD
1972 → Akao – Concepção Inicial
Aplicação: Estaleiro da Mitsubishi em Kobe
1977 → Toyota - 20% de redução dos custos no lançamento de uma nova van.
1978 → Akao e Mizuno – “Hinshitsu Kino Tenkai”
1986 → Uso na Xerox e Ford nos EUA
1989 - American Supplier Institute – “Quality Function 
Deployment – Implementation Manual for Three Day Workshop”
Objetivos do QFD
1 – Auxiliar o processo do 
desenvolvimento do produto, buscando, 
traduzindo e transmitindo as 
necessidades e desejos do cliente
2 – Garantir a qualidade durante o 
processo de desenvolvimento de um 
produto
TABELA MATRIZ
MODELO 
CONCEITUAL
GRAU DE 
IMPORTÂNCIA
COMPARAÇÃO 
COM 
CONCORRENTES
C
O
M
P
A
R
A
Ç
Ã
O
 
C
O
M
 
C
O
N
C
O
R
R
E
N
T
E
S
G
R
A
U
 
D
E
 
IM
P
O
R
T
Â
N
C
IA
CARACTERISTICA 
DE QUALIDADE
Q
U
A
L
ID
A
D
E
 
E
X
IG
ID
A
Unidades Básicas de Trabalho do QFD
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO
aaaaaaaaaaaa
1.1 – bbbbbbbb
1.1.1 – dddddddd
1.1.2 – eeeeeeeee
1.2 – ccccccccccc
1.2.1 – xxxxxxx
1.2.2 – yyyyyy
Tabela
Por que desdobrar em uma Tabela?
DESCONHECIDO
IMPLICITO
INFORMAL
CONHECIDO
EXPLICITO
FORMAL
“COMO”
QUENTE
ESTIMULANTE
SABOROSO
BOM AROMA
PREÇO BAIXO
PERMANECE 
QUENTE
BEM SERVIDO
EXCELENTE 
CAFEZINHO
“O QUE”
Tabela
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO
1- ENSINO EFICAZ
1.1 – BOM INSTRUTOR
1.1.1 – INSTRUTOR TRANSMITE 
ENTUSIASMO PELO ASSUNTO
1.1.2 – INSTRUTOR ESCLARECE BEM AS 
DÚVIDAS
1.1.3 - INSTRUTOR PRENDE A ATENÇÃO 
DOS PARTICIPANTES
1.2 – MATERIAL DIDÁTICO DE BOA 
QUALIDADE
1.2.1 – MATERIAL DE FACIL 
ENTENDIMENTO
1.2.2 – MATERIAL QUE ESTIMULE MAIOR 
“PARTICIPAÇÃO” 
1.2.3 – MATERIAL DE FACIL UTILIZAÇÃO
1.2.4 – MATERIAL AGRADAVEL AOS 4 
SENTIDOS
1.3 – BOM CONTEÚDO 
PROGRAMÁTICO
1.3.1 – CONTEÚDO ADEQUADO.
1.3.2 – BOM EQUILIBRIO TEORIA X 
PRÁTICA
1.3.3 – BOA DISTRIBUIÇÃO DAS 
ATIVIDADES DO CURSO
Tabela – Exemplo: Qualidade Desejada em um curso
A
B
C
D
3 - CONVERSÃO
1- EXTRAÇÃO
2 - CORRELAÇÃO
Matriz: “A Casa da Qualidade”
QUALIDADE EXIGIDA (REQUISITOS DO CLIENTE)
C
A
R
A
C
TER
ISTIC
A
S D
A
 Q
U
A
LID
A
D
E 
(R
EQ
U
ISITO
S D
O
 P
R
O
D
U
TO
)
“COMO”
(O Que)
QUENTE
ESTIMULANTE
SABOROSO
BOM AROMA
PREÇO BAIXO
PERMANECE 
QUENTE
BEM SERVIDO
EXCELENTE 
CAFEZINHO
“O QUE”
TEMPERATURA EM QUE 
E SERVIDO
PRECODE VENDA
QUANTIDADE DE 
CAFEINA
COMPONENTE DO 
SABOR
INTENSIDADE DO 
SABOR
COMPONENTE DO 
AROMA
“COMO”
VOLUME
TEMPERATURA DEPOIS 
DE SERVIDO
INTENSIDADE DO 
AROMA
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
 E
M
 
Q
U
E
 É
 S
E
R
V
ID
O
Q
U
A
N
T
ID
A
D
E
 D
E
 
C
A
F
E
ÍN
A
IN
T
E
N
S
ID
A
D
E
 D
O
 
A
R
O
M
A
P
R
E
Ç
O
 D
E
 V
E
N
D
A
QUENTE
ESTIMULANTE
SABOROSO
BOM AROMA
PREÇO BAIXO
BEM SERVIDO
PERMANECE 
QUENTE
C
O
M
P
O
N
E
N
T
E
 
D
O
 S
A
B
O
R
IN
T
E
N
S
ID
A
D
E
 D
O
 
S
A
B
O
R
C
O
M
P
O
N
E
N
T
E
 
D
O
 A
R
O
M
A
V
O
L
U
M
E
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
 
D
E
P
O
IS
 D
E
 
S
E
R
V
ID
O
Q
U
A
L
ID
A
D
E
 E
X
IG
ID
A
 (
O
 q
u
e?
)
CARACTERISTICAS DA QUALIDADE (COMO?)Matriz
MATRIZ DA 
QUALIDADE
(matriz de correlações)
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
 E
M
 
Q
U
E
 É
 S
E
R
V
ID
O
Q
U
A
N
T
ID
A
D
E
 D
E
 
C
A
F
E
ÍN
A
IN
T
E
N
S
ID
A
D
E
 D
O
 
A
R
O
M
A
P
R
E
Ç
O
 D
E
 V
E
N
D
A
QUENTE
ESTIMULANTE
SABOROSO
BOM AROMA
PREÇO BAIXO
BEM SERVIDO
PERMANECE 
QUENTE
C
O
M
P
O
N
E
N
T
E
 
D
O
 S
A
B
O
R
IN
T
E
N
S
ID
A
D
E
 D
O
 
S
A
B
O
R
C
O
M
P
O
N
E
N
T
E
 
D
O
 A
R
O
M
A
V
O
L
U
M
E
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
 
D
E
P
O
IS
 D
E
 
S
E
R
V
ID
O
FRACA
MODERADA
FORTE
Q
U
A
L
ID
A
D
E
 E
X
IG
ID
A
CARACTERISTICAS DA QUALIDADE
Matriz
MATRIZ DA 
QUALIDADE
18
CQ CQ CQ CQ CQ
Qualidade Exigida (Cliente)
Ser Leve
Ter Bom corte
Usar pouca força
Ter formato anatômico
Ter poucas cavidades
Ser liso
Ter poucas pontas
Manter o corte
Peso Absoluto CQ
Peso Relativo CQ
Produto Atual/Protótipo
Concorrente “A”
Concorrente “B”
Qualidade Projetada
Unidades
QFD- Abridor de Latas
Características da Qualidade CQ
19
Referências Bibliográficas
MONTGOMERY, D.C., Design and Analysis of Experiments, Wiley, 2009.
BOX, G.E.; HUNTER, W.G.; HUNTER, J.S., Statistic for Experimenters, John Wiley & Sons, 
New York, 2005.
TAGUCHI, G.; WU, YU-IN., Introduction to off-Line Quality Control. Central Japan Quality
Control Association. Meieki Nakamura-Ku Magaya, Japan, 1979.
BRUNS, R.E., Como Fazer Experimentos, Editora UNICAMP, 2010.
.COX, D.R., Planning of Experiments, Wiley 1976.
COX, G.M.; COCHRAN, W.G., Experimental Desing. Wiley 1976.
Cheng e Melo – QFD – Desdobramento Da Função Qualidade Na Gestão de Desenvolvimento 
De Produtos. Editora Edgar Blucher
Miguel, Paulo – Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. Editora 
Atlas, 2015