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Aula 6 Quality Function Deployment QFD

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Gessica Mina Kim Jesus 
• É um método utilizado para conceber, configurar e 
desenvolver um bem ou serviço a partir das necessidades e 
desejos dos clientes, bem como pode ser utilizado como 
método de resolução de problemas observados dentro de 
uma organização. 
 
• Expansão: Indústria automotiva japonesa 
• Aplicação no desenvolvimento de produtos e de projetos 
plataforma 
 Projetos plataformas 
- alterações significativas 
-sem novas tecnologias ou materiais 
- novo sistema de soluções para o cliente 
-estrutura comum entre os diversos 
 
 
 PDCA QFD 
P (Plan) 1. Identificar as necessidades dos clientes 
2. Estabelecer as características do produto serviço 
3. Projetar o produto serviço e seu processo 
4. Criar os padrões iniciais 
D (Do) 5. Fabricar e testar o produto serviço 
C (Check) 6. Verificar a satisfação do cliente 
A (Act) 7. Estabelecer os padrões finais 
8. Revisar e documentar o processo 
• 1972: Yoji Akao 
• Artigo hinshitsu tenkai 
• Compilação que havia experimentado em diversas 
empresas 
• 1978: Shigeru Mizuno e Yoji Akao 
• Livro: Quality Function Deployment: a company-
wide quality approach 
• apresentaram o termo hinshitsu kino tenkai (ou 
desdobramento da função qualidade) 
 
• A introdução do QFD nas Américas e na Europa teve 
início no ano de 1983, com aplicação na indústria 
automotiva American Supplier Institute. 
 
No Brasil o QFD foi introduzido por 
volta de 1989 na Conferência 
Internacional de Controle de 
Qualidade realizada no Rio de 
Janeiro. 
 
• Expandiu rapidamente, pois permite 
– auxiliar no processo de projeção da qualidade, de 
certa maneira preenchendo a lacuna, pois na primeira 
metade dos anos 1960 não existiam livros sobre o 
tema no país 
 
– antecipar os problemas de qualidade de novos 
produtos, pois naquela época as empresas 
controlavam a qualidade dos produtos desenvolvidos 
somente após eles já estarem em linha de produção 
(através do GC) o que causava perdas financeiras 
vultosas quando os produtos não se adequavam bem 
ou totalmente às necessidades dos clientes 
 
• Feigenbaum: conjunto de procedimentos técnicos e 
administrativos requeridos para produzir e entregar um 
produto com características de qualidade específicas 
 
 
 DEFINIÇÃO: procedimento estruturado que permite de 
maneira sequencial observar as necessidades dos clientes e 
projetá-las nas distintas fases de desenvolvimento do 
produto, convertendo essas especificidades em 
especificações técnicas. 
 
 Um método voltado para o desenvolvimento de 
produtos que consiste em definir especificações 
dos produtos a partir das necessidades dos 
clientes (CHENG & FILHO, 2010). 
 
Inovação Necessidades dos 
clientes 
 
Figura 2. Exemplo de uma matriz QFD . 
Fonte: Jugend & Silva (2013) 
Planejamento dos 
Componentes 
Pesquisa de 
mercado 
 
Planejamento do 
Processo 
Planejamento da 
fabricação e CQ 
Figura 1. Desdobramentos sucessivos da qualidade. 
Fonte: Adaptado de Jugend & Silva (2013) 
-Visão sistêmica 
- Equipes Multifuncionais 
• A aplicação do QFD permite às empresas 
 
– Traduzir de forma eficaz as necessidades e 
expectativas dos clientes 
– Reduzir as reclamações de clientes 
– Reduzir o desperdício de tempo, recursos materiais e 
financeiros no aperfeiçoamento de produtos 
– Melhorar a comunicação entre os departamentos 
funcionais 
– Proporcionar o crescimento e o desenvolvimento de 
pessoas por meio do aprendizado mútuo 
• Através da organização e análise de informações, o 
método também facilita responder as três questões 
básicas: 
 
1. Quais requisitos são críticos para o consumidor? 
 
2. Quais parâmetros do projeto são importantes para 
satisfazer tais requisitos? 
 
3. Quais as metas a serem atingidas para cada parâmetro do 
projeto? 
 
• O tipo de objetivo que se pretende com o uso do QFD varia 
de acordo com o tipo de indústria e de empresa, 
geralmente é utilizado para 
– Projetar e planejar a qualidade realizar benchmarking de produtos 
– Auxiliar no processo de projeto e desenvolvimento de novos produtos 
– Desenvolver e analisar informações das necessidades do cliente além 
da identidade da empresa perante o mercado consumidor 
– Auxiliar a manufatura 
– Identificar pontos de controle e potencializar a curva de aprendizagem 
da empresa 
– Reduzir problemas de qualidade 
– Evitar mudanças desnecessárias de projeto 
– Reduzir o tempo e o custo de desenvolvimento 
– Aumentar a fatia de mercado na medida em que os produtos da 
empresa se tornam mais competitivos 
 
• TANGÍVEL 
– Redução considerável do tempo para desenvolvimento de produtos 
– Eliminação de mudanças tardias de Engenharia 
– Diminuição de custos iniciais de projeto 
– Aumento da confiabilidade de projeto 
– Controle de fatores econômicos na fábrica 
 
• INTANGÍVEL 
– Aumento da satisfação dos clientes 
– Estabilização da atividade de planejamento da garantia da qualidade 
– Formação de base de conhecimento para a melhoria de planejamento 
 
• INCREMENTO NA EFICÁCIA DA ORGANIZAÇÃO 
– Esclarece os objetivos definidos com base no marketing/demanda de negócio 
– Proporciona enfoque simultâneo em tecnologias de produto e de processo 
– Assuntos básicos permanecem visíveis para priorizar alocação de recursos 
– Reforça a dinâmica do trabalho em equipe 
– Os produtos atendem às necessidades do cliente e fornecem margem de lucro competitiva 
 
a) Definição do objetivo: finalidade 
b) Lista de “o quês”: contendo as características do produto, gestão ou 
serviço, tal como definida pelo cliente em outras palavras uma lista 
contendo as características de qualidade demandados pelo cliente para 
certo produto, gestão ou serviço 
c) Ordem de importância: valores ponderados atribuídos aos “o quês” 
d) Uma matriz de correlações que mostra a relação entre os vários meios 
de produzir esses “o quês” 
e) Uma lista de “como” indicando maneiras de produzir os “o quês” 
f) Um conjunto de metas que indicam se a equipe deseja aumentar ou 
diminuir valores de um dos “como” ou estabelecer determinado valor 
para eles 
g) Uma matriz de relações que é um meio sistemático de identificar o nível 
de relacionamento entre uma característica de produto ou serviço (o 
que ) e determinada maneira de atingi-la (como) 
 
h) Uma avaliação da concorrência feita pelo cliente (qualidade 
planejada) analisando as características do produto ou serviço 
oferecido pela concorrência em comparação com o produto ou 
serviço da equipe 
i) Uma avaliação técnica da concorrência (benchmarking da 
qualidade projetada) ou uma lista de quantos que mostra as 
especificações de engenharia da empresa para cada “como” e as 
especificações do concorrente 
j) Fatores de dificuldade ou fatores de probabilidade núcleo da 
análise comparativa da qualidade Projetada cujos valores indicam 
a facilidade com que a empresa pode realizar cada “como” 
k) O número absoluto de pontos que a soma dos valores calculados 
para cada “como” ou coluna da matriz de relações 
l) O número relativo de pontos ou relação sequencial de cada 
“como” segundo o seu número absoluto de pontos 
1. Requisitos do cliente 
2. Especificações do produto 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Relacionamento dos “o que” e “como”: 
4. Relacionamento dos “como”: 
5. Benchmarking interno/externo 
6. Análise 
 
- Frequência absoluta 
- Frequência relativa 
• Exemplo 1: É a planilha da casa da qualidade preenchida com 
um exemplo de um produto fictício de um despertador de 
cabeceira, com um dispositivo para ser colocado no 
travesseiro e assim não acordar, ao despertar, outras pessoas 
que estejam no mesmo ambiente(realizados por alunos da 
USP em 2005). 
 
• Aula 6 - Exemplo QFD_1a_exemplo_v03.xls 
Fórmulas 
• TM = [(Meta- Nosso produto )/ Nosso produto] +1 
• PA = Grau de Importância * TM* Argumento de Vendas 
 
• Foca nas necessidades para DP 
• Tradução 
• Comparações com concorrência 
• Facilita comunicação entre departamentos no PDP 
• Integração 
• Contribui para conversão do conhecimento 
 
• CHENG, L. C.; FILHO, M. L. R. QFD Desdobramento da Função 
Qualidade na gestão de Desenvolvimento de Produtos. São 
Paulo: Blucher, 2007. 
 
• JUGEND, D.; SILVA, S. Inovação e Desenvolvimento de 
Produtos: Práticas de gestão e casos brasileiros. 1º Edição. Rio 
de Janeiro: LTC, 2013.

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