Viver Sem Sexo

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Podemos realmente viver sem sexo?
A menos que você tenha jurado à castidade retornar a quaisquer ordens religiosas e, assim, ter dado a
vida, corpo e alma a um Deus, é muito raro encontrar uma pessoa, seja ela um homem ou uma mulher,
que nunca teve relações sexuais com um parceiro. Isso significa que as pessoas que deixam este
mundo, ainda sendo sexualmente virgem, são muito poucas em número, em comparação com os 7
bilhões de seres humanos que vivem no planeta Terra.
7 bilhões de pessoas, que tomaram ou tiveram prazer sexual em algum momento de suas vidas por ter
relações sexuais com um parceiro. E que o reivindicam na maior parte dos momentos em que tomam ou
foram capazes de ter desfrutado o máximo possível, graças ao orgasmo sexual. Então, se é tão bom
como se trata de fazer sexo, porque é que a vida de um casal é tão complicada? Simplesmente porque a
vida cotidiana assume o poder, e porque tudo está cansado ou pode se cansar em um determinado
momento, até mesmo um relacionamento sexual.
Infelizmente, não há apenas sexo na vida, é assim que é. Só o amor verdadeiro importa, e é possível
amar sem praticar o ato sexual, sem que isso seja um perigo para ninguém, já que o sexo não é de
forma alguma uma necessidade vital.
O sexo não é fisiologicamente vital
Mesmo que possa fazer o cabelo até alguns que não seriam passados mais do que alguns dias sem
fazer sexo, é um fato, ninguém morrerá de ter tido sua dose de sexo. A sexualidade, portanto, não é
uma necessidade vital, como comer, beber ou dormir, mesmo que tenha muitos interesses, como o
prazer, calmante uma vez que foi praticado, e o poder de dar vida a uma criança, embora hoje existam
soluções para dar à luz sem penetração sexual.
Portanto, não há perigo em não praticar o ato sexual, uma vez que a decisão é voluntária. Mas, como
sabemos, fazer sexo em um relacionamento romântico, ou em um caso de uma noite, é extremamente
benéfico para todos do ponto de vista físico, porque trabalha músculos que funcionam quase nunca,
mas também do ponto de vista mental, tanto prazer é o melhor antidepressivo que é. Portanto, é
necessário ser solteiro ou ter suas próprias razões, não praticar o ato sexual com um parceiro. E não há
razão para fazê-lo em caso de abstinência sexual em qualquer idade.
Razões para a abstinência sexual
Eles são numerosos e únicos para cada um, dependendo do passado, e o presente em que essas
pessoas vivem. Assim, a decepção no amor, doença, ausência de desejos físicos e, portanto, de libido,
crenças religiosas, doenças sexualmente transmissíveis ou idade física e mental, são todas boas razões
para certas razões para não mais praticar o ato sexual compartilhado com um ou mais parceiros. Isso,
para alguns, não os impede de, de modo algum, de recorrer à masturbação para se aliviar de vez em
quando, e também para se dar prazer sozinho.
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Porque se masturbar, seja você um homem ou uma mulher, pode ser tão eficaz quanto fazer amor para
aliviar o estresse e a tensão mental. Portanto, é possível viver calmamente calmamente, livre das
tensões causadas pelo tempo em quase todo o relacionamento, sem necessariamente se afastar do
prazer do orgasmo sexual.
Sexólogos explicam a abstinência sexual
Assim como o Dalai Lama, que disse há algum tempo que um relacionamento, e, portanto, de natureza
sexual, trouxe mais baixo do que as duas pessoas envolvidas, alguns sexólogos defendem a abstinência
sexual a longo ou curto prazo.
Por exemplo, para o psicoterapeuta Pascal Anger, e os especialistas em comportamento sexual, Sophie
Cadalen e Sylvain Mimoun, não há mal em fazer uma pausa nas relações sexuais, pelo menos por um
tempo. Porque isso torna possível relativizar melhor e fazer um balanço de como realmente é o
sentimento. Então, dê um passo atrás de si mesmo e sobre os próprios desejos, em vez de mergulhar
de cabeça em um novo relacionamento sexual, que, depois de nos dar prazer, a todas as chances de
acabar com o fracasso sentimental, mais uma vez.
É por isso que esses renomados sexólogos também insistem que é bem possível que um casal se ame
muito alto, sem relações sexuais físicas. Se isso é devido a uma vontade comum, ou causado por uma
distância mais ou menos longa, o sentimento compartilhado de amor será ainda mais forte e mais
profundo. Mas isso não é tudo, porque eles também argumentam que viver sem sexo por um tempo
torna mais fácil reavaliar a prática de um novo relacionamento sexual quando chegar a hora. É
como se víssemos privados de chocolate por um tempo antes de nos banquetarmos novamente em uma
determinada ocasião.
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