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VIVÊNCIAS EDUCATIVAS- PAPER

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VIVÊNCIAS EDUCATIVAS
Acadêmicas 
Rafaella Bernardi de Souza de Carvalho
Thaise Americo
Tutora Externo: Elizandra Paes de Jesus Mendes
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED 1843) Seminário Interdisciplinar V
15/06/2019
RESUMO
Este estudo tem como objetivo mostrar uma análise sobre as vivências educativas, tomando como foco de análise o lúdico como facilitador da aprendizagem. A ludicidade auxilia no desenvolvimento da educação, essa possibilidade permite que os educadores realizem atividades que estimulem o conhecimento e torne esse aprendizado um processo mais prazeroso através da brincadeira. 
Palavras-chave: lúdico. facilitador. aprendizagem. 
1 INTRODUÇÃO
O lúdico tem sua origem na palavra latina ludus, que quer dizer “jogo”. Vygotsky (1984) atribui relevante a brincadeira na criação do pensamento infantil. Pois é brincando e jogando, podem permitir um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor da criança.
O lúdico se tornou uma ferramenta pedagógica fundamental para a aprendizagem e está ligado ao desenvolvimento da criança principalmente na educação infantil. Esta pratica se tornou uma grande estratégia para ser usada como estímulo na construção do conhecimento, além disso, é uma importante metodologia para o aprendizado.
Desta forma o educador tem grande responsabilidade de alcançar a aprendizagem tornando a integração dos conteúdos curriculares propostos com o lúdico em um aprendizado mais prazeroso e com resultados melhores. 
2 O LÚDICO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
O uso do lúdico como facilitador do processo de aprendizagem, tende a buscar novas metodologias para superar as dificuldades encontradas pois os jogos despertam na criança um sentimento de motivação fazendo com que ela queria ganhar, e isso desperta nela um esforço maior para superar os obstáculos cognitivos e emocionais. Por esse despertar na criança que o jogo não pode ser visto apenas como uma diversão, mais sim como uma atividade pedagógica que faz com que a criança se desenvolva através da brincadeira facilitando a aprendizagem. 
Para esse aprendizado é preciso preparação por parte do professor, pois o brinquedo isolado, sem regras nada mais é do que um brinquedo. Para Kishimoto (1998), as brincadeiras permitem que a criança desenvolva capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, além de favorecer a socialização, por meio da interação, da utilização e da experimentação de regras e papéis sociais.
O brinquedo coloca a criança na presença de reproduções: tudo o que existe no cotidiano, a natureza e as construções humanas. Pode-se dizer que um dos objetivos do brinquedo é dar à criança um substituto dos objetos reais, para que possa manipulá-los. (KISHIMOTO, 2005, p. 18) 
Para esse aprendizado é preciso preparação por parte do professor, pois o brinquedo isolado, sem regras nada mais é do que um brinquedo. Para Kishimoto (1998), as brincadeiras permitem que a criança desenvolva capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, além de favorecer a socialização, por meio da interação, da utilização e da experimentação de regras e papéis sociais.
O que ocorre muitas vezes é que os adultos não sabem a importância da brincadeira na infância como uma forma de expressar a imaginação. Para Holtz (1998, p.12), a aprendizagem para as crianças pequenas é inevitável 
pois, o brincar deve ser valorizado por aqueles envolvidos na educação e na criação das crianças pequenas, fazendo a escolha dos materiais lúdicos que são reservados no brincar, cujo objetivo deve ter seu efeito sobre o desenvolvimento da criança. Porque muitas crianças chegam à escola maternal incapazes de envolver-se no brincar, em virtude de uma educação passiva que via o brincar como uma atividade barulhenta, desorganizada e desnecessária.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desta forma podemos concluir que as atividades educativas lúdicas favorecem no processo de ensino-aprendizagem, fazendo com que a criança tenha um rendimento maior na educação e na sua interação de forma espontânea através das brincadeiras, as quais podem transmitir as noções de conceitos e conhecimentos acerca de qualquer assunto. Podem ser utilizados de recursos alternativos que estejam inseridos no contexto social da criança como forma de relacionar a realidade da mesma com materiais que possibilitem uma aprendizagem significativa da relação de seu conhecimento.
Sendo assim a ludicidade torna-se uma ferramenta de grande importância na construção desse conhecimento, pois o ato de brincar é algo espontâneo da criança e por esse motivo a prática educativa lúdica surge como algo fundamental de mediação ao processo de ensino, para o desenvolvimento do aluno.
REFERÊNCIAS
HOLTZ, M. L. M. Lições de Pedagogia empresarial. Sorocaba/São Paulo: DHL, 1998.
KISHIMTO, Tizuco M. O brincar e suas teorias. SÃOPAULO: PIONEIRTHONSON Learning, 2002.
 KISHIMOTO, Tizuco M. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
MACEDO, Lino. PETTY, Ana Lúcia S. e PASSOS, Norimar C. Os jogos e o lúdico na Aprendizagem Escolar. 2 ed. Porto Alegre. Artmed, 2005.

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