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107 ARTIGO 3 PROFESSORES COMPREENDENDO E LIDANDO COM TENSÕES EM ARTIGO 3 MODELAGEM MATEMÁTICA NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: DISCURSO Machine Translated by Google 108 ARTIGO 3 MODELAGEM MATEMÁTICA NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: COMPREENSÃO DOS PROFESSORES E LIDAR COM TENSÕES EM DISCURSO Könings, Brand-Gruwel e Merriënboer (2007) argumentaram que os professores têm um papel crucial Estudos têm discutido o papel das conexões na vida cotidiana no ensino nas escolas, RESUMO Como os professores entendem e lidam com as tensões nos discursos quando implementam a modelagem matemática em suas práticas pedagógicas? Esta questão é discutida - por ajudar os alunos a usar a matemática para resolver problemas reais (Blum, Galbraith, Henn & Niss, papel na interpretação das inovações e sua tradução para a prática educacional. Os resultados utilizando o referencial teórico de Bernstein – baseado num estudo de três professores do ensino inferior 2007, Gainsburg, 2008). Como consequência, o uso dessas conexões pode contribuir para deste estudo indicou que os professores tendem a implementar inovações de acordo com suas Os procedimentos utilizados para a coleta de dados foram observações realizadas por meio de gravações de aulas, entrevistas após cada aula e narrativas dos professores sobre suas aulas. Neste artigo, mostraremos como os professores compreenderam e lidaram com duas tensões nos discursos: a tensão das situações inesperadas e a tensão da abordagem do conteúdo matemático. Os resultados sugeriram que os professores compreenderam que a tarefa de modelar exige a produção de um texto legítimo para desenvolver em suas práticas pedagógicas. Para lidar com as tensões nos discursos, os professores desenvolveram ações específicas: buscar diretrizes para saber como conduzir a modelagem matemática em sala de aula, enquadrar a tarefa de modelagem como tarefa da escola ensino médio de escolas públicas brasileiras. A natureza da pesquisa é qualitativa. fazer com que os alunos compreendam os papéis que a matemática desempenha na sociedade (Barbosa, 2006; próprias abordagens de ensino. Como resultado, Remillard (2005) apontou que o uso de e decidir como trabalhar o conteúdo matemático. Como resultado, as tarefas de modelagem trazem demandas aos professores: lidar com situações inesperadas e abordar os conteúdos matemáticos (anteriores e novos). Skovmose, 2005). Apesar de pesquisas apoiarem a importância de conectar escolas matemática para situações cotidianas ou de outras disciplinas escolares, ainda há uso limitado de tais inovações nas práticas pedagógicas dos professores é influenciada por suas experiências, crenças e PALAVRAS-CHAVE: Educação Matemática; Modelagem Matemática; Prática Pedagógica; conexões da vida cotidiana em vários níveis de escolaridade (Niss, Blum & Galbraith, 2007, Kaiser Professores; Tensões nos discursos. e Maaÿ, 2007, Gainsburg, 2008). O estudo de Gainsburg (2008) apontou que os professores só 1. Introdução fazer breves conexões com a vida cotidiana para abordar um determinado tema matemático. Machine Translated by Google 109 ARTIGO 3 no referencial teórico de Bernstein. Definimos discurso como um texto oral ou escrito produzido onde os alunos são obrigados a abordar problemas de disciplinas diárias ou científicas conhecimento para ensinar modelagem (Doerr & English, 2006, Doerr, 2006, 2007), sala de aula as condições sociais proporcionadas aos alunos para o desenvolvimento de algumas atividades (Skovsmose, Após essas discussões, como os professores têm implementado a modelagem em suas práticas pedagógicas? pergunta: Como os professores entendem e lidam com as tensões nos discursos quando implementam sala de aula? No entanto, a evidência empírica sobre as práticas pedagógicas dos professores em matemática Para investigar essa questão, examinamos as práticas pedagógicas de três professores acontecem em um determinado contexto social para a reprodução-produção cultural. Em um contexto escolar, é situações das disciplinas é uma tarefa de modelagem matemática. conexões na sala de aula. Definimos modelagem matemática como um ambiente de aprendizagem aprendizagem de determinados conteúdos. que a modelagem matemática exige ações específicas de alunos e professores para abordar os professores implementam modelagem matemática em ambientes escolares. situações, através da matemática (Barbosa, 2003, 2006). Por ambiente de aprendizagem, queremos dizer atividades e padrões de tipo de ensino por meio de modelagem (Antonius et al., 2007). A respeito de por um indivíduo em um contexto social específico. Este estudo foi norteado pela seguinte pesquisa nos discursos dos professores: como eles os compreenderam e lidaram com eles quando implementaram 2005), interpretações do pensamento matemático dos alunos (Doerr, 2006), o pedagógico modelagem matemática em suas salas de aula por meio de uma análise dos discursos dos professores com base 2001). O problema que os alunos são solicitados a formular e/ou resolver a partir da vida diária ou de outros Que dilemas ou tensões se constituem quando os professores implementam a modelagem no modelagem matemática em suas práticas pedagógicas? conhecimento. Bernstein (2000) define amplamente a prática pedagógica como as relações que através da análise de seus discursos. O estudo centra-se em dois aspectos relacionados das tensões pode ser entendida como as relações entre professores e alunos para o ensino e Na literatura sobre modelagem matemática e professores, estudos recentes têm discutido matemática ainda é escassa, especialmente no que diz respeito a estudos que examinam o que acontece quando situações cotidianas em sala de aula: intervenções no processo de modelagem dos alunos (Leiß, A modelagem matemática tem sido uma das formas de promover a vida cotidiana Neste artigo, examinaremos as tensões nos discursos enquanto os professores implementavam modelagem matemática em suas práticas pedagógicas. Machine Translated by Google 110 ARTIGO 3 construído, é denominado campo de produção. O autor enfatiza que “à medida que o discurso se move Nesta seção, a perspectiva teórica e a literatura sobre modelagem matemática e específico. O segundo discurso denominado discurso vertical é definido como uma forma de 2000) a teoria é empregada para destacar as tensões nos discursos dos professores e para compreender ciências naturais) ou uma forma de uma série de linguagens especializadas com critérios especializados para o lugar” (2000, p. 32). Como é produzido o discurso pedagógico? Este discurso é apropriado envolvem a relação entre matemática (discurso vertical) e situações cotidianas (discurso horizontal campo recontextualizador. Sua função é recontextualizar discursos do campo da considerações teóricas para enquadrar a questão de pesquisa, metodologia e contexto, (o que eles fazem) tensões nos discursos enquanto recontextualizavam a modelagem matemática em 2. Considerações teóricas discursos, discussão dos resultados e, por último, um exame de suas implicações para Bernstein (2000)distingue duas formas de discurso. O primeiro discurso nomeado (discurso vertical). e professores são reunidos para enquadrar a questão de pesquisa. Bernstein (1990, conhecimento coerente, estruturado, explícito e organizado hierarquicamente (como é no do seu local original ao seu novo posicionamento como discurso pedagógico, ocorre uma transformação autor distingue entre um campo oficial de recontextualização criado e dominado pelo senso. Este discurso refere-se a uma forma de conhecimento que é oral, local, tácito, dependente do contexto um discurso de seu site original para um site pedagógico. O site original, onde o novo discurso é como eles entendem (o ponto de vista do professor sobre o que está acontecendo) e lidam com produção e circulação de textos (como nas ciências sociais). A modelagem matemática pode do campo da produção e transformado em discurso pedagógico através de uma Este artigo está dividido em cinco seções, compostas por esta introdução, um esboço do Produção. O princípio recontextualizador cria campos e agentes recontextualizantes. O apresentação dos dados por meio de alguns trechos selecionados a fim de mostrar tensões na vida docente suas práticas pedagógicas. discurso) ou matemática (discurso vertical) e situações de disciplinas científicas o discurso horizontal é definido como o conhecimento cotidiano ou o conhecimento do comum pesquisa e prática em modelagem matemática na educação matemática. Bernstein (1990, 2000) usa o termo recontextualização pedagógica para o movimento de Machine Translated by Google Problema verbal é um problema matemático, colocado por escrito ou oralmente, com um contexto realista (Gainsburg, 2008). 111 ARTIGO 3 contexto pedagógico. É “mais um princípio de apropriação de discursos do campo da atividade especializada que consiste em uma série de práticas, algumas das quais empregam sofisticados pois o texto apresentado na seção anterior é diferente do conceito de discurso pedagógico disciplina escolar matemática tal como é definida nos documentos curriculares” (p. 194). Este processo discursos que recontextualizou” (p. 184). (Bernstein, 2000, p. 115). através da recontextualização pedagógica, o discurso pedagógico se desloca seletivamente e professores de matemática fazem em suas práticas pedagógicas e os fatores que influenciam escritores, designers de materiais curriculares, revistas especializadas, etc. O campo da reprodução é operada por um discurso pedagógico. matemática, como disciplina escolar. Segundo o autor, “a matemática é uma área altamente discursos que se deslocam do campo recontextualizador são utilizados nas escolas. Para entender discursos que são realocados de acordo com sua própria ordem. Segundo ele, é “um princípio discurso os coloca em uma relação especial com outros discursos para constituir seu próprio discurso. ferramentas e sistemas de sinalização. A recontextualização de partes dessas práticas estabelece a o que é um princípio, porque o discurso pedagógico “não pode ser identificado com nenhum dos produção, e subordinando-os a um princípio diferente de organização e relação conexões por meio de problemas de palavras1 , exemplos planejados ou referências durante as aulas, e o propósito de sua transmissão e aquisição seletiva” (p. 184). A noção de discurso regulado por discursos que já haviam sido socialmente estabelecidos e legitimados neste envolve a seleção dessas práticas e sua realocação na matemática escolar, e é Nesse sentido, uma vez que as situações do cotidiano são transportadas para a sala de aula pelos professores Gainsburg (2008) concentrou-se nos tipos de conexões da vida cotidiana que secundárias estado e um campo recontextualizador pedagógico composto por professores formadores, livros didáticos uso de conexões pelos professores. Em relação à primeira questão, os professores tornaram a vida quotidiana “onde ocorre a prática pedagógica nas escolas” (Bernstein, 2000, p. 113), ou seja, onde Bernstein (1990) definiu o discurso pedagógico como um princípio para a seleção de os reorienta de acordo com as regras da prática pedagógica. Além disso, a pedagogia para se apropriar de outros discursos e colocá-los em uma relação especial entre si para processo de recontextualização pedagógica, usaremos a descrição de Jablonka (2007) de ordem. Assim, o movimento das situações do cotidiano para a prática em sala de aula é projetos. Ele ressaltou que o principal objetivo dos professores quando utilizam os recursos da vida cotidiana 1 Machine Translated by Google 112 ARTIGO 3 de fazer os alunos compreenderem o problema, encontrarem um modelo apropriado para a situação e horário de aula. Assim, a forma como os professores do estudo de Gainsburg (2008) encaravam a vida quotidiana conexões da vida para abordar o conteúdo matemático. discursos de acordo com seu próprio princípio. Segundo Bernstein (1990), “no processo de implementação da modelagem na prática pedagógica (Doerr & English, 2006, Doerr, 2006, provocou alguma mudança na relação pedagógica entre professores e alunos. maneiras pelas quais os professores identificaram, interpretaram e responderam ao trabalho dos alunos com modelagem modelagem por meio de programas de formação de professores (em serviço ou pré-serviço), pesquisas professores influenciados foram a motivação dos alunos para a compreensão matemática de uma prática real para uma prática virtual ou imaginária” (p. 184). Como resultado, Bernstein conexões em suas práticas residem na necessidade de mais recursos e ideias, e na limitação alunos sobre a utilidade da matemática em suas vidas. identificado com qualquer um dos discursos recontextualizados. Professores no estudo de Gainsburg (2008) diversidade de maneiras de pensar dos alunos. As ações dos professores apoiaram o envolvimento dos alunos em situações para suas salas de aula, mostra que o discurso pedagógico deslocou e realocou essas Estudos empíricos sugeriram que os professores desempenham um papel crucial na garantia da refletir sobre o modelo. Esses resultados significam que a promoção da modelagem em sala de aula tem campos recontextualizantes, como nomeado por Bernstein (2000). O discurso sobre modelagem, que é conexões da vida cotidiana em suas salas de aula. Uma das adaptações foi usar no dia a dia os resultados do estudo de Leiß (2005) apontaram que as intervenções dos professores foram importantes em termos a deslocalização e a deslocalização do discurso original estão sujeitas a uma transformação que o transforma 2007). Nos termos de Bernstein, são agentes chave de recontextualização. Doerr (2006) examinou o No Brasil e em muitos países, os professores tiveram contato com a matemática conexões é abordar conteúdos de matemática. Quanto à segunda questão, os fatores que resultados da comunidade de educação matemática, conferências, que são pedagógicas conceitos, mostrando aos alunos a importância da matemática no mundo e convencendo (2000) argumentaram que o discurso pedagógico é um princípio recontextualizador e não pode sertarefas. Os resultados sugeriram que os professores desenvolvem esquemas sofisticados para compreender o Por outro lado, as razões pelas quais os professores não têm aproveitado mais a vida quotidiana foram agentes do campo recontextualizador pedagógico e fizeram adaptações ao lugar a tarefa e os levou a revisar e refinar seu próprio pensamento matemático. Da mesma forma, o movidos pelos professores de um campo pedagógico recontextualizador para a sala de aula (definida como um Machine Translated by Google ARTIGO 3 113 conhecimento significa saber como os professores interpretam suas práticas pedagógicas em sala de aula, (2000) isolamento. Por outro lado, o enquadramento regula as relações dentro de um contexto. Isso se refere a distinto de outros, e ensinado de uma forma onde há ênfase em habilidades especializadas” (p. controle da comunicação (seleção, sequenciamento, ritmo e critérios) nas relações pedagógicas, nos fornece a forma de realização desse discurso” (Bernstein, 2000, p. 12). são precisamente as interpretações do professor sobre uma situação que influenciam quando e por que, bem como sala de aula? Como os professores têm colocado isso no contexto escolar? Usamos o mencionado dilemas e incertezas enquanto implementavam a modelagem em sala de aula (Doerr & modelagem matemática. estabelecer regras de reconhecimento que regulam quais significados são relevantes em um contexto e enquadramento entre categorias que são mantidas por relações de poder. Este espaço é nomeado por Bernstein e controle (enquadramento) na prática pedagógica. A classificação incorpora relações de poder texto legítimo para este contexto. práticas pedagógicas. Em particular, como compreendem e lidam com as tensões enquanto diferentes formas de legitimação da comunicação em qualquer prática pedagógica. Enquadramento refere-se a 29). Em suma, “a classificação fornece-nos os limites de qualquer discurso, enquanto o enquadramento e como e quando essas interpretações influenciam as decisões e ações na sala de aula. "Isto Blomhøj e Kjeldsen (2006): a compreensão das fases do processo de modelagem a partir discurso com forte classificação e enquadramento, porque “muitas vezes é ensinado como uma disciplina bastante Doerr (2006) e Doerr e English (2006) argumentaram que a compreensão como por exemplo, entre professor e alunos. Segundo Bernstein (2000), classificação Seguindo Bernstein (2000), o que acontece quando a modelagem matemática é movida para o o que é que o professor faz” (Doerr, 2006, p. 5). Estudos empíricos têm discutido a campo da reprodução) é um discurso especializado, denominado por Barbosa (2006) escola contente; o objetivo da modelagem como um objetivo educacional ou como um meio para motivar e Inglês, 2006, Blomhøj & Kjeldsen, 2006). Alguns dilemas dos professores foram apontados por Bernstein (1990, 2000) usa dois conceitos para enfatizar as relações de poder (classificação) estabelecer regras de realização que regulam como os significados devem ser reunidos para criar o conceitos para entender como os professores recontextualizaram a modelagem matemática em seus entre diferentes categorias, como por exemplo, tipos de discursos. É definido pelo espaço Lerman e Zevenbergen (2004) argumentaram que a matemática escolar é uma área especializada promover a modelagem na sala de aula. um ponto de vista holístico ou como parte interna do processo de modelagem para trabalhar a matemática Machine Translated by Google 114 ARTIGO 3 investigação e discurso de avaliação. novo discurso na prática pedagógica. enquadramento (como pode ser dito) na aula de matemática. O isolamento suprime dilemas, contradições e tensões que possam ser identificadas no discursos presentes na prática pedagógica e um novo discurso abordado na modelagem processo, pois levar situações cotidianas ou outras matérias escolares para a sala de aula envolve compreender como os professores recontextualizam a modelação matemática nas suas práticas pedagógicas. apoiar a aprendizagem da matemática pelos alunos; e como desenvolver a autonomia dos alunos (2002) interpretaram tensões entre o discurso da investigação matemática e o discurso da de classificação e enquadramento, porque outros discursos são movidos para a sala de aula para resolver quando os professores desenvolveram modelagem para descrever e prever um fenômeno físico durante um Doerr e English (2006) identificaram a incerteza dos professores sobre como os alunos podem desenvolver comunicação legítima para lidar com os problemas da vida cotidiana, modificando o controle experiência pessoal (discurso horizontal) com o fenômeno, matemática (discurso vertical Assim, essas contradições também se referem a espaços entre o discurso da matemática modelo pelos professores. Estas tensões podem ser entendidas em termos de uma recontextualização andando? Como avaliar? Assim, dilemas e tensões representam o isolamento entre promovendo a modelagem e sua prática pedagógica. Constituiu uma espécie de tensão entre como Com base na teoria de Bernstein, utilizamos a expressão tensões nos discursos para atravessando o isolamento entre o seu lugar original e o lugar pedagógico. Como resultado, tal o problema. Esses dilemas e incertezas podem ser vistos como resultados da tentativa de estabelecer uma tarefas. Como consequência, pode modificar os valores de classificação (o que pode ser dito) e Carrejo e Marshall (2007) examinaram tensões ou conflitos cognitivos que ocorreram Nos termos de Bernstein, a modelagem matemática em sala de aula pode significar o enfraquecimento discursos dos professores em sua prática pedagógica. Da mesma forma, Morgan, Tsatsaroni e Lerman ao trabalhar com projetos. os problemas investigados pelos alunos. Como resultado, a modelagem requer diferentes formas de programa de formação de professores em serviço. Os resultados deste estudo apontaram tensões entre avaliação em termos das contradições em relação aos diferentes modos de prática pedagógica. para desenvolver a tarefa e a incerteza de quais soluções os alunos podem desenvolver para resolver sobre comunicação: Como selecionar os conteúdos? Como sequenciar as ações? O que é soluções matematicamente viáveis. Esta incerteza está relacionada com a ação legítima do professor em discurso) e física (discurso vertical) no processo de elaboração do matemático Machine Translated by Google ARTIGO 3 115 contradições, clivagens e dilemas que ocorrem nos momentos específicos do processo pedagógico ser dito) e enquadramento (como pode ser dito) em uma aula de matemática. isto. A expressão tensões nos discursos tem origem na descontinuidade entre processo, para o contexto escolar. Esses discursos circulantes são socialmente posicionados e Assim, as tensões nos discursos podem ser identificadas quando há características de que as tensões nos discursos são socialmente organizadas. As tensões nos discursos são constituídas As tensões nos discursos são manifestadas pelos professores através de contradições, clivagens e Em nosso estudo, discutimosa noção de “tensões nos discursos” como ponto de partida para processo de recontextualização, porque levar um novo discurso para a sala de aula envolve atravessar o pode ser dito em sua prática pedagógica enquanto recontextualizam a modelagem matemática a prática pedagógica e o discurso sobre modelagem matemática). “A classificação discurso pedagógico, apresentando uma descontinuidade em relação aos discursos presentes no Evans, Morgan e Tsatsaroni (2006) usaram “emoções” como categoria para entender prática pedagógica. Essa descontinuidade se manifesta nos discursos dos professores por meio sendo constituída por relações de poder e identidade social. De maneira semelhante, poderíamos dizer posicionado na prática pedagógica. inerentes ao princípio de uma classificação são suprimidos pelo isolamento” (Bernstein, 2000, p. prática que mostra as tensões em discursos que são denominados situações de tensão. através do contato entre discursos que são movidos, através de uma recontextualização pedagógica processo de recontextualização. Como resultado, poderá alterar os valores de classificação (o que pode discursos consolidados e legitimados na prática pedagógica e um discurso trazido para discursos e um novo discurso colocado pelo discurso pedagógico, quando os professores decidem o que Isso significa que as tensões nos discursos podem ser interpretadas em termos de uma legitimada (ou não) no meio social, neste caso, na prática pedagógica. dilemas que se constituem por causa do espaço entre categorias (discursos presentes em isolamento entre o seu local original e um local pedagógico. Este novo discurso é posicionado por e como isso pode ser dito. capturar a descontinuidade entre os discursos legítimos e um novo discurso colocado no 7). Nesse sentido, o discurso sobre modelagem é transferido para a sala de aula por meio de uma abordagem pedagógica prática pedagógica. Esta descontinuidade é justificada pelo isolamento entre os discursos que são princípio cria a ordem, e as contradições, clivagens e dilemas que necessariamente ações matemáticas dos alunos. Eles consideravam as emoções fenômenos socialmente discursivos, Machine Translated by Google A pesquisa “Modelagem matemática, professores e tensões” foi registrada no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Feira de Santana sob protocolo nº 057/2006 (CAAE – 0053.0.059.000-06) em junho de 2006. 116 ARTIGO 3 3. Método coletar os dados em suas salas de aula. O foco específico deste artigo é analisar como os professores compreenderam e lidaram com estávamos terminando um programa de treinamento em serviço para professores de matemática não certificados na tensões nos discursos quando implementaram a modelagem matemática em suas Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Ainda é comum que não certificados Os professores que desenvolveram suas aulas de modelagem baseada foram Boli, Maria e práticas. Nesta seção, as tarefas de modelagem desenvolvidas pelos professores serão descritas como os professores lecionam nas escolas, devido à falta de professores nos sistemas educacionais brasileiros. Vitória (pseudônimos escolhidos para eles). Cada um deles leciona há mais de 14 3.1 Ambiente e participantes O primeiro autor deste artigo foi professor durante dois semestres em dois cursos sobre bem como a justificativa para a coleta e análise de dados. anos em escolas públicas com turmas de alunos desfavorecidos. Duas lições das cinco Este estudo baseia-se em dados de uma pesquisa mais ampla2 que investigou as tensões no modelagem matemática neste programa. Nesses cursos, esses professores e seus colegas engajado na abordagem de problemas a partir de situações cotidianas e no desenvolvimento de modelagem foram reservadas aulas de matemática para o desenvolvimento das tarefas de modelagem por semana. Cada lição discursos dos professores quando implementaram a modelagem matemática em suas projetos por conta própria, bem como no desenvolvimento de modelagens em suas salas de aula. Nós durou cinquenta minutos. Os professores organizaram o ambiente de modelagem de acordo com o que práticas. O contexto é a primeira experiência de modelagem de três escolas de nível secundário inferior selecionaram esses professores para este estudo devido à sua vontade de participar do Barbosa (2003) chama de Caso 2; em outras palavras, os professores apresentam um problema e os alunos devem coletar dados e investigá-los. No entanto, elaboraram algumas tarefas enquadradas no Caso 1 professores de escolas públicas do Nordeste do Brasil. Durante a coleta de dados, esses professores pesquisar. Solicitamos autorização (Termo de Consentimento Livre e Conhecido) aos professores para 2 Machine Translated by Google conteúdos matemáticos são aplicados na vida cotidiana” Maria desenvolveu um semana durante oito semanas, entre agosto e novembro de 2006 para isso. Ela organizou em trabalhando em grupo, os alunos obtendo informações para resolver o problema, definindo as famílias como discutir o tema, apresentar um problema, alunos trabalhando em grupos, alunos recebendo (Barbosa, 2003), durante o desenvolvimento do ambiente de modelagem. Em seguida, eles apresentaram informações, analisando tabelas, fazendo cálculos e comparações. grau) no nível secundário inferior. Ela despesas, estudantes obtendo informações, estabelecendo os produtos e quantidades de um produto básico A aula foi organizada em pequenos grupos de alunos, que resolveram as tarefas atribuídas por estes de bens" práticas pedagógicas para facilitar a aprendizagem da matemática pelos alunos” disse que ela fez a tarefa de modelagem porque queria que “os alunos entendessem como 3.2 Coleta e análise de dados durante dez semanas, entre agosto e outubro de 2006. Organizou-o em algumas fases, como Boli implementou a modelagem em duas turmas (9º ano) do ensino médio. introduzindo um problema, definindo os produtos e quantidades de uma cesta básica, os alunos intitulado “O salário mínimo e o custo de vida de uma família”. Ela reservou duas aulas por algumas fases, como discutir o tema, apresentar um problema, definir as famílias despesas, fazendo cálculos e comparações e desenhando gráficos. matemática em situações cotidianas” Maria implementou modelagem em uma turma (6 . Boli desenvolveu uma tarefa de modelagem intitulada “Cesta básica . cesta de mercadorias, coletando dados, fazendo cálculos e comparações, elaborando tabelas. alguns problemas com dados quantitativos e qualitativos e os alunos os resolveram. Cada professor . Ele reservou duas aulas por semana durante oito semanas, entre agosto e . Vitória desenvolveu uma tarefa de modelagem explicou que “é importante que os professores introduzam a modelagem matemática em seus Vitória implementou modelagem em uma turma (8ª série) do ensino médio. Ela Ele justificou o uso da modelagem para fazer os alunos “compreenderem a presença de Outubro de 2006 para isso. Organizou a modelagem em algumas fases como discussão do tema professores. tarefa de modelagemintitulada “Analisando contas de água”. Para isso, ela reservou duas aulas por semana 5 º 4 3 6 3 6 4 ARTIGO 3 “Compreender a presença da matemática em situações diárias”. 5 “É importante que os professores introduzam modelagem matemática em suas práticas pedagógicas para facilitar 117 Para evitar repetições, utilizamos o termo “cesta básica” como abreviação de “cesta básica de bens”. aprendizagem dos alunos em matemática”. “Para os alunos compreenderem como os conteúdos matemáticos são aplicados na vida dária”. Machine Translated by Google compreender o problema da pesquisa integrando os resultados na literatura e em cada lição que foi levada para análise. Neste artigo, usamos dados de entrevistas para mostrar teoria fundamentada (Charmaz, 2006) que se refere à elaboração de códigos e categorias do prática pedagógica, a fim de verificar como os professores entendiam e lidavam com (professor e alunos) e apresentam discursos na prática pedagógica, bem como discursos tensões nos discursos? Em seguida, cada trecho foi lido, linha por linha, e utilizou-se um A pesquisa foi enquadrada segundo a perspectiva qualitativa (Denzin & Lincoln, ÿ Terceira fase: classificação dos códigos em categorias mais gerais. Nós examinamos neles utilizamos dados de vídeos de salas de aula, narrativas de professores e entrevistas. ÿ Primeira fase: leitura das transcrições dos vídeos e entrevistas, bem como tensões nos discursos quando recontextualizaram a modelagem. Cada professor foi filmado relação para descrever o objetivo da pesquisa. Com o propósito de produzir ÿ Segunda fase: identificação dos extratos ÿ esses extratos são fragmentos de dados do eles. Depois disso, os classificamos em categorias gerais e pudemos e tinha a ver com a questão de pesquisa: Como os professores entendem e lidam com interações entre professor e alunos e essas fitas de vídeo foram transcritas. Após cada as práticas pedagógicas dos professores foram analisadas em termos das relações entre os agentes A teoria de Bernstein. codificação aberta das tensões nos discursos que identificamos nas aulas de professores desenvolvido. As entrevistas foram gravadas e transcritas. Os professores escreveram narrativas sobre em modelagem matemática. A análise dos dados teve alguma inspiração nos procedimentos do dados transcritos. A análise dos dados aconteceu em três fases, conforme segue: como os professores compreendiam suas tensões nos discursos. Para identificar como eles lidaram com essas tensões. 2005), pois seu objetivo era a análise de como os professores entendiam e lidavam com Bernstein (2000) argumenta que os dados empíricos e a teoria devem formar uma dinâmica narrativas dos professores sobre suas aulas. as tensões nos discursos para interpretar como cada professor entendia e lidava com aula, foram feitas entrevistas com cada professor que descreveu como foi a tarefa de modelagem compreensões teóricas, baseadas nos dados coletados e orientadas pela questão de pesquisa, o durante as aulas baseadas em modelagem. A filmagem teve como foco o professor e o entrevistas, vídeos de aulas e narrativas de professores - que foram editadas 118 ARTIGO 3 Machine Translated by Google 4. Tensões nas aulas baseadas em modelagem dos professores Boli estava preocupado com situações novas que aconteciam em sua prática em sala de aula e Nesta seção, apresentamos uma análise para mostrar como os professores entenderam e situações inesperadas aconteceram durante o desenvolvimento de cada fase. Essa tensão foi lidou com tensões nos discursos. Primeiramente, apresentamos duas tensões em discursos que identificado quando os professores decidiram o que poderia ser feito e como poderia ser feito. Por também com alguns problemas que surgiram quando ele desenvolveu a modelagem. Por exemplo, identificados nas práticas pedagógicas dos professores. Essas tensões foram categorizadas da seguinte forma: o situações inesperadas queremos dizer as situações que acontecem e interrompem a sequência e o ritmo os alunos tiveram dificuldades em usar alguns conteúdos matemáticos para resolver a tarefa de modelagem ou contente. Em seguida, apresentaremos uma análise que nos permitiu chegar a categorias que tensão das situações inesperadas e a tensão da abordagem do matemático das aulas. Em termos da teoria de Bernstein, os professores recontextualizaram a matemática eles fizeram cálculos errados enquanto o resolviam. Quando essas situações imprevisíveis referem-se às práticas pedagógicas dos professores, para discutir o foco deste estudo. modelagem em suas práticas pedagógicas e precisavam saber qual texto legítimo deveria ser produzidos para lidar com situações inesperadas. Apresentamos uma análise de como cada aconteceu, ele tentou fazer a mesma coisa que já fazia na sua prática pedagógica 4.1 A tensão das situações inesperadas professor compreendeu e lidou com a tensão das situações inesperadas durante o quando seus alunos fizeram cálculos errados. Por exemplo, ele explicou como fazer o Os professores não esperavam que situações imprevistas acontecessem no desenvolvimento tarefa de modelagem. cálculo e pediu aos alunos que fizessem esses cálculos novamente. Além disso, Boli planejou o que ele faria em cada aula e também mostrou seu plano de aula ao professor para da tarefa de modelagem. Eles organizaram algumas fases para desenvolver a tarefa de modelagem, mas algumas Professor Boli saber o que poderia ser feito ou não. O extrato a seguir mostra isso: 119 ARTIGO 3 Machine Translated by Google 7 8 Apesar de reconhecer que situações inesperadas fazem parte da modelagem aconteceu porque pela primeira vez ele desenvolveu a modelagem em sua prática pedagógica. Em da mesma forma que vinha fazendo em sua prática pedagógica. Boli reconheceu que esses problemas “Fico ansioso quando acontecem coisas que não planejei na aula, mas é só. Estou lendo sobre modelagem e é assim que acontece. Essa é a minha preocupação: “O que vou fazer?” Às vezes peço ajuda a você. Procuro fazer algo que aconteceu naquele momento da atividade. [...] eu anotava algumas coisas e perguntava para vocês, então fui ficando mais seguro. Mas, ainda assim havia aqueles probleminhas, porque era algo novo para mim, era diferente e eu não conseguia tirar minhas dúvidas com ninguém, a não ser com você. [...] Como eu te falei, eu tinha meu planejamento, meu plano de ação, mas quando chegasse a hora eu ia por outro caminho. Eu sei que aconteceram algumas coisas que eu tinha planejado, mas outras coisas foram acontecendo durante as aulas” lições. Boli pediu ajuda ao palestrante para saber o que poderia ser feito e ele tentou fazer o “Foi um projeto que a cada dia me surpreendi um pouco. Fiquei preocupado com as coisas que aconteceram. Era sempre uma novidade e eu tinha que sentar com o palestrante para ver o que faria no dia seguinte, toda semana. Sempre me preocupei com isso e sempre apareciam alguns problemas. Como eu faço isso? Como faço isso? Vocês [alunos] tiveramdúvidas com alguns conteúdos matemáticos. Tive que parar para explicar, como aconteceu com aquela aula de porcentagem. Você fez cálculos errados e tivemos que fazer tudo de novo, não foi? algo inesperado ou algum problema aconteceu na aula e não estava na aula dele plano. Ele estava preocupado e inseguro sobre o que fazer para lidar com algo inesperado em seu no extrato abaixo, isso é mostrado: . ambiente, como Boli pode perceber nas leituras sobre modelagem, ele ficou apreensivo quando 8 7 ARTIGO 3 “Eu fico apreensivo quando vão surgindo outras coisas que eu não planejei, mas é isso mesmo. Estou lendo sobre modelagem e é assim mesmo. Minha preocupação é essa: o que eu vou fazer? Às vezes, eu recorro a você. Eu tento ver se dá para fazer algo que apareceu naquele momento da atividade. [...] Eu escrevi algumas coisas e perguntei a você, assim eu fui tendo mais segurança. Mas, mesmo assim, surgiam aquelas probleminhas por nunca ter feito, por ser uma coisa nova, diferente e não ter ninguém, além de você, para Vocês fizeram cálculos errados e a gente teve que refazer tudo. Não foi isso?” 120 pergunte. [...] Como eu falei, eu tinha meu planejamento, meu plano de ação, mas chegou na hora eu ia por outro caminho. Eu sei que alguma coisa que eu preparei no planejamento aconteceu, mas outras coisas foram acontecendo nas aulas”. “Foi um projeto em que, a cada dia, eu fiquei um dia curioso. Eu fiquei apreensivo com as coisas que aconteciam. Era sempre uma coisa nova e eu tinha que sentar com a professora para estar sempre vendendo o que é que eu ia fazer no outro dia com vocês a cada semana. Eu sempre estive preocupado com isso e sempre estou surgindo uns probleminhas. Como é que isso faz? Como é que faz aquilo? Vocês tinham dúvidas sobre alguns conteúdos. Eu tinha que parar para explicar, como aconteceu na última aula sobre porcentagem. Machine Translated by Google ARTIGO 3 “A minha preocupação maior foi a primeira vez, pois eu nunca soube o que poderia ocorrer no dia seguinte. Tinha que ter um planejamento, um plano de aula, eu sempre fazia. Eu fiquei preocupado com o que é que eu vou fazer amanhã. Eu sempre pensei o que eu faria depois. É tanto que eu levei para discutir com você. Eu planejei a atividade, mas eles fizeram o planejamento errado. A gente teve que fazer tudo de novo. [...] Sempre deixava uma atividade a mais para o dia seguinte. Então, a preocupação era essa: o que fazer na próxima aula?” 121 Maria comentou sobre as situações imprevisíveis que ocorreram em sua sala de aula prática. Ela mencionou o momento em que pediu aos alunos que escolhessem três itens do costumava acontecer. Essas situações interromperam a sequência e o ritmo das aulas. Ele acontecer em cada lição. Assim, ele fez o planejamento e discutiu com o palestrante. Apesar Ao fazer o planejamento, ele percebeu o que aconteceu durante as aulas que mudou seu planejamento. explicou que não sabia o que poderia ter feito, porque estava desenvolvendo conta de água. Ela não imaginava que escolheriam outros itens além do consumo modelagem em sua prática pedagógica pela primeira vez. Ele tentou lidar com esses inesperados Por exemplo, ele planejou uma atividade em que os alunos fariam cálculos sobre o usando o conteúdo matemático. Então, a atividade não pôde ser realizada e ele de água. Assim, ela estava preocupada em como trabalhar com as opções imprevistas apresentadas por eles. Ela decidiu trabalhar os três itens mais escolhidos pelos alunos: consumo de água custo da cesta básica, mas erraram nos cálculos ou tiveram dificuldades em situações, planejando cada lição com muito cuidado e pedindo ajuda ao professor. Ele leu explicou aos seus alunos como fazer os cálculos. O extrato a seguir mostra isso: fazer o mesmo que vinha fazendo em sua prática pedagógica quando os alunos cometiam erros na modelagem para entender como ela poderia ser desenvolvida em sua sala de aula. Além disso, ele tentou “Minha maior preocupação era na primeira aula porque nunca sabia o que poderia acontecer no dia seguinte. Eu tinha que ter um plano de aula e sempre tive! Fiquei preocupado com o que fazer no dia seguinte. Eu sempre pensei no que faria a seguir e discuti isso com você cálculos. Ele explicou como fazê-los e pediu que fizessem cálculos novamente. Professora Maria [conferencista]. Planejei uma atividade mas eles fizeram cálculos errados. Tivemos que fazer tudo de novo. […] sempre tive que deixar alguma atividade para o dia seguinte. Então, a minha preocupação era essa: O que devo fazer na aula seguinte?”9 Percebemos que Boli planejava o que fazer em suas aulas, mas algumas situações inesperadas Boli estava preocupado em planejar a próxima aula, pois não sabia o que poderia 9 Machine Translated by Google decidindo o que fazer e como fazer o tempo todo durante as aulas e ela pediu alguns grupos para que eles tivessem os dados para resolver o problema, porque ela queria envolver todos orientação do professor para saber o que poderia ser feito. No extrato abaixo isso é mostrado: alunos na tarefa de modelagem. O extrato a seguir mostra isso: “[...] Os alunos disseram que perderam os dados que foram coletados e eu queria que todos os alunos participassem da tarefa. Um grupo não tinha os dados e outro grupo os perdeu. Fiquei com medo de que minhas instruções sobre os dados não tivessem sido muito claras. Fiquei preocupado em como conduzir a atividade. O que eu faço? Mas aí tive a ideia de colocar os alunos que tinham os dados com os que não tinham. Mas aí surgiu outro problema: havia um grupo onde nenhum aluno tinha água encanada em casa. Esses alunos tiveram que fazer a atividade com base nos dados da escola”11 . “Houve um tempo que me perguntei: e agora? O que vou fazer? E aí corri para falar com você e você sempre me ajudou. Naquele momento tínhamos pensado no consumo de água mas depois surgiram parâmetros e tratamento. Eles não estavam no “roteiro”. Tive que dar atenção aos meus alunos para não perderem o entusiasmo. Mas em todos os momentos tive a dúvida de para onde ir a seguir” . Maria elaborou algumas situações que poderia fazer com seus alunos, mas foram Maria estava preocupada com o que fazer quando situações imprevisíveis aconteciam em sua analisando o consumo de água na escola, mas estavam interessados em discutir o interessado em outras situações. Por exemplo, ela pensou que eles estariam interessados em lições. Ela se referiu ao momento em que um grupo não trouxe as informações para resolver consumo de água nas casas dos colegas. Eles estavam interessados em entender o que o problema e outro grupo os perderam. Neste momento, ela estava preocupada se ela tinha envolveu os alunos na tarefa de modelagem. Devido a esta situação, ela organizou o em metros cúbicos, parâmetros de qualidade da água e hidrômetro. Ela tinha dúvidas em 10 10 11 ARTIGO 3 Na verdade, houve ummomento que eu fiquei: e agora? O que é que eu vou fazer? Eu corri para conversar com você. No momento, a gente surgiu em consumo e água, mas surgiram parâmetros, tratamento. Várias coisas surgiram e não estavam no roteiro da coisa. Eu tinha que dar atenção a eles, para não perderem o entusiasmo. Na verdade, a todo momento, eu tinha dúvida: e agora, para onde eu vou?” 122 “Foi meio através de suas orientações. Quando terminava a aula você sempre dava aquela orientação. “[...] Os alunos relataram que tinham perdido os dados encontrados e minha preocupação era de que todos participassem da atividade. Naquele momento, um grupo não tinha os dados e o outro perdeu os dados, a gente já fica com medo, achando que o convite talvez tenha falhado em alguma coisa. Fiquei preocupado em como dirigir. O que fazer? Mas eu tive a ideia de colocar os alunos que trouxeram os dados em contato com os que não trouxeram os dados. Mas outro problema também aconteceu: havia uma equipe na qual ninguém tinha água encanada em casa. Eles tiveram que fazer a atividade com os dados da escola”. Machine Translated by Google 12 Atividades. O extrato a seguir mostra isso: o consumo era em duas casas, mas não aceitaram. Neste momento, Maria estava Porém, ela organizou os alunos de forma que todos tivessem informações para resolver o problema. preocupados com o que fazer e como fazer para lidar com essas situações imprevisíveis. No problema; ela discutiu os interesses inesperados e decidiu quais opções inesperadas seriam ser abordado. extrato abaixo, isso é mostrado: Percebemos que Maria forneceu algumas situações que poderiam funcionar em suas aulas. Professora Vitória Ela havia lidado com algumas situações imprevisíveis: alguns alunos não trouxeram as informações “Eu tinha planejado muitas situações. Como eu vou fazer isso? O que vou fazer? Sobre o consumo de água, por exemplo: Achei que os alunos iriam perguntar mais sobre o consumo de água na escola. Mas eles não o fizeram. O que mais chamou a atenção dos alunos foi que na casa de um estudante o consumo foi de 1.681 litros enquanto nas outras casas o consumo foi de 157 e 250 litros. Algo inesperado aconteceu: os alunos queriam saber o motivo do consumo tão elevado de água na casa do aluno, mas não aceitaram a explicação do aluno”12 . problema. Ela ficou surpresa com essa situação, pois eles haviam demonstrado que estavam noivos Vitória ficou preocupada quando seus alunos não trouxeram as informações para resolver o para resolver o problema; os alunos apresentaram interesses inesperados e os alunos apresentaram nas atividades, na lição anterior. Além disso, ela notou que as aulas estavam sendo fragmentado, porque situações inesperadas interromperam a sequência e o ritmo do planejado opções imprevistas. Quando essas situações imprevisíveis ocorriam em suas aulas, ela perguntava ao palestrante para obter ajuda, a fim de saber o que poderia ser feito e como poderia ser feito. aconteceu com o alto consumo de água na casa de um estudante. Este aluno explicou que ARTIGO 3 “Eu coloquei no caderno que iria fazer tal coisa. Eu coloquei várias situações para ver se isso aconteceria. 123 Como eu vou fazer? O que você vai fazer? O consumo, por exemplo: eu pensei que eles fossem questionar mais o consumo de água da escola. Eles não questionaram. O consumo de água da casa de uma aluna, que gastou 1681 litros, enquanto outras casas dos alunos gastaram 157 litros, 250 litros, chamou mais a atenção deles. Teve uma coisa inesperada, que foi quando os alunos quiseram saber por que a casa da aluna gastava muita água. Ela explicou que gastava muita água porque eram duas casas, mas eles não aceitaram a explicação”. Machine Translated by Google 14 “Quando iniciei nossas atividades perguntei aos alunos se eles haviam trazido as informações. [...] quase entrei em pânico, porque a maioria dos alunos não tinha trazido! [...] Como alguns alunos não levaram as informações para a aula e outros não vieram para a aula, surgiram minhas primeiras dificuldades, pois percebi que as atividades estavam sendo fragmentadas. Fiquei muito preocupado porque os alunos que mais se interessaram e participaram mais da aula anterior não compareceram àquela aula. O que devo fazer”?13 Vitória percebeu que uma situação imprevisível aconteceu quando ela apresentou o problema para seus alunos: eles não estavam investigando. Ela estava preocupada em como se envolver . seus alunos na investigação do problema porque ela havia planejado que os alunos iriam Vitória estava preocupada em como implementar a tarefa de modelagem em seu trabalho pedagógico. tarefa de modelagem estava sendo desenvolvida e como ela poderia ser desenvolvida em sua prática pedagógica. prática. Por exemplo, o que perguntar aos alunos quando ela estava discutindo o tema do resolva o problema. As leituras sobre modelagem matemática ajudaram Vitória a analisar como o No extrato abaixo isso é mostrado: tarefa de modelagem, como lidar com situações imprevisíveis. Como foi a primeira vez que ela foi desenvolvendo modelagem em sua sala de aula, ela estava preocupada com o que poderia acontecer e “Durante a atividade tive dúvidas e dificuldades. Sempre pensei no que deveria fazer. [...] por isso ela tinha um plano de aula detalhado. O extrato a seguir mostra isso: O que eu fazia: fazia perguntas e os alunos discutiam essas questões. Depois, eles deveriam fazer as atividades. Mas os alunos não investigaram muito. O que devo fazer? Eles não conseguiram resolver os problemas. Quase dei a eles o problema para ser resolvido. Eu não sabia o que fazer. Quando comecei a tarefa de modelagem não lia muito sobre modelagem, mas depois de algum tempo comecei a ler e ler muito sobre esse assunto. Acho que deveria ter feito diferente” 13 14 ARTIGO 3 “Durante a atividade, eu tive dúvidas e dificuldades. Eu estava pensando como eu deveria fazer. [...] Porque eu fazia assim: eu fazia perguntas, eles discutiam, eles questionavam. Depois, eles fizeram as atividades. Mas, eles não investigaram muito. O que fazer? Eles não descobriram como é que resolveram aquele problema. Eu praticamente tive um problema para eles resolverem. Então, nesse momento, a minha dificuldade foi essa, porque eu consegui sem saber o que fazer. Quando comecei a atividade de modelagem eu não estava lendo muito sobre modelagem, depois, mais do meio para o final do projeto, foi que comecei a ler e a reler bastante. Eu penso que eu deveria ter feito diferente”. 124 “Ao iniciar nossas atividades, pedimos a eles que tivessem trazido as informações. [...] Eu quase entrei em pânico, porque a maioria dos alunos não levou as informações. [...] Como alguns alunos esqueceram as informações e outros não vieram à aula, surgiram minhas primeiras dificuldades, pois perceberam que as atividades estavam sendo fragmentadas. Fiquei muito preocupado, pois os alunos que tiveram mais interesse, participandodas atividades na aula passada, não vieram para aula. O que eu faço?” Machine Translated by Google “Eu não sabia o que fazer. Pensei em como daria minha aula se não tivesse nada. no desenvolvimento da modelagem em suas aulas. Boli e Vitória leram O que eu faria? Então, vou perguntar uma coisa e os alunos respondem. O que farei então? Eu termino a lição, não é? Eu tinha esse plano de aula porque precisava saber como conduzir a aula. [...] fiquei insegura e assustada, mas no final fiquei satisfeita. Sei que houve falhas na utilização da modelagem, mas o resultado foi bom para os alunos e para mim” entender como isso poderia ser desenvolvido em sua prática em sala de aula. Em suma, a tensão das situações inesperadas refere-se à descontinuidade em relação modelagem matemática para ajudá-los a entender como ela poderia ser desenvolvida em seus . sobre o que fazer e como fazer para conduzir a tarefa de modelagem quando situações inesperadas práticas em sala de aula. Os professores lidaram com as seguintes situações inesperadas: alguns sua prática pedagógica. Ela percebeu que situações inesperadas interrompiam a sequência e Percebemos que Vitória tinha um plano para orientar o desenvolvimento da tarefa de modelagem em aconteceu na prática em sala de aula. Essa descontinuidade foi identificada quando os professores tiveram os alunos não trouxeram as informações para resolver o problema; alunos apresentaram inesperado ritmo das aulas. Ela havia lidado com algumas situações imprevisíveis: alguns alunos não modelagem matemática recontextualizada em sua prática pedagógica e alguns imprevistos situações interromperam a sequência e o ritmo das práticas pedagógicas. Eles reconheceram que interesses; os alunos tiveram dificuldades para resolver o problema; os alunos não investigaram trouxeram as informações para resolver o problema e os alunos não investigaram o problema. Ela estavam preocupados em saber o que fazer e como fazer nessas situações inesperadas, problema; e os alunos cometeram erros nos cálculos. Estas situações interromperam o lidou com essas situações imprevisíveis pedindo aos alunos que trouxessem as informações no porque estavam desenvolvendo pela primeira vez a modelagem em sua prática pedagógica. Enquanto eles sequência das aulas e os professores agiram da seguinte forma: organizaram os alunos para que todos tivessem as informações para solucionar o problema; eles ouviram os alunos próxima lição e ensiná-los como resolver o problema. Além disso, ela leu sobre modelagem para não sabiam como lidar com essas situações inesperadas, pediram ajuda ao palestrante 15 15 125 ARTIGO 3 “Eu fiquei sem saber, assim, como eu vou conduzir se eu chegar sem nada. O que eu vou fazer? Então, eu vou perguntar alguma coisa, eles responderam. O que eu faço? Termino a aula? Eu trago aquela estrutura, pois eu preciso saber como dirigir a aula. [...] Eu fiquei inseguro e com medo, mas eu fiquei satisfeito. Eu sei que houve muita falha em relação à aplicação da modelagem, mas o resultado foi bom para os alunos e para mim”. Machine Translated by Google ARTIGO 3 Usamos “problema real” para um problema de situações cotidianas ou de disciplinas científicas. 126 interesses inesperados, mas orientaram os alunos para os interesses por eles planejados; e eles problemas, porque não entenderam que o conteúdo matemático poderia ter sido usado, mostrou aos alunos como resolver o problema. sequência planejada para a tarefa de modelagem. Nos termos da teoria de Bernstein, os professores organizaram a tarefa de modelação em alguns 4.2 A tensão da abordagem do conteúdo matemático ou seja, não conseguiram produzir um texto legítimo para o desenvolvimento da modelagem fases, ou seja, estruturaram-na como uma tarefa escolar. Eles planejaram a sequência e o ritmo do Os professores não esperavam que seus alunos apresentassem dificuldades no uso tarefa. Devido a essa situação, os professores queriam saber como abordar os (anteriores e fases. Isso porque a sequência planejada estabeleceu certas possibilidades de organização conteúdo matemático prévio para resolver os problemas, bem como também não esperavam que prática pedagógica de modelagem, mas situações imprevistas aconteceram e interromperam essas novo) conteúdo matemático na tarefa de modelagem. Apresentamos uma análise de como cada professor as interações entre professores e alunos em sala de aula. Eles reconheceram que os alunos não utilizariam outros conteúdos para resolver esses problemas. Em outras palavras, o que pode ser feito e como isso pode ser feito quando os alunos não conseguem resolver a tarefa de modelagem, compreendeu e lidou com a tensão da abordagem do conteúdo matemático durante o precisavam produzir um texto legítimo (o que falar) para lidar com essas situações, mas o fizeram pois apresentam dificuldades na utilização do conteúdo matemático. Essa tensão foi identificada tarefa de modelagem. não sei como fazer isso. Assim, pediram ajuda ao palestrante e leram mais sobre modelagem quando os professores decidiram como abordar o conteúdo matemático ao modelar Professor Boli produzir esse texto (como falar). Além disso, atuaram no sentido de continuar desenvolvendo o foi implementado em suas práticas pedagógicas. Em relação à teoria de Bernstein, os professores introduziram problemas reais16 nas suas aulas e os alunos tiveram dificuldades em resolver os 16 Machine Translated by Google Boli utilizou parte das aulas que deveriam ser dedicadas à tarefa de modelagem para lidar com o Os alunos podem seguir vários caminhos, mas eu tenho uma base [...] percebi que estou ficando atrás dificuldades dos alunos em relação ao conteúdo matemático prévio necessário para resolver o . problema. Ele percebeu que é importante que os alunos entendam como usar a matemática Além de Boli ter reconhecido que para realizar a tarefa de modelagem era necessário satisfeitos em resolver o problema, pois sem esse conhecimento eles não conseguem fazer o utilizar conteúdos matemáticos anteriores, ele argumentou que é importante planejar a tarefa de modelagem resolveram porque tiveram dificuldades para utilizar o conteúdo matemático exigido pelo prevendo possíveis conteúdos que poderiam ser necessários para isso, pois ele teria uma tarefa de modelagem. Durante o tempo de resolução do problema, Boli percebeu que seus alunos não haviam problema. Devido a essa situação, ele decidiu ensinar o conteúdo matemático aos seus alunos idéia de como abordar o conteúdo matemático. Ele percebeu que não estava conseguindo o programa completamente. Devido à situação, ele tentou aproveitar a tarefa de modelagem para e pedir-lhes que tentem resolver o problema novamente. O extrato a seguir mostra isso: abordar o próximo conteúdo do programa. No extrato abaixo isso é mostrado: “Além de trabalhar com modelagem, o conteúdo matemático deve estar presente. Se os professores querem que os alunos percebam as atividades do dia a dia, eles precisam perceberque é importante e necessário conhecer o conteúdo matemático. Sem o conteúdo matemático a modelagem não seria aplicada. Como os alunos resolverão os problemas do cotidiano se não conhecerem o conteúdo matemático? Na minha opinião, é importante. Quando os alunos mostraram seus erros eu tive que parar a aula e pedir que fizessem os cálculos novamente. [...] Numa aula eu tinha planejado fazer um gráfico, mas os cálculos estavam errados. Então, perdemos mais uma aula fazendo os cálculos novamente. [...] Em relação ao percentual: alguns alunos sabiam, outros não. Se eu não tivesse explicado como usar porcentagem, a atividade não teria sido interessante” “Porque os alunos estavam realizando uma atividade, mas também estavam utilizando matemática. Se os alunos não souberem fazer os cálculos, como saberão o resultado? Acho que devemos pensar numa atividade e no seu planejamento. Qual será usado nesta atividade? Qual conteúdo vou trabalhar? Devemos saber o que será necessário para cada atividade. 17 17 “Além de trabalhar com a modelagem, o conteúdo matemático precisa estar presente. Para eles perceberem a atividade do cotidiano, eles perceberam que também é interessante e importante saber o conteúdo matemático. Sem o conteúdo matemático também, a modelagem não se aplicaria. Como eles resolverão os problemas do cotidiano se não souberem o conteúdo matemático? Eu acho que isso é importante. Quando os alunos apresentavam os erros, eu tinha que parar tudo e pedir para eles refazerem os cálculos. [...] Teve uma aula que eu tinha planejado fazer o gráfico, mas os cálculos estavam errados. Então, a gente perdeu mais uma aula refizendo os cálculos novamente. [...] O caso da porcentagem mesmo: alguns conheceram, outros não. Se eu não explicasse como calcular a porcentagem, a atividade não seria interessante”. 127 ARTIGO 3 Machine Translated by Google ARTIGO 3 Eles só querem o projeto. Temos uma programação a cumprir aqui na escola e a atividade de modelagem acaba atrasando, pois são menos duas aulas. Mas, eu vou aproveitar o projeto para trabalhar”. 128 “Porque estava desenvolvendo uma atividade, mas também utilizando a matemática. Se eles não souberem o cálculo, como eles saberão o resultado sem saber calcular? Eu acho que devo se pensar uma atividade já pensando em fazer um esquema. Tal atividade, o que será utilizado nesta atividade? Qual conteúdo eu vou trabalhar? O aluno pode seguir vários caminhos, mas eu tenho uma base.[...] Agora, eu percebi que estou atrasando os meus conteúdos, pois são duas aulas para o projeto. Mas, quando eu retorno ao conteúdo, eles ficam sem interesse. Eu estou trabalhando com equações irracionais, mas eles querem trabalhar no projeto. cronograma, pois temos duas turmas para o projeto. Quando eu voltar ao conteúdo esse: os alunos não estão mais interessados. Estou trabalhando com equações irracionais, mas os alunos querem trabalhar no projeto. Eles só querem trabalhar no projeto. Temos um cronograma a seguir na escola, e a tarefa de modelar está sempre atrasada, pois temos menos de duas aulas para isso. Mas vou aproveitar o projeto para trabalhar funções” trabalhar alguns conteúdos do programa. Professora Maria “[...] E naquele momento eu fiquei preocupado porque a maioria dos alunos parou de fazer a atividade. O que farei agora? E quanto à modelagem? Você fica ansioso. Posso fazer os cálculos agora? Posso explicar isso a eles? Estamos sempre em dúvida. Depois do momento em que você me disse que eu poderia intervir, isso serviu para orientar nossas ações. . Maria percebeu que seus alunos pararam de desenvolver a tarefa, pois não Porque até então eu pensava que tinha que deixar os alunos trabalharem sozinhos e não intervir para tarefa de modelagem. De acordo com seu ponto de vista, é importante planejar quais saber usar o conteúdo matemático para resolver o problema. Ela estava preocupada se ela Percebemos que Boli estava preocupado em trabalhar o conteúdo matemático no o conteúdo pode ser trabalhado na tarefa de modelagem. Os alunos tiveram dificuldades em utilizar o poderia intervir ou não quando seus alunos tivessem dificuldades para resolver o problema. Como ela não sabia como intervir para ajudar seus alunos, pediu ajuda ao professor para trabalhar conteúdo matemático para resolver a tarefa de modelagem. Devido a esta situação, ele trabalhou com com as dificuldades dos alunos. Depois que o palestrante disse a Maria que ela poderia tê-la orientado conteúdo matemático prévio necessário para resolver a tarefa. Apesar de Boli alunos no desenvolvimento da tarefa de modelagem, ela trabalhou o conteúdo necessário para reconhecendo que a tarefa de modelagem estava atrasando a abordagem dos conteúdos, ele tentou resolver o problema com os alunos, para que eles conseguissem resolvê-lo. O extrato a seguir mostra 18 18 Machine Translated by Google ver o que aconteceria. Se os alunos parassem, eu pararia também. Mas agora sei que posso intervir e já trabalhei o conteúdo, neste caso o volume e a capacidade” . . Maria estava preocupada em como poderia intervir para ajudar seus alunos quando eles tivessem Maria comentou sobre as dificuldades dos alunos em relação ao conteúdo matemático para dificuldades em utilizar o conteúdo matemático para resolver a tarefa de modelagem. Na modelagem dificuldades para utilizar o conteúdo matemático exigido pelo problema. Assim, ela decidiu resolva o problema. Durante a resolução do problema, Maria percebeu que seus alunos tinham ambiente, ela pensou que observava os alunos para resolver o problema, mas poderia qual conteúdo poderia ser usado para resolvê-lo. Ela pediu ajuda ao palestrante para a intervenção. não intervir. Porém, os alunos não resolveram o problema, pois não sabiam ajude-os a ir até o quadro branco para mostrar como resolver uma das questões da modelagem tarefa. No extrato abaixo isso é mostrado: Após a professora explicar que poderia intervir e ajudar os alunos, Maria explicou a “Eu estava observando os grupos responderem às perguntas e percebi o grande problema que eles tinham para fazer os cálculos. Resolvi então mostrar, no quadro branco, como resolver um dos problemas. Depois disso pensei que eles começaram a trabalhar com mais facilidade e a partir desse momento fizeram os cálculos sem grandes esforços. Ao final da aula, a última atividade foi transformar litros em metros cúbicos, mas nenhum grupo conseguiu fazer isso. Esse foi o maior impasse para mim. Como não conseguiram transformar litros em metros cúbicos, não puderam consultar a tabela para saber qual seria o valor a ser pago nas situações do quadro branco” aos alunos como resolver um dos problemas. Professora Vitória 19 20 19 20 ARTIGO 3 “[...] Naquele momento, fiquei apreensiva porque a maioria parou de fazer a atividade. E agora, o que eu vou fazer? E a questão da modelagem? Você fica apreensivo. Posso chegar e fazer os cálculos agora? Eu vou esclarecerisso para eles? A gente fica meio em dúvida. Depois daquele momento aqui que você esclareceu que poderia intervir mesmo, isso serve também para nortear nossas ações. Porque até então eu achei o seguinte: tinha que deixá-los lá e não entrevir e ver o que aconteceria. Se eles parassem, eu pararia. Mas, agora, eu sei que posso entrevistar e já trabalhei o conteúdo, no caso, volume e capacidade”. em metros cúbicos, a equipe não tinha alcance. Então esse, para mim, foi o grande impasse. Como eles não conseguiram transformar de litros para metros cúbicos, não tiveram como consultar a tabela e ver qual seria o valor a ser pago nas situações colocadas no quadro”. 129 “Fiquei acompanhando as equipes desenvolvendo as questões e percebendo o grande problema que eles tinham para resolver os cálculos. Então eu decido ir para o quadro e mostrar como seria feita uma das questões. Então, depois que eu intervim, senti que eles começaram a deslanchar e aí, como outros, eles já fizeram com mais facilidade. Agora, no final da aula, a última tarefa que era transformar os litros que eles tinham encontrado Machine Translated by Google 21 Antes de trabalhar com modelagem, Vitória trabalhou com porcentagem em seu trabalho pedagógico prática. Essa pode ser uma possível explicação porque seus alunos usaram esse conteúdo para resolver o problema. conteúdos matemáticos, pois seus alunos não entendiam como utilizá-los para resolver problema. Porém, ela tentou trabalhar outros conteúdos matemáticos, mas eles tiveram dificuldades para problema. Ela procurou trabalhar outros conteúdos além dos conteúdos anteriores trabalhados nela use outros conteúdos para resolver o problema. Ela explicou que eles tinham dificuldades porque prática pedagógica, mas os alunos tiveram dificuldades para compreendê-los. Ela explicou como como trabalhar um novo conteúdo matemático na tarefa de modelagem. O extrato a seguir mostra não teve contato com o conteúdo antes da tarefa de modelagem. Assim, ela queria saber ela vem abordando o conteúdo em sua prática pedagógica. Ela reconheceu que não esse: saber como abordar um novo conteúdo na tarefa de modelagem. Para Vitória, os alunos precisam ter um conhecimento prévio do conteúdo que será utilizado na tarefa de modelagem para resolvê-la. Em “Não sei quais conteúdos vamos trabalhar com a tarefa de modelagem. Os alunos têm muitas dificuldades, como por exemplo, com gráficos. Eles não sabem o que é um gráfico. Queria trabalhar com gráficos e outros conteúdos matemáticos. Trabalhei até agora com operações e percentuais. Tenho dificuldades em abordar outros conteúdos com os alunos. Não sei trabalhar, porque os alunos não conhecem os outros conteúdos. Imagino que esse problema irá solicitar “função” e acho que poderei trabalhar com ele. [...] tentei trabalhar com gráfico, mas eles não têm noção do que é gráfico. Tentei fazer um gráfico das despesas mas... expliquei como fazer um gráfico, mas eles tiveram muitas dificuldades. [...] no extrato abaixo, isso é mostrado: Em relação às despesas, tentei fazer um gráfico colocando despesas e percentual. […] Para qualquer uma das questões apresentadas por mim, eles respondem tudo usando porcentagem”21 . “Às vezes, quando estamos discutindo um tema, existe a possibilidade de abordar algum conteúdo, mas os alunos não sabem nada sobre isso. Eu teria que começar do começo para Durante o desenvolvimento da tarefa de modelagem, Vitória teve dificuldades para ensinar novos “Eu fico sem saber quais são os conteúdos que vamos trabalhar na atividade de modelagem. Eles têm muitas dificuldades com os conteúdos, por exemplo, gráficos. Eles não sabem nem o que é o gráfico. Eu queria trabalhar com gráficos e outros conteúdos matemáticos. Eu trabalhei até agora com as operações e porcentagem. Estou com dificuldades de trabalhar outros conteúdos. Eu estou sem saber como trabalhar, porque eles não têm conhecimento de outros conteúdos. Eu imagino que o problema vai solicitar função e acho que vai dar também para trabalhar. [...] Eu tentei trabalhar com gráficos, mas eles não têm noção nenhuma de gráficos. Eu tentei fazer os gráficos das despesas, mas só que... Eu dei uma explicação de como fazia os gráficos, mas eles tiveram dificuldades. [...] Com as despesas, eu tentei fazer um gráfico colocando as despesas e a porcentagem. [...] Qualquer questão que eu apresento, eles resolvem usando porcentagem e me dão a resposta”. 130 ARTIGO 3 Machine Translated by Google 22 explique esse conteúdo. Agora estou ensinando expressão algébrica. O que eu faço? Escrevo o conteúdo no quadro, explico aos alunos e copio alguns tópicos interessantes. Depois começo uma atividade. Hoje trabalhei assim. Os alunos disseram: “Professor, o que fazemos primeiro?” Eu explico para eles e os alunos continuam perguntando sobre os próximos passos e os alunos fazem isso. Mas fazem isso mecanicamente, de forma memorizada. Em relação à atividade de modelagem, caso surja um conteúdo/ tema diferente, como irei trabalhar com isso? Acho que é necessário ter conhecimento prévio do conteúdo. Por que foi fácil trabalhar com porcentagem e regra de três com os alunos? Porque eu já tinha trabalhado esses conteúdos com os alunos. […] acho que vai ser difícil no momento que isso surgir”22 . Percebemos que Vitória admitiu que não sabia como abordar um novo conteúdo em durante a tarefa de modelagem; como trabalhar novos conteúdos matemáticos; como trabalhar os alunos a tarefa de modelagem. Ela tentou abordar um conteúdo novo, mas seus alunos tiveram dificuldades para dificuldades para utilizar o conteúdo matemático, ou seja, o que fazer e como fazer para abordar o entendê-lo e usá-lo para resolver o problema. Devido a essa situação, ela argumentou que o conteúdo matemático (anterior e novo) no ambiente de modelagem. Para os professores é tarefa. Ela estava preocupada em como abordar um novo conteúdo matemático nele. importante que os alunos entendam como usar o conteúdo matemático para resolver o os alunos precisam ter um conhecimento prévio do conteúdo que será utilizado na modelagem Em suma, a tensão da abordagem do conteúdo matemático refere-se à problema. Maria pediu ajuda ao palestrante, sobre como ela poderia intervir, pois sua os alunos tiveram dificuldades em utilizar o conteúdo matemático para resolver o problema. Boli e descontinuidade em relação ao que e como abordar o conteúdo matemático na Vitória argumentou que os alunos precisam ter um conteúdo matemático prévio para utilizar na tarefas de modelagem. Essa descontinuidade foi identificada quando os professores recontextualizaram tarefa de modelagem, pois disseram que os alunos tiveram dificuldades em utilizar modelagem matemática e decidiram como trabalhar o conteúdo matemático, antes ou ARTIGO 3 “Às vezes, quando discutimos um tema, há a possibilidade de abordar determinado conteúdo, mas só que eles não têm noção nenhuma. Eu teria que voltar para o início para poder
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