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Estudo dirigido A1 (1)

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SAÚDE DO ADULTO – 2024 1
ESTUDO DIRIGIDO A1	
Saúde do adulto A1
Estudo dirigido
Graduação em Enfermagem
3° ano 6°semestre
Discente: ivanuza teodozio Vieira dos Santos Silva
São Paulo - SP Brasil
2024 1
1. Quais os principais enxertos vasculares utilizados numa cirurgia de revascularização miocárdica? 
· Veia safena profunda, No caso do enxerto de veia, utiliza-se uma veia da Perna, chamada de ( safena magna.)
· Artéria Torácica interna (mamária):
· Mamária interna:
· Esta artéria irriga a parede do tórax e é Uma ótima opção para a cirurgia, pois Além de ter uma durabilidade maior que a Safena, por estar perto do coração, não Precisa ser retirada por completo, apenas A sua parte final, que será implantada na Artéria coronária
· Artéria Radial Esta artéria irriga o antebraço e é uma Ótima opção para ser utilizada como Enxerto.
· Artéria ulnal que, na ausência da Artéria radial, fica Responsável por toda A irrigação da mão.
· Artéria Gastroepiplóica Artéria responsável por irrigar parte Do estômago e que, por estar abaixo Do coração, pode ser utilizada como Enxerto. Seu uso é pouco frequente.
· Artéria epigástrica inferior:Artéria responsável por irrigar a Parede abdominal.
Raramente é utilizada como enxerto.
sempre procurar utiliza-la pois estudam mostram que mais 90% das mamárias são pérveis em 10 anos 
 
2. Qual a função da máquina de circulação extracorpórea durante uma cirurgia cardíaca?
 R: CIRCULAÇÃO EXTRA-
CORPÓREA (CEC)
o Substituição temporária das
atividades cardiopulmonares
o Sistema de tubos de plástico, oxigenador artificial e bombas que permite ao sangue circular e ser oxigenado sem passar pelo coração e pulmões,fazendo a função destes órgãos durante o procedimento cirúrgico.
3. Porque é necessário manter o paciente de pós-operatório de cirurgia cardíaca em normotermia?
 Prevenção de hipotermia:Quando O paciente está sangrando Depois da cirurgia,
A correção da Temperatura É imperativa para Ajudar no retorno da função Normal das enzimas da Coagulação E da capacidade de Coagulação Reposição volêmica:
A manter Adequada A oferta de oxigênio.
 E APerfusão tecidual; cristalóides são Os fluidos de primeira escolha Para reposição volêmica;
4. Descreva a fisiopatologia do estado de choque?
 Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito 
 Cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do 
 Sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
5. Quais são os sinais e sintomas característicos do choque hipovolêmico? 
São decorrentes da perda excessiva de líquidos e podem incluir: náuseas e vômitos; cansaço excessivo e tontura; dor de cabeça progressiva e constante; confusão; dedos e lábios azulados e sensação de desmaio.
 
6. Quais as principais causas do choque cardiogênico?
 A causa mais comum de choque cardiogênico é o IAM extenso que deprime a contratilidade miocárdica. Outras causas se destacam, como miocardites agudas, valvopatias agudas, miocardiopatias e tamponamento cardíaco. Ocorre devido à incapacidade do ventrículo esquerdo em gerar fluxo arterial adequado para entrega de sangue oxigenado para os tecidos periféricos.
7. Qual a diferença de sepse e choque séptico?
 A sepse é uma síndrome clínica de disfunção de órgãos com risco de vida, causada por uma resposta desregulada a infecções. No choque séptico há uma redução crítica da perfusão tecidual; pode ocorrer falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado
8. Defina síndrome da resposta inflamatória sistêmica.?
 Síndrome da resposta inflamatória sistêmica consiste na resposta inflamatória aguda mediada por fatores inflamatórios relacionada a sepse e traumatismos extensos. Paralelamente ao curso crônico de algumas doenças dermatológicas podem ocorrer quadros súbitos de agudização que se manifestam por exacerbação de lesões preexistentes, acompanhada de sinais sistêmicos e alterações laboratoriais
9. Quais medidas devem ser implementadas no pacote de 1ª hora no atendimento do indivíduo com quadro de sepse?
PACOTES DE INTERVENÇÕES
6.2.1. Pacote hora de ouro ( 1ª hora) 
Contempla todos os pacientes avaliados pela equipe médica e que devem prosseguir em Rota Sepse, deve-se prosseguir com as seguintes medidas:
a) Coleta de exames laboratoriais para avaliar disfunções orgânicas (Lactato Arterial, Hemograma, Creatinina, Glicemia, TP/TTP, Gasometria Arterial, Bilirrubinas) em período Máximo de 30 minutos.
B )Coleta de hemoculturas de sitios distintos aeróbico e anaeróbico e culturas de sitios Pertinentes, a hemocultura deverá ser coletada antes da administração do Antibiótico / antimicrobiano. Caso não seja possível a coleta destes exames antes da primeira Dose, a administração de antimicrobianos não deverá ser postergada;
C)Prescrição de antimicrobiano empiricamente conforme orientação do SCIH e administração De antimicrobiano prescrito na 1ª hora.
D ) Comunicar imediatamente ao enfermeiro.
10. Por que o indivíduo com choque neurogênico não apresenta pele fria e pegajosa? 
são sinais de estimulação parassimpática Pele seca e quente. Em vez de pele fria e úmida, o paciente apresenta pele seca e quente devido à vasodilatação e incapacidade de vasoconstrição.
11. O que caracteriza uma PCR? 
PCR: Interrupção da atividade mecânica do coração Caracterizada por perda da consciência, apneia e Ausência de pulso carotídeo.
Se a vítima se apresentar irresponsiva, SEM pulso e respiração (ou gasping), a parada cardiorrespiratória (PCR) é constatada.
12. No atendimento a uma PCR, qual a relação de compressões e ventilações a serem realizadas no indivíduo que ainda não possui via aérea avançada instalada?
Numa relação 30 : 2 ou seja, 30 compressões e duas ventilações até a garantia de uma via aérea avançada.
13. Para realizar as compressões torácicas, qual a profundidade que o tórax do adulto deve ser comprimido?
Inicia as compressões torácicas profundidade de 5 cm.
14. O que significa realizar uma RCP de qualidade?
Qual a via de acesso preferível para administração de medicamentos durante uma PCR?
O acesso IV é preferível em relação ao acesso IO: É aconselhável para os Profissionais tentarem, primeiro, estabelecer o acesso IV para Administração de medicamento em PCR. O acesso IO pode ser considerado se as tentativas para acesso IV não Forem bem-sucedidas ou não forem viáveis.
15. Durante uma PCR, por que é utilizado adrenalina?
 Dosagem da adrenalina no rítmo chocável. Após a segunda desfibrilação, já preconiza-se iniciar a administração IV/IO de adrenalina, 1mg em bolus, seguido de 20ml de solução salina 0,9% e elevação dos membros inferiores para otimização do retorno venoso. Novos bolus de adrenalina (1mg IV/IO) devem ser administrados a cada 3 a 5 minutos.
 16.Quais são os ritmos chocaves ?
 FV/TV Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.
 17.Qual a diferença entre cardioversão e desfibrilação? 
DIFERENÇA ENTRE CARDIOVERSÃO E DESFIBRILAÇÃO
 Desfibrilação: uso terapêutico da Eletricidade não sincronizada para Despolarizar o miocárdio, de modo que Podem ocorrer contrações coordenadas. O Termo desfibrilação é comumente aplicado A uma tentativa de terminar um ritmo não Efetivo (por exemplo, fibrilação ventricular [FV] ou taquicardia ventricular [TV] sem Pulso).
Cardioversão: aplicação de eletricidade de Forma sincronizada para terminar um Ritmo ainda viável (por exemplo, TV com Pulso, taquicardias supraventriculares, Incluindo arritmias atriais) para permitir o Reinício de um ritmo sinusal normal.
18. Quais as diferenças entre um desfibrilador externo automático e um desfibrilador externo manual?
 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO: pode ser usado por Pessoas leigas, desde que tenham passado por um treinamento Simples. A leitura do ritmo é feita por meio de pás adesivas que Devem ser presas ao tórax. Ambientes com circulação acima de mil Pessoas por dia devem obrigatoriamente ter um DEA, de acordo com A legislação vigente.
 DESFIBRILADOREXTERNO MANUAL: só pode ser usado por Profissionais treinados. O aparelho tem duas pás que recebem um Gel condutor e que são posicionadas no peito do paciente e Carregadas, conforme a necessidade. Após a fibrilação cardíaca ser. Identificada pelo aparelho, deve ser feita uma análise do quadro do Paciente a fim de definir a intensidade do choque ou da carga Elétrica que será aplicada.
 Prof. Dr. (a) Gisele Hirano 
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