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Relatório de Estágio em Serviço Social

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26
	FACULDADE UNOPAR 
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
RITA DE CÁSSIA BARBOSA DA SILVA
CARACTERIZAÇÃO SÓCIOINSTITUCIONAL 
2024
pr
RITA DE CÁSSIA BARBOSA DA SILVA
CARACTERIZAÇÃO SÓCIOINSTITUCIONAL 
Trabalho apresentado à Faculdade UNOPAR, como requisito parcial para a aprovação do relatório de estágio I em Serviço Social.
Orientadora: 
 2024
 -BA
2020
SUMÁRIO
1 – CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA......................................................................4
2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL..................................................................................5
3 – AMBITO INSTITUCIONAL......................................................................................6
			
4 – REFERÊNCIAS......................................................................................................7
1 – CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
O presente Relatório consiste em apresentar as experiências vivenciadas no decorrer do processo do Estágio Supervisionado I, realizado na EMEF POSSIDONNIO JOSÉ DE FREITAS É importante frisar que o Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II são disciplinas obrigatórias do Curso de Serviço Social Da faculdade Unopar. 
Durante o Estágio Supervisionado I, são realizadas atividades exigidas pela disciplina de Estágio Supervisionado, tais como: Diário de Campo, um instrumento utilizado pelo acadêmico para registrar e desenvolver sua análise crítica sobre a sua experiência no campo de estágio; Análise Institucional, que é estudo criterioso e detalhado da realidade institucional; Projeto de Intervenção é a proposta de trabalho do aluno, que será delimitada em uma realidade específica. E Relatório parcial e Relatório Final, onde serão destacados todos os aspectos decorrentes de cada uma das etapas do Estágio Supervisionado, em que o estagiário avalia as experiências vivenciadas no campo de estágio. Já no Estágio supervisionado II o estagiário executará seu projeto de intervenção, no qual foi elaborado no Estágio Supervisado I.
Constata-se que o Estágio Supervisionado é o espaço onde o estagiário irá fazer a relação entre teoria e prática, com o objetivo de aprender o exercício profissionaldo Assistente Social na Instituição, mediante a observação, o registro, análise e a avaliação do processo de aprendizagem, tendo em vista à construção de competências para o exercício profissional, como também exercer as dimensões teórico-metodológicas, ético-político e técnica operativa obtidas durante a sua formação acadêmica.
Segundo as Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, aprovadas pela ABEPSS em 1996 o estágio supervisionado é um momento ímpar do processo ensino-aprendizagem, elemento síntese da relação teoria-prática, da articulação entre pesquisa e intervenção profissional, e que se consubstancia como exercício teórico-prático, mediante a inserção do/a aluno/a nos diferentes espaços ocupacionais das esferas pública e privada.
É importante ressaltar que são nestes diferentes espaços ocupacionais que o estagiário terá aproximação com as demandas apresentadas a ele, e assim poderá analisar a atuação do Assistente Social com suas estratégias de intervenção, juntamente com seu embasamento teórico que o orienta no exercício profissional, permitindo ao estagiário o contato direto com o trabalho do profissional. O Estágio Supervisionado é uma disciplina obrigatória do Curso de Serviço Social, no qual possibilita o acadêmico ter a possibilidade de visualizar a prática e sua relação com a teoria obtida no campo acadêmico, aproximando-se da prática profissional. É ainda,o período da construção da identidade profissional e desempenha um papel fundamental no processo profissional do estagiário, pois lhe proporciona o contato direto com o exercício profissional, com a natureza interventiva do Serviço Social. Dessa forma, Oliveira afirma que:
O estágio supervisionado é considerado o lócus de construção da identidade profissional do aluno, requerendo assim uma ação reflexiva, crítica, alicerçada nos conhecimentos teórico-metodológicos do Serviço Social e, portanto, devendo ser uma atividade planejada e sistematizada pela unidade de ensino e respectivo campo de estágio, englobando todos os aspectos que lhe são pertinentes. (Oliveira, 2004, p.75)
Dessa forma,no Estágio Supervisionado I é essencial que o aluno exerça uma capacidade de observação analítica e crítica, para que o mesmo possa compreender o processo do trabalho do Assistente Social. Com tudo, ao mesmo tempo em que o estagiário observa, é fundamental sua participação nas atividadesno campo de estágio, nas desenvolvidas por seu supervisor de campo.
O Estágio Supervisionado é um espaço que capacita o acadêmico a ter uma postura crítica e reflexiva, constituindo um momento único para a formação profissional, pelo qual proporciona ao mesmo a inserção na prática profissional, possibilitando a aproximação entre teoria e realidade, o que pressupõe que será à luz de uma teoria pertinente que se possibilitará o desvelamento de uma dada realidade, pois com essa teoria e com uma visão macroscópica o acadêmico obterá subsídios para a compreensão do objeto de estudo.
Vale ressaltar que Gerência de Proteção Social Básica, o estágio é realizado na Divisão de Articulação, no qual a supervisora de campo é a coordenadora desta Divisão. Assim, as atividades desenvolvidas na Escola pela Divisão de Articulação são: Acompanhamento e monitoramento dos 19 Centros de Referência da Assistência Social - CRAS, do Programa Cidade Solidária, do Programa Benefício de Prestação Continuada, Programa Bpc na Escola. 
Diante da observação realizada durante o Estágio Supervisionado I, percebe-se que o processo de trabalho está relacionado às atribuições da divisão de articulação. Nesse sentido, é fundamental que o profissional tenha um bom conhecimento da rede de serviços socioasistenciais e de outras políticas públicas para realizar os encaminhamentos das demandas para os equipamentos e unidades de atendimentos de forma correta.
Percebe-se a presença atuante do profissional ocupando todas as funções dentro da hierarquia da instituição, como também a preocupação com o atendimento qualificado do usuário e o compromisso com o projeto Ético Político Profissional, visando sempre à garantia dos direitos.
Dentre as atividades desenvolvidas no estágio é fundamental destacar a participação do gestor, que sempre está presente, participando das ações realizadas. Nesse sentido, foi possível a importância do papel do Gestor na Instituição, e que o Assistente Social como Gestor, no seu processo de trabalho é essencial a habilidade de se comunicar com eficácia, capacidade de liderança, capacidade de analisar os contextos internos e externos, ter uma visão global da conjuntura atual
2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL
No período do Estágio Supervisionado I, as atividades realizadas foram no âmbito de reuniões, capacitação, estudo de documentação relacionada à instituição, a Política Nacional da Assistência Social, dentre outros. Durante estas atividades a participação do estagiário era constante juntamente com o Supervisor de Campo. 
Dentre as atividades nas quais a estagiária participou, pode-se destacar:
-‘Estudo do Regimento Interno da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social e da escola há qual foi estagiada com o objetivo de compreender a estrutura e funcionamento da Instituição;
-Estudo da Política Nacional de Assistência Social – PNAS, a fim de compreender a política da Assistência Social;
-Estudo e conversa informativa sobre o Programa Cidade Solidária, com a finalidade de conhecer as modalidades e benefícios do programa;
-Estudo de textos acadêmicos sobre a Gestão Administrativa, a fim melhor compreender o papel do gestor;
-Reunião com os Técnicos de Referência dos Centros de Referência da Assistência Social, e sobre assistencialismo na escola.-Participação no Festival de Artes Integradas;
-Capacitação para operacionalização e aprimoramento do fluxo do atendimento aos pais da escola ;
-Capacitação para operacionalização e aprimoramento do Fluxo do atendimento do;
-Capacitação em Serviço “a concepção dos Serviços de convivência e Fortalecimento de Vínculos”;
-Reunião com a Fundação Municipal da Saúde - FMS e Centro de Referência dos direitos Humanos – CRDH;
-Reunião da Comissão de Garantia de Direitos;
-Participação nos Seminários do Programa BPC na Escola;
-Reunião com a Diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresina;
-Reunião com Gerentes dos CRAS;
Estas foram algumas das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado I, no qual houve participação e observação da estagiária. Vale ressaltar que durante a participação em cada atividade foi indispensável ter um olhar observador e crítico, a fim de se compreender o processo do trabalho do Assistente Social. Um aspecto destacado é que no exercício profissional do Assistente Social a teoria e prática estão sempre vinculadas e o enlace entre estas duas dimensões é fundamental na operacionalização dos serviços realizados.
3 – ÂMBITO INSTITUCIONAL 
O Projeto de Intervenção constitui uma organização sistemática das ações técnico-profissionais e ético- políticas em resposta às expressões da questão social com as quais se defronta o assistente social no exercício profissional. Porém estas respostas devem ser nutridas por conhecimentos teóricos e sócio-históricos obtidos mediante investigação, que por sua vez, perpassa a própria intervenção.
Neste sentido a formulação de um projeto de intervenção pode ser considerado como um trabalho de síntese entre conhecimento e ação, voltada para o enfrentamento das questões que requerem respostas técnicas e políticas guiadas por uma ética de emancipação humana.
O Presente Projeto de Intervenção é uma continuação do Projeto de Intervenção de dois estagiários da escola Desse modo, os estagiários elaboraram a Cartilha e o Folder BPC na Escola: Informar para Incluir que foi apresentada para os Técnicos de Referência dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS e para os Gestores das Escolas Municipais de Teresina.
Nesse sentido, o Projeto de Intervenção BPC na Escola: Informar para Incluir acontecerá em quatro (04) Centros de Referência da Assistência Social do município de Teresina e tem como público-alvo dessa ação serão as famílias acompanhadas em grupos pelos Centros de Referência de Assistência Social –CRAS.
Desse modo, o presente projeto tem como objetivo geral:sensibilizar as famílias acompanhadas pelos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS para a importância de inclusão das crianças e adolescentes com deficiência nas escolas. E como objetivos específicos:Divulgar para as famílias sobre o Programa BPC na escola;Orientar as famílias sobre a importância do Programa BPC Escola; 
Contribuir para a mobilização das famílias e articulação com os Técnicos dos CRAS em nível gestão, com os objetivos do Programa BPC na Escola;
É importante destacar, que o BPC é um benefício individual, não vitalício e intransferível, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. É um direito de cidadania assegurado pela proteção social não contributiva da Seguridade Social. Para acessar o BPC, não é necessário que o beneficiário já tenha contribuído para a Previdência Social. 
Insta mencionar, que o BPC é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e operacionalizado pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS. O benefício foi regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742/93 e pelos Decretos nº 6.214/2007 e nº 6.564/2008. 
Destaca-se ainda, que para requerer o BPC, o solicitante poderá procurar a Secretaria Municipal de Assistência Social, Centros de Referência de Assistência Social – CRAS ou órgão similar no seu município para receber as informações sobre o BPC e apoios necessários para o requerimento. A Agência do INSS é o órgão responsável pelo recebimento do requerimento e pelo reconhecimento do direito ao BPC. Para requerer o BPC, a pessoa idosa ou com deficiência deve procurar uma Agência do INSS, preencher o formulário de solicitação do benefício, apresentar declaração de renda dos membros da família, comprovar residência e apresentar os documentos de identificação próprios e da família. (MDS, 2009).
Segundo o MDS (2009), o Programa BPC na Escola foi instituído pela Portaria Normativa Interministerial nº18, de 24 de abril de 2007. É um Programa do Governo Federal executado em parceria com os Estados, Municípios e Distrito Federal, por meio de ações articuladas das políticas públicas, particularmente as de saúde, assistência social, educação e direitos humanos, com vistas a superar as barreiras para o acesso e a permanência na escola das pessoas com deficiência, com idade até 18 anos, beneficiárias do BPC. O BPC na Escola tem como objetivo promover a elevação da qualidade de vida e dignidade do público do Programa. 
Diante disso, o Programa tem como princípios a acessibilidade, inclusão e a cidadania, reafirmando a concepção de direitos humanos e a garantia das liberdades fundamentais das pessoas com deficiência. O acesso à escola é um passo fundamental para que o direito de estar e viver na sociedade com dignidade e liberdade, seja assegurado às pessoas com deficiência.
É importante ressaltar que para o desenvolvimento do Programa BPC na Escola, o mesmo está estruturado em quatro eixos principais, que objetivam
1) Identificar entre os beneficiários do BPC até 18 anos aqueles que estão na escola e aqueles que estão fora da escola; 2) Identificar as principais barreiras para o acesso e permanência na escola das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC; 3) Realizar estudos e desenvolver estratégias conjuntas para superação destas barreiras; 4) Realizar acompanhamento sistemático das ações e programas dos entes federados que aderirem ao Programa. (PEAS, 2015. p.111-112)
O Programa BPC na Escola tem como princípios a acessilibilidade, inclusão e a cidadania, reafirmando a concepção de direitos humanos e a garantia das liberdades fundamentais das pessoas com deficiência. O acesso à escola é um passo fundamental para que o direito de estar e viver na sociedade com dignidade e liberdade, seja assegurado às pessoas com deficiência.
Neste contexto, o BPC é um direito assegurado a essas pessoas pela própria Constituição Federal de 1988. Assim sendo, todo esforço deve ser feito para que a pessoa com deficiência tenha acesso a esse direito. Entretanto, percebe-se que ainda existem algumas dificuldades no seu acesso do Programa BPC na Escola, isso devido à falta de informação acerca do mesmo, principalmente no que se refere ao objetivo do programa que é a promoção da qualidade de vida e da dignidade das pessoas com deficiência até 18 anos de idade e garantir o seu acesso e permanência na escola.
Segundo Alonso (2016), a Educação Inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. Nesse sentido a educação inclusiva não significa negar as dificuldades dos estudantes, pelo contrário, por meio da inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade.
Nesse sentido, assim como os professores a integração da família na escola contribui positivamente para a verdadeira inclusão, de forma que a criança ou adolescente não esteja apenas na escola, mas que faça parte da mesma, envolvendo-se em todas as atividades realizadas, interagindo com a sociedade na qual está inserido. 
–REFERÊNCIAS
ALONSO. Daniela, Os desafios da Educação Inclusiva: foco nas redes de apoio. São Luís, 2016.
BPC na Escola. Disponível em: http://bpcnaescola.mec.gov.br/site/html/programa.html. Acesso em 20 de out. de 2016.
ESTADO DO PIAUÍ – Prefeitura Municipal de Teresina. Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social – SEMTCAS. Regimento Interno.
LEIQUE REGULAMENTA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Disponível em:<https://www.leiqueregulamentaoestagiosupervisionadoemoservicoosocial>Acesso em 17 mar. 2017.
MDS - PROGRAMA BPC NA ESCOLA. Disponível em: <http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/bpc-beneficio-prestacao-continuada/bpc-programa-bpc-na-escola>. Acesso em: 17 mar. 2017.
RESOLUÇÃO 533. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf>Acesso em 18 mar. 2017.
OLIVEIRA, Cirlene Aparecida Hilário da Silva. Revista Serviço Social e Sociedade. O estágio supervisionado na formação profissional do assistente social: desvendando significados. Nov. 2004
PEAS- PLANO ESTADUAL DE ASSISTENCIA SOCIAL. São Paulo, 2015. Disponívelem:<pdfhttp://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/776.pdf> Acesso em 15 mar. 2017
TERESINA, AGENDA 2015. A Cidade que Queremos. Diagnósticos e Cenários, Assistência Social.

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