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Radiologia coluna

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Sandy Vanessa Med 08 - UFPE-CAA
Introdução
Métodos diagnósticos:
● RX = Geralmente método escolhido na avaliação
inicial.
● TC = Excelente método na avaliação de alterações
osteodegenerativas
● RM = Excelente método na avaliação de alterações de
tecidos moles/estruturas nervosas
Quando solicitar exames complementares? - Red flags ou sem
melhora clínica após 1 mês de sintomas
● Febre/calafrios
● Dor em <18a e >55a
● Trauma violento
● Histórico de câncer
● Uso sistêmico de corticosteróides
● Abuso de Drogas
● AIDS
● Perda de peso
● Doenças sistêmicas
● Restrição da mobilidade
● Deformidade estrutural
● Perda de controle dos esfíncteres e/ou fraqueza
muscular associada
Coluna Cervical
Sistematização da avaliação:
● Nº de vértebras
● Alinhamento
● Morfologia
● Espaços discais
● Articulações e arcos posteriores
TC
RM
● T1 = anatomia
● T2 patologia = líquor branco
Coluna Torácica
Sistematização da avaliação:
● Nº de vértebras
● Alinhamento
● Morfologia
● Espaços discais
● Articulações e arcos posteriores
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TC
RM
Coluna Lombar
Sistematização da avaliação:
● Nº de vértebras
● Alinhamento
● Morfologia
● Espaços discais
● Articulações e arcos posteriores
TC
RM
Alterações Patológicas
Alterações degenerativas;
● Osteófitos antero-laterais e posteriores
● Redução do espaço discal
● Esclerose óssea dos elementos posteriores
● Artrose das interapofisárias
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● Osteófitos
● Redução do espaço discal
● Anterolistese
● Osteófitos
● Redução do espaço discal
● Esclerose óssea dos elementos posteriores
● Esclerose óssea dos platôs vertebrais
● Osteófitos
● Redução do espaço discal
● Esclerose óssea
● Espondilolistese
● Espondilolistese
● Desidratação discal
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Grau 0: não há contato disco - raiz e a gordura epidural entre
eles não está obliterada.
Grau I: possui contato disco-raiz. A gordura entre eles está
obliterada. Não há deslocamento radicular dorsal.
Grau II: possui contato disco-raiz. A gordura entre eles está
obliterada. Há deslocamento dorsal radicular.
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Grau III: há compressão neural e o nervo e o disco são
indistinguíveis.
● Protrusão discal
● Extrusão discal
Artrite reumatoide:
● Subluxação atlanto-axial
Espondilite anquilosante:
● Ossificação ligamentar
● Ossificação dos contornos externos dos ânulos
fibrosos
● Fusão de interapofisárias
● Coluna em bambu
Espondilodiscite:
● Degeneração dos platôs vertebrais
Grau I: estrutura discal homogênea, com sinal e altura normais.
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Grau II: estrutura discal heterogênea, com alto sinal, com ou sem
faixas cinza horizontais, clara distinção núcleo-anular e altura
normal.
Grau III: estrutura discal heterogênea, com sinal intermediário e
faixas cinza. Há distinção núcleo - anular e a altura discal é
normal ou levemente reduzida.
Grau IV: estrutura discal heterogênea, com sinal bastante
reduzido. A distinção núcleo-anular foi perdida, e a altura discal
é normal ou moderadamente reduzida.
Grau V: estrutura discal heterogênea, com perda do sinal. Não
há distinção núcleo-anular. O espaço discal está colapsado.
● Intensa esclerose do osso subcondral
● Perda da definição dos platôs vertebrais de L5
● Edema de L5
● Intensa captação de contraste de L5 e do espaço
epidural anterior
● Abscesso intradiscal
● Coleção epidural anterior
Tumores
● Lesão expansiva osteolítica e agressiva
● RM melhor para estadiamento
● Lesão esclerótica no corpo de L5
● Metástase de Câncer de próstata
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● Lesões nodulares difusas
● Metástases
● Pedículo de L3 não caracterizado (colapso)
● Metástase de câncer de pulmão
● Comprometimento assimétrico de múltiplas vértebras
● Destruição óssea
● Colapsos vertebrais
● Mal visualização de alguns pedículos
● Lesões osteoblásticas (escleróticas)
● Metástase de câncer de mama
Cintilografia óssea = tumores
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