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UNIDADE II 2024-1

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Planejamento e Controle da Produção II
UNIDADE II – Projeto do Sistema de Produção
Planejamento da Capacidade
Profº Msc, Antônio Carlos da F. Sarquis
sarquis@uva.br
Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
mailto:sarquis@uva.br
O QUE É CAPACIDADE?
O termo capacidade, mencionado isoladamente, está
associado a ideia de competência, volume máximo ou
quantidade máxima de “alguma coisa” ou ativos fixos.
No seu aspecto dinâmico deve ser
adicionada a dimensão tempo.
O cinema tem capacidade para 400 lugares,
como cada seção de cinema dura cerca de duas
horas, se for considerado o intervalo entre uma
sessão e outra, verificar-se que o cinema pode
“processar” 1.200 espectadores por dia de oito
horas (realização de três sessões).
EXEMPLO 
Moreira(1998) chama de capacidade a quantidade máxima
de produtos e serviços que podem ser produzidos numa
unidade produtiva, num dado intervalo de tempo.
Stevenson (2001) considera que a capacidade se refere a
um limite superior ou teto de carga que uma unidade
operacional pode suportar. A unidade operacional pode
ser uma fábrica, um departamento, uma loja ou um
funcionário.
Slack et al (2002) definem capacidade de produção como
sendo o máximo nível de atividade de valor adicionado
em determinado período de tempo que o processo pode
realizar sob condições normais de operação.
Os pontos máximos convergentes das
definições são representados: pela quantidade
máxima que pode ser produzida por unidade
produtiva ( que pode ser a empresa toda ou uma
única máquina ou funcionário) em um intervalo
de tempo fixo.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CAPACIDADE
“É a tarefa de determinar a capacidade efetiva 
da operação produtiva, de forma que ela possa 
responder à demanda.”
Isto normalmente significa decidir como a 
operação deve reagir a flutuações da 
demanda.
Os gerentes de produção devem tomar 
decisões de capacidade de curto, médio e 
longo prazos.
Definida a capacidade de longo prazo, os 
gestores devem decidir como ajustar a 
capacidade da operação no curto e médio 
prazo.
Primeiro passo: conhecer a Demanda 
 Através de PREVISÕES DE DEMANDA:
•O mais exata possível.
•Expressas em unidades operacionais.
•Acompanhadas de uma medida de incerteza.
CAPACIDADE 
DE PROJETO
Cproj
Perdas 
Planejadas
CAPACIDADE 
EFETIVA
Cef
Perdas 
Planejadas
Perdas Não 
Planejadas
VOLUME DE 
PRODUÇÃO 
REAL
Vpr
Levantamento da Capacidade
1) CAPACIDADE Produção máxima de um processo 
durante determinado período de tempo.
Por exemplo: 500 carros/dia – 10 lugares/sessão – 10kg/hora
Sendo a Capacidade de Projeto, o ritmo máximo de produção de
um processo, em outras palavras; é o nível máximo de valor
adicionado em determinado período de tempo, que a produção
pode realizar em condições normais de operação.
2) UTILIZAÇÃO (U%) É a taxa percentual que relaciona o 
Volume de produção real com a Capacidade de Projeto.
Pode ser expressa em horas, operários, máquinas e etc....
Levantamento da Capacidade
Matematicamente:
U(%) = %100×
Capdeproj
lVolprodrea
3) CAPACIDADE EFETIVA (Cef) A Capacidade Efetiva é 
determinada pela diferença entre a Capacidade de Projeto e as perdas 
planejadas (Tempos de set up, Inspeção de Qualidade, Treinamentos, 
Manutenção Preventiva e regular, etc.....) 
Cef = Cap de Proj – Perdas Planejadas
4) EFICIÊNCIA (E%) É a taxa que determina a relação entre o 
Volume de Produção Real e a Capacidade Efetiva
Restrições de capacidade
• gargalo - é o recurso cuja capacidade limita a
produção
• recursos críticos - são aqueles recursos que
podem vir a ser gargalos, dependendo do mix e do
seqüenciamento
Levantamento da Capacidade
Matematicamente:
(E%) = %100×
Cef
lVolprodrea
Observações:
1) Vpr = Cef – Perdas não planejadas
2) Recurso gargalo é todo equipamento que limita a produção
51 
un/min
42 
un/min
55 
un/min
Gera estoque de produto em processamento
3) Reserva ou Colchão de Capacidade:
C = 100% - U%
OCIOSIDADE
Organização Capacidade Estática Capacidade de Produção
Faculdade Quantidade de salas, carteiras, enfim, 
número de vagas disponíveis
Quantidade de alunos 
formados por ano.
Teatro ou cinema Quantidade de assentos na sala de 
espetáculo ou na sala de exibição.
Número de freqüentadores por 
semana.
Supermercado Área de vendas em m2 Faturamento mensal por m2
Transportadora 
rodoviária de 
cargas
Soma da capacidade em quilos ou m3
dos caminhões disponíveis.
Volume ou peso transportado 
por mês.
Hospital Número de leitos disponíveis. Quantidade de pacientes 
atendidos por mês.
Hidroelétrica “Tamanho” do gerador. Megawatts gerados por mês.
Confecções de 
roupas
Número de costureiras e de máquinas 
de costura
Produtos produzidos por 
semana.
Fábrica de fogões Número de homens e de máquinas. Fogões produzidos por mês.
Fazenda Área cultivada Toneladas de grãos por safra.
Agregação da medição de capacidade e demanda
Hotel
Quartos ocupados por 
mês
Ignora o nº de hóspedes 
em cada quarto e suas 
necessidades individuais 
Fábrica de malhas
Loja Varejista
Receita Mensal
Unidades por mês
Ignora tamanhos, cores 
e variações de estilo
Ignora as variações de 
gastos, nº de itens e 
margem bruta dos itens 
por transação de cliente
Produtor de 
Alumínio
Toneladas por 
mês
Ignora os tipos de liga, as 
variações de espessura e 
tamanho de lotes (ou 
bateladas)
Falta de capacidade
 Falta de capacidade para pontos de pico de
demanda pode ser compensada gerando
estoques, no setor de bens
 Mas, isso é inviável no setor de serviços
Medidas de Capacidade
 Capacidade de projeto  capacidade alvo
É a capacidade que os projetistas tinham em
mente quando projetaram a operação.
Ex.: deposição de filme sobre papel
velocidade dos rolos X tempo de operação
Porém... 
 A linha pode não funcionar todo o
tempo na velocidade máxima
 paradas para "setup"
 manutenção
 dificuldades de programação
Então... 
 Capacidade efetiva
É a capacidade real que resta depois que
estas perdas são deduzidas.
É menor do que a capacidade de projeto.
É a produção máxima que uma empresa
pode manter economicamente sob condições
normais.
RITZMAN e KRAJEWSKI, 2004
Mas... 
Além das perdas citadas, outros
problemas podem ocorrer, que
PODERIAM SER EVITADOS!
quebras de máquinas
absenteísmo
 quebra de ferramentas
Exemplo 01
Um fabricante de papel fotográfico tem um 
equipamento cuja capacidade de projeto é 
200 m2/min ou 12.000 m2/h.
A linha opera 24h/dia, 7 dias/semana 
e 52 semanas/ano.
Calcular a capacidade de projeto da linha 
em m2/semana:
 
Exemplo 01
Calcular a capacidade de projeto da linha 
em m2/semana:
semana
dias
dia
h
h
mCprojeto 72412000
2
××=
semana
h
h
mCprojeto 16812000
2
×=
Exemplo 01
semana
mC linhadaprojeto
2
000.016.2=
Exemplo 01
Os registros mostram os seguintes tempos de 
produção gastos:
1. Tempo de setup = 20h/semana
2. Tempo manutenção preventiva =16h/semana
3. Nenhum trabalho programado=8h/semana
4. Amostragens de qualidade= 8h/semana
5. Tempo para troca do turno=7h/semana
Exemplo 01
Os registros mostram os seguintes tempos de 
produção gastos:
6. Paradas quebras de máquinas =18h/semana
7. Investigar falhas qualidade = 20h/semana
8. Falta de matéria-prima = 8h/semana
9. Absenteísmo = 6h/semana
10. Espera por transporte de 
material=6h/semana
Exemplo 01
Os 5 primeiros gastos de tempo somam 
59h/semana e são relativamente 
inevitáveis.
Os 5 últimos gastos de tempo somam 
58h/semana e são evitáveis.
semana
h
h
mCefetiva )59168(12000
2
−×=
Exemplo 01
semana
h
h
mCefetiva )109(12000
2
×=
semana
mCefetiva
2
000.308.1=
Exemplo 01
semana
horas
h
mVolumereal )58109(12000
2
−×=
semana
h
h
mVolumereal )51(12000
2
×=
semana
mVolumereal
2
000.612=
Utilização
Utilização = Volume de produção real x 100%
Capacidade de projeto
Utilização = 612.000 m2/semana x 100%
2.016.000m2/semana
Utilização = 30,4 %
Eficiência
Eficiência = Volume deprodução real x 100%
capacidade efetiva
Eficiência = 612.000 m2/semana x 100%
1.308.000m2/semana
Eficiência = 46,8 %
Utilização como medida de desempenho?
Por exemplo, níveis de ocupação de quartos
em hotéis, de assentos em aviões, shows.
MAS:
É uma medida que pode levar a conclusões
erradas, por exemplo, pode haver baixa
utilização se há baixa demanda, se há falta de
materiais por razões externas, etc.
• Pode haver alta utilização e isto ser ruim, 
como em:
 caixas automáticos, pois haveria filas; 
 pistas de pouso, haveria 
congestionamentos e atrasos de vôos;
 de vendedores, resultando em espera 
do cliente.
Utilização como medida de desempenho?
Exemplo 02
O setor de tingimento de uma tecelagem tem
uma “barca de tingimento” (nome dado ao
equipamento para tingir tecidos através de um
processo de imersão em substância corante)
com capacidade de 300 quilos de determinado
tecido por hora. O setor trabalha em dois turnos
de oito horas, cinco dias por semana. Durante a
última semana, os registros de produção
apresentaram os seguintes apontamentos de
tempos perdidos:
Nº Ocorrência Tempo parado
1 Mudança de cor (set- up) 4,5 horas
2 Amostragem de qualidade 3 horas
3 Falta de pessoal 4 horas
4 Tempos de troca de turnos 50 minutos
5 Falta de tecido 2 horas
6 Manutenção preventiva regular 4 horas
7 Nenhum trabalho programado 2 horas
8 Investigações de falha de qualidade 40 minutos
9 Acidente de trabalho 25 minutos
10 Falta de energia elétrica 2,15 horas
Calcular a capacidade instalada , a capacidade
disponível, a capacidade efetiva, a capacidade
realizada, o grau de disponibilidade, o grau de
utilização e o índice de eficiência do setor de
tingimento da empresa de tecelagem na semana.
Capacidade instalada: 7 dias por semana x 24 horas por
dia = 168 horas por semana ou 168 x 300 = 50.400 quilos de
tecido tingido por semana.
Capacidade disponível: 16 horas por dia x 5 dias por
semana = 80 horas por semana ou 80 x 300 = 24.000 quilos
de tecido tingido por semana.
Capacidade efetiva: perdas planejadas (ocorrências:
1,2,4,6 e 7) 14,33 horas, portanto a capacidade efetiva será
: 80 -14,33 = 65,67 horas ou 65,67 x 300 = 19.700 quilos de
tecido tingido por semana.
Capacidade realizada: perdas não planejadas (ocorrências:
3,5,8,9 e 10) = 9,23 horas, portanto a capacidade realizada
foi d 65,67 – 9,23 = 56,44 horas ou 56,44 x 300 = 16.932
quilos tingidos por semana.
Exemplo 03
Uma ferramenta de corte a laser é 
utilizada p/ produzir waffers de silício 
usados em chips de memória de 
computador.
Capac. de projeto equip = 30 chips/h 
Utilização = 90%. 
A planta trabalha 40h/sem e 52 
semanas/ano.
Um milhão de chips são demandados 
p/ o próximo ano. Quantas máquinas 
são necessárias?
Capacidade de projeto planta=
30 chips/h × 40h/sem × 52sem/ano = 62.400 
chips/ano
Volume real=62.400 × 0,9 = 56.160
Assim:
1.000.000 / (56.160) = 17,8 → 18 máquinas
Métodos para ajustar a capacidade:
horas extras;
tempo ocioso (empregados flexíveis);
demitir e empregar;
empregados de tempo parcial;
subcontratação;
equipamentos/instalações flexíveis.
Política de acompanhamento da demanda
Número de máquinas necessárias, M, é dado por:
M = 
horas de processto necessárias p/ atender demanda anual 
horas disponíveis por máq. por ano, após deduzir folga 
desejada
[ ]
M Dp
N C
=
−1 100( / )
D = no unidades (clientes) previstos por ano
p = tempo processto (em h/unidd ou h/cliente)
N = no total de h/ano em que processo opera
C = folga de capacidade desejada
No caso de múltiplos produtos, tempos de setup devem
ser considerados; isto é:
M = 
horas de processto + setup necessárias p/ atender demanda annual, somada 
sobre todos os produtos 
horas disponíveis por máq. por ano, após deduzir folga desejada
( )[ ] ( )[ ]
[ ]
M
Dp D Q s Dp D Q s
N C
n=
+ + + +
−
/ /
( / )
1
1 100

Q = no unidds em cada lote de produção
s = setup (em h) por lote
índice que 
identifica 
produto/serviço
Exemplo: Loja da Xerox da UVA
Loja prepara apostilas p/ cursos da Enga Produção e 
Mecânica. Tempo de processto p/ copiar e encadernar 
cada cópia depende, entre outros fatores, do no de 
páginas.
A loja opera 250 dias/ano, 8 h/dia. Folga de capacidade 
desejada pelo dono é de 15%. Outras informações: 
Determine o no necessário de copiadoras p/ atender à 
demanda (copiadora é o equipamento gargalo).
Item Mecânica Produção
Demanda anual prevista (apostilas) 2000 6000
Tempo padrão de processamto (h/apostila) 0.5 0.7
Tamanho médio de lote (cópias/apostila) 20 30
Tempo padrão de setup (horas) 0.25 0.4
Sheet1
		Item		Mecânica		Produção
		Demanda anual prevista (apostilas)		2000		6000
		Tempo padrão de processamto (h/apostila)		0.5		0.7
		Tamanho médio de lote (cópias/apostila)		20		30
		Tempo padrão de setup (horas)		0.25		0.4
Sheet2
		
Sheet3
		
Solução:
( )[ ] ( )[ ]
[ ]
M
Dp D Q s Dp D Q s
N C
Mec od=
+ + +
−
/ /
( / )
Pr
1 100
( )[ ] ( )[ ]M Mec od=
+ + +
× × × −
2000 0 5 2000 20 0 25 6000 0 7 6000 30 0 4
250 1 8 10 15 100
( . ) / . ( . ) / .
[ ] ( . ( / ))
Pr
dias/ano
turnos/dia
horas/turno
M = 312. Quatro máquinas
Atividade - Sandálias Pé-certo
Você deve elaborar um plano de capacidade p/
uma operação gargalo na produção de sandálias.
Medida de capacidade = no de máquinas.
A empresa opera em 2 turnos de 8h, 5dias/sem,
50sem/ano. Folga de capacidade de 5% é
suficiente.
Tempos Padrão
Produto Processamto Setup Tam. Lote Demanda prevista
(h/par) (h/lote) (par/lote) (par/ano)
Sandálias masc. 0.05 0.5 240 80000
Sandálias femin. 0.1 2.2 180 60000
Sandálias infantis 0.02 3.8 360 120000In
fo
rm
aç
õe
s 
so
br
e 
pr
od
ut
os
• Quantas máq. 
são necessárias?
Sheet1
		Item		Mecânica		Produção
		Demanda anual prevista (apostilas)		2000		6000
		Tempo padrão de processamto (h/apostila)		0.5		0.7
		Tamanho médio de lote (cópias/apostila)		20		30
		Tempo padrão de setup (horas)		0.25		0.4
												Tempos		Padrão
										Produto		Processamto		Setup		Tam. Lote		Demanda prevista
												(h/par)		(h/lote)		(par/lote)		(par/ano)
										Sandálias masc.		0.05		0.5		240		80000
										Sandálias femin.		0.1		2.2		180		60000
										Sandálias infantis		0.02		3.8		360		120000
Sheet2
		
Sheet3
		
Solução:
( ) ( ) ( )
[ ]
/ / /
1 ( /100)
SandM SandF SandINF
Dp D Q s Dp D Q s Dp D Q s
M
N C
     + + + + +     =
−
( ) ( ) ( )8000(0.05) 8000 / 240 0.5 6000(0.1) 6000 /180 2,2 120000(0.02) 120000 / 360 3,8
[250 2 8] (1.0 (5 /100))
sandM sandF SandiINM
     + + + + +     =
× × × −
1,25 2 máquinasM = →
Planejamento da Capacidade em Serviços
 Dificuldades típicas do setor de serviços:
 picos e vales de demanda ao longo do dia (sem., mês);
 utilização de estoques não é uma opção;
 capacidade e sequenciamento altamente interligados.
 Alternativas I (força-de-trabalho):
 fracionar ou sobrepor turnos;
 compensar turnos (trabalhar mais em dias de pico)
 contratar em tempo parcial
 adotar política de on-call staff.
Planejamento da Capacidade em Serviços
 Alternativas II (recursos):
 compartilhar recursos através de alianças (hotéis, 
companhias aéreas, hospitais);
 overbooking (apostar na desistência)
 Alternativas III (demanda):
 estimular demanda fora do pico (dando descontos);
 criar alternativas self-service (servidores eletrônicos, 
serviços de reserva eletrônico, postos self-service)
	UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
	Número do slide 2
	EXEMPLO 
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	�Restrições de capacidade
	Número do slide 12
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	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Utilizaçãocomo medida de desempenho?�
	Utilização como medida de desempenho?�
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46

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