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Plano de Estágio Serviço Social IV

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UNIFRAN - UNIVERSIDADE DE FRANCA 
MILLENA EDUARDA MELO DE MOURA
RGM: 21973342
POLO CARMOPOLIS DE MINAS - MG
CRUCILÂNDIA – MG
2024
SERVIÇO SOCIAL EAD (BACHARELADO)
Coordenação de Estágio
PLANO DE ESTÁGIO– 2024/1
1. Identificação
Nome do(a) estagiário(a): Millena Eduarda Melo de Moura
RGM: 21973342
Semestre/Ano: 8º/2024 Estágio: I/2024
1.2 Campo de estágio
ASSOPOC - Associação dos Protetores das Pessoas Carentes – Residência Inclusiva Dona Margarida
Rua José Itamar da Silva, nº360, Santa Cruz – Crucilândia/MG
E-mail do campo de estágio: contato@assopoc.org.br
1.3 Supervisor(a) de Campo
Rozimeire Marta Alves Belo
Nº do CRESS 5245 6ª Região
E-mail do supervisor de campo: roziabelo@gmail.com
1.4 Especificação da carga horária de estágio
Início previsto para o estágio: 19/02/2024. 
Término previsto para o estágio: 01/04/2024. 
Dias e horários de estágio: 08h ás 11:30h de Segunda-Feira a Sexta-Feira; 3 horas e meia por dia; 17 horas por semana.
Total de horas previstas para o semestre letivo: 100 horas
2. Objetivos da Instituição:
Com mais de 27 anos de trajetória solidária, a Associação dos Protetores das Pessoas Carentes (Assopoc) é referência na assistência social e no acolhimento humanizado de idosos, e pessoas com deficiência múltipla e intelectual em situação de vulnerabilidade social.
Especialmente na faixa etária de 18 a 59 anos, em situação de dependência e sem condições de autossustentabilidade. A instituição opera duas unidades de Residência Inclusiva, a Residência Vó Inhá e a Residência Dona Margarida, com capacidade total para 20 acolhidos.
Missão:
A missão das Residências Inclusivas é acolher com qualidade jovens e adultos com deficiência, proporcionando um serviço de acolhimento institucional no âmbito da Proteção Social Especial de Alta Complexidade. A abordagem visa garantir uma proteção social especial de alta complexidade, rompendo com práticas de isolamento e promovendo a inclusão dos usuários no convívio da comunidade.
Objetivo Geral:
Contribuir para a promoção do bem-estar, qualidade de vida e inclusão social dos acolhidos, desenvolvendo atividades de serviço social que atendam às necessidades físicas, emocionais e sociais dos residentes.
Objetivos Específicos:
· Oferecer suporte médico e de enfermagem 24 horas por dia, sete dias por semana, para garantir o cuidado contínuo e a saúde dos acolhidos com deficiência.
· Desenvolver programas técnicos e terapêuticos individualizados para cada acolhido, visando atender suas necessidades específicas e promover sua funcionalidade física e mental.
· Proporcionar atividades terapêuticas, como fisioterapia, arteterapia e assistência psicológica, para estimular o bem-estar emocional e físico dos acolhidos com deficiência.
· Garantir uma alimentação balanceada e nutritiva, adaptada às necessidades específicas dos acolhidos com deficiência, com foco na promoção da saúde e qualidade de vida.
· Promover o contato e a integração dos acolhidos com a comunidade local, incentivando sua participação em atividades sociais e culturais.
· Facilitar o contato dos acolhidos com suas famílias e prestar apoio às famílias para ajudá-las a lidar com a situação de ter um ente querido na Residência Inclusiva.
· Zelar pela proteção dos direitos dos acolhidos com deficiência, prevenindo e denunciando qualquer forma de violência ou abuso.
· Desenvolver competências éticas e profissionais, respeitando os princípios do Código de Ética do Assistente Social, e aplicá-las no atendimento aos acolhidos com deficiência.
· Registrar e avaliar as intervenções realizadas, contribuindo para a melhoria contínua dos serviços prestados pela instituição.
3. O Serviço Social na instituição
Atuação do Serviço Social na Instituição:
A atuação do Serviço Social é fundamental para promover a inclusão, a autonomia e a melhoria da qualidade de vida dos acolhidos. O papel do assistente social nessas configurações é abrangente e envolve diversas dimensões, incluindo a intervenção direta com os acolhidos, o trabalho com as famílias, a gestão de casos, a defesa de direitos, a mobilização de recursos e a participação em políticas públicas. 
· Acolhida e Escuta: O Serviço Social é responsável por criar um ambiente acolhedor e empático para os acolhidos, onde eles se sintam bem-vindos e ouvidos. Isso envolve a escuta ativa das preocupações, histórias de vida e necessidades individuais de cada residente.
· Atendimento Individual e Familiar: O Serviço Social oferece atendimento individualizado tanto aos residentes quanto às suas famílias. Isso inclui a elaboração de estudos sociais detalhados para compreender a história familiar, as necessidades específicas e os desafios enfrentados por cada residente.
· Plano de Acompanhamento Individual: Com base nos estudos sociais, o Serviço Social desenvolve planos de acompanhamento personalizado. Esses planos são projetados para abordar questões específicas, como saúde, habitação, apoio emocional e outros aspectos essenciais para a qualidade de vida dos idosos.
Objetivos do Serviço Social na Instituição:
Os principais objetivos do Serviço Social na instituição são:
· Avaliação Inicial e Contínua: O assistente social realiza avaliações abrangentes para identificar as necessidades, capacidades e desejos dos acolhidos. Essas avaliações são cruciais para o planejamento de intervenções individualizadas.
· Plano de Atendimento Individualizado (PIA): Baseando-se nas avaliações, é elaborado um PIA, que detalha os objetivos e as estratégias de intervenção adaptadas às necessidades de cada acolhido.
· Apoio Psicossocial: Fornecimento de suporte psicossocial aos acolhidos e suas famílias, visando fortalecer redes de apoio, promover a autonomia e a inclusão social.
· Orientação e Educação: Educar acolhidos e famílias sobre direitos, benefícios e serviços disponíveis, além de fornecer orientações sobre como acessá-los.
· Coordenação de Serviços: Atuar como ponto de ligação entre os acolhidos, suas famílias e os diferentes serviços e profissionais envolvidos no atendimento, garantindo uma abordagem integrada e coordenada.
· Acompanhamento e Avaliação: Monitorar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos no PIA e ajustar as intervenções conforme necessário.
· Promoção de Direitos: Trabalhar ativamente na promoção e defesa dos direitos dos acolhidos, incluindo o acesso a serviços de saúde, educação e benefícios sociais.
· Participação em Redes: Engajar-se em redes de serviços e coalizões para advocacia em questões de políticas públicas que afetam os acolhidos.
· Identificação de Recursos: Identificar recursos comunitários, programas e serviços que possam beneficiar os acolhidos e facilitar o acesso a esses recursos.
· Desenvolvimento de Projetos: Elaborar projetos para captação de recursos ou implementação de serviços que atendam às necessidades identificadas dos acolhidos.
· Capacitação da Equipe: Promover a capacitação contínua da equipe interdisciplinar sobre temas relevantes ao atendimento dos acolhidos.
· Pesquisa: Realizar pesquisas para identificar lacunas nos serviços, avaliar a eficácia das intervenções e identificar melhores práticas.
· Desenvolvimento de Políticas: Participar do desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas institucionais, locais, estaduais ou nacionais que afetam os acolhidos.
Em resumo, o Serviço Social desempenha um papel crucial na promoção do bem-estar, da dignidade e dos direitos dos acolhidos, trabalhando em estreita colaboração com eles e suas famílias para atender às suas necessidades e melhorar sua qualidade de vida dentro da residência inclusiva.
4. Objetivos do estágio
· Promover o bem-estar dos acolhidos: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida, saúde e bem-estar emocional dos acolhidos na Residência Inclusiva.
· Desenvolver habilidades práticas: Adquirir experiência prática e desenvolver habilidades de atendimento, escuta ativa e intervenção social em um ambiente real de trabalho.
· Compreender as necessidades individuais e familiares: Realizarestudos sociais e avaliações para compreender as necessidades específicas de cada acolhido e suas famílias, quando aplicável.
· Trabalhar em equipe multidisciplinar: Colaborar efetivamente com outros profissionais da instituição, como enfermeiros, médicos, psicólogos e terapeutas, para fornecer um atendimento integrado aos acolhidos.
· Promover a inclusão social: Organizar atividades que estimulem a participação dos acolhidos e promovam sua interação social, combatendo o isolamento.
· Apoiar o convívio familiar: Facilitar o contato dos acolhidos com suas famílias, quando possível, e prestar apoio às famílias para ajudá-las a lidar com a situação de ter um ente querido na Residência Inclusiva.
· Advogar pelos direitos dos acolhidos: Zelar pela proteção dos direitos humanos dos acolhidos, prevenindo e denunciando qualquer forma de violência ou abuso.
· Desenvolver competências éticas e profissionais: Adotar uma postura ética e profissional, respeitando os princípios do Código de Ética do Assistente Social.
· Registrar e avaliar as intervenções: Manter registros precisos das atividades realizadas e avaliar os resultados das intervenções, contribuindo para a melhoria contínua do serviço.
· Integrar teoria e prática: Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação acadêmica à prática profissional, consolidando a formação como assistente social.
5. Metodologia da supervisão de campo
Planejamento Atividades Diárias:
· Iniciar cada dia com uma reunião de planejamento para discutir as atividades diárias, considerando as necessidades específicas dos acolhidos na Residência Inclusiva.
· Garantir que as atividades estejam alinhadas com o Plano de Estágio e incorporem elementos éticos e legais em todas as intervenções planejadas.
Elaboração do Plano de Estágio:
· Desenvolver, juntamente com o estagiário, um Plano de Estágio personalizado, levando em consideração as particularidades da Residência Inclusiva e focando nos objetivos específicos do estágio.
· Incluir a leitura e discussão do Código de Ética do Assistente Social e do Estatuto da Pessoa com Deficiência como parte integrante do processo de aprendizado.
Acompanhar o Desenvolvimento:
· Realizar encontros regulares para acompanhar o desenvolvimento do estagiário em suas atividades, com um foco específico na orientação para o exercício profissional ético e legal.
· Proporcionar feedback construtivo e identificar áreas de melhoria, promovendo a autorreflexão.
Orientar e Supervisionar Atividades de Campo:
· Oferecer orientação e supervisão direcionadas ao atendimento e suporte dos acolhidos na Residência Inclusiva.
· Garantir a sistematização adequada das informações coletadas e das ações realizadas, contribuindo para a avaliação das intervenções.
Exploração das Dimensões Teóricas e Éticas:
· Facilitar a aplicação das dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa nas atividades diárias, promovendo a integração dos conhecimentos adquiridos na formação acadêmica.
Registro e Sistematização de Dados:
· Incentivar o estagiário a manter registros precisos das atividades realizadas, com ênfase nos impactos das intervenções nos acolhidos.
· Sistematizar as informações coletadas para contribuir na avaliação das intervenções e identificação de boas práticas e áreas de melhoria.
Participação como Observador:
· Proporcionar oportunidades para o estagiário participar como observador em estudos de caso, reuniões de equipe e visitas domiciliares conduzidas pela equipe da Residência Inclusiva, promovendo uma compreensão abrangente da dinâmica da instituição.
Assistência com Benefícios Eventuais:
· Orientar o estagiário na conclusão de formulários e encaminhamentos para benefícios eventuais específicos para acolhidos com deficiência, garantindo o acesso adequado aos recursos necessários.
Desenvolvimento Contínuo do Plano de Estágio:
· Continuar a desenvolver e aprimorar o Plano de Estágio em colaboração com o estagiário, assegurando que esteja alinhado com os objetivos da Residência Inclusiva e do serviço social.
Interação com Famílias dos Acolhidos:
· Promover a interação do estagiário com as famílias dos acolhidos com deficiência, participando de reuniões periódicas quando necessário e facilitando a comunicação entre a Residência Inclusiva e os familiares.
6. Plano de atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário
· Aprofundar o Conhecimento sobre Direitos e Programas Sociais:
· Pesquisar e estudar os direitos sociais específicos das pessoas com deficiência, incluindo programas como o Cadastro Único, a Carteira do Idoso e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
· Participar de treinamentos e workshops sobre legislação relacionada aos direitos das pessoas com deficiência.
· Identificação de Benefícios para Acolhidos:
· Colaborar com a equipe na identificação de acolhidos elegíveis para programas sociais e benefícios específicos.
· Auxiliar na orientação dos acolhidos no processo de solicitação e acompanhamento de solicitações de benefícios.
· Elaboração do Plano de Estágio:
Trabalhar em conjunto com o supervisor de campo para desenvolver e aprimorar o Plano de Estágio, considerando as particularidades da Residência Inclusiva e os objetivos específicos do estágio.
· Realização de Atividades Cotidianas:
· Participar ativamente nas ações de acolhimento e integração dos acolhidos com deficiência.
· Observar e documentar interações, necessidades e progressos dos acolhidos com deficiência.
· Acompanhar e apoiar atividades recreativas e terapêuticas específicas para esse público.
· Exploração das Dimensões Teóricas e Éticas:
· Integrar conhecimentos teóricos à prática, aplicando conceitos éticos e teóricos aprendidos durante a formação acadêmica.
· Participar de discussões regulares com a equipe para refletir sobre desafios éticos e estratégias de intervenção.
· Registro e Sistematização de Dados:
· Manter registros precisos e sistematizar as informações coletadas durante as atividades de campo.
· Contribuir para a avaliação contínua das intervenções, identificando boas práticas e áreas de melhoria.
· Participação como Observador:
· Participar como observador em estudos de caso, reuniões de equipe e visitas domiciliares específicas para acolhidos com deficiência.
· Anotar informações relevantes e esclarecer dúvidas conforme necessário.
· Assistência com Benefícios Eventuais:
Auxiliar na conclusão de formulários e encaminhamentos para benefícios eventuais, assegurando que os acolhidos com deficiência tenham acesso adequado aos recursos disponíveis.
· Desenvolvimento Contínuo do Plano de Estágio:
Continuar a desenvolver e aprimorar o Plano de Estágio em colaboração com o supervisor de campo, assegurando sua relevância e eficácia.
· Interação com Famílias dos Acolhidos:
Manter relacionamento com as famílias dos acolhidos com deficiência, participar de reuniões periódicas e facilitar a comunicação entre a Residência Inclusiva e os familiares.
· Participação em Reuniões e Projetos:
Participar ativamente das reuniões internas e externas da instituição, contribuindo para projetos específicos relacionados aos acolhidos com deficiência.
7. Referência bibliográfica	
BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Brasília: CNAS, .2009.
CFESS - Conselho Federal de Serviço Social. (2017). Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/NovosParametrosAASPAS.pdf . Acesso em: 22/02/2024
______. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Nacional de Assistência Social. Orientações técnicas para os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. 2009. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes-tecnicas-servicos-de-alcolhimento.pdf . Acesso em:08/03/2024
COUTO, Berenice Rojas. Formulação de projeto de trabalho profissional. In: CFESS/ABESS (Orgs.). Serviço social: direitos sociaise competências profissionais. Brasília: CFESS/Abepss, 2009. 
FRITSCH, Rosângela, 1996. Planejamento Estratégico: instrumental para a intervenção do Serviço Social. In: Revista de Serviço Social e Sociedade – Ano XVII, nº 52. Cortez, São Paulo.
MACIEL, Maria Regina Cazzaniga. Portadores de deficiência: a questão da inclusão social. São Paulo em perspectiva. 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/spp/a/3kyptZP7RGjjkDQdLFgxJmg/?format=pdf&lang=pt . Acesso em: 07/03/2024
SCHWARTZMAN, José Salomão; LEDERMAN, Vivian Renne Gerber. Deficiência intelectual: causas e importância do diagnóstico e intervenção precoces. Inc.Soc., Brasília, DF, 2017. Dispovível em: https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4028. Acesso em: 13/03/2024.
______. Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em Residências Inclusivas. Orientações Técnicas Preliminares – Perguntas e Respostas. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Secretaria Nacional de Assistência Social, 2012.
ZAVEREZE, Taís Evangelho. A construção histórico cultural da deficiência e as dificuldades atuais na promoção da inclusão. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0478.pdf . Acesso em: 03/03/2024.
_________________________________________
Assinatura do(a) supervisor(a) de campo (com carimbo)
__________________________________________
 Assinatura do estagiário(a)
 _________________________________________
 Supervisor(a) Acadêmico(a)
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