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Green It - 03


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A demanda por serviços on-line cresceu exponencialmente nos últimos anos, impulsionada pela expansão
da internet, do comércio eletrônico, das redes sociais e do armazenamento de dados. Essa crescente
dependência da infraestrutura digital levou ao surgimento de data centers, compostos por servidores e
equipamentos de rede responsáveis por processar, armazenar e distribuir dados em escala. No entanto, o
rápido crescimento dos data centers também criou desa�os signi�cativos em termos de consumo de
energia e impacto ambiental. Diante dessas questões ambientais, surge a necessidade de desenvolver e
adotar data centers verdes, também conhecidos como data centers sustentáveis ou ecológicos. Estudar esta
matéria é essencial, pois fornece os conhecimentos necessários para a compreensão e importância dos
condicionalismos ecológicos que adotaremos no nosso dia a dia.
A demanda por serviços on-line cresceu exponencialmente nos últimos anos, impulsionada
pela expansão da internet, do comércio eletrônico, das redes sociais e do armazenamento de
dados.
33 minutos
 Aula 1 - Data centers Green
 Aula 2 - Armazenamento de dados Green
 Aula 3 - Comunicações e gerenciamento de rede Green
 Aula 4 - Cloud Computing Green
 Aula 5 - Revisão da unidade
 Referências
145 minutos
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Para podermos entender sobre infraestrutura e instalações de um data center, é importante saber o que ele
faz. Então, vamos lá!
Data centers são grandes consumidores de energia elétrica, e a demanda por estes processadores de dados
segue uma tendência de aumento, considerando a popularização do uso da internet e os serviços
associados à computação em nuvem. Neste contexto, autoridades e gestores de Tecnologia da Informação
(TI) passam gradativamente a considerar de forma prioritária a e�ciência energética em um data center.
Novos data centers passaram a ser projetados pensando em se obter uma melhor e�ciência operacional, e
os retro�ts (técnicas aplicadas pela engenharia e pela arquitetura para trazer modernidade) são aplicados
em data centers já em operação, promovendo adequação ou modernização de seus equipamentos e da sua
infraestrutura. As vantagens e os benefícios advindos com a economia do consumo de energia estão
relacionados diretamente à redução de investimentos em projetos elétricos e de energia renovável.
Figura 3 | Consumo de energia típico de um data center
Fonte: acervo do autor.
A e�ciência energética em data centers (DC) tem conquistado cada vez mais espaço na agenda dos gestores
da área de TI. A adequação do consumo energético impacta diretamente na diminuição de custos. Um data
center energeticamente e�ciente tende a apresentar custos operacionais mais baixos, além de apresentar
um menor impacto ambiental durante a sua operação. Data centers são considerados ambientes críticos, ou
seja, não podem parar a sua operação. A função deles envolve a hospedagem de dispositivos de
armazenamento de dados, hardwares de redes e demais equipamentos computacionais responsáveis pelo
processamento da TI. Eles são provedores de serviço, cujo objetivo principal é garantir a entrega ininterrupta
de serviços computacionais (Marin, 2016).
Um data center corresponde a um local físico que
armazena máquinas de computação e seus
equipamentos de hardware relacionados. Ele
contém a infraestrutura de computação que os
sistemas de TI exigem, como servidores, unidades
de armazenamento de dados e equipamentos de
rede. É a instalação física que armazena os dados
digitais de qualquer empresa.
Figura 1 | Data center físico
Fonte: Pexels.
Figura 2 | Data center físico Green/Empresa Dataprev
Fonte: Brasil (2022, [s. p.]).
Na Figura 1, vemos uma imagem real do data center
que se localiza em Brasília, em São Paulo e no Rio de
Janeiro e foi projetado pela empresa pública
Dataprev. Ele é referência em data center no Brasil.
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Diferentemente dos Centros de Processamento de Dados (CPDs), nos quais o conceito era ter espaço para
aportar os computadores, os data centers, além de hospedarem computadores, são formados por salas que
abrigam os demais equipamentos de infraestrutura, como sistemas de energia, refrigeração, segurança
patrimonial, monitoramento e gerência de todos esses itens (Faccioni Filho, 2016).
Segundo Veras (2010), recentemente, a e�ciência do data center era medida exclusivamente em termos de
indicadores vinculados ao seu desempenho e à sua disponibilidade. Na atualidade, o fator custo também foi
adicionado a esta equação, e o consumo energético implica diretamente neste fator. Considerando questões
ambientais, o aspecto do “verde” nas diversas escolhas tecnológicas também passou a fazer parte dos
indicadores. O Uptime Institute (2014) levantou que os custos de energia representam, hoje, até 44% do
custo total da posse (TCO) de um data center, e com os aumentos dos custos com energia é natural que
estratégias para maximizar a e�ciência energética sejam cada vez mais consideradas. Para Marin (2016), o
consumo elétrico médio de um DC, em termos gerais, está caracterizado em quase 50% para a climatização.
Cargas críticas de TI (sala de equipamentos) representam 36%, fontes de alimentação (UPS) correspondem a
11%, e os 3% restantes são utilizados pelo sistema de iluminação. Tossi (2014) a�rma que o consumo típico
de energia elétrica de um DC que está relacionado aos serviços críticos de TI é em torno de 36%, e quase a
metade é utilizado pela refrigeração. Em alguns casos, os custos de energia correspondem de 40% a 50% do
orçamento total da operação do data center.
Gerenciamento de infraestruturade TI refere-se à coordenação e administração de todos os componentes e
recursos relacionados à infraestrutura de tecnologia de uma organização. Isso inclui hardware, software,
redes, servidores, armazenamento de dados, sistemas operacionais, segurança da informação e outros
elementos necessários para suportar as operações de TI de uma empresa.
O objetivo do gerenciamento de infraestrutura de TI é garantir que todos os componentes de TI estejam
disponíveis, funcionando corretamente, seguros e alinhados com as necessidades e os objetivos do negócio.
Ele envolve a implementação de melhores práticas, processos e procedimentos para garantir a e�ciência, a
con�abilidade e a disponibilidade contínua dos recursos de TI.
As métricas de um data center Green, ou data center verde, se referem às medidas e aos indicadores
utilizados para avaliar a e�ciência e o impacto ambiental positivo de um data center em relação ao consumo
de energia, às emissões de carbono e à utilização de recursos naturais. Algumas métricas comuns incluem:
• essa métrica avalia a e�ciência do uso de energia do data center. Pode ser
medida através do Power Usage E�ectiveness (PUE), que é a relação entre a energia total consumida
pelo data center e a energia consumida pelos equipamentos de TI. Quanto mais próximo de 1 for o
valor do PUE, maior é a e�ciência energética do data center.
• essa métrica avalia a proporção de energia renovável utilizada no
data center. Pode ser medida pela porcentagem de energia proveniente de fontes renováveis, como
energia solar, eólica, hidrelétrica ou biomassa. Quanto maior a proporção de energia renovável, mais
verde é o data center.
• essa métrica avalia a quantidade de emissões de carbono geradas
pelo data center. Pode ser medida em toneladas métricas de dióxido de carbono (CO2) equivalente. Um
data center Green busca minimizar suas emissões por medidas, como o uso de energia renovável,
refrigeração e�ciente e práticas de gerenciamento de resíduos.
• essa métrica avalia a quantidade de resíduos gerados pelo data center que
são reciclados ou reaproveitados. Pode ser medida em termos de porcentagem de resíduos sólidos
reciclados. Um data center Green busca minimizar o descarte de resíduos e promover a reciclagem de
materiais, como equipamentos eletrônicos obsoletos.
• essa métrica avalia a e�ciência na utilização de recursos naturais, como
água. Pode ser medida pela quantidade de água utilizada por unidade de processamento de dados. Um
data center Green busca reduzir o consumo de água por técnicas de refrigeração e�cientes, reutilização
da água e práticas de conservação.
Essas métricas podem variar conforme as especi�cidades de cada data center e com as normas e
certi�cações ambientais adotadas, como a certi�cação LEED, que vem do português Liderança em Energia e
Design Ambiental.
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Figura 4 | Grá�co de gerenciamento de arquitetura
Fonte: elaborada pelo autor.
Os benefícios das soluções de gestão de infraestrutura de TI resultam da facilidade de operação, da clareza
de informações e relatórios e da redução de custos. Comportamento que suporta esses resultados inclui:
• Resposta rápida às mudanças e condições inesperadas.
• Procedimentos �exíveis e ágeis que levam a estratégias de gerenciamento proativas (ao invés de
reativas).
• A automatização reduz o trabalho e os custos dos eventos e incidentes de impacto e permite um
melhor planejamento da capacidade, centralizando as informações e fornecendo informações e
relatórios quase que em tempo real.
• Funções e operações diárias simpli�cadas liberam tempo para o pessoal, para poderem planejar
melhor e atender às demandas da estratégia geral de negócios, incluindo a ampliação do crescimento
competitivo.
• Melhor satisfação do cliente e desempenho geral.
• Redução do tempo de inatividade, acelerando implantações e diminuindo o tempo de reparo.
O sucesso do gerenciamento de infraestrutura de TI reside na capacidade de orquestrar, de forma
harmoniosa, pessoas, processos e tecnologia, para construir uma base sólida que sustente as operações e
impulsione a inovação contínua.
Figura 5 | Imagem das placas de luz solar dos data centers do Google na Bélgica
Fonte: Google Data centers. 
A�nal, como utilizar os data centers para conseguir ajudar as empresas? Na Figura 5, visualizamos uma
imagem das placas solares utilizadas pela empresa Google, com a utilização de tecnologias de âmbito verde.
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Houve uma redução no impacto ambiental de até 98%, e um estudo de caso da administração de serviços
gerais dos EUA (GSA, em inglês) mostrou que, ao mudar para os Google apps, eles foram capazes de reduzir
os custos de computação, o uso de energia e as emissões de carbono entre 65% e 90%. 
Então, como eles fazem isso? Segundo o , os data centers usam muito menos energia
que os data centers comuns. Eleva-se a temperatura a 26,7 °C, usa-se ar externo no resfriamento e
projetam-se servidores personalizados. Também, publicam-se dados detalhados do desempenho para
contribuir com o avanço de todo o setor.
A International Data Corporation (IDC) relata que o consumo de energia por servidor aumenta 9% ao ano em
todo o mundo, enquanto o desempenho aumenta a demanda por energia. O custo da energia consumida
pode representar até 50% das despesas operacionais totais do data center e, como tal, precisa ser
monitorado e reduzido de forma inteligente.
Acompanhe seu consumo e custos de energia por local, departamento ou aplicações/serviços e de�na
metas que:
• Reduzam o consumo de energia.
• Atendam à sustentabilidade corporativa e iniciativas verdes.
• Permitam descontos na fatura de energia e gere créditos de carbono.
1. 
Os gerentes de data center precisam tomar as decisões mais informadas e baseadas em dados
possíveis quando se trata de:
Reservar espaço para garantir novos equipamentos de TI.
Usar os recursos energéticos de forma mais e�ciente.
Economia nos custos operacionais.
Demonstrar quando é necessário mais capacidade.
Portanto, ter informações precisas e em tempo real sobre espaço físico, energia, refrigeração e
capacidade da conectividade de rede é fundamental para essas decisões. Rastreie a capacidade no
local, sala/piso, gabinete e níveis de porta para obter a visão mais abrangente possível.
2. 
Em um ambiente típico de data center, até 30% dos servidores são substituídos anualmente. Máquinas
com mais de cinco anos de uso falham três vezes mais e custam 200% mais do que um novo servidor.
Para manter os SLAs dos clientes e melhorar a e�ciência e a produtividade da equipe do data center, é
importante simpli�car o gerenciamento de movimentações, adições e alterações de servidores e
equipamentos de rede.
Os gerentes e operadores do data center devem:
Rastrear o número de solicitações de alteração, tickets e ordens de serviço.
Saber quem os executa.
Registrar qual o progresso de cada chamada.
Conhecer exatamente o tipo de alteração solicitada.
Ao rastrear o trabalho que acontece no data center, desde a criação até a conclusão, é possível garantir
a qualidade e a transparência das ordens de serviço para os usuários de negócios, ao mesmo tempo
em que se melhora a e�ciência da equipe por meio da colaboração. Maximize a e�ciência energética e
garanta condições ambientais ideais para os equipamentos, mantendo a temperatura e a umidade
dentro das faixas fornecidas pela Sociedade Americana de Aquecimento, Refrigeração e Ar
Condicionado (ASHRAE). Use sensores ambientais para identi�car pontos quentes, resfriamento e níveis
extremos de umidade, visualizando todos os pontos do sensor em envelopes térmicos nos grá�cos
ASHRAE. Em seguida, rastreie a porcentagem de compartimentos no datacenter que atendem aos
padrões ASHRAE. O objetivo é atingir e manter 100% de conformidade.
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3. 
Pontos quentes fazem com que a temperatura exceda a faixa recomendada e representam uma
ameaça ao equipamento, aumentando a probabilidade de interrupções. Para mitigar esse risco, é
necessário atuar de forma proativa e controlar as temperaturas de entrada dos racks no ambiente do
data center. O objetivo é minimizar a ocorrência, o tamanho e a duração de todos os pontos quentes.
Você pode ajudar a aliviar os pontos quentes garantindo que:
Pisos elevados são colocados corretamente.
Uso de furação de piso adequada.
Introdução de isolamento de corredores quentes e frios.
Posicionamento correto dos racks.
Implantação de servidor de alta densidade em um data center.
A�nal, por que é tão importante investir na e�ciência energética dos data centers? Para além da redução do
impacto ambiental – necessária e urgente –, é fundamental compreender a tolerância cada vez menor do
mundo econômico com as empresas que não tenham sob controle as suas emissões de carbono. Na era dos
negócios digitais, isso signi�ca otimizar o consumo energético dos data centers, investindo em e�ciência e
fontes renováveis de energia.
Figura 6 | Imagem das placas de luz solar dos data centers do Google
Fonte: Google Data centers. 
Segue um case para que possamos compreender melhor: em junho passado, autoridades irlandesas
emitiram um alerta quanto ao risco de apagões de energia no país caso o aumento expressivo do consumo
de eletricidade por parte dos data centers locais não fosse controlado. Com 70 parques de processamento
de dados instalados, o setor na Irlanda já abocanha 11% de todo o grid, ou do português “grade” (estrutura
formada por colunas, lacunas e margens que ajudam o designer a alocar o conteúdo dentro de uma página,
funcionando como um framework), gerado, um percentual que deve chegar a 29% até 2028, segundo
pesquisa da EirGrid, a operadora do sistema elétrico local.
O episódio é simbólico. Ele destaca o crescimento do setor de data centers na Europa e em todo o mundo
para apoiar negócios, empresas e pessoas nesta nova era digital. Também, levanta a questão do consumo
de energia do data center, que pode ser melhor gerenciado do ponto de vista do custo de energia sem
comprometer o desempenho e reduzir seu impacto ambiental.
Mais do que um desa�o, é uma grande oportunidade para toda a indústria de TI e outras indústrias
relacionadas seguirem as práticas ESG (Environmental, Social and Governance). Atuar com transparência,
buscando rigorosamente reduzir a pegada de carbono da infraestrutura e mitigar os impactos sociais e
ambientais das operações. Para isso, é necessário embarcar em uma jornada rumo à e�ciência energética,
implementando medidas operacionais que possam garantir o aumento de receita de forma totalmente
respeitosa. Reduzir o impacto ambiental da indústria requer tornar toda a infraestrutura de TI mais
e�ciente.
O primeiro passo nessa direção é uma avaliação completa para alcançar a consciência situacional: entender
o verdadeiro estado do data center em termos de custos operacionais, desempenho e qualidade dos
equipamentos instalados. A partir de uma análise criteriosa de todo esse ambiente crítico, é possível
planejar a melhor forma de adequar e/ou transformar o centro de processamento. Para concluir e entender
melhor nosso caso, a seguir, vejamos um retrato da crescente atenção dos CEOs/CIOs sobre a questão da
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energia do data center.
Figura 7 | Mais atentos
Fonte: Green4T (2021).
A maioria dos principais usuários de computadores do mundo já está procurando ativamente por centros de
dados "mais ecológicos", seja adquirindo energia limpa em excesso para uso em suas infraestruturas, seja
construindo fazendas privadas. Projetado para ser 100% livre de carbono, feito corretamente, um "centro de
dados verde" pode economizar seu dinheiro enquanto reduz sua pegada de carbono. Independentemente
do tamanho da infraestrutura crítica, um resultado positivo se manifesta na redução signi�cativa de custos e
receitas, além da redução dos impactos ambientais.
O vídeo aborda a diferença entre um data center convencional e um data center verde, que adota práticas
sustentáveis. Os data centers convencionais consomem muita energia de fontes não renováveis e causam
impacto ambiental signi�cativo. Já os data centers verdes utilizam fontes de energia renovável, sistemas de
resfriamento e�cientes e outras tecnologias sustentáveis para reduzir seu impacto ambiental. O vídeo
também destaca as principais métricas de sustentabilidade usadas em data centers, como e�ciência
energética, utilização de energia renovável e e�cácia do sistema de resfriamento. Além disso, aborda as
certi�cações e os selos de sustentabilidade que um data center pode obter. Em suma, o vídeo ressalta a
importância de adotar práticas sustentáveis em data centers para preservar o meio ambiente, combater as
mudanças climáticas e construir um mundo mais equilibrado e ecologicamente responsável.

O google apresenta seus Data centers em uma página  com conteúdos muito relevantes sobre a
infraestrutura da empresa. Nela, você encontrará uma explicação sobre como funciona o data center
de uma das maiores empresas do mundo, como também verá tudo sobre performance, custo e
funcionamento do data center. 
Leia, também, o artigo da Microsoft, intitulado No fundo do mar, a Microsoft testa um data center que
pode fornecer conectividade à internet por anos, que apresenta a empresa revolucionando o mundo
de transferência de dados através dos data centers. Ela simplesmente coloca os equipamentos no
fundo do oceano.
Sabemos que o futuro está a porta, e é preciso pensar nele para podermos antecipar nossas
metas e nossos objetivos. Por exemplo, o armazenamento de energia deve ser uma de nossas
prioridades agora.
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https://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/
https://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/
Sabemos que o futuro está a porta, e é preciso pensar nele para podermos antecipar nossas metas e nossos
objetivos. Por exemplo, o armazenamento de energia deve ser uma de nossas prioridades agora. Haja vista
as inúmeras tecnologias atualmente existentes, essa missão se torna não só possível como também viável, e
ainda é de grande ajuda no cuidado com o meio ambiente. Você sabia disso?
Nesta aula, aprofundaremos o assunto e entenderemos como funciona, como se gerencia e algumas
técnicas desta transição energética.
Antes de entrarmos nos detalhes quanto às características de energia da mídia de armazenamento, gostariade estar apresentando algumas mídias físicas e virtuais de armazenamento e quais são suas
funcionalidades, são elas:
A Figura 1 refere-se a um disquete, que é um meio
de armazenamento de dados magnético que foi
amplamente utilizado nas décadas de 1970, 1980 e
1990. Inicialmente, tinha a capacidade de
armazenamento muito baixa, como 80 KB ou 160
KB, mas evoluiu para versões com maior
capacidade, como disquetes de 1,44 megabytes,
que se tornaram o padrão mais comum.
Figura 1 | Disquete: armazenamento removível de dados
Fonte: Wikimedia Commons. 
A Figura 2 refere-se a um Hard Disk, que é um
dispositivo de armazenamento de dados tradicional
introduzido no mercado na década de 1950. Ele
consiste em discos magnéticos rotativos que
armazenam dados de forma magnética. Com o
avanço da tecnologia, os HDDs se tornaram mais
compactos e capazes de armazenar abundantes
quantidades de dados. Eles se tornaram também a
principal forma de armazenamento em
computadores pessoais, servidores e dispositivos
eletrônicos. Apesar das desvantagens, os HDDs
ainda são amplamente utilizados hoje em dia,
especialmente em dispositivos que requerem
grandes capacidades de armazenamento a um
custo mais acessível.
Figura 2 | HDD: unidade de disco rígido
Fonte: Wikimedia Commons .
Na Figura 3, vemos um Solid-State Drives (SSD), que
são dispositivos de armazenamento de dados que
surgiram como uma alternativa aos discos rígidos
tradicionais. Atualmente, são amplamente utilizados
em computadores, laptops e dispositivos móveis
devido às suas vantagens em relação aos discos
rígidos.
Figura 3 | Unidade SSD da marca Kingston, de 2,5 p (64 mm)
Fonte: Wikimedia Commons. 
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Com essas informações em mente, entraremos no conceito da nossa aula. Ao escolher uma mídia de
armazenamento, é importante considerar suas características de energia, especialmente em dispositivos
móveis ou sistemas em que a e�ciência energética é um fator crítico.
Anteriormente, lemos sobre diversos dispositivos e periféricos de armazenamento, então, agora,
entenderemos algumas técnicas especí�cas do Disco Rígido, ou Hard Disk.
As técnicas de gerenciamento de energia para discos rígidos (HDDs) visam reduzir o consumo de energia e
prolongar a vida útil da bateria em dispositivos móveis, como laptops e dispositivos portáteis. Esses modos
colocam o disco em um estado de baixo consumo quando não está em uso por um determinado período.
Essa técnica é útil quando o disco está ocioso, sem operações de leitura ou gravação por um tempo
determinado.
 o sistema operacional e os drivers do dispositivo podem
implementar técnicas de gerenciamento de energia especí�cas para HDDs. Essas técnicas podem incluir
otimização do tempo de inatividade, con�gurações personalizadas de economia de energia e adaptação às
necessidades do sistema.
A seguir, entenderemos um pouco sobre algumas técnicas de gerenciamento de energia para o disco rígido.
Vejamos:
• o APM é uma
tecnologia utilizada pelos discos rígidos para gerenciar o consumo de energia. Por meio dessa técnica,
você pode de�nir o tempo de inatividade do disco antes que ele entre em um estado de baixo consumo
de energia, ou seja, desligado completamente. A con�guração correta do APM pode ajudar a
economizar energia, especialmente em dispositivos móveis.
• você pode ajustar essas con�gurações para
otimizar o consumo de energia.
• muitos discos rígidos possuem um modo de suspensão em que
eles reduzem signi�cativamente o consumo de energia quando não estão sendo usados. Esse modo é
acionado automaticamente após um período de inatividade e pode ser con�gurado pelo sistema
operacional ou pela con�guração do disco rígido.
• a desfragmentação do disco rígido é um processo que reorganiza os
arquivos fragmentados em uma sequência contínua, melhorando o desempenho do disco. Ao realizar
desfragmentações regulares, você pode reduzir a quantidade de trabalho que o disco rígido precisa
realizar para acessar os dados, o que pode resultar em um consumo de energia ligeiramente menor.
• os SSDs são uma alternativa aos discos rígidos
tradicionais e oferecem várias vantagens relacionadas ao consumo de energia. Eles não possuem
partes mecânicas móveis, o que signi�ca que consomem menos energia durante a operação. Além
A Figura 4 representa uma conexão de servidores
com a “nuvem” A história da computação em
nuvem, conhecida também como cloud computing,
remonta às décadas de 1950 e 1960, quando os
primeiros conceitos de compartilhamento de
recursos computacionais surgiram. Além disso, os
usuários podem acessar seus dados e aplicativos de
qualquer lugar com conexão à internet. Atualmente,
a computação em nuvem é uma parte essencial da
infraestrutura de tecnologia em muitas empresas e
é amplamente utilizada por usuários �nais.
Cada uma das imagens apresentadas na Figura 4
representa uma forma de armazenamento, seja
física ou virtual, em “nuvem”. A seguir,
conheceremos um pouco da sua história, como
funcionam e como surgiram.
Figura 4 | Cloud: nome genérico dado à computação em
servidores disponíveis na internet a partir de diferentes
provedores
Fonte: Wikimedia Commons .
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disso, têm tempo de acesso mais rápido, o que pode reduzir o tempo em que o disco precisa estar
ativo.
Essas são apenas algumas técnicas relacionadas à energia para discos rígidos. Lembre-se de que a e�cácia
dessas técnicas pode variar dependendo do hardware especí�co e do sistema operacional que você está
usando.
Para utilizar corretamente a energia de mídia física de armazenamento, como discos rígidos, siga as práticas
a seguir:
• con�gure o sistema operacional para otimizar o
consumo de energia dos discos rígidos. Isso, geralmente, pode ser feito nas con�gurações de energia
ou preferências do sistema. Certi�que-se de que as opções de economia de energia estejam ativadas e
ajuste-as de acordo com suas necessidades.
• de�na um tempo de inatividade após o qual o disco rígido entrará em modo de
suspensão ou será desligado. Isso pode ser feito por meio das con�gurações de energia do sistema
operacional ou por meio de utilitários especí�cos do fabricante do disco rígido.
• sempre desligue o computador corretamente, em vez de simplesmente
desconectar a energia. Isso permite que o disco rígido conclua suas operações corretamente e minimize
os riscos de corrupção de dados.
• certi�que-se de que o disco rígido esteja adequadamente ventilado para evitar
o superaquecimento, pois este pode reduzir a vida útil do disco rígido e afetar negativamente o
desempenho. Mantenha a ventilação adequada em torno do disco rígido, garantindo que as aberturas
de ventilação não estejam bloqueadas.
• proteja o disco rígido contra quedas ou impactos físicos. Choques físicos
podem dani�car os componentes internos do disco rígido, resultando em perda de dados ou falha do
disco.
• faça backup regularmente dos dados armazenados no disco rígido.
A seguir, discorreremos sobre um case, no qual será necessário utilizar a otimização de consumo de energia
em um centro de dados.
Uma empresa possui um grande centro de dados com várias centenas de servidores em operação. Esses
servidores consomem uma quantidade signi�cativa de energia elétrica, resultando em altos custos de
energia e pegada de carbono. Com isto em mente, qual o nosso objetivo: implementar um sistema de
gerenciamento de energia e�ciente para reduzir o consumo de energia e os custos operacionais, sem
comprometer a disponibilidade e o desempenho dos servidores.
Figura 5 | Fluxo de processos a ser seguido
Fonte: elaborada pelo autor.
 com a implementação dessas medidas de gerenciamento de energia ao nível de
sistema, espera-seobter uma redução signi�cativa no consumo de energia e nos custos operacionais. Além
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disso, haverá uma diminuição na pegada de carbono da empresa, demonstrando seu compromisso com a
sustentabilidade.
Lembrando que as soluções especí�cas podem variar dependendo das necessidades e da infraestrutura do
centro de dados. É sempre recomendável consultar especialistas em gerenciamento de energia e considerar
as características únicas do ambiente antes de implementar qualquer estratégia de economia de energia ao
nível do sistema.
No conceito de aplicação, discorreremos sobre outro case. Em 2010, no Federal Bureau of Investigation (FBI),
há relatos sobre um sistema de gerenciamento de pessoas, totalmente obsoleto por conta da sua taxa de
transferência de dados que, mesmo atualmente, ainda utilizava o mesmo sistema de 30 anos atrás. O livro
Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo, relata:
O livro em si aborda o conceito de metodologias ágeis, mas podemos retirar pontos importantes dele, por
exemplo, para que isso fosse resolvido, o FBI gastou uma fortuna em um sistema em que todo o banco de
dados foi feito de forma física com um pensamento de um grande armazenamento de dados, o qual alocava
vários servidores e um data center bem gerenciado e planejado.
Com isso em mente, o gerenciamento de armazenamento de dados é essencial para garantir a e�ciência, a
segurança e a disponibilidade dos dados em uma organização. Aqui, estão algumas práticas-chave para
aplicar o gerenciamento de armazenamento de dados:
• Avalie as necessidades de armazenamento atuais e futuras da organização, levando em consideração o
volume de dados, a taxa de crescimento e os requisitos de desempenho.
• Escolha a tecnologia de armazenamento adequada, como discos rígidos (HDD), armazenamento em
estado sólido (SSD) ou armazenamento em nuvem, com base nos requisitos de desempenho,
escalabilidade e segurança.
• De�na uma estrutura lógica para organizar e estruturar os dados, utilizando diretórios, pastas e
categorias para facilitar o acesso e a localização dos dados.
• Implemente um plano de backup regular para proteger os dados contra perda, corrupção ou falhas do
sistema. Considere backups incrementais ou completos e armazenamento em mídia física ou em
nuvem.
• Estabeleça medidas de segurança, como criptogra�a de dados, autenticação de usuários e �rewalls,
para proteger os dados contra acesso não autorizado.
• De�na políticas para o ciclo de vida dos dados, incluindo retenção, arquivamento e exclusão, para
manter os dados relevantes e atualizados, evitando o armazenamento desnecessário de dados
obsoletos.
• Monitore regularmente o desempenho do armazenamento, veri�cando a velocidade de leitura/
gravação, latência e utilização de capacidade. Identi�que e resolva gargalos para otimizar o
desempenho do armazenamento.
Quando um agente do FBI queria fazer algo — qualquer coisa, na verdade —, desde
pagar a um informante para perseguir um terrorista até fazer um relatório sobre um
ladrão de bancos, o processo não era muito diferente do que era feito trinta anos
antes. Johnson o descreve da seguinte maneira: era necessário escrever o relatório
usando um processador de texto e depois imprimi-lo em três vias. Uma séria
enviada para aprovação, outra arquivada localmente para o caso de a primeira se
perder; e, na terceira via você teria de pegar uma caneta vermelha — não, eu não
estou brincando, uma caneta vermelha mesmo — e circular as palavras-chave que
deveriam ser inseridas no banco de dados. Você tinha de indexar o próprio
relatório. 
— (Sutherland, 2014, p. 10)
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• Desenvolva planos de contingência para lidar com falhas no armazenamento de dados, como
redundância de sistemas, recuperação de desastres e planos de continuidade de negócios.
Esta aula abordará importantes aspectos relacionados às mídias físicas e ao consumo de energia em discos
rígidos. Apresentaremos técnicas para reduzir esse consumo, como o uso de algoritmos de gerenciamento
de energia e armazenamento em cache. Além disso, destacaremos o gerenciamento de energia em nível de
sistemas, envolvendo a virtualização de servidores e o monitoramento para identi�car ine�ciências. O
objetivo é promover práticas sustentáveis na área de tecnologia, contribuindo para um uso mais consciente
dos recursos naturais.

Olá, estudante! 
Conforme exploramos as mídias de armazenamento nesta aula, recomendamenos a leitura do Capítulo
2, que aborda o Ambiente do Sistema de Armazenamento, no livro Armazenamento e Gerenciamento
de Informações, de G. Somasundaram et.al. O objetivo dessa leitura é aprofundar seus conhecimentos
acerca dos componentes principais de um ambiente de armazenamento.
E, para aprofundar ainda mais seus estudos, leia, também, o artigo Introdução ao Gerenciamento de
Energia sobre introdução ao gerenciamento de energia feito pela Microsoft.   
Bons estudos!
Olá, estudante! Abordaremos o conceito de criação e manutenção de redes de comunicação e�cientes e
sustentáveis, uma temática crucial atualmente, devido à preocupação das empresas com redução de custos
e impacto ambiental da infraestrutura de rede.
Nesta aula, aprenderemos técnicas para otimizar a e�ciência energética das redes, reduzindo o consumo de
recursos e a pegada de carbono. Também, abordaremos o gerenciamento e�caz de recursos.
Lembre-se de que o conhecimento adquirido tem aplicação direta e relevante no mundo real. Ao explorar as
práticas de comunicação e gerenciamento de rede, você contribui para a preservação do meio ambiente,
e�ciência e economia das organizações. Aproveite essa oportunidade de aprendizado, envolva-se com o
tema, esteja preparado para liderar mudanças positivas rumo a um futuro mais sustentável.
Boa jornada de estudos e descubra como a comunicação e o gerenciamento de rede Green fazem a
diferença na sua carreira!
Na tecnologia de redes ecológicas, os componentes essenciais são elementos fundamentais para criar uma
infraestrutura sustentável e e�ciente. Esses componentes desempenham um papel crucial na redução do
consumo de energia, na minimização dos resíduos e no uso inteligente dos recursos disponíveis. Vamos
conhecer alguns desses componentes:
Olá, estudante! Abordaremos o conceito de criação e manutenção de redes de comunicação
e�cientes e sustentáveis, uma temática crucial atualmente, devido à preocupação das
empresas com redução de custos e impacto ambiental da infraestrutura de rede.
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https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management
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• Dispositivos de baixo consumo de energia.
• Fontes de energia renovável.
• Materiais recicláveis.
• Sistemas de resfriamento e�cientes.
• Virtualização de servidores.
Ao considerar esses componentes essenciais, podemos projetar e construir redes de comunicação
ecológicas mais sustentáveis, que preservam o meio ambiente e promovem a e�ciência energética.
Para podermos entender sobre um pouco sobre os protocolos de rede, primeiro precisamos compreender o
que é uma rede de computador.
Uma rede de computador é uma interconexão de estações de trabalho, periféricos, terminais e outros
dispositivos. Características de uma rede: 
• Dois ou mais computadores interligados. 
• Meio físico de comunicação (hardware e software). 
• Aplicativos para transferência de informação.
Existem diversas de�nições para uma rede de computadores. Segundo William Stallings (ELIAS; LOBATO,
2013, p. 1), “quando dois ou mais computadores estão interconectados via uma rede de comunicação, o
conjunto das estações de computadores é chamado de rede de computadores”.
Já a organização internacional de padronização (ISO) de�ne uma rede de computadores na norma 
:
Figura 1 | Redes par-a-par/cliente servidor
Fonte: acervo do autor.
Os protocolos de rede Green são diretrizes que visam melhorar a e�ciência energética das redes de
comunicação, reduzindo o consumo de energia e o impacto ambiental. Esses protocolos promovem práticas
sustentáveis no gerenciamento de redes. O objetivo principal deles é minimizar o consumo de energia dos
dispositivos de rede. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas de economia de energia.
Esses protocolos também buscam melhorar a e�ciência do roteamento de dados, reduzindo a latência e o
consumo de energia. Além disso, abordam o uso de fontes de energia renováveis e a redução do impacto
ambiental na fabricação e no descarte dos equipamentos de rede. Eles incluem diretrizes para a escolha de
fornecedores sustentáveis e a promoção do uso de materiais recicláveis.
A implementação desses protocolos permite que as organizações reduzam o consumo de energia, os custos
operacionais e as emissões de carbono, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Eles
desempenham um papel importante na construção de infraestruturas de rede mais sustentáveis e
alinhadas aos princípios de sustentabilidade.
Um conjunto de um ou mais computadores, o software associado, periféricos,
terminais, operadores humanos, processos físicos, meios de transferência de
informação, entre outros componentes, formando um conjunto autônomo capaz de
executar o processamento e a transferência de informações.
— (ELIAS; LOBATO, 2013, p. 1)
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Os componentes essenciais na tecnologia de redes ecológicas desempenham um papel fundamental na
criação de uma infraestrutura de rede sustentável e e�ciente. Esses componentes são projetados para
reduzir o consumo de energia, minimizar os resíduos e promover o uso inteligente dos recursos disponíveis.
Aqui, estão alguns desses componentes:
• esses dispositivos são projetados para operar com
e�ciência energética, reduzindo o consumo de eletricidade. Eles são equipados com recursos de
economia de energia, como o modo de suspensão, que reduz o consumo quando não estão em uso
ativo.
Figura 2 | HDD: unidade de disco rígido
Fonte: Wikimedia Commons.
• a utilização de fontes de energia limpa, como energia solar ou eólica,
para alimentar os dispositivos de rede é uma abordagem sustentável. Isso reduz a dependência de
combustíveis fósseis e diminui a emissão de gases de efeito estufa.
Figura 3 | Placas de luz solar dos data centers do Google na Bélgica
Fonte: Google data centers.
• a escolha de componentes e equipamentos fabricados com materiais recicláveis
e de baixo impacto ambiental contribui para a redução de resíduos e o uso mais e�ciente dos recursos
naturais.
Figura 4 | Data center físico Green
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Fonte: Wikimedia Commons.
• os sistemas de resfriamento consomem uma quantidade
signi�cativa de energia em ambientes de rede. Optar por soluções de resfriamento e�cientes, como o
uso de ventilação natural, refrigeração líquida ou tecnologias de resfriamento inteligentes, ajuda a
reduzir o consumo de energia e, consequentemente, as emissões de carbono.
• a virtualização permite consolidar vários servidores físicos em um único
servidor, reduzindo a quantidade de hardware necessário. Isso resulta em economia de energia, espaço
físico e redução de resíduos eletrônicos.
Figura  5 | Cloud: nome genérico dado à computação em servidores disponíveis na internet a partir de diferentes provedores
Fonte: Wikimedia Commons.
Figura 6 | Redes par-a-par
Fonte: acervo do autor.
A rede par-a-par (P2P) é um tipo de arquitetura de rede em que os dispositivos conectados compartilham
recursos diretamente entre si, sem a necessidade de um servidor centralizado. Nesse modelo, todos os
dispositivos têm a capacidade de atuar como cliente e servidor ao mesmo tempo, permitindo que
compartilhem e acessem recursos, como arquivos, dados, serviços ou capacidade de processamento, uns
com os outros.
• Cada computador funciona como cliente e servidor. 
• Redes relativamente simples. 
• Nível de suporte administrativo disponível. 
• Sem hierarquia. 
• Sem servidores dedicados. 
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• Todos os computadores podem ser cliente e servidor. 
• Construídas com os serviços do sistema operacional. 
• Mais simples e baratas do que as redes cliente-servidor. 
• Também chamadas de grupos de trabalho. 
• Tipicamente, têm menos de 10 computadores. 
• Todos os usuários estão localizados na mesma área geral. 
• A segurança não é uma questão importante. 
• A empresa e a rede terão um crescimento limitado em um futuro previsível.
Figura 7 | Cliente servidor
Fonte: acervo do autor.
Redes cliente-servidor são uma arquitetura de rede em que os dispositivos se dividem em dois papéis
distintos: o cliente e o servidor. Nesse modelo, os dispositivos clientes solicitam e consomem serviços ou
recursos do dispositivo servidor.
• Servidores dedicados. 
• Estações de clientes não oferecem serviços à rede. 
• Usadas em ambientes com mais de 10 usuários.
Podem ser necessários vários servidores: 
• Servidores de Arquivo e Impressão. 
• Servidores de Aplicações. 
• Servidores do Correio. 
• Servidores de Fax.
• Servidores de Comunicação.
Para entendermos melhor a aplicabilidade da utilização de redes, passaremos por algumas empresas que
são pioneiras neste ramo. Em se tratando de cidadania corporativa, a TI verde atua na forma como as
organizações de TI interagem com as comunidades locais, regionais e globais, pois, além da percepção que
os clientes têm dela, pro�ssionais também estão optando por trabalhar em empresas que se preocupam
com o meio ambiente. Segundo a Accenture, empresa prestadora de serviços na área de tecnologia, em
uma pesquisa, 80% dos formandos entrevistados disseram que estavam interessados em trabalhar para
companhias que tivessem um impacto ambiental positivo enquanto 92% optaram por trabalhar em
empresas mais “verdes” (WIKIPEDIA, 2023).
• , em que transações entre empresas são feitas eletronicamente,como
faturamento e pagamento, não utilizando de nenhum documento impresso ou deslocamento entre as
partes envolvidas. Um exemplo foi o PIX, criado pelo Banco Central, em 2020, como forma de
pagamento.
Figura 8 | Logo “Pix” criado pelo Banco Central em 2020
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Fonte: Wikimedia Commons. 
• Facilidades via web, reduzindo deslocamentos dos clientes, como lojas virtuais, atendimento por
telefone e videoconferência. Um exemplo é da empresa Ifood, a qual inovou o ramo de delivery com
suas entregas rápidas, utilizando apenas um aparelho celular nas mãos.
Figura 9 | Logo do Ifood
Fonte: Wikimedia Commons. 
• Facilidades via Intranet, reduzindo o uso de papel e impressões, o que também aumenta a e�ciência
organizacional dos processos burocráticos, com maior controle e organização de informações. A
empresa DocuSign foi uma grande propulsora da utilização de documentos virtuais.
Figura 10 | Logo da DocuSign
Fonte: Wikimedia Commons .
• Melhor logística (empacotamento, envio, transporte etc.), a �m de reduzir o nível de empacotamento e
organizar as entregas em lotes, e não em ordens individuais, sempre que possível. Uma empresa
pioneira nisso no mundo é a LalaMove
Figura 11 | Logo da LalaMove
Fonte: Wikimedia Commons. 
• Utilização de softwares de gestão centralizados, com banco de dados único e informações acessíveis a
todos com facilidade, velocidade e segurança. Com base nessas informações, utilizaremos como
exemplo a empresa Google.
Figura 12 | Logo da Google desde 2015
Fonte: Wikimedia Commons. 
A aplicabilidade da utilização de redes Green está relacionada à busca por soluções sustentáveis e
ecologicamente conscientes no campo das comunicações e gerenciamento de rede.
Em suma, a aplicabilidade das redes Green está em promover a e�ciência energética, a redução de emissões
de carbono, o gerenciamento inteligente de recursos, as práticas de design sustentável e a conscientização
ambiental. Essas redes são essenciais para criar um ambiente de comunicação e gerenciamento de rede que
seja ecologicamente consciente e sustentável, contribuindo para um futuro mais verde e sustentável.
Nesta videoaula, exploraremos as comunicações de rede Green, conhecidas também como comunicações
de rede sustentáveis. Essa abordagem visa reduzir o impacto ambiental das redes de computadores,
buscando melhorar a e�ciência energética e reduzir o consumo de recursos. Para isso, são utilizadas
técnicas, como o desenvolvimento de hardware mais e�ciente em energia, virtualização para melhor
utilização dos recursos, otimização de protocolos de comunicação e gerenciamento inteligente de tráfego. O
vídeo destaca a importância dessa prática para a preservação ambiental e sua relevância econômica para
empresas e data centers.
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Olá, estudante! 
Conforme exploramos as redes Green IT, recomendamos a leitura do livro Redes de Computadores e
Internet, de Douglas E. Comer. O propósito dessa leitura é aprofundar seus conhecimentos em redes
de computadores, principalmente voltados para o entendimento da comunicação cliente-servidor.
Atente-se principalmente no capítulo 3.4: O modelo de interação cliente-servidor” e 3.12: “Interações
peer-to-peer (par-a-par), onde estão os temas foram abordados nesta aula.
COMER, D. E.  . Grupo A, 2016.
Bons estudos!
A computação em nuvem, ou cloud computing, é uma revolução tecnológica que oferece serviços de
computação pela internet, permitindo acesso remoto a dados e aplicativos sem a necessidade de
infraestrutura local. Suas vantagens incluem �exibilidade, escalabilidade, facilidade de acesso, segurança e
apoio à inovação. Empresas podem economizar custos, focar em inovação e análise de dados, e equipes de
TI tornam-se mais estratégicas. No entanto, a adoção requer planejamento e gerenciamento cuidadosos,
considerando aspectos, como a escolha do provedor, a segurança dos dados e a conformidade regulatória.
A computação em nuvem impulsiona a transformação digital, conectando colaboradores e melhorando a
e�ciência operacional, sendo uma tendência que continuará a moldar o futuro tecnológico.
Cloud computing green, ou computação em nuvem verde, refere-se a uma abordagem de implementação e
uso de serviços de computação em nuvem com foco na sustentabilidade e e�ciência energética. Essa prática
visa reduzir o impacto ambiental associado aos data centers e às infraestruturas de nuvem que consomem
energia e recursos naturais em excesso.
Essa abordagem sustentável é alcançada por várias estratégias e práticas. Entre elas, o uso de fontes de
energia renovável para alimentar os data centers, a virtualização para otimizar a utilização dos recursos de
hardware, o gerenciamento inteligente de recursos para reduzir o desperdício e a implementação de
protocolos e algoritmos mais e�cientes. A sustentabilidade é
uma prioridade para a maioria das empresas, especialmente aquelas comprometidas com as tendências
ESG (Environmental, Social and Governance).
Nesse sentido, muitas empresas têm como missão interna reduzir as emissões de carbono que impactarão
positivamente a sociedade como um todo. Um dos passos para alcançar uma das metas propostas na
Agenda 2030 da ONU é “limpar” a computação em nuvem, ou seja, adotar a chamada nuvem verde. A
própria nuvem é um dos componentes que devemos chamar de Green IT. Em outras palavras, o uso da
nuvem já é o primeiro passo para reduzir ao máximo o impacto ambiental negativo das atividades
tecnológicas.
Todavia, é possível torná-lo mais verde, sendo esse o assunto que falaremos nesta lição.
Figura 1 | Projeto Natick
A computação em nuvem, ou cloud computing, é uma revolução tecnológica que oferece
serviços de computação pela internet, permitindo acesso remoto a dados e aplicativos sem a
necessidade de infraestrutura local.
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52
Fonte: Embratel (2021, [s. p.]).
A próxima etapa apresentou a iniciativa da Microsoft de colocar data centers no fundo do oceano para
melhorar os serviços em nuvem. O projeto Natick é projetado com a lógica da computação em nuvem verde,
visando ser mais sustentável em muitas áreas, desde o uso de energia verde até a reciclagem e estruturas
em �m de vida útil. Neste último ponto, os pequenos parênteses estão no lugar.
Há uma tendência crescente no mundo do lixo eletrônico. Conforme a pesquisa Global E-Waste Monitor
2020, da ONU, a quantidade gerada em 2019 equivale a uma pessoa carregando 7,3 kg de aparelhos
elétricos e eletrônicos (Forti et al., 2020, p.13). Nos próximos 10 anos, a quantidade de lixo tecnológico pode
chegar a 70 megatons. Portanto, há uma necessidade de explorar a TI verde, especialmente a nuvem verde
(conhecida também como computação em nuvem verde). Como já mencionado na entrada anterior, não se
trata apenas de e�ciência energética e impacto ambiental. Este conceito inclui a infraestrutura e todo o ciclo
de vida (como no projeto Natick). As soluções em nuvem residem em redes de internet descentralizadas,
mas a tecnologia ainda requer equipamentos para fornecer o serviço. Isso signi�ca que toda a infraestrutura
utilizada nas tecnologias de nuvem é produzida por um ou mais provedores de serviço e comprada pelos
clientes. Portanto, deve-se ter cuidado quando alguns componentes são projetados prejudicialmente ao
meio ambiente ou podem causar danos após o descarte.Se houver preocupações com o ciclo de vida dos
componentes de tecnologia usados para dar suporte à TI tradicional, o mesmo vale para os serviços em
nuvem.
A computação em nuvem tem sido uma das maiores revoluções tecnológicas das últimas décadas,
proporcionando e�ciência, escalabilidade e acessibilidade a serviços de TI em todo o mundo. No entanto, o
crescimento exponencial dessa tecnologia também revisitou desa�os signi�cativos relacionados à
sustentabilidade.
Um dos principais desa�os é o alto consumo de energia dos data centers que sustentam a infraestrutura de
nuvem. Esses centros de processamento de dados requerem enormes quantidades de energia para manter
servidores, sistemas de refrigeração e outros componentes em funcionamento. Isso pode resultar em um
elevado impacto ambiental, uma vez que a maioria das fontes de energia utilizadas pelos data centers
provêm de combustíveis fósseis não renováveis, aumentando as emissões de carbono e contribuindo para
as mudanças climáticas.
Além disso, a demanda crescente por serviços em nuvem pode levar a um uso ine�ciente dos recursos de
hardware, com muitos servidores e equipamentos subutilizados. Essa ine�ciência contribui para o
desperdício de energia e recursos, intensi�cando ainda mais o impacto ambiental.
Outro desa�o importante está relacionado ao descarte inadequado de hardware obsoleto e eletrônico. A
rápida evolução da tecnologia na computação em nuvem pode levar à substituição frequente de
equipamentos, resultando em um crescente volume de resíduos eletrônicos, que, muitas vezes, são
descartados incorretamente, causando danos ao meio ambiente.
Diante desses desa�os, é imperativo que o setor de cloud computing tome medidas para tornar suas
operações mais sustentáveis e amigas do meio ambiente.
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Para enfrentar os desa�os da sustentabilidade, várias soluções e práticas inovadoras têm sido adotadas
pelos provedores de serviços em nuvem:
• a transição para fontes de energia renovável é uma das principais soluções
para reduzir a pegada de carbono dos data centers. Provedores de serviços em nuvem estão buscando
parcerias com fornecedores de energia verde e construindo seus próprios projetos de geração de
energia solar ou eólica para alimentar suas operações.
• a virtualização é uma tecnologia-chave na computação em
nuvem que permite consolidar várias máquinas virtuais em um único servidor físico. Essa otimização
reduz a necessidade de hardware e, consequentemente, o consumo de energia.
• a refrigeração é um dos maiores consumidores de energia nos data centers. A
implementação de sistemas de refrigeração mais e�cientes, como resfriamento líquido e ar-
condicionado ecológico, ajuda a reduzir o consumo de energia.
• a concepção de data centers com design ecológico, que consideram
aspectos, como a e�ciência energética, a utilização de materiais sustentáveis e a reutilização de calor, é
fundamental para uma abordagem sustentável na computação em nuvem.
• os provedores de serviços em nuvem estão investindo em
programas de reciclagem e descarte responsável de equipamentos de TI, garantindo que o hardware
obsoleto seja tratado de forma adequada e ambientalmente correta.
• promover a conscientização entre os clientes sobre as práticas
sustentáveis da computação em nuvem e incentivar o uso responsável dos recursos são estratégias
essenciais para uma adoção mais ampla da computação em nuvem green.
Ao adotar essas soluções, a computação em nuvem pode avançar em direção a uma abordagem mais verde
e sustentável. A integração de práticas ecológicas no setor de tecnologia é uma contribuição signi�cativa
para a conservação do meio ambiente e para a construção de um futuro mais sustentável para as gerações
futuras. Portanto, o compromisso com a computação em nuvem green é uma missão essencial para garantir
um equilíbrio entre a inovação tecnológica e a responsabilidade ambiental.
Para aplicar efetivamente a computação em nuvem verde, é fundamental considerar diversos aspectos.
Uma das principais ações é escolher provedores de serviços em nuvem que tenham compromissos sólidos
com a sustentabilidade, como o uso de energia renovável e as certi�cações de e�ciência energética.
Além disso, a aplicação da computação em nuvem verde requer a otimização da utilização dos recursos, o
que pode ser alcançado por meio da virtualização e do dimensionamento automático. A virtualização
permite consolidar vários servidores físicos em menos hardware, reduzindo o consumo de energia. O
dimensionamento automático ajusta dinamicamente os recursos conforme a demanda, evitando a alocação
excessiva e o desperdício de energia.
Outra prática importante é o monitoramento contínuo do consumo de energia e das emissões de carbono
associadas aos serviços em nuvem utilizados. Isso possibilita identi�car oportunidades de melhoria e tomar
decisões informadas sobre o uso e�ciente dos recursos.
Em suma, a computação em nuvem verde é uma abordagem promissora para enfrentar os desa�os
ambientais da tecnologia moderna. Ao compreender seus conceitos, interpretar suas implicações e aplicá-la
adequadamente, as empresas podem contribuir para um futuro mais sustentável e responsável em relação
ao uso da tecnologia em nuvem.
Seguem alguns exemplos de tecnologia em nuvem:
• neste modelo, a infraestrutura da nuvem é proprietária ou alugada por uma única
organização, sendo exclusivamente operada por ela. Pode ser local ou remota, sendo empregadas
políticas de acesso aos serviços.
Figura 2 | Nuvem privada
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Fonte: elaborada pelo autor.
Segundo Taurion (2009), as nuvens privadas são diferenciam pela restrição de acesso, estando localizadas
atrás do �rewall da empresa. Isso permite a adoção da tecnologia e o aproveitamento de suas vantagens, ao
mesmo tempo em que se mantém o controle sobre o nível de serviço e a conformidade com as regras de
segurança da instituição.
• em uma nuvem pública, a infraestrutura pertence a uma organização que vende
serviços para o público e pode ser acessada por qualquer usuário que conheça a localização do serviço,
não sendo admitidas técnicas de restrição de acesso ou autenticação.
Figura 3 | Nuvem pública
Fonte: elaborada pelo autor.
• a infraestrutura deste modelo de nuvem é compartilhada por diversas
organizações que, normalmente, possuem interesses comuns, como requisitos de segurança, políticas,
aspectos de �exibilidade e/ou compatibilidade.
Figura 4 | Nuvem comunidade
Fonte: elaborada pelo autor.
• neste caso, a infraestrutura geral desta nuvem é composta por, pelo menos, duas
nuvens, que preservam as características originais do seu modelo, porém estão interligadas por uma
tecnologia que possibilite a portabilidade de informações e de aplicações.
Figura 5 | Nuvem híbrida
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Fonte: elaborada pelo autor.
O vídeo explora o conceito de computação em nuvem verde, que combina os benefícios da computação em
nuvem com práticas sustentáveis. A abordagem reduz o impacto ambiental, adotando fontes de energia
renovável, otimizando recursos de hardware, melhorando protocolos de comunicação, monitorando o
consumo de energia e investindo em infraestruturas escaláveis. A computação em nuvem verde alinha a
inovação tecnológica com a responsabilidade ambiental, promovendo um futuro mais sustentável. Por �m, o
vídeo conscientiza sobre a importância dessa abordagem para a preservação do meio ambiente e o
desenvolvimento tecnológico responsável.

Olá, estudante! 
À medida que exploramos a computação em nuvem nesta aula, gostariade recomendar a leitura do
livro Computação em Nuvem, de Douglas E. Comer. O propósito dessa leitura é aprofundar nos
modelos de implantação que foram abordados nesta aula. Por isso, atente-se no capítulo 2.5, que trata
dos Modelos de Implementação e oferece informações sobre nuvem privada, nuvem pública, nuvem
comunidade e nuvem híbrida. 
Bons estudos!
Olá, estudante!
Durante o estudo sobre data centers Green, fomos expostos a um conjunto de conhecimentos e práticas
fundamentais para compreender a importância da sustentabilidade na infraestrutura tecnológica. A
competência desenvolvida nessa unidade abrange diversos aspectos relacionados à computação em nuvem
sustentável, permitindo que os pro�ssionais da área compreendam e apliquem soluções ecologicamente
responsáveis em suas operações.
Uma das principais competências adquiridas é a consciência sobre os desa�os ambientais enfrentados pelo
setor de tecnologia. Você conseguiu interpretar os impactos negativos dos data centers tradicionais no meio
ambiente, como o proveniente de fontes não renováveis e as emissões de
carbono associadas a essa infraestrutura. Essa compreensão crítica é o ponto de partida para a adoção de
práticas mais sustentáveis.
Outro aspecto fundamental é a compreensão do conceito de .
Apresentamos as estratégias que os provedores de serviços em nuvem têm adotado para reduzir o impacto
ambiental, como o uso de fontes de energia renovável, a otimização de recursos e a implementação de
tecnologias mais e�cientes.
A partir dessa compreensão, você desenvolveu a capacidade de aplicar 
, como também teve contato com práticas inovadoras, como a virtualização de servidores para
redução do consumo de hardware, a escolha de sistemas de refrigeração e�cientes para diminuir o
consumo energético e a implementação de práticas de reciclagem e descarte responsável de equipamentos
de TI obsoletos.
Além disso, a competência desenvolvida nesta unidade abrangeu a habilidade de analisar e monitorar o
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https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%C3%87%C3%83O%20EM%20NUVEM.pdf
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https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%C3%87%C3%83O%20EM%20NUVEM.pdf
. Você será capaz de identi�car áreas de
melhoria, elaborar planos de ação para otimização de recursos e estabelecer métricas para avaliar o
impacto das práticas sustentáveis implementadas.
Outro aspecto importante é a capacidade de conscientizar e educar outras partes interessadas sobre a
importância da . Você foi estimulado a disseminar o conhecimento adquirido,
incentivando a adoção de práticas sustentáveis e responsáveis.
Por �m, a competência desenvolvida neste material possibilita que você se torne um agente de mudança na
indústria de tecnologia, como também mais consciente de seu papel na construção de um futuro mais
sustentável, sendo capacitado para tomar decisões informadas e responsáveis em suas atividades
pro�ssionais.
Portanto, esta unidade proporcionou uma experiência de aprendizado abrangente e signi�cativa, que vai
além do mero conhecimento técnico. Você foi capacitado a compreender, interpretar e aplicar soluções e
práticas sustentáveis, tornando-se um pro�ssional mais consciente e comprometido com a preservação do
meio ambiente e com a construção de um mundo mais verde e responsável.
Neste vídeo, abordaremos conceitos e práticas relacionados à computação em nuvem sustentável. Você
conhecerá os desa�os ambientais enfrentados pelo setor de tecnologia, como o alto consumo de energia e
as emissões de carbono dos data centers tradicionais. Apresentaremos soluções inovadoras, como o uso de
energia renovável, a otimização de recursos e a implementação de tecnologias mais e�cientes. Você será
capacitado a aplicar essas práticas em suas operações, tornando-se um agente de mudança na indústria de
tecnologia. Além disso, a conscientização e a educação serão destacadas como formas de disseminar o
conhecimento e incentivar a adoção de práticas sustentáveis. O vídeo enfatiza a importância de aliar a
inovação tecnológica à responsabilidade ambiental, buscando um futuro mais sustentável.
Leia atentamente este estudo de caso da empresa �ctícia de tecnologia Fortuna LTDA.
A empresa Fortuna LTDA., líder no setor de tecnologia, estava enfrentando desa�os relacionados ao
consumo de energia e às questões ambientais em seu data center tradicional. Diante disso, a empresa
decidiu embarcar em uma jornada para implementar um data center Green, visando reduzir custos,
melhorar a e�ciência energética e contribuir para a sustentabilidade.
O data center existente da empresa Fortuna LTDA. era um grande consumidor de energia elétrica e gerava
uma pegada signi�cativa de carbono. Além disso, o alto consumo de energia estava aumentando os custos
operacionais, e a empresa estava recebendo pressões da comunidade e dos seus acionistas para adotar
práticas mais sustentáveis. 
Com estas informações em mente, informe quais as melhores práticas\métricas devemos utilizar para
diminuir o consumo de energia e os custos operacionais para os acionistas diminuírem a pressão.

1. a empresa optou por virtualizar seus servidores, consolidando várias
máquinas virtuais em servidores físicos. Isso permitiu uma melhor utilização dos recursos e
reduziu a quantidade de hardware necessário.
2. a empresa investiu em equipamentos de TI mais e�cientes em termos
energéticos e em soluções de resfriamento avançadas, como sistemas de refrigeração líquida e
sistemas de ventilação otimizados, para diminuir o consumo energético necessário para manter o
data center em operação.
3. a Fortuna LTDA. instalou painéis solares no telhado do data center e
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estabeleceu parcerias com fornecedores de energia renovável para abastecer suas operações com
eletricidade limpa.
4. implementou sistemas de monitoramento em tempo real para
rastrear o consumo de energia, temperatura e outros parâmetros operacionais. Isso permitiu
ajustes precisos para otimizar o desempenho e reduzir o consumo.
A implementação dessas estratégias resultou em uma transformação signi�cativa no data center da Fortuna
LTDA.
• o consumo de energia do data center foi reduzido em cerca de 40%,
resultando em economias signi�cativas nos custos operacionais.
• a adoção de fontes de energia renovável e práticas mais sustentáveis
reduziu a pegada de carbono da empresa, contribuindo para metas ambientais.
• a virtualização e a otimização das operações resultaram em uma melhor
e�ciência e desempenho dos sistemas, bene�ciando tanto a empresa quanto seus clientes.
• a implementação bem-sucedida do data center Green posicionou a XYZ
como líder em sustentabilidade e responsabilidade ambiental no setor.
• o estudo de caso da implementação do data center Green na Fortuna LTDA. demonstra
como empresas podem abordar os desa�os energéticos e ambientais associados aos data centers
tradicionais. Por meio da virtualização, da e�ciência energética, do uso de energia renovável e do
monitoramento inteligente, a empresa alcançou não apenas benefícios �nanceiros mas também
contribuiu para a preservação do meio ambiente e reforçou sua posição de liderança no mercado.
Técnica que transforma uma imagem A numa imagem B com uma transição
suave. Aplica-se o algoritmo blend shape interpolation para 3D. É muito utilizada
para expressões faciais.
Técnica para deformar geometricamente objetos. Coloca-se uma grelha 3D em
pontos de controle sobre a superfície do objeto. A grelha de controle é
deformada, e a superfície do objeto também.
Técnica mais popular, em que a superfície do modelo é deformada sobreum
esqueleto. O algoritmo mais usado é smooth skinning. Cria-se o modelo da
personagem em posição neutra - rest pose -, sendo produzido o seu rigging.
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comerciais e datacenters. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
BRASIL. Dataprev concorre em três categorias ao prêmio DCD>Latam Awards 2022. , 2022.
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Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.
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https://storyset.com/
https://storyset.com/
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http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%c3%87%c3%83O%20EM%20NUVEM.pdf
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https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/
https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/
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