Prévia do material em texto
A demanda por serviços on-line cresceu exponencialmente nos últimos anos, impulsionada pela expansão da internet, do comércio eletrônico, das redes sociais e do armazenamento de dados. Essa crescente dependência da infraestrutura digital levou ao surgimento de data centers, compostos por servidores e equipamentos de rede responsáveis por processar, armazenar e distribuir dados em escala. No entanto, o rápido crescimento dos data centers também criou desa�os signi�cativos em termos de consumo de energia e impacto ambiental. Diante dessas questões ambientais, surge a necessidade de desenvolver e adotar data centers verdes, também conhecidos como data centers sustentáveis ou ecológicos. Estudar esta matéria é essencial, pois fornece os conhecimentos necessários para a compreensão e importância dos condicionalismos ecológicos que adotaremos no nosso dia a dia. A demanda por serviços on-line cresceu exponencialmente nos últimos anos, impulsionada pela expansão da internet, do comércio eletrônico, das redes sociais e do armazenamento de dados. 33 minutos Aula 1 - Data centers Green Aula 2 - Armazenamento de dados Green Aula 3 - Comunicações e gerenciamento de rede Green Aula 4 - Cloud Computing Green Aula 5 - Revisão da unidade Referências 145 minutos Imprimir V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 1 of 26 06/05/2024, 15:55 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula1 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula1 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula1 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula1 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula2 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula2 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula2 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula2 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula3 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula3 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula3 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula3 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula4 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula4 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula4 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula4 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula4 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula5 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula5 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula5 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#aula5 https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#referencias https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html#referencias Para podermos entender sobre infraestrutura e instalações de um data center, é importante saber o que ele faz. Então, vamos lá! Data centers são grandes consumidores de energia elétrica, e a demanda por estes processadores de dados segue uma tendência de aumento, considerando a popularização do uso da internet e os serviços associados à computação em nuvem. Neste contexto, autoridades e gestores de Tecnologia da Informação (TI) passam gradativamente a considerar de forma prioritária a e�ciência energética em um data center. Novos data centers passaram a ser projetados pensando em se obter uma melhor e�ciência operacional, e os retro�ts (técnicas aplicadas pela engenharia e pela arquitetura para trazer modernidade) são aplicados em data centers já em operação, promovendo adequação ou modernização de seus equipamentos e da sua infraestrutura. As vantagens e os benefícios advindos com a economia do consumo de energia estão relacionados diretamente à redução de investimentos em projetos elétricos e de energia renovável. Figura 3 | Consumo de energia típico de um data center Fonte: acervo do autor. A e�ciência energética em data centers (DC) tem conquistado cada vez mais espaço na agenda dos gestores da área de TI. A adequação do consumo energético impacta diretamente na diminuição de custos. Um data center energeticamente e�ciente tende a apresentar custos operacionais mais baixos, além de apresentar um menor impacto ambiental durante a sua operação. Data centers são considerados ambientes críticos, ou seja, não podem parar a sua operação. A função deles envolve a hospedagem de dispositivos de armazenamento de dados, hardwares de redes e demais equipamentos computacionais responsáveis pelo processamento da TI. Eles são provedores de serviço, cujo objetivo principal é garantir a entrega ininterrupta de serviços computacionais (Marin, 2016). Um data center corresponde a um local físico que armazena máquinas de computação e seus equipamentos de hardware relacionados. Ele contém a infraestrutura de computação que os sistemas de TI exigem, como servidores, unidades de armazenamento de dados e equipamentos de rede. É a instalação física que armazena os dados digitais de qualquer empresa. Figura 1 | Data center físico Fonte: Pexels. Figura 2 | Data center físico Green/Empresa Dataprev Fonte: Brasil (2022, [s. p.]). Na Figura 1, vemos uma imagem real do data center que se localiza em Brasília, em São Paulo e no Rio de Janeiro e foi projetado pela empresa pública Dataprev. Ele é referência em data center no Brasil. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 2 of 26 06/05/2024, 15:55 Diferentemente dos Centros de Processamento de Dados (CPDs), nos quais o conceito era ter espaço para aportar os computadores, os data centers, além de hospedarem computadores, são formados por salas que abrigam os demais equipamentos de infraestrutura, como sistemas de energia, refrigeração, segurança patrimonial, monitoramento e gerência de todos esses itens (Faccioni Filho, 2016). Segundo Veras (2010), recentemente, a e�ciência do data center era medida exclusivamente em termos de indicadores vinculados ao seu desempenho e à sua disponibilidade. Na atualidade, o fator custo também foi adicionado a esta equação, e o consumo energético implica diretamente neste fator. Considerando questões ambientais, o aspecto do “verde” nas diversas escolhas tecnológicas também passou a fazer parte dos indicadores. O Uptime Institute (2014) levantou que os custos de energia representam, hoje, até 44% do custo total da posse (TCO) de um data center, e com os aumentos dos custos com energia é natural que estratégias para maximizar a e�ciência energética sejam cada vez mais consideradas. Para Marin (2016), o consumo elétrico médio de um DC, em termos gerais, está caracterizado em quase 50% para a climatização. Cargas críticas de TI (sala de equipamentos) representam 36%, fontes de alimentação (UPS) correspondem a 11%, e os 3% restantes são utilizados pelo sistema de iluminação. Tossi (2014) a�rma que o consumo típico de energia elétrica de um DC que está relacionado aos serviços críticos de TI é em torno de 36%, e quase a metade é utilizado pela refrigeração. Em alguns casos, os custos de energia correspondem de 40% a 50% do orçamento total da operação do data center. Gerenciamento de infraestruturade TI refere-se à coordenação e administração de todos os componentes e recursos relacionados à infraestrutura de tecnologia de uma organização. Isso inclui hardware, software, redes, servidores, armazenamento de dados, sistemas operacionais, segurança da informação e outros elementos necessários para suportar as operações de TI de uma empresa. O objetivo do gerenciamento de infraestrutura de TI é garantir que todos os componentes de TI estejam disponíveis, funcionando corretamente, seguros e alinhados com as necessidades e os objetivos do negócio. Ele envolve a implementação de melhores práticas, processos e procedimentos para garantir a e�ciência, a con�abilidade e a disponibilidade contínua dos recursos de TI. As métricas de um data center Green, ou data center verde, se referem às medidas e aos indicadores utilizados para avaliar a e�ciência e o impacto ambiental positivo de um data center em relação ao consumo de energia, às emissões de carbono e à utilização de recursos naturais. Algumas métricas comuns incluem: • essa métrica avalia a e�ciência do uso de energia do data center. Pode ser medida através do Power Usage E�ectiveness (PUE), que é a relação entre a energia total consumida pelo data center e a energia consumida pelos equipamentos de TI. Quanto mais próximo de 1 for o valor do PUE, maior é a e�ciência energética do data center. • essa métrica avalia a proporção de energia renovável utilizada no data center. Pode ser medida pela porcentagem de energia proveniente de fontes renováveis, como energia solar, eólica, hidrelétrica ou biomassa. Quanto maior a proporção de energia renovável, mais verde é o data center. • essa métrica avalia a quantidade de emissões de carbono geradas pelo data center. Pode ser medida em toneladas métricas de dióxido de carbono (CO2) equivalente. Um data center Green busca minimizar suas emissões por medidas, como o uso de energia renovável, refrigeração e�ciente e práticas de gerenciamento de resíduos. • essa métrica avalia a quantidade de resíduos gerados pelo data center que são reciclados ou reaproveitados. Pode ser medida em termos de porcentagem de resíduos sólidos reciclados. Um data center Green busca minimizar o descarte de resíduos e promover a reciclagem de materiais, como equipamentos eletrônicos obsoletos. • essa métrica avalia a e�ciência na utilização de recursos naturais, como água. Pode ser medida pela quantidade de água utilizada por unidade de processamento de dados. Um data center Green busca reduzir o consumo de água por técnicas de refrigeração e�cientes, reutilização da água e práticas de conservação. Essas métricas podem variar conforme as especi�cidades de cada data center e com as normas e certi�cações ambientais adotadas, como a certi�cação LEED, que vem do português Liderança em Energia e Design Ambiental. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 3 of 26 06/05/2024, 15:55 Figura 4 | Grá�co de gerenciamento de arquitetura Fonte: elaborada pelo autor. Os benefícios das soluções de gestão de infraestrutura de TI resultam da facilidade de operação, da clareza de informações e relatórios e da redução de custos. Comportamento que suporta esses resultados inclui: • Resposta rápida às mudanças e condições inesperadas. • Procedimentos �exíveis e ágeis que levam a estratégias de gerenciamento proativas (ao invés de reativas). • A automatização reduz o trabalho e os custos dos eventos e incidentes de impacto e permite um melhor planejamento da capacidade, centralizando as informações e fornecendo informações e relatórios quase que em tempo real. • Funções e operações diárias simpli�cadas liberam tempo para o pessoal, para poderem planejar melhor e atender às demandas da estratégia geral de negócios, incluindo a ampliação do crescimento competitivo. • Melhor satisfação do cliente e desempenho geral. • Redução do tempo de inatividade, acelerando implantações e diminuindo o tempo de reparo. O sucesso do gerenciamento de infraestrutura de TI reside na capacidade de orquestrar, de forma harmoniosa, pessoas, processos e tecnologia, para construir uma base sólida que sustente as operações e impulsione a inovação contínua. Figura 5 | Imagem das placas de luz solar dos data centers do Google na Bélgica Fonte: Google Data centers. A�nal, como utilizar os data centers para conseguir ajudar as empresas? Na Figura 5, visualizamos uma imagem das placas solares utilizadas pela empresa Google, com a utilização de tecnologias de âmbito verde. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 4 of 26 06/05/2024, 15:55 Houve uma redução no impacto ambiental de até 98%, e um estudo de caso da administração de serviços gerais dos EUA (GSA, em inglês) mostrou que, ao mudar para os Google apps, eles foram capazes de reduzir os custos de computação, o uso de energia e as emissões de carbono entre 65% e 90%. Então, como eles fazem isso? Segundo o , os data centers usam muito menos energia que os data centers comuns. Eleva-se a temperatura a 26,7 °C, usa-se ar externo no resfriamento e projetam-se servidores personalizados. Também, publicam-se dados detalhados do desempenho para contribuir com o avanço de todo o setor. A International Data Corporation (IDC) relata que o consumo de energia por servidor aumenta 9% ao ano em todo o mundo, enquanto o desempenho aumenta a demanda por energia. O custo da energia consumida pode representar até 50% das despesas operacionais totais do data center e, como tal, precisa ser monitorado e reduzido de forma inteligente. Acompanhe seu consumo e custos de energia por local, departamento ou aplicações/serviços e de�na metas que: • Reduzam o consumo de energia. • Atendam à sustentabilidade corporativa e iniciativas verdes. • Permitam descontos na fatura de energia e gere créditos de carbono. 1. Os gerentes de data center precisam tomar as decisões mais informadas e baseadas em dados possíveis quando se trata de: Reservar espaço para garantir novos equipamentos de TI. Usar os recursos energéticos de forma mais e�ciente. Economia nos custos operacionais. Demonstrar quando é necessário mais capacidade. Portanto, ter informações precisas e em tempo real sobre espaço físico, energia, refrigeração e capacidade da conectividade de rede é fundamental para essas decisões. Rastreie a capacidade no local, sala/piso, gabinete e níveis de porta para obter a visão mais abrangente possível. 2. Em um ambiente típico de data center, até 30% dos servidores são substituídos anualmente. Máquinas com mais de cinco anos de uso falham três vezes mais e custam 200% mais do que um novo servidor. Para manter os SLAs dos clientes e melhorar a e�ciência e a produtividade da equipe do data center, é importante simpli�car o gerenciamento de movimentações, adições e alterações de servidores e equipamentos de rede. Os gerentes e operadores do data center devem: Rastrear o número de solicitações de alteração, tickets e ordens de serviço. Saber quem os executa. Registrar qual o progresso de cada chamada. Conhecer exatamente o tipo de alteração solicitada. Ao rastrear o trabalho que acontece no data center, desde a criação até a conclusão, é possível garantir a qualidade e a transparência das ordens de serviço para os usuários de negócios, ao mesmo tempo em que se melhora a e�ciência da equipe por meio da colaboração. Maximize a e�ciência energética e garanta condições ambientais ideais para os equipamentos, mantendo a temperatura e a umidade dentro das faixas fornecidas pela Sociedade Americana de Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado (ASHRAE). Use sensores ambientais para identi�car pontos quentes, resfriamento e níveis extremos de umidade, visualizando todos os pontos do sensor em envelopes térmicos nos grá�cos ASHRAE. Em seguida, rastreie a porcentagem de compartimentos no datacenter que atendem aos padrões ASHRAE. O objetivo é atingir e manter 100% de conformidade. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 5 of 26 06/05/2024, 15:55 3. Pontos quentes fazem com que a temperatura exceda a faixa recomendada e representam uma ameaça ao equipamento, aumentando a probabilidade de interrupções. Para mitigar esse risco, é necessário atuar de forma proativa e controlar as temperaturas de entrada dos racks no ambiente do data center. O objetivo é minimizar a ocorrência, o tamanho e a duração de todos os pontos quentes. Você pode ajudar a aliviar os pontos quentes garantindo que: Pisos elevados são colocados corretamente. Uso de furação de piso adequada. Introdução de isolamento de corredores quentes e frios. Posicionamento correto dos racks. Implantação de servidor de alta densidade em um data center. A�nal, por que é tão importante investir na e�ciência energética dos data centers? Para além da redução do impacto ambiental – necessária e urgente –, é fundamental compreender a tolerância cada vez menor do mundo econômico com as empresas que não tenham sob controle as suas emissões de carbono. Na era dos negócios digitais, isso signi�ca otimizar o consumo energético dos data centers, investindo em e�ciência e fontes renováveis de energia. Figura 6 | Imagem das placas de luz solar dos data centers do Google Fonte: Google Data centers. Segue um case para que possamos compreender melhor: em junho passado, autoridades irlandesas emitiram um alerta quanto ao risco de apagões de energia no país caso o aumento expressivo do consumo de eletricidade por parte dos data centers locais não fosse controlado. Com 70 parques de processamento de dados instalados, o setor na Irlanda já abocanha 11% de todo o grid, ou do português “grade” (estrutura formada por colunas, lacunas e margens que ajudam o designer a alocar o conteúdo dentro de uma página, funcionando como um framework), gerado, um percentual que deve chegar a 29% até 2028, segundo pesquisa da EirGrid, a operadora do sistema elétrico local. O episódio é simbólico. Ele destaca o crescimento do setor de data centers na Europa e em todo o mundo para apoiar negócios, empresas e pessoas nesta nova era digital. Também, levanta a questão do consumo de energia do data center, que pode ser melhor gerenciado do ponto de vista do custo de energia sem comprometer o desempenho e reduzir seu impacto ambiental. Mais do que um desa�o, é uma grande oportunidade para toda a indústria de TI e outras indústrias relacionadas seguirem as práticas ESG (Environmental, Social and Governance). Atuar com transparência, buscando rigorosamente reduzir a pegada de carbono da infraestrutura e mitigar os impactos sociais e ambientais das operações. Para isso, é necessário embarcar em uma jornada rumo à e�ciência energética, implementando medidas operacionais que possam garantir o aumento de receita de forma totalmente respeitosa. Reduzir o impacto ambiental da indústria requer tornar toda a infraestrutura de TI mais e�ciente. O primeiro passo nessa direção é uma avaliação completa para alcançar a consciência situacional: entender o verdadeiro estado do data center em termos de custos operacionais, desempenho e qualidade dos equipamentos instalados. A partir de uma análise criteriosa de todo esse ambiente crítico, é possível planejar a melhor forma de adequar e/ou transformar o centro de processamento. Para concluir e entender melhor nosso caso, a seguir, vejamos um retrato da crescente atenção dos CEOs/CIOs sobre a questão da V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 6 of 26 06/05/2024, 15:55 energia do data center. Figura 7 | Mais atentos Fonte: Green4T (2021). A maioria dos principais usuários de computadores do mundo já está procurando ativamente por centros de dados "mais ecológicos", seja adquirindo energia limpa em excesso para uso em suas infraestruturas, seja construindo fazendas privadas. Projetado para ser 100% livre de carbono, feito corretamente, um "centro de dados verde" pode economizar seu dinheiro enquanto reduz sua pegada de carbono. Independentemente do tamanho da infraestrutura crítica, um resultado positivo se manifesta na redução signi�cativa de custos e receitas, além da redução dos impactos ambientais. O vídeo aborda a diferença entre um data center convencional e um data center verde, que adota práticas sustentáveis. Os data centers convencionais consomem muita energia de fontes não renováveis e causam impacto ambiental signi�cativo. Já os data centers verdes utilizam fontes de energia renovável, sistemas de resfriamento e�cientes e outras tecnologias sustentáveis para reduzir seu impacto ambiental. O vídeo também destaca as principais métricas de sustentabilidade usadas em data centers, como e�ciência energética, utilização de energia renovável e e�cácia do sistema de resfriamento. Além disso, aborda as certi�cações e os selos de sustentabilidade que um data center pode obter. Em suma, o vídeo ressalta a importância de adotar práticas sustentáveis em data centers para preservar o meio ambiente, combater as mudanças climáticas e construir um mundo mais equilibrado e ecologicamente responsável. O google apresenta seus Data centers em uma página com conteúdos muito relevantes sobre a infraestrutura da empresa. Nela, você encontrará uma explicação sobre como funciona o data center de uma das maiores empresas do mundo, como também verá tudo sobre performance, custo e funcionamento do data center. Leia, também, o artigo da Microsoft, intitulado No fundo do mar, a Microsoft testa um data center que pode fornecer conectividade à internet por anos, que apresenta a empresa revolucionando o mundo de transferência de dados através dos data centers. Ela simplesmente coloca os equipamentos no fundo do oceano. Sabemos que o futuro está a porta, e é preciso pensar nele para podermos antecipar nossas metas e nossos objetivos. Por exemplo, o armazenamento de energia deve ser uma de nossas prioridades agora. 28 minutos V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 7 of 26 06/05/2024, 15:55 https://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/ https://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ https://news.microsoft.com/pt-br/no-fundo-do-mar-a-microsoft-testa-um-datacenter-rapido-de-implantar-que-pode-fornecer-conectividade-a-internet-por-anos/ Sabemos que o futuro está a porta, e é preciso pensar nele para podermos antecipar nossas metas e nossos objetivos. Por exemplo, o armazenamento de energia deve ser uma de nossas prioridades agora. Haja vista as inúmeras tecnologias atualmente existentes, essa missão se torna não só possível como também viável, e ainda é de grande ajuda no cuidado com o meio ambiente. Você sabia disso? Nesta aula, aprofundaremos o assunto e entenderemos como funciona, como se gerencia e algumas técnicas desta transição energética. Antes de entrarmos nos detalhes quanto às características de energia da mídia de armazenamento, gostariade estar apresentando algumas mídias físicas e virtuais de armazenamento e quais são suas funcionalidades, são elas: A Figura 1 refere-se a um disquete, que é um meio de armazenamento de dados magnético que foi amplamente utilizado nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Inicialmente, tinha a capacidade de armazenamento muito baixa, como 80 KB ou 160 KB, mas evoluiu para versões com maior capacidade, como disquetes de 1,44 megabytes, que se tornaram o padrão mais comum. Figura 1 | Disquete: armazenamento removível de dados Fonte: Wikimedia Commons. A Figura 2 refere-se a um Hard Disk, que é um dispositivo de armazenamento de dados tradicional introduzido no mercado na década de 1950. Ele consiste em discos magnéticos rotativos que armazenam dados de forma magnética. Com o avanço da tecnologia, os HDDs se tornaram mais compactos e capazes de armazenar abundantes quantidades de dados. Eles se tornaram também a principal forma de armazenamento em computadores pessoais, servidores e dispositivos eletrônicos. Apesar das desvantagens, os HDDs ainda são amplamente utilizados hoje em dia, especialmente em dispositivos que requerem grandes capacidades de armazenamento a um custo mais acessível. Figura 2 | HDD: unidade de disco rígido Fonte: Wikimedia Commons . Na Figura 3, vemos um Solid-State Drives (SSD), que são dispositivos de armazenamento de dados que surgiram como uma alternativa aos discos rígidos tradicionais. Atualmente, são amplamente utilizados em computadores, laptops e dispositivos móveis devido às suas vantagens em relação aos discos rígidos. Figura 3 | Unidade SSD da marca Kingston, de 2,5 p (64 mm) Fonte: Wikimedia Commons. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 8 of 26 06/05/2024, 15:55 Com essas informações em mente, entraremos no conceito da nossa aula. Ao escolher uma mídia de armazenamento, é importante considerar suas características de energia, especialmente em dispositivos móveis ou sistemas em que a e�ciência energética é um fator crítico. Anteriormente, lemos sobre diversos dispositivos e periféricos de armazenamento, então, agora, entenderemos algumas técnicas especí�cas do Disco Rígido, ou Hard Disk. As técnicas de gerenciamento de energia para discos rígidos (HDDs) visam reduzir o consumo de energia e prolongar a vida útil da bateria em dispositivos móveis, como laptops e dispositivos portáteis. Esses modos colocam o disco em um estado de baixo consumo quando não está em uso por um determinado período. Essa técnica é útil quando o disco está ocioso, sem operações de leitura ou gravação por um tempo determinado. o sistema operacional e os drivers do dispositivo podem implementar técnicas de gerenciamento de energia especí�cas para HDDs. Essas técnicas podem incluir otimização do tempo de inatividade, con�gurações personalizadas de economia de energia e adaptação às necessidades do sistema. A seguir, entenderemos um pouco sobre algumas técnicas de gerenciamento de energia para o disco rígido. Vejamos: • o APM é uma tecnologia utilizada pelos discos rígidos para gerenciar o consumo de energia. Por meio dessa técnica, você pode de�nir o tempo de inatividade do disco antes que ele entre em um estado de baixo consumo de energia, ou seja, desligado completamente. A con�guração correta do APM pode ajudar a economizar energia, especialmente em dispositivos móveis. • você pode ajustar essas con�gurações para otimizar o consumo de energia. • muitos discos rígidos possuem um modo de suspensão em que eles reduzem signi�cativamente o consumo de energia quando não estão sendo usados. Esse modo é acionado automaticamente após um período de inatividade e pode ser con�gurado pelo sistema operacional ou pela con�guração do disco rígido. • a desfragmentação do disco rígido é um processo que reorganiza os arquivos fragmentados em uma sequência contínua, melhorando o desempenho do disco. Ao realizar desfragmentações regulares, você pode reduzir a quantidade de trabalho que o disco rígido precisa realizar para acessar os dados, o que pode resultar em um consumo de energia ligeiramente menor. • os SSDs são uma alternativa aos discos rígidos tradicionais e oferecem várias vantagens relacionadas ao consumo de energia. Eles não possuem partes mecânicas móveis, o que signi�ca que consomem menos energia durante a operação. Além A Figura 4 representa uma conexão de servidores com a “nuvem” A história da computação em nuvem, conhecida também como cloud computing, remonta às décadas de 1950 e 1960, quando os primeiros conceitos de compartilhamento de recursos computacionais surgiram. Além disso, os usuários podem acessar seus dados e aplicativos de qualquer lugar com conexão à internet. Atualmente, a computação em nuvem é uma parte essencial da infraestrutura de tecnologia em muitas empresas e é amplamente utilizada por usuários �nais. Cada uma das imagens apresentadas na Figura 4 representa uma forma de armazenamento, seja física ou virtual, em “nuvem”. A seguir, conheceremos um pouco da sua história, como funcionam e como surgiram. Figura 4 | Cloud: nome genérico dado à computação em servidores disponíveis na internet a partir de diferentes provedores Fonte: Wikimedia Commons . V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 9 of 26 06/05/2024, 15:55 disso, têm tempo de acesso mais rápido, o que pode reduzir o tempo em que o disco precisa estar ativo. Essas são apenas algumas técnicas relacionadas à energia para discos rígidos. Lembre-se de que a e�cácia dessas técnicas pode variar dependendo do hardware especí�co e do sistema operacional que você está usando. Para utilizar corretamente a energia de mídia física de armazenamento, como discos rígidos, siga as práticas a seguir: • con�gure o sistema operacional para otimizar o consumo de energia dos discos rígidos. Isso, geralmente, pode ser feito nas con�gurações de energia ou preferências do sistema. Certi�que-se de que as opções de economia de energia estejam ativadas e ajuste-as de acordo com suas necessidades. • de�na um tempo de inatividade após o qual o disco rígido entrará em modo de suspensão ou será desligado. Isso pode ser feito por meio das con�gurações de energia do sistema operacional ou por meio de utilitários especí�cos do fabricante do disco rígido. • sempre desligue o computador corretamente, em vez de simplesmente desconectar a energia. Isso permite que o disco rígido conclua suas operações corretamente e minimize os riscos de corrupção de dados. • certi�que-se de que o disco rígido esteja adequadamente ventilado para evitar o superaquecimento, pois este pode reduzir a vida útil do disco rígido e afetar negativamente o desempenho. Mantenha a ventilação adequada em torno do disco rígido, garantindo que as aberturas de ventilação não estejam bloqueadas. • proteja o disco rígido contra quedas ou impactos físicos. Choques físicos podem dani�car os componentes internos do disco rígido, resultando em perda de dados ou falha do disco. • faça backup regularmente dos dados armazenados no disco rígido. A seguir, discorreremos sobre um case, no qual será necessário utilizar a otimização de consumo de energia em um centro de dados. Uma empresa possui um grande centro de dados com várias centenas de servidores em operação. Esses servidores consomem uma quantidade signi�cativa de energia elétrica, resultando em altos custos de energia e pegada de carbono. Com isto em mente, qual o nosso objetivo: implementar um sistema de gerenciamento de energia e�ciente para reduzir o consumo de energia e os custos operacionais, sem comprometer a disponibilidade e o desempenho dos servidores. Figura 5 | Fluxo de processos a ser seguido Fonte: elaborada pelo autor. com a implementação dessas medidas de gerenciamento de energia ao nível de sistema, espera-seobter uma redução signi�cativa no consumo de energia e nos custos operacionais. Além V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 10 of 26 06/05/2024, 15:55 disso, haverá uma diminuição na pegada de carbono da empresa, demonstrando seu compromisso com a sustentabilidade. Lembrando que as soluções especí�cas podem variar dependendo das necessidades e da infraestrutura do centro de dados. É sempre recomendável consultar especialistas em gerenciamento de energia e considerar as características únicas do ambiente antes de implementar qualquer estratégia de economia de energia ao nível do sistema. No conceito de aplicação, discorreremos sobre outro case. Em 2010, no Federal Bureau of Investigation (FBI), há relatos sobre um sistema de gerenciamento de pessoas, totalmente obsoleto por conta da sua taxa de transferência de dados que, mesmo atualmente, ainda utilizava o mesmo sistema de 30 anos atrás. O livro Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo, relata: O livro em si aborda o conceito de metodologias ágeis, mas podemos retirar pontos importantes dele, por exemplo, para que isso fosse resolvido, o FBI gastou uma fortuna em um sistema em que todo o banco de dados foi feito de forma física com um pensamento de um grande armazenamento de dados, o qual alocava vários servidores e um data center bem gerenciado e planejado. Com isso em mente, o gerenciamento de armazenamento de dados é essencial para garantir a e�ciência, a segurança e a disponibilidade dos dados em uma organização. Aqui, estão algumas práticas-chave para aplicar o gerenciamento de armazenamento de dados: • Avalie as necessidades de armazenamento atuais e futuras da organização, levando em consideração o volume de dados, a taxa de crescimento e os requisitos de desempenho. • Escolha a tecnologia de armazenamento adequada, como discos rígidos (HDD), armazenamento em estado sólido (SSD) ou armazenamento em nuvem, com base nos requisitos de desempenho, escalabilidade e segurança. • De�na uma estrutura lógica para organizar e estruturar os dados, utilizando diretórios, pastas e categorias para facilitar o acesso e a localização dos dados. • Implemente um plano de backup regular para proteger os dados contra perda, corrupção ou falhas do sistema. Considere backups incrementais ou completos e armazenamento em mídia física ou em nuvem. • Estabeleça medidas de segurança, como criptogra�a de dados, autenticação de usuários e �rewalls, para proteger os dados contra acesso não autorizado. • De�na políticas para o ciclo de vida dos dados, incluindo retenção, arquivamento e exclusão, para manter os dados relevantes e atualizados, evitando o armazenamento desnecessário de dados obsoletos. • Monitore regularmente o desempenho do armazenamento, veri�cando a velocidade de leitura/ gravação, latência e utilização de capacidade. Identi�que e resolva gargalos para otimizar o desempenho do armazenamento. Quando um agente do FBI queria fazer algo — qualquer coisa, na verdade —, desde pagar a um informante para perseguir um terrorista até fazer um relatório sobre um ladrão de bancos, o processo não era muito diferente do que era feito trinta anos antes. Johnson o descreve da seguinte maneira: era necessário escrever o relatório usando um processador de texto e depois imprimi-lo em três vias. Uma séria enviada para aprovação, outra arquivada localmente para o caso de a primeira se perder; e, na terceira via você teria de pegar uma caneta vermelha — não, eu não estou brincando, uma caneta vermelha mesmo — e circular as palavras-chave que deveriam ser inseridas no banco de dados. Você tinha de indexar o próprio relatório. — (Sutherland, 2014, p. 10) V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 11 of 26 06/05/2024, 15:55 • Desenvolva planos de contingência para lidar com falhas no armazenamento de dados, como redundância de sistemas, recuperação de desastres e planos de continuidade de negócios. Esta aula abordará importantes aspectos relacionados às mídias físicas e ao consumo de energia em discos rígidos. Apresentaremos técnicas para reduzir esse consumo, como o uso de algoritmos de gerenciamento de energia e armazenamento em cache. Além disso, destacaremos o gerenciamento de energia em nível de sistemas, envolvendo a virtualização de servidores e o monitoramento para identi�car ine�ciências. O objetivo é promover práticas sustentáveis na área de tecnologia, contribuindo para um uso mais consciente dos recursos naturais. Olá, estudante! Conforme exploramos as mídias de armazenamento nesta aula, recomendamenos a leitura do Capítulo 2, que aborda o Ambiente do Sistema de Armazenamento, no livro Armazenamento e Gerenciamento de Informações, de G. Somasundaram et.al. O objetivo dessa leitura é aprofundar seus conhecimentos acerca dos componentes principais de um ambiente de armazenamento. E, para aprofundar ainda mais seus estudos, leia, também, o artigo Introdução ao Gerenciamento de Energia sobre introdução ao gerenciamento de energia feito pela Microsoft. Bons estudos! Olá, estudante! Abordaremos o conceito de criação e manutenção de redes de comunicação e�cientes e sustentáveis, uma temática crucial atualmente, devido à preocupação das empresas com redução de custos e impacto ambiental da infraestrutura de rede. Nesta aula, aprenderemos técnicas para otimizar a e�ciência energética das redes, reduzindo o consumo de recursos e a pegada de carbono. Também, abordaremos o gerenciamento e�caz de recursos. Lembre-se de que o conhecimento adquirido tem aplicação direta e relevante no mundo real. Ao explorar as práticas de comunicação e gerenciamento de rede, você contribui para a preservação do meio ambiente, e�ciência e economia das organizações. Aproveite essa oportunidade de aprendizado, envolva-se com o tema, esteja preparado para liderar mudanças positivas rumo a um futuro mais sustentável. Boa jornada de estudos e descubra como a comunicação e o gerenciamento de rede Green fazem a diferença na sua carreira! Na tecnologia de redes ecológicas, os componentes essenciais são elementos fundamentais para criar uma infraestrutura sustentável e e�ciente. Esses componentes desempenham um papel crucial na redução do consumo de energia, na minimização dos resíduos e no uso inteligente dos recursos disponíveis. Vamos conhecer alguns desses componentes: Olá, estudante! Abordaremos o conceito de criação e manutenção de redes de comunicação e�cientes e sustentáveis, uma temática crucial atualmente, devido à preocupação das empresas com redução de custos e impacto ambiental da infraestrutura de rede. 26 minutos V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 12 of 26 06/05/2024, 15:55 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577807642/pageid/112 https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-managementhttps://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/drivers/kernel/introduction-to-power-management • Dispositivos de baixo consumo de energia. • Fontes de energia renovável. • Materiais recicláveis. • Sistemas de resfriamento e�cientes. • Virtualização de servidores. Ao considerar esses componentes essenciais, podemos projetar e construir redes de comunicação ecológicas mais sustentáveis, que preservam o meio ambiente e promovem a e�ciência energética. Para podermos entender sobre um pouco sobre os protocolos de rede, primeiro precisamos compreender o que é uma rede de computador. Uma rede de computador é uma interconexão de estações de trabalho, periféricos, terminais e outros dispositivos. Características de uma rede: • Dois ou mais computadores interligados. • Meio físico de comunicação (hardware e software). • Aplicativos para transferência de informação. Existem diversas de�nições para uma rede de computadores. Segundo William Stallings (ELIAS; LOBATO, 2013, p. 1), “quando dois ou mais computadores estão interconectados via uma rede de comunicação, o conjunto das estações de computadores é chamado de rede de computadores”. Já a organização internacional de padronização (ISO) de�ne uma rede de computadores na norma : Figura 1 | Redes par-a-par/cliente servidor Fonte: acervo do autor. Os protocolos de rede Green são diretrizes que visam melhorar a e�ciência energética das redes de comunicação, reduzindo o consumo de energia e o impacto ambiental. Esses protocolos promovem práticas sustentáveis no gerenciamento de redes. O objetivo principal deles é minimizar o consumo de energia dos dispositivos de rede. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas de economia de energia. Esses protocolos também buscam melhorar a e�ciência do roteamento de dados, reduzindo a latência e o consumo de energia. Além disso, abordam o uso de fontes de energia renováveis e a redução do impacto ambiental na fabricação e no descarte dos equipamentos de rede. Eles incluem diretrizes para a escolha de fornecedores sustentáveis e a promoção do uso de materiais recicláveis. A implementação desses protocolos permite que as organizações reduzam o consumo de energia, os custos operacionais e as emissões de carbono, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Eles desempenham um papel importante na construção de infraestruturas de rede mais sustentáveis e alinhadas aos princípios de sustentabilidade. Um conjunto de um ou mais computadores, o software associado, periféricos, terminais, operadores humanos, processos físicos, meios de transferência de informação, entre outros componentes, formando um conjunto autônomo capaz de executar o processamento e a transferência de informações. — (ELIAS; LOBATO, 2013, p. 1) V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 13 of 26 06/05/2024, 15:55 Os componentes essenciais na tecnologia de redes ecológicas desempenham um papel fundamental na criação de uma infraestrutura de rede sustentável e e�ciente. Esses componentes são projetados para reduzir o consumo de energia, minimizar os resíduos e promover o uso inteligente dos recursos disponíveis. Aqui, estão alguns desses componentes: • esses dispositivos são projetados para operar com e�ciência energética, reduzindo o consumo de eletricidade. Eles são equipados com recursos de economia de energia, como o modo de suspensão, que reduz o consumo quando não estão em uso ativo. Figura 2 | HDD: unidade de disco rígido Fonte: Wikimedia Commons. • a utilização de fontes de energia limpa, como energia solar ou eólica, para alimentar os dispositivos de rede é uma abordagem sustentável. Isso reduz a dependência de combustíveis fósseis e diminui a emissão de gases de efeito estufa. Figura 3 | Placas de luz solar dos data centers do Google na Bélgica Fonte: Google data centers. • a escolha de componentes e equipamentos fabricados com materiais recicláveis e de baixo impacto ambiental contribui para a redução de resíduos e o uso mais e�ciente dos recursos naturais. Figura 4 | Data center físico Green V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 14 of 26 06/05/2024, 15:55 Fonte: Wikimedia Commons. • os sistemas de resfriamento consomem uma quantidade signi�cativa de energia em ambientes de rede. Optar por soluções de resfriamento e�cientes, como o uso de ventilação natural, refrigeração líquida ou tecnologias de resfriamento inteligentes, ajuda a reduzir o consumo de energia e, consequentemente, as emissões de carbono. • a virtualização permite consolidar vários servidores físicos em um único servidor, reduzindo a quantidade de hardware necessário. Isso resulta em economia de energia, espaço físico e redução de resíduos eletrônicos. Figura 5 | Cloud: nome genérico dado à computação em servidores disponíveis na internet a partir de diferentes provedores Fonte: Wikimedia Commons. Figura 6 | Redes par-a-par Fonte: acervo do autor. A rede par-a-par (P2P) é um tipo de arquitetura de rede em que os dispositivos conectados compartilham recursos diretamente entre si, sem a necessidade de um servidor centralizado. Nesse modelo, todos os dispositivos têm a capacidade de atuar como cliente e servidor ao mesmo tempo, permitindo que compartilhem e acessem recursos, como arquivos, dados, serviços ou capacidade de processamento, uns com os outros. • Cada computador funciona como cliente e servidor. • Redes relativamente simples. • Nível de suporte administrativo disponível. • Sem hierarquia. • Sem servidores dedicados. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 15 of 26 06/05/2024, 15:55 • Todos os computadores podem ser cliente e servidor. • Construídas com os serviços do sistema operacional. • Mais simples e baratas do que as redes cliente-servidor. • Também chamadas de grupos de trabalho. • Tipicamente, têm menos de 10 computadores. • Todos os usuários estão localizados na mesma área geral. • A segurança não é uma questão importante. • A empresa e a rede terão um crescimento limitado em um futuro previsível. Figura 7 | Cliente servidor Fonte: acervo do autor. Redes cliente-servidor são uma arquitetura de rede em que os dispositivos se dividem em dois papéis distintos: o cliente e o servidor. Nesse modelo, os dispositivos clientes solicitam e consomem serviços ou recursos do dispositivo servidor. • Servidores dedicados. • Estações de clientes não oferecem serviços à rede. • Usadas em ambientes com mais de 10 usuários. Podem ser necessários vários servidores: • Servidores de Arquivo e Impressão. • Servidores de Aplicações. • Servidores do Correio. • Servidores de Fax. • Servidores de Comunicação. Para entendermos melhor a aplicabilidade da utilização de redes, passaremos por algumas empresas que são pioneiras neste ramo. Em se tratando de cidadania corporativa, a TI verde atua na forma como as organizações de TI interagem com as comunidades locais, regionais e globais, pois, além da percepção que os clientes têm dela, pro�ssionais também estão optando por trabalhar em empresas que se preocupam com o meio ambiente. Segundo a Accenture, empresa prestadora de serviços na área de tecnologia, em uma pesquisa, 80% dos formandos entrevistados disseram que estavam interessados em trabalhar para companhias que tivessem um impacto ambiental positivo enquanto 92% optaram por trabalhar em empresas mais “verdes” (WIKIPEDIA, 2023). • , em que transações entre empresas são feitas eletronicamente,como faturamento e pagamento, não utilizando de nenhum documento impresso ou deslocamento entre as partes envolvidas. Um exemplo foi o PIX, criado pelo Banco Central, em 2020, como forma de pagamento. Figura 8 | Logo “Pix” criado pelo Banco Central em 2020 V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 16 of 26 06/05/2024, 15:55 Fonte: Wikimedia Commons. • Facilidades via web, reduzindo deslocamentos dos clientes, como lojas virtuais, atendimento por telefone e videoconferência. Um exemplo é da empresa Ifood, a qual inovou o ramo de delivery com suas entregas rápidas, utilizando apenas um aparelho celular nas mãos. Figura 9 | Logo do Ifood Fonte: Wikimedia Commons. • Facilidades via Intranet, reduzindo o uso de papel e impressões, o que também aumenta a e�ciência organizacional dos processos burocráticos, com maior controle e organização de informações. A empresa DocuSign foi uma grande propulsora da utilização de documentos virtuais. Figura 10 | Logo da DocuSign Fonte: Wikimedia Commons . • Melhor logística (empacotamento, envio, transporte etc.), a �m de reduzir o nível de empacotamento e organizar as entregas em lotes, e não em ordens individuais, sempre que possível. Uma empresa pioneira nisso no mundo é a LalaMove Figura 11 | Logo da LalaMove Fonte: Wikimedia Commons. • Utilização de softwares de gestão centralizados, com banco de dados único e informações acessíveis a todos com facilidade, velocidade e segurança. Com base nessas informações, utilizaremos como exemplo a empresa Google. Figura 12 | Logo da Google desde 2015 Fonte: Wikimedia Commons. A aplicabilidade da utilização de redes Green está relacionada à busca por soluções sustentáveis e ecologicamente conscientes no campo das comunicações e gerenciamento de rede. Em suma, a aplicabilidade das redes Green está em promover a e�ciência energética, a redução de emissões de carbono, o gerenciamento inteligente de recursos, as práticas de design sustentável e a conscientização ambiental. Essas redes são essenciais para criar um ambiente de comunicação e gerenciamento de rede que seja ecologicamente consciente e sustentável, contribuindo para um futuro mais verde e sustentável. Nesta videoaula, exploraremos as comunicações de rede Green, conhecidas também como comunicações de rede sustentáveis. Essa abordagem visa reduzir o impacto ambiental das redes de computadores, buscando melhorar a e�ciência energética e reduzir o consumo de recursos. Para isso, são utilizadas técnicas, como o desenvolvimento de hardware mais e�ciente em energia, virtualização para melhor utilização dos recursos, otimização de protocolos de comunicação e gerenciamento inteligente de tráfego. O vídeo destaca a importância dessa prática para a preservação ambiental e sua relevância econômica para empresas e data centers. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 17 of 26 06/05/2024, 15:55 Olá, estudante! Conforme exploramos as redes Green IT, recomendamos a leitura do livro Redes de Computadores e Internet, de Douglas E. Comer. O propósito dessa leitura é aprofundar seus conhecimentos em redes de computadores, principalmente voltados para o entendimento da comunicação cliente-servidor. Atente-se principalmente no capítulo 3.4: O modelo de interação cliente-servidor” e 3.12: “Interações peer-to-peer (par-a-par), onde estão os temas foram abordados nesta aula. COMER, D. E. . Grupo A, 2016. Bons estudos! A computação em nuvem, ou cloud computing, é uma revolução tecnológica que oferece serviços de computação pela internet, permitindo acesso remoto a dados e aplicativos sem a necessidade de infraestrutura local. Suas vantagens incluem �exibilidade, escalabilidade, facilidade de acesso, segurança e apoio à inovação. Empresas podem economizar custos, focar em inovação e análise de dados, e equipes de TI tornam-se mais estratégicas. No entanto, a adoção requer planejamento e gerenciamento cuidadosos, considerando aspectos, como a escolha do provedor, a segurança dos dados e a conformidade regulatória. A computação em nuvem impulsiona a transformação digital, conectando colaboradores e melhorando a e�ciência operacional, sendo uma tendência que continuará a moldar o futuro tecnológico. Cloud computing green, ou computação em nuvem verde, refere-se a uma abordagem de implementação e uso de serviços de computação em nuvem com foco na sustentabilidade e e�ciência energética. Essa prática visa reduzir o impacto ambiental associado aos data centers e às infraestruturas de nuvem que consomem energia e recursos naturais em excesso. Essa abordagem sustentável é alcançada por várias estratégias e práticas. Entre elas, o uso de fontes de energia renovável para alimentar os data centers, a virtualização para otimizar a utilização dos recursos de hardware, o gerenciamento inteligente de recursos para reduzir o desperdício e a implementação de protocolos e algoritmos mais e�cientes. A sustentabilidade é uma prioridade para a maioria das empresas, especialmente aquelas comprometidas com as tendências ESG (Environmental, Social and Governance). Nesse sentido, muitas empresas têm como missão interna reduzir as emissões de carbono que impactarão positivamente a sociedade como um todo. Um dos passos para alcançar uma das metas propostas na Agenda 2030 da ONU é “limpar” a computação em nuvem, ou seja, adotar a chamada nuvem verde. A própria nuvem é um dos componentes que devemos chamar de Green IT. Em outras palavras, o uso da nuvem já é o primeiro passo para reduzir ao máximo o impacto ambiental negativo das atividades tecnológicas. Todavia, é possível torná-lo mais verde, sendo esse o assunto que falaremos nesta lição. Figura 1 | Projeto Natick A computação em nuvem, ou cloud computing, é uma revolução tecnológica que oferece serviços de computação pela internet, permitindo acesso remoto a dados e aplicativos sem a necessidade de infraestrutura local. 23 minutos V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 18 of 26 06/05/2024, 15:55 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582603734/pageid/52 Fonte: Embratel (2021, [s. p.]). A próxima etapa apresentou a iniciativa da Microsoft de colocar data centers no fundo do oceano para melhorar os serviços em nuvem. O projeto Natick é projetado com a lógica da computação em nuvem verde, visando ser mais sustentável em muitas áreas, desde o uso de energia verde até a reciclagem e estruturas em �m de vida útil. Neste último ponto, os pequenos parênteses estão no lugar. Há uma tendência crescente no mundo do lixo eletrônico. Conforme a pesquisa Global E-Waste Monitor 2020, da ONU, a quantidade gerada em 2019 equivale a uma pessoa carregando 7,3 kg de aparelhos elétricos e eletrônicos (Forti et al., 2020, p.13). Nos próximos 10 anos, a quantidade de lixo tecnológico pode chegar a 70 megatons. Portanto, há uma necessidade de explorar a TI verde, especialmente a nuvem verde (conhecida também como computação em nuvem verde). Como já mencionado na entrada anterior, não se trata apenas de e�ciência energética e impacto ambiental. Este conceito inclui a infraestrutura e todo o ciclo de vida (como no projeto Natick). As soluções em nuvem residem em redes de internet descentralizadas, mas a tecnologia ainda requer equipamentos para fornecer o serviço. Isso signi�ca que toda a infraestrutura utilizada nas tecnologias de nuvem é produzida por um ou mais provedores de serviço e comprada pelos clientes. Portanto, deve-se ter cuidado quando alguns componentes são projetados prejudicialmente ao meio ambiente ou podem causar danos após o descarte.Se houver preocupações com o ciclo de vida dos componentes de tecnologia usados para dar suporte à TI tradicional, o mesmo vale para os serviços em nuvem. A computação em nuvem tem sido uma das maiores revoluções tecnológicas das últimas décadas, proporcionando e�ciência, escalabilidade e acessibilidade a serviços de TI em todo o mundo. No entanto, o crescimento exponencial dessa tecnologia também revisitou desa�os signi�cativos relacionados à sustentabilidade. Um dos principais desa�os é o alto consumo de energia dos data centers que sustentam a infraestrutura de nuvem. Esses centros de processamento de dados requerem enormes quantidades de energia para manter servidores, sistemas de refrigeração e outros componentes em funcionamento. Isso pode resultar em um elevado impacto ambiental, uma vez que a maioria das fontes de energia utilizadas pelos data centers provêm de combustíveis fósseis não renováveis, aumentando as emissões de carbono e contribuindo para as mudanças climáticas. Além disso, a demanda crescente por serviços em nuvem pode levar a um uso ine�ciente dos recursos de hardware, com muitos servidores e equipamentos subutilizados. Essa ine�ciência contribui para o desperdício de energia e recursos, intensi�cando ainda mais o impacto ambiental. Outro desa�o importante está relacionado ao descarte inadequado de hardware obsoleto e eletrônico. A rápida evolução da tecnologia na computação em nuvem pode levar à substituição frequente de equipamentos, resultando em um crescente volume de resíduos eletrônicos, que, muitas vezes, são descartados incorretamente, causando danos ao meio ambiente. Diante desses desa�os, é imperativo que o setor de cloud computing tome medidas para tornar suas operações mais sustentáveis e amigas do meio ambiente. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 19 of 26 06/05/2024, 15:55 Para enfrentar os desa�os da sustentabilidade, várias soluções e práticas inovadoras têm sido adotadas pelos provedores de serviços em nuvem: • a transição para fontes de energia renovável é uma das principais soluções para reduzir a pegada de carbono dos data centers. Provedores de serviços em nuvem estão buscando parcerias com fornecedores de energia verde e construindo seus próprios projetos de geração de energia solar ou eólica para alimentar suas operações. • a virtualização é uma tecnologia-chave na computação em nuvem que permite consolidar várias máquinas virtuais em um único servidor físico. Essa otimização reduz a necessidade de hardware e, consequentemente, o consumo de energia. • a refrigeração é um dos maiores consumidores de energia nos data centers. A implementação de sistemas de refrigeração mais e�cientes, como resfriamento líquido e ar- condicionado ecológico, ajuda a reduzir o consumo de energia. • a concepção de data centers com design ecológico, que consideram aspectos, como a e�ciência energética, a utilização de materiais sustentáveis e a reutilização de calor, é fundamental para uma abordagem sustentável na computação em nuvem. • os provedores de serviços em nuvem estão investindo em programas de reciclagem e descarte responsável de equipamentos de TI, garantindo que o hardware obsoleto seja tratado de forma adequada e ambientalmente correta. • promover a conscientização entre os clientes sobre as práticas sustentáveis da computação em nuvem e incentivar o uso responsável dos recursos são estratégias essenciais para uma adoção mais ampla da computação em nuvem green. Ao adotar essas soluções, a computação em nuvem pode avançar em direção a uma abordagem mais verde e sustentável. A integração de práticas ecológicas no setor de tecnologia é uma contribuição signi�cativa para a conservação do meio ambiente e para a construção de um futuro mais sustentável para as gerações futuras. Portanto, o compromisso com a computação em nuvem green é uma missão essencial para garantir um equilíbrio entre a inovação tecnológica e a responsabilidade ambiental. Para aplicar efetivamente a computação em nuvem verde, é fundamental considerar diversos aspectos. Uma das principais ações é escolher provedores de serviços em nuvem que tenham compromissos sólidos com a sustentabilidade, como o uso de energia renovável e as certi�cações de e�ciência energética. Além disso, a aplicação da computação em nuvem verde requer a otimização da utilização dos recursos, o que pode ser alcançado por meio da virtualização e do dimensionamento automático. A virtualização permite consolidar vários servidores físicos em menos hardware, reduzindo o consumo de energia. O dimensionamento automático ajusta dinamicamente os recursos conforme a demanda, evitando a alocação excessiva e o desperdício de energia. Outra prática importante é o monitoramento contínuo do consumo de energia e das emissões de carbono associadas aos serviços em nuvem utilizados. Isso possibilita identi�car oportunidades de melhoria e tomar decisões informadas sobre o uso e�ciente dos recursos. Em suma, a computação em nuvem verde é uma abordagem promissora para enfrentar os desa�os ambientais da tecnologia moderna. Ao compreender seus conceitos, interpretar suas implicações e aplicá-la adequadamente, as empresas podem contribuir para um futuro mais sustentável e responsável em relação ao uso da tecnologia em nuvem. Seguem alguns exemplos de tecnologia em nuvem: • neste modelo, a infraestrutura da nuvem é proprietária ou alugada por uma única organização, sendo exclusivamente operada por ela. Pode ser local ou remota, sendo empregadas políticas de acesso aos serviços. Figura 2 | Nuvem privada V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 20 of 26 06/05/2024, 15:55 Fonte: elaborada pelo autor. Segundo Taurion (2009), as nuvens privadas são diferenciam pela restrição de acesso, estando localizadas atrás do �rewall da empresa. Isso permite a adoção da tecnologia e o aproveitamento de suas vantagens, ao mesmo tempo em que se mantém o controle sobre o nível de serviço e a conformidade com as regras de segurança da instituição. • em uma nuvem pública, a infraestrutura pertence a uma organização que vende serviços para o público e pode ser acessada por qualquer usuário que conheça a localização do serviço, não sendo admitidas técnicas de restrição de acesso ou autenticação. Figura 3 | Nuvem pública Fonte: elaborada pelo autor. • a infraestrutura deste modelo de nuvem é compartilhada por diversas organizações que, normalmente, possuem interesses comuns, como requisitos de segurança, políticas, aspectos de �exibilidade e/ou compatibilidade. Figura 4 | Nuvem comunidade Fonte: elaborada pelo autor. • neste caso, a infraestrutura geral desta nuvem é composta por, pelo menos, duas nuvens, que preservam as características originais do seu modelo, porém estão interligadas por uma tecnologia que possibilite a portabilidade de informações e de aplicações. Figura 5 | Nuvem híbrida V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 21 of 26 06/05/2024, 15:55 Fonte: elaborada pelo autor. O vídeo explora o conceito de computação em nuvem verde, que combina os benefícios da computação em nuvem com práticas sustentáveis. A abordagem reduz o impacto ambiental, adotando fontes de energia renovável, otimizando recursos de hardware, melhorando protocolos de comunicação, monitorando o consumo de energia e investindo em infraestruturas escaláveis. A computação em nuvem verde alinha a inovação tecnológica com a responsabilidade ambiental, promovendo um futuro mais sustentável. Por �m, o vídeo conscientiza sobre a importância dessa abordagem para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento tecnológico responsável. Olá, estudante! À medida que exploramos a computação em nuvem nesta aula, gostariade recomendar a leitura do livro Computação em Nuvem, de Douglas E. Comer. O propósito dessa leitura é aprofundar nos modelos de implantação que foram abordados nesta aula. Por isso, atente-se no capítulo 2.5, que trata dos Modelos de Implementação e oferece informações sobre nuvem privada, nuvem pública, nuvem comunidade e nuvem híbrida. Bons estudos! Olá, estudante! Durante o estudo sobre data centers Green, fomos expostos a um conjunto de conhecimentos e práticas fundamentais para compreender a importância da sustentabilidade na infraestrutura tecnológica. A competência desenvolvida nessa unidade abrange diversos aspectos relacionados à computação em nuvem sustentável, permitindo que os pro�ssionais da área compreendam e apliquem soluções ecologicamente responsáveis em suas operações. Uma das principais competências adquiridas é a consciência sobre os desa�os ambientais enfrentados pelo setor de tecnologia. Você conseguiu interpretar os impactos negativos dos data centers tradicionais no meio ambiente, como o proveniente de fontes não renováveis e as emissões de carbono associadas a essa infraestrutura. Essa compreensão crítica é o ponto de partida para a adoção de práticas mais sustentáveis. Outro aspecto fundamental é a compreensão do conceito de . Apresentamos as estratégias que os provedores de serviços em nuvem têm adotado para reduzir o impacto ambiental, como o uso de fontes de energia renovável, a otimização de recursos e a implementação de tecnologias mais e�cientes. A partir dessa compreensão, você desenvolveu a capacidade de aplicar , como também teve contato com práticas inovadoras, como a virtualização de servidores para redução do consumo de hardware, a escolha de sistemas de refrigeração e�cientes para diminuir o consumo energético e a implementação de práticas de reciclagem e descarte responsável de equipamentos de TI obsoletos. Além disso, a competência desenvolvida nesta unidade abrangeu a habilidade de analisar e monitorar o 28 minutos V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 22 of 26 06/05/2024, 15:55 https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%C3%87%C3%83O%20EM%20NUVEM.pdf https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%C3%87%C3%83O%20EM%20NUVEM.pdf https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%C3%87%C3%83O%20EM%20NUVEM.pdf . Você será capaz de identi�car áreas de melhoria, elaborar planos de ação para otimização de recursos e estabelecer métricas para avaliar o impacto das práticas sustentáveis implementadas. Outro aspecto importante é a capacidade de conscientizar e educar outras partes interessadas sobre a importância da . Você foi estimulado a disseminar o conhecimento adquirido, incentivando a adoção de práticas sustentáveis e responsáveis. Por �m, a competência desenvolvida neste material possibilita que você se torne um agente de mudança na indústria de tecnologia, como também mais consciente de seu papel na construção de um futuro mais sustentável, sendo capacitado para tomar decisões informadas e responsáveis em suas atividades pro�ssionais. Portanto, esta unidade proporcionou uma experiência de aprendizado abrangente e signi�cativa, que vai além do mero conhecimento técnico. Você foi capacitado a compreender, interpretar e aplicar soluções e práticas sustentáveis, tornando-se um pro�ssional mais consciente e comprometido com a preservação do meio ambiente e com a construção de um mundo mais verde e responsável. Neste vídeo, abordaremos conceitos e práticas relacionados à computação em nuvem sustentável. Você conhecerá os desa�os ambientais enfrentados pelo setor de tecnologia, como o alto consumo de energia e as emissões de carbono dos data centers tradicionais. Apresentaremos soluções inovadoras, como o uso de energia renovável, a otimização de recursos e a implementação de tecnologias mais e�cientes. Você será capacitado a aplicar essas práticas em suas operações, tornando-se um agente de mudança na indústria de tecnologia. Além disso, a conscientização e a educação serão destacadas como formas de disseminar o conhecimento e incentivar a adoção de práticas sustentáveis. O vídeo enfatiza a importância de aliar a inovação tecnológica à responsabilidade ambiental, buscando um futuro mais sustentável. Leia atentamente este estudo de caso da empresa �ctícia de tecnologia Fortuna LTDA. A empresa Fortuna LTDA., líder no setor de tecnologia, estava enfrentando desa�os relacionados ao consumo de energia e às questões ambientais em seu data center tradicional. Diante disso, a empresa decidiu embarcar em uma jornada para implementar um data center Green, visando reduzir custos, melhorar a e�ciência energética e contribuir para a sustentabilidade. O data center existente da empresa Fortuna LTDA. era um grande consumidor de energia elétrica e gerava uma pegada signi�cativa de carbono. Além disso, o alto consumo de energia estava aumentando os custos operacionais, e a empresa estava recebendo pressões da comunidade e dos seus acionistas para adotar práticas mais sustentáveis. Com estas informações em mente, informe quais as melhores práticas\métricas devemos utilizar para diminuir o consumo de energia e os custos operacionais para os acionistas diminuírem a pressão. 1. a empresa optou por virtualizar seus servidores, consolidando várias máquinas virtuais em servidores físicos. Isso permitiu uma melhor utilização dos recursos e reduziu a quantidade de hardware necessário. 2. a empresa investiu em equipamentos de TI mais e�cientes em termos energéticos e em soluções de resfriamento avançadas, como sistemas de refrigeração líquida e sistemas de ventilação otimizados, para diminuir o consumo energético necessário para manter o data center em operação. 3. a Fortuna LTDA. instalou painéis solares no telhado do data center e V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 23 of 26 06/05/2024, 15:55 estabeleceu parcerias com fornecedores de energia renovável para abastecer suas operações com eletricidade limpa. 4. implementou sistemas de monitoramento em tempo real para rastrear o consumo de energia, temperatura e outros parâmetros operacionais. Isso permitiu ajustes precisos para otimizar o desempenho e reduzir o consumo. A implementação dessas estratégias resultou em uma transformação signi�cativa no data center da Fortuna LTDA. • o consumo de energia do data center foi reduzido em cerca de 40%, resultando em economias signi�cativas nos custos operacionais. • a adoção de fontes de energia renovável e práticas mais sustentáveis reduziu a pegada de carbono da empresa, contribuindo para metas ambientais. • a virtualização e a otimização das operações resultaram em uma melhor e�ciência e desempenho dos sistemas, bene�ciando tanto a empresa quanto seus clientes. • a implementação bem-sucedida do data center Green posicionou a XYZ como líder em sustentabilidade e responsabilidade ambiental no setor. • o estudo de caso da implementação do data center Green na Fortuna LTDA. demonstra como empresas podem abordar os desa�os energéticos e ambientais associados aos data centers tradicionais. Por meio da virtualização, da e�ciência energética, do uso de energia renovável e do monitoramento inteligente, a empresa alcançou não apenas benefícios �nanceiros mas também contribuiu para a preservação do meio ambiente e reforçou sua posição de liderança no mercado. Técnica que transforma uma imagem A numa imagem B com uma transição suave. Aplica-se o algoritmo blend shape interpolation para 3D. É muito utilizada para expressões faciais. Técnica para deformar geometricamente objetos. Coloca-se uma grelha 3D em pontos de controle sobre a superfície do objeto. A grelha de controle é deformada, e a superfície do objeto também. Técnica mais popular, em que a superfície do modelo é deformada sobreum esqueleto. O algoritmo mais usado é smooth skinning. Cria-se o modelo da personagem em posição neutra - rest pose -, sendo produzido o seu rigging. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. . Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e datacenters. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. BRASIL. Dataprev concorre em três categorias ao prêmio DCD>Latam Awards 2022. , 2022. Disponível em: https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio- dcdlatam-awards-2022. Acesso em: 9 ago. 2023. FACCIONI FILHO, M. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa 7 minutos V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 24 of 26 06/05/2024, 15:55 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 Catarina, 2016. GREEN4T. Por que é tão importante investir na e�ciência energética dos data centers? . 2021. Disponível em: https://www.green4t.com/insights/por-que-e-tao-importante- investir-na-e�ciencia-energetica-dos-data-centers/. Acesso em: 22 ago. 2023. MARIN, P. S. Infraestrutura Física. São Paulo: PM Books, 2016. MORAES NETO, M. F. de. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. RASMUSSEN, N. Implementing Energy E�cient Data Centers. , Schneider Electric, 2011. TOSSI, L. E�ciência energética em Data Centers. , ano 15, n. 166, p. 38-51, mar. 2014. VERAS, M. Componente Central da Infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. . Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e datacenters. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. FACCIONI FILHO, M. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. MARIN, P. S. Infraestrutura Física. São Paulo: PM Books, 2016. MORAES NETO, M. F. de. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. RASMUSSEN, N. Implementing Energy E�cient Data Centers. , Schneider Electric, 2011. SUTHERLAND, J. . São Paulo: Leya, 2014. TOSSI, L. E�ciência energética em Data Centers. , ano 15, n. 166, p. 38-51, mar. 2014. VERAS, M. Componente Central da Infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. . Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e datacenters. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. BRASIL. Dataprev concorre em três categorias ao prêmio DCD>Latam Awards 2022. , 2022. Disponível em: https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio- dcdlatam-awards-2022. Acesso em: 9 ago. 2023. ELIAS, G.; LOBATO, L. C. . 2. ed. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2013. FACCIONI FILHO, M. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. ISOMEC/IEV 7498-1:1994. . Disponível em: https://www.iso.org/standard/20269.html. Acesso em: 23 ago. 2023 MARIN, P. S. Infraestrutura Física. São Paulo: PM Books, 2016. MORAES NETO, M. F. de. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. RASMUSSEN, N. Implementing Energy E�cient Data Centers. , Schneider Electric, 2011. STALLINGS. W. . 10ª. ed. São Paulo: Pearson, 2017. TOSSI, L. E�ciência energética em Data Centers. , ano 15, n. 166, p. 38-51, mar. 2014. VERAS, M. Componente Central da Infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. WIKIPEDIA. . 2023. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/TI_verde. Acesso em: 23 ago. 2023. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 25 of 26 06/05/2024, 15:55 https://www.green4t.com/insights/por-que-e-tao-importante-investir-na-eficiencia-energetica-dos-data-centers/ https://www.green4t.com/insights/por-que-e-tao-importante-investir-na-eficiencia-energetica-dos-data-centers/ https://www.green4t.com/insights/por-que-e-tao-importante-investir-na-eficiencia-energetica-dos-data-centers/ https://www.green4t.com/insights/por-que-e-tao-importante-investir-na-eficiencia-energetica-dos-data-centers/ https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://portal.dataprev.gov.br/noticias/dataprev-concorre-em-tres-categorias-ao-premio-dcdlatam-awards-2022 https://www.iso.org/standard/20269.html https://www.iso.org/standard/20269.html https://pt.wikipedia.org/wiki/TI_verde https://pt.wikipedia.org/wiki/TI_verde Imagem de capa: Storyset e ShutterStock. BORGES, Hélder Pereira et al. Computação em nuvem. Brasil, 2011. Disponível em: Microsoft Word - Nuvem_RelatLNCC (ibict.br). Acesso em: 23 ago. 23. EMBRATEL. Projeto Natick: como a Microsoft quer levar data centers para o fundo do oceano. , 2021. Disponível em: https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer- levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/. Acesso em: 10 ago. 2023. FORTI V., BALDÉ C.P., KUEHR R., BEL G. . United Nations University (UNU)/United Nations Institute for Training and Research (UNITAR) – co-hosted SCYCLE Programme, International Telecommunication Union (ITU) & International Solid Waste Association (ISWA), Bonn/Geneva/Rotterdam. TAURION, C. . Rio de Janeiro: Brasport, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. . Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e datacenters. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. FACCIONI FILHO, M. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. MARIN, P. S. Infraestrutura Física. São Paulo: PM Books, 2016. MORAES NETO, M. F. de. . Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. RASMUSSEN, N. Implementing Energy E�cient Data Centers. , Schneider Electric, 2011. V er a n o ta çõ es wlldd_232_u3_gre_it https://conteudo.colaboraread.com.br/202302/WHITE_LABEL/GREEN_IT/LIVRO/U3/index.html 26 of 26 06/05/2024, 15:55 https://storyset.com/ https://storyset.com/ https://www.shutterstock.com/pt/ https://www.shutterstock.com/pt/ http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%c3%87%c3%83O%20EM%20NUVEM.pdf http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%c3%87%c3%83O%20EM%20NUVEM.pdf http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%c3%87%c3%83O%20EM%20NUVEM.pdf http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/861/1/COMPUTA%c3%87%c3%83O%20EM%20NUVEM.pdf https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/ https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/ https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/ https://proximonivel.embratel.com.br/projeto-natick-como-a-microsoft-quer-levar-data-centers-para-o-fundo-do-oceano/