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REVISAO DE PROTESE

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PROTESE TOTAL 
Princípios Fundamentais, introdução ao estudo da PT 
Anatomia e Fisiologia: Fóvea mandibular, tuberosidade da maxila, rebordo alveolar, freio labial, bridas, papila 
retromolar, papila incisivas 
*Rebordo Residual – osso revestido por tecido mucoso >>tecido fibromucoso. 
Biomecânica da PT: apoiada em tecido mucoso, sendo assim a biomecânica dessa prótese é mucoso suportada. 
Biomecânica inferior a prótese dentosuportada 
 
Mecanismos que da retenção e estabilidade na PT, são princípios físicos: 
• Adesão – duas substâncias diferentes com umasubstancia que promove a adesão (colagem) 
• Coesão – força de união de moléculas iguais da mesma substância 
• Pressão Atmosférica - Negativa 
• Tensão Superficial – quanto maior a tensão superficial, maior a adesão. 
 
Melhor tecido para suportar uma PT é o resiliente, pois após uma força ele se recupera, isto é, volta a sua forma 
original. 
Confecção de PT: 
1º Moldagem Anatômica – feita com material pesado( Cera ou godiva), para afastar os tecidos adjacentes, para que 
seja feito um planejamento onde será os limites da PT. Através dessa moldagem temos um modelo de estudo ou 
modelo anatômico. 
Modelo de Estudo – feito em gesso pedra tipo 3, a proporção da manipulação de gesso é 100g para 30ml de água. 
Através desse modelo será delimitado a área basal da PT 
 
Zonas de Pendleton – São zonas que delimitam os limites 
da PT. Temos: 
• Zonas de Alívio (papila incisiva, rugas palatinas, 
rafe mediana- Superior) ( rebordo alveolar –
Inferior) 
• Zonas de Suporte principal (rebordo alveolar dos 
dentes posterior, onde tem a maior carga, ocorre 
a mastigação-Superior) (região vestibular e 
lingual do rebordo da mandíbula- Inferior) 
• Zonas de suporte secundário ( Palato, região 
vestibular da maxila- Superior) 
• Zonas de selamento periférico( fundo de sulco) 
• Zonas de selamento posterior (alem das fóveas 
palatinas- Superior) Papila retromolar- Inferior) 
 
 
A reabsorção óssea na maxila é centrípeta (de fora para dentro) 
A reabsorção óssea na mandíbula é em altura (de cima para baixo) 
 
Os limites da PT são Superior: 
• Freio labial 
• Freio lateral 
• Arco zigomático 
• Tuberosidade 
• Sulco pterigomaxilar ou sulco hamular 
• Entre palato duro e palato mole – Fóveas palatinas 
 
 
Os limites da PT são Inferior: 
• Freio Labial 
• Freio Lateral ou Bridas 
• Papila retromolar ou periforme 
• Freio lingual 
 
 
 
Moldeira Individual – feita em resina acrílica incolor ativada química ou termicamente. Determinar área basal, zonas 
de alívio (cera). Caracteristicas: 
• Bordas arredondadas 
• 2mm de espessura 
• Rígida e transparente 
Ao colocar na boca verificar se ela está ocupando os limites que foram colocados no modelo e se não tem área 
esbranquiçada, caso tenha alguma área isquêmica aumentar alivio. 
 
• Utilizada com material termoplástico para ocupar espaço do fórnice. Para se ter selamento periférico e 
posterior e depois moldar com preenchimento satisfatório na região do palato e na inferior região do 
trígono retromolar. 
• É feito selamento posterior e periférico para que evite a pressão atmosférica desestabilizando a prótese 
• É feita através da moldagem funcional – feita com moldeira individual, exatamente do tamanho necessário, 
que vai copiar a área Basal da futura prótese. 
• Moldagem compressão seletiva, moldagem dinâmica, copiar as movimentações das inserções musculares. 
Material de moldagem pode ser anelástico (Oxido de Zinco Eugenol) e Material de Moldagem elástico 
(silicona) 
• Após a moldagem vazar com gesso pedra especial tipo 4 e fazer encaixotamento e estufa. Para que não 
ocorra distorções. 
 
Base de prova- precisa ter 1,5mm de espessura, base arredondada 
Sob a base de prova feito o rolete de cera (representação da arcada dentária onde serão feitos os dentes. 
Rolete Superior – obter as informações estéticas: suporte labial, plano oclusal, plano de Camper, altura da borda 
incisal do tuber da maxila. 
Rolete inferior – adequa as informações aquilo que foi feito no Superior 
Como descobrir a DVO? 
1º DVO= DVR – EFL 
DVO- Dimensão vertical de oclusão 
DVR- Dimensão vertical de repouso 
EFL- Espaço funcional livre ( +/- 3mm a 4mm) 
2º Medir com compasso de Wills 
A distancia em altura do canto do olho a comissura labial geralmente coincidir com a da asa do nariz ao mento. 
3º Avaliação Turner e Fox 
Conferir a simetria do rosto do paciente. 
4º Teste fonético 
Pedir para paciente falar alguma palavra Similante. Ex. Mississipi, sessenta e seis. 
 Montar no articulador precisa de referência de altura Mandíbula e Maxila, lateralidade, Relação central 
(centralização), curva de compensação individualpara montar os dentes. 
Plano de Frankfurt – arco facial 
Função do Arco facial: Registrar e obter a inclinação da maxila com relação base do crânio. 
 
Prótese parcial fixa 
Princípios biomecânicos da PPF 
• Preservação da estrutura do dente – ser mais cuidadoso com os desgastes 
• Forma de retenção ( força contrária a remoção) e resistência ( deslocamento diante de forças extrusivas ou 
intrusivas). 
• Durabilidade Estrutural – quanto precisa desgastar para ser durável. 
• Integridade marginal – linha de termino ( visível, continua e angular ) Se for metálica só chanfro, se for 
metaloceramica chanfro biselado e se for metalfree chanfro largo ou ombro arredondado. 
• Preservação do periodonto – a coroa tem q estar bem adaptada. 
 
Elementos biologicos: Dentes de suporte e espaço protético 
Composições da PPF: Retentores, pontico, conectores 
Dentes de suportes também conhecido como pilares. 
Total de desgaste de uma ppf 6º graus, 3º de cada lado. Caso tenha pouca altura 
para aumentar a retenção pode ser feito canaletas no preparo. 
VIPS: Vestibular inferior e Palatina superior – CUSPIDE DE TRABALHO 
LIVS: Lingual inferior e Vestibular superior – CUSPIDE DE BALANCEIO 
LEI DE ANTE: Área periodontal dos pilares deve ser maior > ou igual = o elemento substituído 
LEI DE VEST: Dente suporta 2x o valor dele sem sofrer nenhum prejuízo no periodonto de sustentação. 
Provisório - material utilizado, técnicas de bolinha, pré moldada. 
 
RETENTORES INTRARADICULARES 
Remoção 2/3 de comprimento do cone de guta para preenchimento com o 
retentor e 1/3 de largura da raiz, precisa manter selamento apical de 3mm a 5mm 
Retentor o que vai no conduto. Núcleo o que fica na região da raiz. 
 
Tipos de núcleos 
• Simples: Unirradiculares ou multirradicular com canais paralelas 
• Bipartidos: Faz encaixe no núcleo (buscar retenção em todos os 
condutos) 
• Transpassados: Retentor transpassa pelo núcleo (buscar retenção 
em todos os condutos) 
• Estojado: Paredes muito fragilizadas ( carie ou iatrogenia) Sub 
gengival 
 
Tecnica direta: Com pin-jet modelando o conduto, com duralei + monomero 
Tecnica indireta: Moldagem do conduto silicone 
Cimentação pode ser feito com Fosfasto de zinco, civ. 
PROTESE PARCIAL REMOVIVEL 
 
Tem como função substituir funcionalmente e esteticamente os dentes naturais ausentes em pacientes 
parcialmente desdentados e que podem ser removidos e posicionados na boca sem causar traumas as 
estruturas biológicas. 
 
Classificação das PPRs 
 
• Prótese parcial removível Dentosuportada– transmissão de esforços só pelas fibras do ligamento 
periodontal. 
• Prótese parcial removicvel dento mucoso suportada – transmissão de esforços se da pelas fibras do 
ligamento periodontal e fibromucosas do rebordo residual ( não é uma área tão pronunciada) 
• Protese parcial removível Mucoso dento suportada - a transmissão de esforços é a mesma que da dento 
mucoso suportada, o que diferencia é a extensão da parte mucosa. ( Uma área mais ampla de suporte ). 
 
 
ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UMA PROTESE PARCIAL REMOVIVEL 
 
 
• Conector maior 
• Conector menor 
• Apoio 
• Sela 
• Retentores ( Grampo elástico e de oposição )PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE ROACH 
 
• Retenção - ponta ativa do braço do grampo elástico 
• Fixação – apoio 
• Estabilidade – conector maior 
• Reciprocidade – braço de oposição 
CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY 
 
São quatro tipo de classificações e o que comanda é a área posterior 
mais desdentada: 
 
• Classe I – desdentado posterior bilateralmente 
• Classe II – Desdentado posterior unilateral 
• ClaSSE III – Desdentado intercalado 
• Classe IV – Desdentado anteriormente, comprometendo a 
linha média 
Além da classificação de Kennedy, também há as subdivisões 
quando há espaços entre os dentes. Onde além da classificação 
em algarismo romano, acrescenta o número de espaços em 
algarismo árabe. Lembrando que somente as classes I, II e III 
recebem essa subdivisão. 
 
OBS: SOMENTE A CLASSE IV NÃO ACEITA SUBDIVISÃO!!! 
 
 
 
 
 
Grampo elástico 
Conector Maior 
Sela 
Apoio Oclusal 
Grampo de Oposição