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lculo iferenci 1 e ln r 1 m Adlina Azenha Maria Amélia Jerónimo McGRAW00HllL LISBOA• SÃO PAULO• BOGOTÁ., BUENOS AIRES s GUATEMALA MADRID .. MÉXICO ª NOVA IORQIJE @ PANAMÁ 9 SAN JUAN .. SANTIAGO AUCKLAND @ HAMBURGO e KUALA LUMPUR @ LONDRES MILÃO • MONTREAL" NOVA DEU G PARIS " SINGAPURA .. SYDNEY TÓQUIO º TORONTO McGraw-Hill A Division ofThe McGraw-Hill Co111pa11ies'i2, ELEMENTOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL em IR e IRN Copyright© 1995 da Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Todos os direitos para a Língua Portuguesa reservados pela Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Estrada de Alfragide, Edifícios Mirante, Bloco A-1 2720 ALFRAGIDE - Portugal Telef. (351-1) 472 85 00 - Fax (351 - 1) 4718981 E-mail: mcgraw.hillport@mail.telepac.pt Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo sistema «retrieval» ou transmitida por qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja electrónico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem prévia autorização, por escrito, da Editora. Depósito legal: 115216/97 ISBN: 972-8298-03-X 1E2PO 1062M03T5 1E3P02082M05T5 Capa: Pedro Matos Composição e Paginação: Neograf - Artes Gráficas, L.da Impressão: Tipografia Lousanense, L.dª Impresso em Portugal - Printed ín Portugal Referêm::ia Acilina do Nascimento C. Rodrigues Azenha, Professora Adjunta do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, lecciona no ISEL desde Maio de 1986 e lecciona no Depaitamento de Matemática do Instituto Superior Técnico (IST) desde Janeiro de 1974. É licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências de Lisboa e obteve o grau de Mestre em Matemática Aplicada no Instituto Superior Técnico, em Janeiro de 1988. Maria Amélia G. Brandão Jerónimo, Professora Coordenadora do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (!SEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, representante da área de Mate mática no Conselho Científico do ISEL, onde lecciona desde 1974, Professora do Ex-Instituto Indus trial de Lisboa, de 1966 a 1974. Licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciênciar,; de Lisboa. Embora, ambas as autoras tenham participado na elaboração de todo o livro, em particular nos Capítulos m e VIII, a concepção e estrutura básicas dos Capítulos I, IV e VII devem-se a Acilina Azenha e dos Capítulos II, V e VI a Maria Amélia Jerónimo. Este livro destina-se aos que estudam as matérias tradicionais nas disciplinas de Matemática nos dois primeiros anos do Ensino Superior, principalmente Politécnico. Poderá, no entanto, ser útil a alunos de cursos universitários como, por exemplo, Engenharia, Gestão, Economia, ou Matemática, como complemento de textos mais avançados, pois contém mais de 500 exemplos resolvidos e exercícios propostos com resposta. Para os que consideram que os alunos de Engenharia do ensino politécnico poderiam dis pensar a Matemática como disciplina autónoma, faz-se notar que treinar os alunos no uso de receitas, fórmulas e tabelas cuja fundamentação desconhecem, não os ajuda a enfrentar na sua vida profissio nal os constantes avanços da ciência e da técnica, nem a adaptar-se a mudanças de funções profis sionais. Não nos podemos limitar a ensinar e automatizar os tópicos que as disciplinas da espe cialidade exigem. É necessária uma formação matemática coerente em que os alunos percebam como funcionam os métodos e quais as suas limitações, de forma a poderem adaptá-los a novas situações. Além disso, é de salientar que os conceitos matemáticos exigem uma compreensão progres siva e amadurecimento de ideias, pelo que é impensável uma preparação intensiva de última hora. Assistir às aulas ou ler resoluções de exercícios é manifestamente insuficiente, pois é ao resolver sozinho os exercícios que o aluno se apercebe das dificuldades da matéria, sentindo então a neces sidade de consultar os livros ou procurar a ajuda do professor. Os conhecimentos mínimos necessários à compreensão das matérias versadas neste livro são os que normalmente se exigem nas provas especificas de matemática de acesso ao ensino superior. É claro que os alunos que necessitem podem consultar outras obras onde estas matérias são tratadas de forma mais ligeira. Os alunos interessados poderão aprofundar e aperfeiçoar os conceitos teó1icos. estudados. Tanto a uns como a outros, recomenda-se a consulta das obras indicadas na bibliografia. Este texto baseia-se nas aulas teórico-práticas que as autoras têm leccionado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em várias disciplinas da área da Análise Matemática. Os capítulos enquadram-se nmna sequência possível de leccionar a matéria, mas os professores podem optar por outras sequências, conforme a estrutura do curso. Os Capítulos I e H complementam o Cálculo Diferencíal em IR e a Geometria Analítica esíudo os alunos iniciaram no ensino secundário. No "'ª1Jmmv em mn, se bem que, devido ao mvd dos alunos métodos de lineares de ordem n de coeficientes constantes; ao fenómenos concretos que são modelados por diferenciais mostram a sua '"'"'""'''u"""º'"" à vida real. no vm estudam-se as séries numéricas de da forma que é habitual nos cursos de ~u'"vurn~u·~· '-'"'u'"""'L· Sistemas Lineares de bd~"ª'""''" I:'ite:rer1cfaüs, Tranformada de e de Fourier e desenvolver estes assuntos numa VIJJIHRI""· agra que m;;u;;"'•"' .;;;u1. a fim de serem cor- AcrLINA AzENHA e MARIA AMÉLIA JERÓNIMO PREFÁCIO .............................. ...................... ...... .. ....... ............. ..... .... ...................... ... ............ .... Vil CAPÍTULO 1 Compleme11tos de Cálculo Diferenciai em IR ..... ................................. ................. .............. ......... ]. I.1. Breve Revisão e Estudo de Algumas Funções ............ ..... ... .. .......... ............... ....... ............... 1 L 1.1. Funções polino1niais ........................... .................... ., .... ..... ... ... .................. .... .... .......... 1 I.1.2. Funções exponenciais e logarítmicas ...................... ............. ................................ ....... J· I.1 .3. Funções trigonométricas ...................... ................. .. .......... ... .... ................ ......... .. ......... 5 I.1.4. Funções hiperbólicas ............ .... .... ......... .................... ..... ...... ................ ..... ...... ...... ...... 9 I. i.5. Prolongamento por continuidade. Classificação de descontinuidades ............ .. ....... 13 I.2. Complementos Sobre Derivação .... ... ,. ....... ... ................. .. .. ... .......... ................... .... ..... ....... 16 I.2. 1. Derivadas de funções definidas parametricamente ..... .. .. ................................ ... .... ... 16 I.2.2. Derivada de funções definidas implicitamente ..... ...... ......... ........................ .... .. ....... 18 I.2.3. Derivada logarítmica .................. ............ ............. .. .. ....... ........ ..................... ....... .. ..... 20 I.2 .4. Derivadas de ordem superior à primeira ...................... ... .... ............................... ....... 20 I.2.5. Derivadas de ordem superior à primeira para funções compostas, inversas, definidas parametricamente e implícitas . ............ ................ .. .............. ... ... 22 I.3. Fórmula de Taylor e Aplicações ..... ........ ..... ................. ..................... ............... ............. ...... 25 I.3.1. Fórmula de Mac-Laurin e de Taylor ........................... ... ................................ .. ...... ... 25 I.3 .2. Aplicação da fórmula de Taylor à determinação de extremos e pontos de inflexão .......... .............................. .............. ..... .. ............ ..... 30 I.3.3. Estudo de funções .. .......... .... ... ......... ... ..................... ............................. ...... ...... ... ...... 35 CAPÍTULOH Breves Revif.lõesde Geometria Analítica .. ..... .. ...... ........................... ......... ............... ....... ....... .. ... 49 II. l . Introdução ............... ....... ............... ........ .... ...................... .......... .... ................ ....... ..... ..... .... 49 II.2. Breves Revisões de Geometria Analítica ........ .................. ..... ....... .......................... .... .... ... 50 II.2.1. Em IR.2 .... .. ... . .. . ........ . . ... . .... .. . . . .... . ... .. .. ... . .... . ... .... ... . ... ... . ... .. . ... ........ .. ... ... . ........... . .. .. 50 II.2.2. Em IR3 .... ............. ........................... .................. . .. ...... . ... .. .. . ..... .. ................ . .. ... .... .. .. 55. II.2.2.1. Recta e plano ........... .... .. .. ......................... .... ......... .............. ....... .............. 55 H.2.2.2. Superfícies de revolução ........ ................ ........ ..... .... ................. ... .. ........... 56 U.2.2.3. Quádricas ........... ....... ... .......... ............................... .................. ... ~ .. .. ..... ..... 58 ··· II.2.3. Sistemas de coordenadas ........................................................................................ 64 II.2.3.l. Coordenadas cartesianas .......................................................................... 64 II.2.3.2. Coordenadas ................................................................................ 64 II.2.3.3. Coordenadas cilíndricas 66 II.2.3A Coordenadas esféricas .............................................................................. 67 III Cállculo Difen,~nd.:id em IR n ........................................................................................................... 71 HI.l ~~'·"•"m Escalares e Vectoriais ............................................................... 71 ""'·"'<'"""' ......................................................................................... 71 ............................................................. 75 HI.2 ~~ .. ~,,~ Escalares ............................................................................................................ 83 1. Breves ................................................................................. 83 HI.2.2. Limites e continuidade ........................................................................................ 86 IH.2.3. Derivadas direccionais ........................................................................................ 98 HI.2.4. Derivadas Plano ................................................................... 104 III.2.5. Teorema do valor médio ................................................................................... 109 III.2.6. Derivadas de ordem à Teorema de Schwarz ......... 109 III.2. 7. DiforenciabiHdade. . .................................... 116 HI.2.8. Derivada da HI.2.9. Gradiente. .. .......................................... 137 IH.3. . ........................................................................................................ 148 III.3 .1. Limites e continuidade. Matriz Dfferenciabilidade. Diferencial.... 148 UI.3.2. Derivada da .......................................................................... 154 supen<)rà Matriz hessiana ............................... 159 HI.3 .4. diferenciais .................................................................................... 162 HI.3.4.1. . ....................................... , .............................................. 162 IH.3.4.2. Rotacional ......................................................................................... 165 III.3.4.3. . ................................................................ : .......... 168 ,.,.,., . .,v,.w ............................................................................................... 170 inversa .................................................................................................. 174. IH.4. Fórmula de e extremos de campos escalares ..................................................... 178 IJt4. J. Fórmul.a de ............................................................................................. 178 Extremos livres ................................................................................................. 183 .1::~x1:remaos condicionados .................................................................................... 194 X! IV P:rimitivas e Cálculo em IR ......................................................................................... 205 IV. l. Primitivas ........................................................................................................................ 205 ºº'''ºººº'''º'''''º''º''º''ºº''ººº''º'''º'''ºº'ºº'º'º''ºº''º'''''''''º''º'''º''º'''ºº'º''''º''ºº'ºº'º'ºº'''205 imediatas ............................................................................ 207 '''º"º"'º"º'º'º'º"º'ººº'º""''ºº'ººººº""""ºº"'"º"ººº"ºº"º""º"'ººº""º208 ............................................................................. 211 ""''"'"'''"envolvendo e x ................................... 222 ~ÂA,~A~'~A~"C~~ 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 226 em IR ................................................................................................... 237 IV.2.1. Somas de Darboux. de ................................... 237 IV.2.2. .. ............................................................................ 242 IV.2.3. .. ................................................................................ 246 IV.2.4. de Barrow ................................................................. 250 IV.2.5. e por ............................................................. 256 IV.2.6. . ........................................................................................... 261 IV.2.7. IV.2. 7 .1. Cákulo de áreas de ............................................... 265 IV.2.7.2. Cákulo de de linhas ........................................ 269 IV.2.7.3. Cálculo de volumes de sólidos de ...................................... 271 IV.2.7.4. Outras aplicações dos ........................................................... 275 EXERCÍCIOS ................................................................................................................. 277 CAPÍTULO V ...................................................................................................................... 285 V.l. ·············································································································· 285 JU\OUAUv<>V e ·~~~·~~~ ..................................................................................... 285 V.1.2. Cálculo de Teorema de Fubini ................................................. 291 V.1.3. Teorema do Valor Médio ...................................................................................... 303 V.1.4. . .......................................................................... 305 ........................................................... 307 V.2. ..... ,. ....................................................................................................... 314 ai:HJtcac:oes .................................................................. 314 .................................................................................. 315 nu1u"''""'ª de variáveis. Coordenadas cilíndricas e esféricas ............................... 321 VI 329 VI. l º 1 º Generalidades sobre linhas 329 329 332 333 339 ~ ... ,,~,,,··-·de linha de campos vectoriaisº A de trabalho 0000000000000000000000•000 341 conservativosº do caminho 34 7 Teorema de Green no 350 356 356 de campos escalares 0000000000000000 363 Vl2.3 º APJ!lca(:oes ~Uf'ºS;LV'"'" 0000000000000000 000000000000000000000000000000000000000000000 368VI.2.4. de campos vectoriais. Cákulo do fluxo un1eri2:e111cia ou de Gauss VI.2º6. Teorema de Stokes 373 377 381 VII e Ld"''-'""'""'" diferenciais ordinárias e de derivadas 00000000000000000000000000000 393 de diferenciais de famHias linhas 000000000000000000000000000.401 ºº'ºº'º'ººº'º'ºººº''º'º'ººº'ºº'ºº'ººººº'ººººº'ºººººº'ººººººº'º'ºººººººº'º'''ºº'º'ºººººººº'ºººº'ºººººººº'ºººº'ººººººººº'º403 '-'vl'"ª"'v"'" diferenciais de variáveis "-'"I'"ª"'""" diferenciais nmnoi~eneas 406 406 419 VII.2º3º ""VI'""'"'""" diferenciais da forma y' "" ax + by +e 00000000000000000000000000000000000000000 427 dx+ey+ f ""vi'"ª"'""" diferenciais exactasº Factor M~.~~~~~•·õ hQ1!lacoes diferenciais lineares L'-! l!.11o::•1,;v"'" de Bemoum 433 448 454 457 463 --------------·------- VH.3.1. VII.3.2. ~f.PH"'"""'"" "'rn"'"'"'"'c diferenciais de l.ª ordem. 1 "º'"''r·trw·rnQ ort1:igcmai1s. Envolventes. VII.3.3. Teorema de existência unicidade para diferenciais de l VH.4. Diferenciais Redutíveis à .ªOrdem VII.4.1. Existência e unicidade de para eqliac·oes Vlt4.2. de diferenciais redutíveis à VII.4.2.1. VII.4.2.2. VII.4.2.3. YJ'"!UIUVV"'" VH.4.2.4. Ll..llLll<ll,,oVÇ;, 481 487 491 493 493 495 497 499 504 Diferenciais Lineares de Ordem 11 ............................................................... 505 VIL5.1. Teorema de existência e unicidade ................................................................ 505 VH.5.2. do 507 º'VH.5.3. uvu•yuu método dos coeficientes indeterminados .................................................. 523 VH.5.3.3. da método da das constantes ........................................................... 529 ~;~~A~0~A~A~U 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000••00000000•000••00000000000000000000000•000000000000000 538 VIII VIII. l. Séries Num.éricas ...................................................................................................... 545 VHI. l. l. Séries e de ....................... 545 VIII.1.2. Séries de termos não ................................................................... 558 VHI.1.3. Séries alternadas. absoluta ................................................... 567 VIU.1.4. Cálculo upyv~.IH><<YV AJÂ~'°'n'-•A'VH.PU ooo•••••••••••••••••••••oooo•••••••••••••••••••••••••••••••••••••oo••••••••••••oo•••••••••••••••••••o•••••••••••••oo•••••• 577 VIII.2. Séries de ...................................................................................................... 581 vm.2.1. Séries de IUfíCOl~S VIU.2.2. Séries de 1->vc•"rn""'"'· VIII.2.3. Séries de BIBLIOGRAFIA ~~·º~·~·e uniforme ... ,. ........................... 581 588 593 601° 609 " G@e@®~®0@a®0ee@oe~eêo ~@®©®®@0©e@ GQ ~6®G0 0 0 Qes@&®®~@e o ~e~@oeG ae@000@©~@ 00@ CApll~ULO 1 álculo le if ntos e rencial e m IR A maioria dos assuntos deste parágrafo já é do conhecimento de quase todos os alunos. Assim, optou-se por expor sucintamente o essencial evitando-se a maioria das demonstra ções. Algumas propriedades (crescimento, limites, etc.) e valores duma função são evidentes a partir do seu gráfico, pelo que o conhecimento deste é importante para entender o compor tamento da função. Entre as funções mais simples encontram-se as funções polinomfai.s, isto é, da forma P(x) = a xn + a xn-1 + a xn-2 + · · · + a x + a n n-1 n--2 1 0' onde n E IN é o grau do polinómio e ª n' an-1' an--2, •• • , a1, a0 E IR são os coeficientes. Vejamos alguns casos particulaf~:;: w As ftmções constantes p(x) = C; «1 As rectas p(x) = mx + b, não paralelas ao eixo das ordenadas, que intersectam o eixo das ordenadas em b e têm declive m; ~ As funções quadráticas p(x) = ax2 + bx +e, (a -:t:- O), cujo gráfico é uma parábola com a concavidade para cima se a > O, ou para baixo se a < O e que intersecta o eixo dos xx nos zeros da função. o par, temos uma que y y X X y=xn(n> 1, y X y = -n (n > 1, par) y = -n (n > 1, ímpar) Complementos de Cólrnlo Diferencial.em$; >~;:< ·:~:, ... · Recorde-se ainda que, sendo/: <;f/J -7 IR se diz, por definição, queg:/(20)-7 IR é inversa de f(g = 1-1) se y = g(x) <:=:} x = f(y) . Daqui resulta que o gráfico da inversa duma função f se pode obter do gráfico de/trocando o papel do x pelo do y, ou seja, tomando para gráfico de 1-1 o simétrico do gráfico de f em relação à bissectriz dos g_uadrantes ímpares. Assim ternos para n E lN, os seguintes gráficos: y y o X X y = Vx (n > 1, par) y = Vx (n > l , ímpar) 1.1.2. Funções exponendais e Rogaritmlcas. A função y =a! só se pode definir se a> O. O seu domínio é IR e o contradomínio éIR+. O gráfico depende de a: y y o X X y = ax (a> l) y = ax(O<a< l) Tem-se: 1 a > 1 :::::> lim ax = +oo e . x~+co lim ax =o 1 X~-<XI . Estas funções são invertíveis, designando-se a sua inversa por logaritmo na base a. Assim: o a: y y y= X (a> 1) y= X (O< a< n Tem-se: >l~ X = +oo e Hm Ioga X = -00 x->O+ O<a<l~ Em particular, a é o""'""''·""'"'""'-""'' e = 2,718 ... , é a constante de o logaritmo na base e diz-se ne1Jer1aIJ10 Propriedades tem-se uma da É passar para a Sejam Então Logo, para "l/x > O e a, b > O, 1.1.3. Fun~ões trigonométricas. As funções seno e coseno estão definidas e são contínuas em IR. Tomam valores no intervalo [-1, l], são limitadas e são periódicas de período 2n. Os seus gráficos são: n/2 X ----~---- - -- - --- - 1 y - 11: o X - 1 __________ _____ _______ ___ .:-:-__ _ ....._. __ rm1çc1es seno e coseno recta: e outras: senx cosx 1 cosecx"" ~-~· - senx 1+ X sen ± =senx· ·cosx ""'2senx · cosx senx± cosx+ sen · cos y ""' X sen-"" + cosx X;-- senx 1 secx=- cosx 1+ X= cos = COSX· senx·seny = cosx · cosy = cosx-cosy"" -2 X cos-= 2 X X X X = 2 + -n: X y y rr;/2----------- X ---------- -n/2 -1 X y =are senx y =are cos x essa inversa a y Esta are lR--7 ~[ é tema = X +=ea = X Complemento§ e Integral em lR u' . cos u =-u' · cosec u · sen =-u' · sen u =u'·secu·tgu u' tg =-- 1+ =-u' · cosec2 u cosec ~- O seu e Chama-se coseno "'""'"'~'" [1, +oo[ e é uma Tem-se x= x, x= shx, x = x e eh" x = chx. X > o ==> ex > e-x ==> X > O; = O; X < o ::::> ex < e-x ::::> X < o E lR ==> chx >O; elas só terão extremos em terão X = 1. Então, como estas AUJJ.•V'-'"'"' onde a pnme~ira ",,.'."""''"' o + + o + o o o + + 1 + + y y X A razão se x= a, y = a, então a- -y2 = 1, = l, com x = cos a, y = sen a, y -1 X Complementos em IR X X y = arg shx y"' arg eh x x= y <:::> y = arg X <:::> X "" --- 2 e2Y - eY - 1 = o ==> eY =X:!: e7 >O, E então é o +. e Y = x + ,J x 2 + 1 :::::> y = + :::::> arg 1 arg eh x = ln ( x + ..Jx2=1) · I As as suas seu> O (arg (arg (arg Tal como as 1- ± = tem-se: - u..Jl +u2 ' seu< O =--,se u>l ou u<-1 1- = ,.------, , se arg U\/1-u 2 X ± ± u>O e O<u<l <0 e O<u<l X =2· x+ X Complemento§ + = shx + chx. Mostre que e2x -1 =--· e2x + l' se a definida por y = é par ou para a 2õg. Neste caso, a função g EXEMPLO 1.2: IR _, IR, definida por =(~)X x-2 e seja g: IR _, definida por =ex 1n<x2-1i-x 1n(x-2i. Mostre que g é uma restrição 'llx E '2llg. Tem-se: q]Jg ={x:x2 -1>0Ax-2> ={x: <-lvx>l)Ax>2}=]2,+oo[. x 2 - 1 > 0 /\ X - 2 > U u { x: x2 -1 < O /\ x - 2 < O} =] - 1, l[ u ]2, + oo[. Para vx e '2llg tem-se: = exln(x2 -J)-xln(x-2) = ln--[ (x2-Jy] = e (x-2)' = EXEMPLO 1.3: dades. Parax <O ex :;t:~2 a nos .,.,,.,,,_,,,c-h'""~ nencial são contínuas nos ex= L Como descontínua de 2.ª definida por lnlx + 2J +are 1 sex <O. X se O< x < 1 2 sex > 1 as descontinui- nu'"''"~" tlm1J:en1te e expo x = 0 Hm = ~oo, no x=~2. Complementos de Cálculo Diferencia! em IR 15 mas o ponto x = O não pertence ao domínio de f, logo afunção é prolongável por continuidade ao pontox =O. Finalmente, dado que limf(x) = 1- rr e lim/(x) = 1 + Ti , então~limf(x), x--;i- 2 x--;1+ 4 x--+I pelo que f não é prolongável por continuidade ao ponto x = l . Neste ponto há uma descontinuidade de 1.ª espécie. • EXERCÍCIOS 1.4: 1) Estude do ponto de vista da continuidade a função f IR ~ IR, definida por: Resposta Recordando que limx" = +oo 1 o $ oo (sem sinal) Então, pode escrever-se 1-1xr f(x) = (x2 - 1) · lim--. 1 +lxl" sex > 1 sex = 1 ~ ,~1~· =n se -l< x<l sex = -1 sex < - 1 { 1 - x 2 se lxl > l f(x) = O se x = ±1 x2 - 1 se - 1 < x < 1 que é contínua em IR. 2) Sendo <p definida em IR, contínua no ponto 1, dada por: sex ~ l se - l<x<l sex ::;; - 1 se lxl > 1 sex = ±1 se -1<x<1 Determine k. Estude a HnJayc'" o contradomínio da ou ínfimo todo o seu aormmto do Jr: k = - · fé descontínua de l.ª 2, C.D.= efJ definida em dada por em x = -1 e é contínua em lR \ } . M . li: ax.=-; 2 M . li: 1n.=--. 2 sex~O sex <O. X EJR. Determine k por forma que efJ contínua em lR e, fixando k no valor determinado o qual a fica estritamente monótona em calcule o supremo e o ínfimo de em lR. k = l; o supremo de é l + n e o :ínfimo de 2 éO. + Seja y = f(x) uma função definida parametricamente por: te que este é dy -= hé e que o teorema é Complementos = ou EXEMPLO I.5: definida y= (tE Pede-se a derivada da x =O. Há que determinar o correspo11dente valor de t. Ora é dada (x-a) x=O:=:>t=O=}y =O, a recta = L + 18 em tomo a se IR IR" y= X ~ y= y y. t, corres- a X EXEMPLO 1º7: uma x 1"Y - are Calcule no de ordenada l e escreva uma dx Derivando toda a e considerando y como x 1"Y • lnx · y' + y x ln 1 - are sen - l) = tg +y- 4 dex, vem: tal que o par 1) ç:, are sen - 1) = O ç:, x2 - l = O ç:, x = ± 1. Mas X= -1 não serve, porque a v"''~u.vu,-.~,x lny não está definida é ~N,...~'''~ = obtém-se: -2 + y' = y' · sec2 ç:, -2 + y' = 4 <:::::> y' = no x = L A recta tan,geinte neste y- (x-1) <:=;> y-1 = 1) <:=;> y = -2x + 3. de <pnesse a Integral em IR e IR11 y + l)+x -cosxln2-2xln3 ::::> y' l 2x , ~ e' [ x ::::> - ""~--+ l+senx· ln2-2ln3 ::::> y = --+ 1 +senx ·ln2-2 y 2 + 1 2cosx x2 + l sentar por: mesmo se , ou a, ema, que se que as Complememtos ~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~· 'ou ser seguinte = p=O EXEMPLO I.9: Tem-se = p=O = (2x- =-2; = 2; -2x)(pl =O, >2. as únicas 1Ji:!li.;c1•w do somatório que não se anulam são as corres1po11toe1nes a p = 1 e p = 2. como = = l E = 1000! (-2) + 1000! 999! 2 = 1000 (-2) + 1000 . 999 = -2000 + 999000 = 997000. • + EXEMPLOUO: diferencial: 2 vezes diferenciável em Fazendo a em termos de "'4 e2x • 16 e-2x <:::> 16 dx dx dy d vem outros + -3 =ex, e mostre que a <:::> 16 diferencial se reduz a Complementos EXEMPLO l.U: invertível num. nn•,rn·~•n e IR. Mostre que sob certas é dada por: e esta fórmula para calcular a 2.ª derivada da x= arg Como é sabido X= arg Então que EXEMPLO I.12: Calcule dx2 no d l d dx dx dy. dx dx =:> y = sh x =:> = eh x ::::::> dx shx ---= uma definida = sect = = shx. ch2 x -sh2 x = dt 1 ·-=--------- dx que = sec t · tg t => = sec t · t + sec3 t e = sec2 t :=? = 2 sec2 t · tg t ~ d 2y sect·tgt·2sec2 t·tgt-sec 2 t·(sect·tg 2 t+sec 3 t) tg2 t-sec 2 t -1 ~~= = =-~ l + t = sec2 No rc t=~ 4' = f(;;) uma = 3. Derivando em ordem a x: 2x+2 = 1, Em 3), temos = O. Derivando novamente: Substituindo O ey = 3, vem l+ =0 => 1.14: definida X = t + t3 e - _2, - 2. • t+l z= uma duas vezes diferenciável em tal que a 2.ª derivada da c01nposta, g no x = O é 2. + t tg3 t ""O. por =Oe = 2. Mostre que e e por um em e[ um n, + + +···+ que: = + + ... + = = O =:> 3 c1 E e[, tal que = = 0 =:> 3 C2 E C1[, =O =:>3 que =O = lntegrnl em IR e ·----- + + , t E + + + + que: ema e q]j, + + , com te ,,ucuu~'-"" resto de ordem n. Este resto "'"U'~"''-'~ por resto de para o de + com =0. x->a Em casos tem-se: Complementos .~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~- =o éum para X xn • ex =l+x+-+-+ 00 ·+-+ 2! 3! n! +1)=x--+--···+ 2 3 ~ senx = x--+--···+ 3! 5! 111 cosx=l--+--···+ 2! 4! ~ (l+ E ema e a, tem-se <lx- emlR X grau em a e se lx - ai ~ 1, + lntegrnl em IR IRn EXEMPLO 1.15: = cosh X em fórmula de Mac~L:mrin com resto de ordem no Mostre que para O < x ~ 1, se tem: x 4 <4! x-l- < °COshxº 2 < Utilizando a alínea desenvolva cosh ecos e mostre que para ~3, se tem: cosh -cos com = coshx = cosh O = 1, n E Il'L = senh x = p 2rr-1l(x) = senh O= Oº a fórmula de Mai> Laurin só contém termos de ordem parº b) Tomando n = 4 e t entre O e x , fica x 2 cosht coshx -1- - = --x4, 2! 4! com O < t < x ~ L Para x > O, cosh x é crescenteº x4 O < t < x ~ cosh O < cosh t < cosh x => - 4! x• x2 x4 => - < cos x - l - - < - cosh x =:::> x 4< 4! 4! 2! 4! cosh t x 4 --x4 <- coshx=> 4 4! xz -1 - < X 4 COSh Xº 2! / (ompleme11tos xz e) Dado que se provou anteriormente que para valores de x """"'"""""Q de zero se tem cosh x "" l + - 2!, e b) com < /x/ 3 , tomando x = temos cosh ""' com < Para desenvolver cosh -Laurin de cosh x. basta substituir x por cosh x 2 x 4 cosht = l+--+--- .. ·+-- 2 · 32 34 • 4 ! n ! com t entre O e Do desenvolvimento conhecido de cos x, obtém-se: cos xz x4 =!---+~--···. 2. 32 34 • 4! Tomando n = 5, então cosh cosh x2 x4 ""l+--+-- com 2. 32 34 • 4!, xz x2 -cos ""2·--=- com 2. 32 9 , =are tg x2 Escreva a fórmula de Mac-Laurin resto de 3. ª ordem. Usando a aHnea are 24t7 - 40t3 x 3 = x2 + 3 · - , com t e (1 + t 4 ) 3! x3 ---- ~---=o .• < < na fórmufa de Mac- e lntegrnl em IR IR~ \ y y o extre- extremo num a, ~ --"---"~~-- extremo tem extremo em n extremo ema y 3 y=x X , com t E ou a[. <O::=> >O, V x e e < Ü, X E > O :::;> f crescente em a <0:::;>/ ema é ""'14!1 ""1>" é m º'""""" 31 extremo em a EXEMPLOI.17: = l5x2 -15x4 =O=:> = 30x-60x3 ;t O, n = 2 ;to, = 2 que há os extremos da definida por: = 5x3 -3x5 + 10. =o=:> X= O, ±1. = = 30. =12 é um máximo. = 8 é um mínimo. = O, há que continuar a derivar para tirar conclusões sobre o x=O. = 30-180x2 = 30 ;tO, n = 3 que uma conca- no y -a), ) E Do mesmo para E X \ =O, para k = 2, ... , n~ L *O. Então com resto n: , com t E ]a, ou a[ ou para n n => EXEMPLO I.18: de inflexão da do _,._., ..... - I.17. Para o estudo dos de inflexão interessa achar os onde a 2.ª derivada se anula. = 30x - 60x3 = O ~ 30x (1- =O:::::>x=O, ±-. 2 = 30-180x2 1= 0 (n = 3, :::::;>X = 0 é de inflexão. i:O (n de inflexão. e l11tegrnl em IR e IRn ·~~~~~~~--~~~ ~~~~-~~~~~~~~-~~~- EXEMPLOI.19: tal que: IR --1' IR uma contínua em >O, >O; = l; =-1; a extremos locais e absolutos e 5 vezes diferenciável em IR\ As l mostram aíi um de inflexão. 2 mostram aí um máximo focaL de inflexão em -1 e um mínimo focal em -2. só ter extremos em deste se a 1. ª derivada se anular neles. Poderia por isso haver extremo nos teorema de RoUe \ teria de existir um x E 3[ no =O, o que não se verifica. um máximo em 2, a tem a concavidade para baixo para x E 2 + Como >O, 'ílx >O, mudasse o sentido da concavidade de x = 2, então teria de intersectar o eixo dos xx de mudar a concavidade ser x = 3, que será um de inflexão. y Em resumo: a tem um máximo absoluto em x = 2, um 1nínimo absoluto em x = -2 e de inflexão em x"' O, ±3. + ~ Lª e 2.ª limite ser+= ou-= e que a rectax =a -·---------X~ a-.) m= lim f(x) X-'>+= X Complementos o com- x-+a X~ a+, OU b= tal que e Integral em e IR[I ~~~~~~~~~~~~~~~ EXEMPLO ll.20: Esboce o =ln nointervalo o estudo da em IR. cos2x> ={x:-~+2kn<2x< n: +2kn 2 2 11: --+kn<x 4 7r -+kn 4 E A de n:, este é o menor real tal que = cos 2x~ ln Então basta estudar a não está definida em Como f(-x) =ln [cos par. para conhecer o gráfico Não faz sentido procurar as~amptcitras ilimitado. [2(x + n)]} = ln =ln (cos 2x) = f(x), estudá-la em [O, : [. o dominio de fazer u ... contém u:m intervalo com o eixo dos yy: x = O ?9>P>ri-P''""' ao com o eixo dos xx: y = O ::::::> ln -7'4 [. trabalhar apenas no intervalo = O ~ cos 2x = 1 ~ x = O, porque estamos a Complementos em IR ~2sen2x = =-2 tg 2x =O:::::::> tg 2x =O:::::::> x =O; cos2x XE que nunca se anula e é sempre inflexão. X <O o o -11:14 4 cos2 2x' a concavidade é sempre para baixo. Não há rd4 \\\\\\ \\\\\\ \\\\\\ y 11:/4 311:/4 5nl4 X A tem máximo absoluto em x = 2kn: (k E .l) e o contradomínio é }---00, EXEMPLO 1.21: um estudo tão se x s; O sex>O com da de e lntegrnl em x=a.A não é par, nem se x::;; -2 se -2 < x:::;; O sex >O X+ e-2-x' m = li.m = 1 + lim -~ = l; x-t+oo X x~+oo X x-->+oo y = x é as~>i.rrtptiota em +oo. Logoy= O é x<-2 y = mx + b em-oo: X.-.)-00 X X~-00 b = Hm ex+Z = O. > 0;-2<x< O <O; parax> regra de se x <-2 se-2<x<O sex> O toma sempre valores maiores que 2x. x>O X < -2 , OU -2 <X < 0 > se x < -2 se-2<x<O sex >O )=O:::=>x=~. 2 >O. (ompleme11tos X f'(x) + f"(x) + u tem um máximo = e-2• Tem -2 - + 1 '::,iU mas não aoi;m111to de inflexão em o Ji 12 + + + - o + e-2 ,li() ,li 7lU X = l. Tem um mínimo mas não x=O e x=-. de não se ter calculado as derivadas nos ae11m,çao de conduir-se do gráfico O domínio de diferenciabfüdade é]-«>, -2[U] EXERCÍCIO 1.22: sex<O sex;:::: O + l. sex;;::: O sex<O 2 x = -2 ex = O (o que teria dle ser feito não existem derivadas nesses +oo[. O condomínio é +=[. + extremos, monoto- o seu contradomínio. b) e lntegrnl em e lR" Máximo=M Mínimo= m = f(l) = e-2; Ponto de inflexão= I = --· 2 , C.D. =IR. m ""mmn·t"t'"' X= O, e y =o e em MlÍnimo ==f(-1) =--e-1; Ponto de inflexão= -1 C.D.= y m X y X e) -2 -1 M -+-- 1 -'13 As:símLOtc~tas x = O e x = 2; Mínimo = f(l + Máximo Pontos de inflexão: x = -2, 1, 4 C.D.= IR. --oo),y =o =-e-2; Máximo = 1; Ponto de inflexão = (3, -2e-3); C.D. = ]-oo, l] u ]2, Complementos em IR y y X ex=-1; e) As:simllotc,tas y = -x Não tem extremos; Não tem C.D.= IR. 1.23: = f(x) uma definida =a t + sen t) e 1.24: 6t y etr1camente por =a t-t cos 6t2 e l + t 3 1 + t 3 U5: = uma definida por x•eny + cos (x =ln com Cakule X com a, t> O. =O. pmran1eu1ca11m~me por =O. b) sendo z uma ""arcsen t e e) g. Cakule e escreva uma 1.26: y + =In(e+y- Escreva uma da recta normaJ ao 1.27: z=x2 +6xey uma invertível em tal em ordem ay, no 1.28: Deduza a y= 1.29: emx= O. 1.30: =y + e utilize-a para cakular a 2.ª derivada de 1.31: Calcule Mostre que y vezes diferenciável em JIR. em termos das derivadas extremos em O e em 1, então de ordenada y = 1. = l = 2. Calcule a derivada dez X , de = sec2 y. segtemum de inflexão e e l11tegrnl em e mn ·~~~~~~~~~~~~~~~~~ I.32: Usando a fómmla de de I.33: vezes -··-·-.. -·. tem um extremo em x = O. I.34: no a= :rc, estritamente decrescente em IR Calcule Escreva a fórmula de Mac-Laurin = 3'0~•, com resto de 3.ª ordem. 1.35: e escreva 1.36: sendoy 1.37: uma Hm 2 · 3seu - 2 - 2x - x2 = 2(ln 3 -1) . • ~o 3 + 1) e = (t + l )ºº' 1• das n~ctas tangente e normal ao (xy + 1) definida por = definida implicitamente por: + earc SO!lX -y = O. sex<2 sex>2 x=O. I.38: =are sen t e = I.39: D= =O. Determine o no =x. I.40: Partindo da fórmula de volva a no a=2 = ln(x- com resto de 4.ª ln(x ~ n = x-2 I.41: Sejay = f(x) definida parametricamente por = 2cos t sen t e = 3 cos2 t. Escreva a fórmula de Mac-Laurin def(x), com resto de 3.ª ordem, para t =O. b) Indique um valor aproximado def(0,01), com !enol < (0,01)2• e) Usando a), seftem mínimo ou de inflexão em (x, y) = I.42: Sejay = f(x) uma função definida por: tg(x + 2) 4a +2xa sex <-2 sex >-2 e IR\ em desen- Determine o domínio de f e estude a descontinuidades. Determine o valor de a de modo co11tirmi!1ad.e. classificando as ""''"n;•P.1<: I.43: g(x) vezes diferenciável em de inflexão em x = O. por continuidade ao +are sen =O = 2. Mostre que g tem um l11tegml em IR e IR_n 1.23: = tg t; =(a cos3 I,24: = = l-2t3 1.25: =O. = e) :t26: x=O. 1.27: 3. 1.28: l 1 l 1 =--=---=-- dx l+ y l+x2 1.29: =-1; =L 1.30: t , V%x -5 {[ 2x 1 earcgx -- --+ x2 +1 l +x4 3 1.31: coshx senhx. senhx x) senh2 x coshx. 1.32: 2n3 2 1.33: 1.34: x2 x3 3senx = l +X ln 3 + - ln2 3 + ~ 3son1 2 3! 3 cos3 t- 3 ln2 3 cos t sen t-ln 3 sen O< t<x. 1.35: 1.36: 1.38: I.39: 1.40: I.41: 1.412: (ompleml!mfos <x. b) z)-3/4 e) um máximo em x = =3. E u -1 por continuidade ao x = -2, se a = -1 ln emx=-2+n/2+ com x <-2, as descontinuidades são de 2.ª -ln2tg (x+ 2) = se x <-2· g(-2) =-ln 2· 2 ' ' , x+ g(x) = -ln(-x), se -2 < x ~ -1; =ln 2x + 1 , se-1 < x <-1 /2; g é diferenciável em Ç!)Jr X n 1iti•1ri:mrilfl e Integral em IR e IR" ~~~~~--~~~-~~~~-- -~~~~~~~~~~~ ·~~~~- No W.ºano o esse Neste momento que e E IR e não são .:i>H.U.UM.<H . .,,<UH'-'JUL" as coinpommt(::s + + + + Ey + F =O, com A, B, D, E, F E IR e A* o V B * o. o r<>.r•1n1rnf"n 2. º grau em x e y nem sempre rerífm;enta As ""'' ''ª""u"" +Byz+ + Dx + Ey + F = O, seA=B se A · B > O A ;t: B seA·B <O se A= O v B =O. +e= o, em que A e B são n;;cta na uma coor- de X centro e rna Para as a em EXEMPLO U,l: o que verificam as xz + -5 =O. xz + =O. e) xz + +2 =O. x2 + -2x+y-3 =O. e) 2x2 + +4x- -8 =O. x2 -4=0. x2 +4=0. 2x2 + -8 =O. i) 2x2 + + "'o. Integral em IR em~ j) 2x2 + =O. 5x2 - + lOx-2 =O. x2 + -2x + -5 =O. l) 4x2 o) r) x2 é uma circunferência com centro éo e) + 8x -5 =O. + 4 =O. x2 + = 5 O) e raio x2 + =O x2 + =-2 4x2 +8x- +4=0. 3x- + 4 =O. -2x+l)+ +y+l/4)=3+1+1/4<=?(x- +(y+ = 17/4 e) é a circunferência de centro e raio--. 2 + 2x + l) + (y2 - + = 4 + 4 + l <=? (x + é a circunferência de centro éa 2) raio 3. x2 yz -~-=l 4 4 y + X i) }) l) é a com semieixos a = 2 e b = -a éum vazio. éo +2x+l)- Ç::> + -(y+ x2 --=l 4 4 x2 y2 -+-=l 4 8 y o a 2x2 + =-8 2x2 +y2 =0 + + 1) = 5 + 4 + =8~ 2 éa de centro -1), semieixos a= b= é semelhante ao da X ~ "d 8 e y=-1 ± + y ~~~~~~~\~-'c-~--+--1!--~~~~-~-~~~ X -(y+ Não tem termo Y"" Intersecta os eixos em e o vértice é X x= +y+2 éa o é uma n~cta; y = + 2. -2x+l)+ éa de centro r) xz- com é um vector ao Para uma recta que e semieixos a = e b = 2. + =O <=:>x2 -(y·~ =O<=> [x-(y- · [x + (y- =O<=:> <=::;> (x - y + · (x + y - = O formada reunião de duas rectas: y = + 2, y = -x + 2. • + + +D=O, x-xo =Y-Yo =z u1 um uma recta. a e Integral em IR e IR" EXEMPLO H.2: Escreva uma da recta que passa por P e contém o vector u: e) e) u=Q-P Q = 2, O) x+l y-1 z-2 +5=0 .l --=--=--=rç:;.r= 2 3 -1 + 3z - 7 = O .l { 3x- +5 =O <:::> r = x+2z-3 =O x-l y-2 z-3 --=--=--=r~r= 1 o 2 x-l o x2 + = 9. b) z=4-x2• -z+l=O =l =0 • .l xOz Breves Revisões de Geometria Analítka 57 Resohl!ção a) Em IR2 seria uma circunferência com centro em (O, O) e r = 3. Em :iR3 é uma superfície cilíndrica circular, cujo eixo é o eixo dos zz. y b) Em IR2 seria uma parábola com vértice no ponto (x, z) =(O, 4). Em IR3 é uma superfície cilín drica com directriz parabólica; a geratriz move-se paralelamente ao eixo dos yy. z Sea geratriz se move mantendo um ponto fixo (vértice), obtemos uma superficie cónica. Se a directriz for uma circunferência e a recta que une o vértice com o centro da circunferência (eixo) for perpendicular ao plano da directriz, teremos uma superfície cónica ortogonal de revolução. Veremos a caracterização analítica mais à frente. Já vimos a importância destas superfícies em H.2.1. + As + por + em IR IRl!l uma 2.º emx,y, z; + +Exz+ +Gx+ + Iz + J =O, C não srnmH:arn;arr1ente nem sempre rer1re1;enta + + + qu~táncas com C:;t:OeG=I-I=I=O + Iz + J =o, xxem o yyem o zz. CUU.HU,,,HoA• se escreve Ili-+ --=l y y2 e -+---=O lntegrnl em lR e Ill" ®' -~+ -~= z y =OvB=O que no 1. º grau. Por tomar a z= + +e y X 61 tomar a éum ou o yy. z y e uma ± (x - h)2 ± (y- k)2 + (z -1)2 = 1 c2 e centro em 1). No e:xi;rnpJ,1 v que se segue veremos como '"'"'"•'H"'"" s1l!pç;rt1.c1~~s que nos interessam EXEMPLO 11.4: 5x2 + = 4z. x2 + y2 + z2 = 4. x2 + -z2 =O. j) 2x + y + 3z = 6. xz + z2 - 2x + 4z + 6 = O. z= com a concavidade virada para e) x2 se seguern. definidas por: =4z. -z2 = 4. x2 + = 4. l) z = 4 - ~ x 2 + y2 • -x2 =4. + e) 5x2 + 5y2 = --4z. -x2 + + z2 = 4. i) x2 =4. x2 + + 2z2 -2x-y-3 =O. eixo zz e vértice O, •t<m•'"'"' e lritegrnl em IR e IR" ~~~-~~~~~~· ~~~--~~~~~ b) Parabolóide orientado o eixo dos xx. e) Parabolóide de em tomo do eixo dos zz, com vértice O, O) e virado para baixo: z= e) i) ciHndrica de j) Plano nos eixos são: f) Z""4- Folha inferior da e raio r = 2. zz -~=I· 4 4 4 , <0. em tomo do eixo dos xx (a= b =e= cm torno do eixo dos xx (a= b =e= x2 + -z2 =0; o, em tomo do eixo dos zz e com raio a2. de directriz e O, O) 6, O) O, indicados na z-4::;; O Ç;::> em tomo do eixo dos zz e vértice z::;;4. O, z y X Plano 2x + y + 3z = 6 -2x+l)+ emquea=b= eixo dos zz que passa Yz, - 2x + O - y 2 + + 4z + = - 6 + 1 + 4 q (x - em que a = b = e = l. É um ao eixo dos yy e que passa dHndrica com directriz X (x -1)2 ~--+ 1 z e _(z+2)2_l l - ' y z 4 y z=4- + (z+ =-1 q y >···················· (x, y) ez -------=+-----~----º 81 X porra r=llrll= { x- 0 y = psen8 entre si com vectores z y p"" y, z) <::;> P. é, e r = ~ x2 + y 2 + z2 pE (} E 211:[. é ""'""'"r" para rectas que passam que passam EXEMPLO 11.5: y= y=2x. x2 + -2x =O. e) (x- +(y- =2. y= <::=:> p sen 6 = cos e<::=:> p e-sen 8) =o<::=:> <::=:> p =o COS () = sen 8 <::=:> p == Ü V (J = <:=:>p=O e= ve= n. y = 2x Ç:::} p sen fJ = cos 8 Ç::; tg fJ = 2 com p :;": 0 Q (J = are tg 2 V p = 0. e) COS () = Ü Ç::i> p = 0 V p = 2COS fJ. Ora x2 + - 2x = O <=? (x - + y2 = 1 é a circunferência de centro e raio r = 1. Vemos que p "" 2cos () com fJ E e) (x- + (y- = 2 é a circunferência com centro C 1) e raio r = (x - + (y- = 2 <=? x2 + - 2x - = O Ç::;> e+ sen ())=o~ Ç:;> p = 0 V p = 2cos () + 2sen fJ com fJ E cos =psen =z z pE , 8 E ZE EXEMPLO II.6: A~~"'.,"""'c•v as cn~,_,,.i-,"""'" que se seguem e mude~as para coordenadas cfündricas: xz+ -zZ=O. x2 + +z2 =16. e) (x- +(y+ ""2. 3x2 + 3z2 = 3. e) - 4x2 - +z2 = 16. -z=O. z2 =x2 + cónica de em torno do eixo dos zz. z2 =x2 + qz2 = lzl =p absoluto da cota é b) É uma esférica de centro e) e) +z2 =16. cilíndrica de com ""'~'"h·n "''""'·~•M ao eixo dos zz e eixo que passa por Em coordenadas ciHndricas fica x2 + -2x+ =Qq e-- sen 6) "' o .ç::::. Ç:} p = 0 V p = 2 COS e- 2 Sen 8, 8 E z2 +-=l 3 1 é um de uma de em tomo do eixo dos yy. A para coordenadas cilíndricas só fica fácil se orientar o cilindro o eixo dos yy, denadas ()) no xOz: = pcose =y Teremos: + =3.ç::::. -y2=3Ç=? = + 3. x2 y2 z2 ----+-=l 4 4 16 é um "'W•O~lfo~ de duas de em tomo do eixo dos zz. A dada é valente a: + +z2 = 16<=:>-4p2+z2 = 16.ç::::.z2 = + 16. j) Éum em tomo do eixo dos zz, com a concavidade virada para Em coordenadas cilíndricas será =z. + lntegrnl em IR e mn à entre fJ, e em que se vê que z = r cos <p e p = r sen a X z y Po em II.2.3.3 nos con~ na EXEMPLO II. 7: ª"""·'"~!""as sui:1efl]C11es que se seguem e mude~as para coordenadas esféricas: x2 + +z2 =16. b) x2 +y2 -z2 =0. e) x2 + = l. (x - + + (z - = 2. ''"'"'""""'"' esférica de centro O, O) e raio r = 4. Em coordenadas esféricas eviden~ temente, cónica de em torno do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica r2 sen2 <p-r2 cos2 <p =O Ç:? n 3n q;= l,(r:;t:O)q <p=-vqy=~, 4 4 que e) É uma cilíndrica de em tomo do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica r2 sen2 <p = 1 Ç:? r = com E No novo referencial a =x-1 =y "'z-1 da esfera dada é: x 2 + Y2 + z2 "' 2. as coordenadas esféricas convenientes são = sen ífJCOS fJ = r sen qJ sen fJ q = r cos qJ = 1 + r sen qJ cos e = r sen qJ sen e = 1 + r cos qJ Nestas coordenadas a da esférica é: r= U.8: 1. os seguintes domínios x+y;::;OAy~2AxS: 0J = x2-y2 < l x2 + e) 0J= x2 + ;::;OAx2 +y2 - ::;; 0J = x+y<2Ay2 2. os domínios em CZJ) = y, + 2z2 :2'. CZJJ={(x,y, xy< e) 05={(x,y, -3x2 -3y2 +z2 S:3}. 05"'{(x,y, X+ z2 + 1 :2'. e) 05= {(x,y, x2 + :;;4/\-3'5.z:;;~x2 +y2 }. 05 = { ( x, y, x2 + + z2 < 9 A 1/3 + ::;; z2 ::;; x2 + 3. Caracterize 1. em coordenadas 4. Caracterize 2. e) em coordenadas ciHndricas. 5. Caracterize em coordenadas esféricas. 1. Domínio limitado de vértices (-2, 2 1}. 3. 4. 5. Domínio situado entre os ramos da -y2: 1 e fora da circun- ferência de centro e raio L e) Domínio limitado e raio 2. circunferências uma de centro l) e raio 1 e outra de centro 2) Domínio limitado a) Domínio exterior ao Domínio situado entre os ramos da IJM•~•~.m ao eixo dos zz. e) Domínio situado entre os ramos do dos zz. Domínio exterior da dosyy. E [0, 3 sec 6] /\ 8 E [-"/4, are tg ""2-x de uma folha com eixo no eixo dos xx. cfündrica de directriz e de duas folhas com eixo no eixo e um ramo duma cónica e um cónicas. V E 2 cosec &] (J E tg e, o :::;; r :s; 3 /\ o :s; e:::;; 2rr: /\ ,. 9 -911t e @ ® ® ®@@e() ewo e0•09@0«10@ 00©$@0 e «1@êtil @01 eoi» ~e o1J® 0®®@0@0tt @ oi1 fHf1e~oo& ®õ a. @o e e ei CAPITU 11 ~ lcul if cial m.1.1. Exemplos. Defini~ões. Até agora foram estudadas funções reais de variável natural, as sucessões, e as funções reais de variável real. Em várias áreas da Ciência, em particular em Engenharia, estudam -se problemas onde figuram funções escalares de várias variáveis/(x, y) ouf(x, y, z) que· representam uma função num espaço real de duas ou três dimensões de algumas quantidades físicas tais como áreas, volumes, temperatura, potencial eléctrico, etc. Tais funções chamam -se campos escalares. Em Engenharia são também necessárias funções cujos valores são vectores e não escalares, como é o caso da ve]ocidade dum ponto num fluido em movimento, as forças gravíticas ou magnéticas. Estas funções designam-se por campos vectorfais. Sintetizando: vamos passar do estudo das funções reais de variável real, f IR -o> IR, para o estudo das funções mais geraisfi mn ---7 JRm, com nem números naturais. Tem-se e l11tegrnl em lR e lR11 e para comi= 1, 2, ... , m, = 1) ou lR"~ lR. ou EXEMPLOS de campos escalares: 1) A que a distância de um z) do espaço IR3, a um fixo b, e) é dada por f(x, y, z) = ,.j(x -a)2 + (y- b)2 + (z ~ c)2 com y,z) -> y,z) O volume dum ciHndro de num dado focal Terra: y, y, EXEMPLOS de campos vecto:riais: Na Cm1em:at1ca, o Cálculo Diferencial em ran 73 quando se desloca em relação a um referencial). A cada ponto destas trajectórias corresponde um vector posição, que depende portanto do tempo. Teremos um r(t) = x(t)e1 + y(t)e2 + z(t)e3 dita equação do movimento: t ~ r(t) A partir df r(t) podemos obter a velocidade v(t) = r'(t) e depois a aceleração a(t) = v'(t). São dois exemplos defunções cujo domínio está contido em IR3 e com valores em IR3. 5) Suponhamos um corpo C, que roda em tomo dum eixo. Em cada instante, o conjunto dos vec tores que representam a velocidade em cada ponto (x, y, z) de C formam o chamado campo de velocidades, v(x,y, z), da rotação. 6) O campo de forças gravitacional: sejaA uma partícula de massa M fixa num ponto P0 = (x0,y0, zJ e seja B uma partícula de massa m livre de ocupar qualquer posição P = (x, y, z) no espaço. De acordo com a lei de gravitação de Newton, existe uma força p de atracção entre A e B dirigida de P para P 0 cuja grandeza é proporcional ao inverso do quadrado da distância, r, entre P para P 0• IP! = ~. com e= GMm (G = 6, 67.10-S cm3/gm · seg2 - é a constante gravitacional). rz e ~rir é o corre:si,onde1t1te vector unitário na "'"'""'""'u de actua emB é: c r=- r3 y- Então a 7) eléctricos e campos consideremos um circuito eléctrico alimen- tado por uma fonte de corrente contínua e por um pequeno espaço entre os fios. A de que a fonte manté1m campo eléctrico linhas de à se unemt as extremidades do fio que estavam as cargas vizinhas de sinais contrários ""'"'"-0v em sob das eléctricas e tendem a neutralizar-se. Este movimento de cargas age como uma corrente + + Campo electroestá!ico na vizinhança dum circnito aberto. de cima para baixo Desaparecimento do campo eléctrico e aparecimento do campo magnético. O campo eléctrico ao mesmo que nasce uma corrente de deslocamento de baixo para cima e que fecha a corrente de co1m:tiilç~10 (s,egimalo Esta um campo linhas de círculos que envolvem o fio condutor e constituem um volume sensivelmente esférico. Os campos newtonianos são um caso dados por = r, onde r E IR3. k = - :r, k E IR:. r3 dos campos centrais que são analiticamente Para determinar o domínio destas funções fazem-se as restrições habituais: denomi nadores diferentes de zero, radicandos (de índice par) nã.o negativos, etc. Começaremos por determinar domínios de campos escalares. Para os campos vectoriais basta-nos fazer a intersecção dos domínios dos campos escalares componentes. EXEMPLO IU.1: Determine analítica e graficamente, quando possível, o domínio de: a) f(x,y) ::: x/y. e) f(x, y) = ln (x2 - y2) g) f(x,y ) = ln cos(x - y). Resolução a) b) f(x,y,z)=.j4-x-y - z . 1 d) f(x, y,z) = - - - - In(x2 + y2 + z -4) f) f(x,y, z) = .j9 - x 2 - y2 -z2 +ln (x-y). h) f (x, y, z) = are cos ln (x + y + z). ~ = {(x,y) E IR2: y t: O} = IR2\{(x, O)}. Trata-se do plano IR2 com excepção do eixo dos xx. b) ~ ={(x,y,z)eIR3 : 4 -x -y-z2':0}= {(x, y,z) eIR3:x + y +z $4}. Região situada sobre e abaixo do plano x+y + z =4. z y e) e) z = 5 -x2 e Integral em IR em~ ____ , > = y, z) E IR3:z > 4-x2 de IR3 exterior ao com vértice em que a= lnx com concavidade virada UUllUA\~'-' de Trata-se do l.º da rectay = 1. y, z) E IR3: 9-x2 -z2 <::0 x-y> = e da esfera de centro O, O) e raio 3 formada ordenada é menor do que a abcissa. E IR2: cos (x > = E IR2: x - "h + 2kn < y < x + "li + kE y X h) 2/J = {(x, y , z) e IR.3: -1 ~ln (x + y + z) ~ l 1\X + y + z >O} = = {(x, y, z) EIR.3: 1/e ~ x +y+z ~ e}. Domínio situado entre os planos x + y + z = 1 / . e x + y + z = e, incluindo os planos. + EXEMPLO 111.2: Determine analítica e geometricamente, se possível, o domínio de: a) F(x, y)= x e1 + ,J-x2 + y e2 + x e3 • y2 - 4x b) F(x,y,z)= 1 e1 - ,J4-x2 - 2y2 +z e2 • x2 - y2 - z2 +4 Resol.ução Na determinação dos domínios poderíamos fazer a intersecção dos domínios das funções coor denadas ou, o que é equivalente, fazer a conjunção das condições que os definem. b) 2 Zona plana acima e sobre a parábola y = x2, excluindo os pontos da parábola x = L. 4 Trata-se da região do espaço acima e sobre o parabolóide elíptico, com concavidade virada para cima, vértice em (O, O, - 4), excluindo o hiperbolóide de uma folha, de revolução em torno do eixo dos xx. + 78 Elementos de Cólcu!o Diferencial e !retegml em IR e IRº ·~~~~~~~·~~~~~~~~~~~--~~ Recordemos que o gráfico de uma função real de variável real,y = f(x) , é um conjunto de pontos (x, y) E IR2 tais que x E qJJ1 e y = f(x), o que muitas vezes constitui uma linha plana. Para uma função real de duas variáveis reais, z = f(x, y), o gráfiro será um conjunto de pontos (x, y, z) e IR.3 tais que (x, y) e qJJ1 e z = f(x, y), o que muitas' vezes constitui urna superfície no espaço. Nem sempre o gráfico de z = f (x, y) é fácil de executar mas há um método mais simples de o visualizar através das linhas de nível. É o que se passa com os mapas topográficos: linhas que unem pontos com a mesma altitude, sabendo-se que duas linhas consecutivas correspondem, por exemplo, a uma diferença de 1 O metros em altitude. A sua maior concentração corresponde a uma região mais íngreme. Para uma função z = f(x, y) chamamos linha de nível de cota k ao lugar geométrico dado por {(x,y) E q/):f(x,y) = k} . A função que representa a temperatura num ponto (x, y) duma placa plana Pé uma função/' P e IR2 ~IR. Seja f(x,y) = x2 +y2 e P={(x,y):(x,y)eIR2,x2 +y2 :::; 9} . O gráfico de z = x2 + y2 é um parnbolóide. Neste exemplo, as linhas de nível são circunferências e representam conjuntos de pontos nos quais a temperatura é constante (isoténnicas). Por exemplo, é uma linha de nível o conjunto L(4)= {(x,y): x2 + y2 = 4}. z y am IR" em de tem-se para k > O, y, y, E y, E e + + (z~ as EXEMPLO Hl,3: Determine o domínio e esboce o dos campos escalares que se seguem e trace ~·,,,·~·m~u das suas linhas de nível. e) e) = .J1 - x2 - y2 . Escrevendo z= = 2-x2 =1-x-y. = ::::::> x2 + + z2 = 1. h1tegrn! em n~ em~ Um processo de obter o com os coordenados e Neste caso, a com o rências de raio l e centradas na As Hnhas de nível são da forma duma f IR 2 ---'> linhas de nível. (z = = k, > O) ~ x2 + = l -- O<k<l. São circunferências centradas na e de raio menor o com z ;;;:: O, de raio 1 e centrada na z y X z = 2 - x2 - y 2 tem por domínio IR2 º maior for (z = é a circunferência x2 + com o o z = 2 - x2 e com o (x = é a ~VºV•V•~~ de vértice em O, 2) e com a concavidade virada para baixoº y 2 y De forma semelhante se obtêm os z e) cónica. '2ll = z e) EXEMPLO IU.4: ~~v,cnAU""' ~V as y, z) =X+ y + Z. e) y, z) = ~9 - x 2 - y 2 - z2 • y X Plano. '2ll = z y y X -l::;;x::;;l}. y, z) =ln (4-x2 + de nível de cota k são dadas por x + y + z = k. São entre o de cota zero passa casos: k>O~ -z2 =O, _ i/-i. + i;_k em tomo do eixo dos zz. cónica de em torno do eixo dos zz. de 2 folhas de em tomo do eixo dos zz. e lntegrnl em lR e m.n ~~~~~~~~-~~~~~~· e) y, x2 o contradomínio? y, x2 + -z2 < .As y, ln (4-x2 + = y, a discussão sobre o vafor de k? ~L'>dl.!<.il:""-'J'"-'~·"-'"" 111,5: 1) Determine as linhas de nível iso,term11~as do campo de ten1perat1 no seg;mmttes fimçõe:s. Esboce ""l''"u'"'" dessas Hnhas. + Considere o campo de rm:ss~Jes A . Determine: =xy. =are tg """'"'u"''" dessas linhas. Determine as '"'~''" ''" y,z)=x+y-z. y, z) = x2 + yz. e) y,z) =x2 +y2 -z. xz =3x+ L y,z) em JR3: e) y,z)=x2 y,z)=z- dado x = y tg k, k ;;1: n:/2 + mr, n E 2, 3, Planos. e) esféricas. e) Parabolóidles. 5x2 + = cfündricas de directriz cfündricas de directriz circular. supericires de cónicas com vértice em O, X,yE x= ... , ey= X a norma vector x-y. -se 1 Br(a) = {x E :IR.": d(x, a)< r} j a se n = 1, = -r, a+ n=2, éum centro a e r. n= 3, é uma uma exterior a X sse uma centro em menos um o são int X u ext X u front X"' IR", 1 X aberto sse ao seu Xà 1 X = int X u front X 1 Então 1 ext X = IRn \X 1 Prova-se que um ao seu a e a sua centro em a uma sucessão que X é uma de centro em a, uma IRn lfüem"""i"I em IR" ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ EXEMPLOUI.6: Considere os X e IR. n. Determine o isolados de X e) X= e conexo. E xy > l}. X e IR. 2 é o domínio da e) X e IR. 2 é o domínio da -1, IR.. X= X= -1l < X < A X E () A y E -1l < X < 11: X \f: () A y E ext X=]-=, l[ u ]5, +oo X :;t: X~ X não é fechado. X é uu,,na<uu, <X s; int X= ]-1, O [ :;t: X~ X não é aberto. front X= {-1, u X = O] U X= 1/n E = =0. E E X'= [1, X:;<: X~ X não é fechado. X é não é cornoa1cto nem conexo. e) xy>l}=X~Xé xy = 1}; ext X = xy < l}. xy ~ l}. X:;<: X~ X não é fechado. X não é nem conexo. =0. y X não con- eB m>r1~rmm e Integral em IR e IR" intX = front X"' extX= X = int X u front X X não é São abertos: III. l m.1 • no caso EXEMPLO m:.8: Prove que ·~~~--~~~~~~~~ ou conexos. São fechados: III.1 (x,y)~(a,b) lim X (x,y)ry(0,0) é, =e, sse escrever-se: =esse + =O. 0:::::} X'= X. IItl e se É limitado: IH. l São conexos: Há que provar que: >O, 3 >0: Como lxl::;; temos lx + se + <o, isto então lx < como se ,,,.,.,,t_,,,,-1,. achar e tal que Neste são vezes + + + < < + ::;; + + <Ó, se 8 e ::;; + y2; etc. em não X----- a ------X (x, y) e para todas as rectas. e EXEMPLO UI.9: Calcule os limites direcci.onais em l) de umm'!~i1Utlll em IR" .~~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~ ., ª·"'"""''ªv de eixos definida por X = x + 2 e Y = y- l, transforma o dos limites direccionais em O) da Ficará limite ao xy2 Hm ~--=lim X->0 X2 + yz X->0 Y=mX EXEMPLO UUO: x-3y +5x xyz xz +Yz o limite na b) xy e) = 8x3y +y2 = ~xz + y2 · e) y, x+y-z = -y Calculemos o limite ao =xsen das rectas que passam em x-3mx Hm ---- l-3m ,_,o 2mx + 5x 2m + 5 y=mx. dado no cálculo m::1p1:::rm1::: de m, não há limite. Este é um em que uma ""'º"',.""'''"" directa J:ambém por este nP·nnitP concluir que os limites iterados existem e são meio se conclui que não existe Hmite. Com efeito O limite ao Hm x->0 1 5 e Hm y->0 das rectas que passam em Hm x->0 2 x mx -Hm ) 2 -+ x2 x->0 da formay = mx, é: Como o limite não de m, ou mas se entre x e y na somos levados a tentar o cákufo do Hmite ao 1 4 é zero. Da da y = x 2 : Como o limite ao das rectas, não há limite. e) O limite ao Como então das rectas que passam em y= mx, é: 8x3mx lim ----=0. x->0 x2 + m2x2 haver limite. Neste caso, como o numerador tem um grau """'"'"""'' que exista limite e O. Vamos tentar '\ló> o, >O: xz + < % =:> + , fica 18x3yl <e:::::::>~--<ô. x2 + + < que o limite é O. <ó, Os alunos concluirão facilmente que os limites iterados e direcdonais dão O. Pela"'"'"""'''>'«"· ô. Basta tomar e:::;; ó. Então: lim 9~=0 (x,y)->(0,0) ~ x2 + y2 , e) porque 'liô >o, 3 0< lim x+y-z (x,y,zH•(O,O,O) 2x - y Vamos tentar os limites iterados: Hm = lim 1 x->0 x->0 2 lim =Hm ,,,,_l y->0 y->0 Como os limites iterados existem e são diferentes conduimos que não há Hmite. mais limites iterados ser considerados neste existir limite duma mais de uma num mesmo que não exista um dos limites só de uma variável. Com efeito porque não existe Hm (x sen y->0 mas existe Hm (x sen (x,y)-4(0,0) basta tomar e ::::; li, para que se tenha 'lio>o,3 >0: =O, ou EXEMPLO 111.11: + e) = se as x-y x2 + se * se se y ;t. -x2 se y = -x2 se se = Conforme vimos na aHnea e) do -···~ .. ·.-·~ -···-···~-, tem limite O no =O não tem Hmite no A será contínua em sse O)= 2. Calculemos o limite ao das rectas y = m x, que passam em li.m +x x->0 x-mx ) 1- =2+limx2 m2--=2. +m2x2 x->0 l+m2 Provemos 'ífô> o x-y 1 ~~-2<8. x2 + >O: ~x2 +yz ·y2 lx+(-y)I ~--~< = - x2 + O) e =2 basta tomar EXEMPLO 111.12: y,z)= + )<Ó=? + < !?_ ::::> ~ x2 + yz < 2 sem; se y, z) * O, em se y,z)= O, + indicados: (x + 2)(y- l)2 se * 1) ' l)=O;em = -1)2 e) y)=k-:,-y' se * 1) em se = 1) use a linha x2 -y + = x2 + + z2 = r2 . Então ficamos com o limite duma 2 Hm sen r = 1 = O, r->0 r 2 é contínua em O, Como se viu no ~, .. -... ~·~ da xyz +Yz se se duma só variável: = e) Integral em IR e IR" ~~~~~~~~~~· ~~~~·~~~~~~~~~~- ou a A dada Hm (X,Y)->(0,0) será continua em 1) =0= <1} u sse Hm (x,y)->(0,l) 1) =o. Calculemos o limite ao das rectas que passam em Hm x =O. x+2 ~l-x2 -(mx+1)2 Consideremos a circunferência de centro e raio O Hmite ao x2 -y+ =O<:::>x= da semicircunferência x = Hm~=~=Hm y->l y->l é = 1, y = mx+l: das • não há Hmite da é contínua nesse g em a e no n S1lg n então g, . g, EXEMPLO HI.13: Determine os + b) *O, são continuas em are tgL X se se = O) = xy é contínua em E '21l = IR 2\ f ""'"'""·"""' em IR" ~~~~--~~~~~~. é continua em IR 2 é continua em IR2• Nos do domínio que são diferentes de a é contínua porque é o denominador diferente de O) e c01np1os11;ao de contínuas. No ·~~, "0·~ é continua < X-?@ se E q)J f se x=a que, a é q)j, como é que o a que X---7ll ser um o nesse q)j e IR n _,, IR num asse não a esse EXEMPLO IIU4: 1) se <0 se se xz ~ >0 Estude a Calculemos o Hmite de Considerando os limites ao tende para x2m m Hm -~- x-.o x2 - x 2m2 1- por tais que x2 - > O. V.W,JVHMV>.U do declive das rectas, não existe limite é contínua em O) nem é por continuidade a descontínua neste front 2ll = xz = o foi estudado. Analisemos os a) e derando os limites ao das rectas que passam em ª2 ---------"-~ = ~ = oo, o X a;t:O. é por continuidade aos O mesmo se passa para os Considerando os limites ao das rectas que passam em -a), y = -a + m (x - lim _ _.::... __ __::__~e__= -- =ao, o a:t= O. x-M por continuidade aos 1us.u111cand~J, se a defini.da fronteiro ao domínio. Em caso afirmativo O domínio Como front 21\ = = 'íf a E os limites ao das rectas que passam em Hm + are tg 1/x =O, x~O are é limitada. Provemos vô> O, 3 Hm (x,y)~(O,a) =O. IYI = IY - a + ai :<:; !Y - ai + laj, KIVl>rlll"'""I em IR" --------· y =a+ mx, are tg J < ô. 1 are tg :::; 2 +(y- ·Ux2 +(y-a)2 + 2 + basta iuu1ar Note que o resuhado anterior é válido porque como x2 + (y- < 1, A l are tg x + se se (1 + tende para então A 98 Eleme11tos de Cálculo IJifereíldal e Integral em IR e m.n - -- Consideremos um campo escalar definido em IR",f S1l e JRn -7 1R e seja a E int 91. Pretende-se estudar a taxa de variação do campo a partir de a quando nos deslocamos numa certa direcção. Suponhamos que nos deslocamos de a para a+ v. Cada ponto do segmento que une estes dois pontos é da forma a + ílv, À E [O, 1] e a distância a a é jjítvj\ = }~\\v\\. A taxa de variação é, portanto, f(a+Jw)- /(a) Ji,\\vl\ Def. III,3.3: Seja/ <!JJ e lR" -7 IR e a E int 21J. Chama-se derivada de/segundo um vec tor v de mn, no ponto a e escreve-sef:(a) ou/'(a; v), ao limite, se existir, f,'(a)=lim f(a+Âv) -f(a). V À.---;>Ü À, Em particular, se n = 2, com v =(vi' v2) um vector de IR2 e (a, b)E int 91, temos: EXEMPLO HI.15: Calcule !.,'(a) para a) f(x, y) = 2x-y, a= (-1, 2), v = (1, l). b) f(x, y)= xy + 2x2, a = (1 , l), v = (2, 3). 2 e) f (x,y) = ~ sex+y:;1:0, a=(l, - 2), v=(-1,3). x+ y Resoh1ção a) f(a) = J(-1, 2) = - 4; a + ílv = (-1 + íl, 2 + Â,); f(a + ílv) = f(- 1 +À, 2 + Jl) = =-2 + 2Â-2 - Â= - 4 + ít; f(a + Âv) - f(a) = Â; f '(a; v) = lim)., = li~ l = 1. Â->0  Â->0 b) f(a) = f(l, 1) = 1 + 2 = 3; /(a + Àv) = f(l + 2Â, 1 + 3À) = 3 + 13 + 14.í\,2; / '( . ) - i· 13À + 14).2 -1 a, V - l ffi - 3. e) à .... o  em . l e) = =lim- + = À.->0  À->0  =lim -8 =8. • À->Ü + = + z n-~--'~~~~~~~~-~--- y X EXEMPLO HU6: ratura se mantém constante. que a derivada d:ireccional l llvll uma uma um campo ""o. e lntegrnl em IR e IRl!l 1, a 1,1)=(1,0, então llvll =Há que provar O, no A= l, 1) é nula. 1, l) = 1 Hm -------~ À-.>0 íl teremos + + EXEMPLO IR 17: = x + , a = 2) e a Hnha Y"" x = º = t2 =t + 4.íl 4.íl .íl2 8JL )L2 =4+--+4+--+-=8+--+- F? F7 17 ffi 17 íi,2 8+--+--8 =lim J17 17 =lim~--= 8 ds 1..-,0 ít 1_,o + "'""""''., uma num a E um µ,_,,,..,-,,..,, tomar u = cos a e] + cos f3 e2 = cos a e] + sen em que a e f3 são os são os cosenos vector. Em u = cos a t\ + cos f3 e2 + cos EXEMPLO HU8: Calcule a das derivadas direccionais em de: se Ir* o se r :;<d[) = (1· = se r=O se Jr =o se Jr""' o se y ;i<:-x e) = se r=O se y=-x + se x·y:;<:O e) = = +IYI se x·y=O e) e) = lim -·----- = lim -~- A-->o À A--;0 À cosa, íL sen a sena é contínua em sena = Hm ------ = oo, À-+0 íl,3 11: se a* 0,-. 2 =O. cos2 a = lim -------- = Hm ------- - --~ il~O Â-->0 sen que é finito se sen a :;t:, O. Se sen a= O, então = O. Note que esta tem derivada direccional finita em apesar de não ser continua em O) como se viu no "'"''~U-'!Jlv Facilmente se verifica que é descontínua em O) e a "'".'""""'0 Q''" das derivadas direccionais em O) é -2 sena = lim ------=O se sen a"" O. il-->0 Nos restantes casos a derivada direccional não existe. Caso contrário a derivada direccional não existe. = EXEMPLO 111.19: Use a =2x-y =xy+2x2 a= a= + v= 1) v= e) , k, r E IR n e k vector constante. , em quer, + t, 2 + = 1, mas como ;;f;;. 1, então + linear. + t, 2 + t) = + t) - 2 - t ::::: -4 + = e) e !ntegrnl em IR e IR" a+ tv = (1 + l + llvll= + 1 + = (1 + + + + + (1 + 3 + A derivada do escalar + + + outras para n = 2, a =2+3+8= + = + é dada por: + + f(a + h, b)- f(a, b) h = em ordem aye 13 + vector (1, vector + São outras = EXEMPLO Ilt20: as derivadas 2) e 2) = y lnx. se ::;t e = O) O) se = O) se ::;t e) e = O) O) se se ::;t O) e O) se O) ry se y ::t-x e) O) e O) = ;+y se y=-x = {:+ se ::;!:, e °\la E se = 2 = Hm /(e+ h, 2)- /(e, 2) = lim 2 ln (e+ h) - 2 = Hm e+ h = ~. IHO h h-->0 h h-->0 l e 2)=Hm k k-->0 O)=lim h h-->0 =Hm k-70 k l11tegrnl em IR e mn e) Facilmente concluimos O) O)= O. e) Facilmente conduimos =O. =lim k->0 _!: _ l l . l- l l' o o =im--=Im =. h h->0 h h->0 -k --1 . k l' -2 O)= hm-·~~ = ma- =oo. k->0 k k->0 k 1-1 = Hm ------- = Hm -- =O 'v' a e IR. h->0 h h->0 h , ª2 -k2 l+ak---1 = l:im ------ = lim --~ª~2~+~k=2 __ k->0 ª2 -kz =a, ª2 + kz k k se a* O. Se a= O, 1-1 = Hm------= Hm-- =O. + k->0 k k->0 k Tratl:Hle de casos ser ser """'"'""J'H'"'' feita no considerando agora u "" e1 e u = ep1:es<:nt:im, ~'"'''"º'~0~•0 as roxas de a, a do eixo dos xx e dos yy, res:pe,cwvarne11te. z-c= z-c= b)(y- z ------------ ---------- ::;;--t~~:b)- ------ , os vectores u e v u= v= b y rectas e s: e lritegrnl em IR e IRn ·-~~~~~~~~~~~~- -~~~~~~~~~~~~~~~ vectores u e v não são =o, ou x-a y-b 1 o =O~=+- /(a, b) = 1; (a, b)(x -a)+ .fy' (a, b)(y- b).1 o 1 determine uma do ao uma do 2, será z- 2 = 2/e (x- e)+ y- 2 <=> 2x + ey- ez- 2e =O. + EXEMPLO UI.23: Admitindo que nas que se seguem PO(Jen1ü usar as regras de deri- cakule as derivadas de l .ª ordem de: x lny e) xy sen l -x y y2 X --xz=-~ l+- xz + e) =y xy =x z2 - "' ln X - z = lnx · ::: x) lny. • + + + em = . (1- , A E 1[ + + =llCx, determine íL E 1 [ tal 1) (1, no -----··-------------------- e e as em "'"'""""~~u por: Note-se x' Y' x' = y· que as e = = e) calcule as derivadas X lny. o àx o =- àx ô àx -1) y' lny de 2.ª ordem de: e) xy sen 1/,. derivadas ô l "'sen-; z y X l -- cos-; z2 z f"""' yz , lny. ô àx =-; y cos-· z2 z' 1 cos - - sen-· z3 z z4 z' =z xY'-1 + Calcule as outras derivadas de admitindo que EXEMPLO HI.27: definida por se se "" X ""º; z =lim h->0 =Hm k->0 = lim k->0 = lim h-;0 =lim k->0 por EXEMPLO HI.28: e Integral em IR e IR11 ,. 0-0 o =um~-= h h->0 h 0-0 =Hm-~-:o::O k k-+0 k e =Hm k h->0 h ----O ------=lim hz+kz =Hm---=l. h h->0 h h-->0 + k 2 ----0 h2 J_ k2 hk ------=lim ' =Hm---=0. k k->0 k lHO -\- k 2 O) 1. 1-0 = im- k-+o k 0-0 O)=lim--=0. + h->0 h zero y · are tg - - · are tg - X y sex·y =O = Hm ~~~~--~- . 0-0 = Hm ------ = hm -- = O h->o h k-40 k k->0 k h2 kk2 h · are tg - - · are tg - = Hm '------- = lim h k k-+0 k = Hm are tg k->0 k -Hm k->0 que a lc-+0 are tg k k are tg- = Hm h - O = h · l = h. h O) = lim ~!,,_' -----"-- 0-0 = Hm ~--'-~~~ = Hm -- =O k-+o k h-+0 h h--;.O h = Hm ------= Hm (h are tg h-;0 h h->0 h are tg - -limk h k =0-k·l=-k. h->0 k -k = lim -"-----"-'-- = Hm - = -1. k-->0 k k--;.0 k nem sempre são ""'"'"' 11.nv anterior como se verificou no ex1~m'D!O HI.27. É por vezes útil conhecer .,...m.,~~~·~ das derivadas cruzadas. então Por tem-se: EXEMPI .. O Hl,29: em IR e IR" e = = = IR 2 -+ IR definida por 1 sen y e é etc. sey;t.:O sey= O Calcule em todos os de IR 2 e determine o Xde nos Existem Schwarz? do Para y = O tem-se: X onde sen ô =- ôx 1 sen-+ y 1 cos y l l sen--x cos y teorema de l l sen--cos-. y y 1 1 sen - -cos-. y y = Hm ------~ = Hm ~º--~º = Hm O= O. h-tO h h-+0 h h->0 k2 sen _!__O =lim k =limksen_!_=O. k->0 k k->0 k O) 0-0 = Hm ~----~-- = Hm --= lim O= O, h->0 h h->0 h h-;;O l sen--0 = Hm ------- = lim ---=k~- = Hm ak sen _!_=O. k-00 k k-tO k k-tO k l l sen--cos- y y sey*O sey=O .,,,.,,._..,.,,.., não teorema de Schwarz nos da forma de nenhuma delas é continua em EXEMPLO UUO: Para a O)=O, que O)= 1. Contradiz o teorema de Schwarz? é contínua em 116 e h1tegml em IR e IR11 = Hm "--'---'--..:;._~~ = Hm Q = lim O = O. h->0 h h->0 h h->0 x2 _ yz = ... =X --- - --'--- ser* O X2 + = Hm -----~ = Hm Q = Hm O= O. k--+0 k k->0 k k->0 Então: ser= O Facilmente se conclui que são contínuas em Schwarz. + iJ2f ôx que e e O) -k-0 ~---~-- = lim --- = -1 k->0 k x6 _ y6 + 9x4yz _ 9x2y4 + y2)3 são descontínuas em llz +Ax,y+ k->0 k e por isso não é ser= O o teorema de mfüe1m,[J11 em 1R" 1 ~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~~ z Az ------ y a cotas Pe EXEMPLO 111.31: Se z = xy + 2x2 cakule: A de&. nos deslocamos de 1) para use & para calcular & = (x + (y+ + + -xy-2x2 = = xy + x + y IJx + IJx + 2x2 + 4x IJx + -xy-2x2 /jz = X + y IJx + IJx + 4x IJx + =x + + = 1) IJx = 0.01 =-0.l Az =-0.l + 0.01-0.001+0.04 + 0.0002 = -0.101+0.0502 = -0.0508. /jz = 1.01 X 0.9 + 2 X l.0l2 - 1 X 1 - 2 X l2 1) + /jz = 3 - 0.0508 = 2.9492. • 11iti>r<>m·i11 e Integra! em e IR" ------- Hl,5: E e porh ou e kou z éum +h, b+ o erro à com = lj(x-a,y- É z (ólwlo Diferencia! em IR.11 .119 ~~~~~~~~~ variável não basta existirem e serem finitas todas as derivadas parciais de f num ponto para quefseja diferenciável nesse ponto. O que é relevante para que uma função seja diferen ciável em a é a possibilidade de se poder aproximar a função, em a, por uma aplicação linear. Geometricamente este facto traduz-se por: em IR, que existe recta tangente ao gráfico de/ em a; em IR2, que existe plano tangente ao gráfico de/em a. Seja, por exemplo, a função f JR 2 ----t IR, definida por: Tem-se f(x,y)= {~ sex· y =O sex· y=~ O J;(o, O)= O e J;(o, O)= O, mas/não é contínua em (O, O), logo não existe plano tangente ao gráfico de/ em (O, O), ou seja,fnão é diferenciável nesse ponto. Def. 111.6: Chama-se diferencial de z= f(x, y) no ponto (a, b) e representa-se por dz ou df, a df(a, b) = J;(a, b) · L1x + J;(a, b) · óy. Se considerarmos as funções z = x e z = y concluiremos que dz = L1x = dx /\ dz = Lly = dy, respectivamente, donde, chama-se diferencial de x e de y a L\x e .6.ye representam-se por dx e dy, respectiva mente. Teremos então que o diferencial de f se pode escrever df(a, b) = f'..(a, b) · dx + J:(a, b) · dy. X y De forma semelhante se define diferencial duma função escalar diferenciável f de n variáveis, num ponto a n d/(a) = f,' (a) dx1 + · .. + f' (a) · dx = 'Lf' (a)· dxk . x1 xn n x k k=i e lntegrnl em lR e lR11 EXEMPLO III.32: se são diferenciáveis nos z= sexy ~O em sexy <O =x. Note-se que a será diferenciável em sse lim (Llx,Ay)->(0,0) Pelo exercício HI.31 8z = X + y Llx + AJC + 4x AJC + Então Hm xAy+y.Llx+AxAy+4xAx+2(Ax)2 -(y+4x)·Ax-x·Ay =Üq <11x.t.yJ-;.(o,oi ~(Ax)2 + (Ay)2 1. AxAy+2(.Llx)2 .ç::, 1m =O, (Llx,t.yHo,oi ~(Ax)2 +(Ay)2 a dada é diferenciável em As derivadas em O) têm de ser calculadas lim (h,k)-'>(0,0) 0-0 = Hm ------= lim ~-=O h->0 h h-->0 h = Hm /(O, k)- f(O, O) = lim O - O = O. k->0 k k->0 k será diferenciável em O) sse l:im -r====O. (h,k)->(0,0) Tomando k = fica não existe que a não é diferenciável em EXEMPLO IH.33: Cakule o diferencial dz para z = xy + 2x2º dz = (y + dx+x exonu EXEMPLO IH.34: Use diferenciais para cakular um vafor apr0ox1m1H:10 da anterior no (LOl; Tomando teremos dz = -0º05º Então =(l, dx=Ofüe =-0º1, ,l)+& 1) + dz Q /(LOl; Note que o erro que se comete tomando dz em vez de & é de Para uma n 111.7: f IRn ~IR &-dz ---X 100% = 0º0026%º • 1) tem-se: em a e 051' sse ""20950 ao e) e Integral em IR ~~~~~~~~--~~~· + 1 ·sen~~ x+y por vezes sex + y :;<!:O sex+ Y"' O o = 3x2 - y2 + X - + 3. ser ""'"""'""'"",ri o um cone com vértice na diferenciável z b) que não existe é de classe C1, . (x- z 2 ./ .... ><./ b)·(y- y Nos restantes dado por: e) de dasse e 1 em é diferenciável em IR 2 • 1 =L =-5. é: z X O)y~z= 3 +x- é de classe C1• Para x + y =O: - a)= lim "-'---'--~-__e_ h-+0 =0 h =0 k - a)= Hm "------~- k-+O +~k-aj- -ajk Hm --------r"===-----'----= O~ (h,k)-->(0,0) ~ li.m (h,k)-->(0,0) l + sen-- h+k =0 -Jh2 + k2 . Temos um limite duma de duas variáveis. Calculemos o Hmite rectas que passam em k = mh. Então o limite Hm h->0 1 ·sen-- h+mh _ 0 ,Jhz +m2h2 - > O, 3s > O, ,Jh2 + k 2 < e =:> 1 + 1 ·sen- h+k ·sen-- =I l·lsen~1 1~1 h+k ,Jh2 + k2 h+k <8 1~ < 8 =:> ô 8 -=:>s~-. :;:;; = 3 3 diferenciável em o em é z"' o. das que provar que ema, então =0, e + i=I +I I· i=I se tem + em e l/x- < E, então <o. a E então E IR 11 e tem-se: f(a + Àv) - /(a) k->0 À ema, escrever-se + + com =0. Então + = num se x 2 + ::::: l + -1 se x2 + > 1 e l11tegrnl em m e 1R" Estude~a à diferenciabiJidade e continuidade. Calcule a derivada direccional e) Escreva uma do Para x2 + > 1, Para x2 + existem no diferenciável A= e x 2 + < 1 e menos uma delas é continua nos diferenciável em A No nem sequer existem as v,,,,,,,,,,,., agora o que se passa nos =L tal que a2 + b2 = 1, """O. = Hm -----~-~ = lim "'----- h->O h h->0 h Se h é tal que (a + + b2 < 1, então . 1-~(a+h)2 +b2 • I-.J1+2ah+h2 = hm · = hm · · = -a. h->0 h h->0 h Se h é tal que (a + + b2 > 1, então + b2 -1 2ah + h2 = Hm ------= Hm = 2a. h->0 h h->0 h isto é se os umcos circunferência nos diferenciável são FacHmente se verifica que não existe é diferenciável em nenhum da circunferência. Condusão: B= x2 + =lv = f não é um desses e) contínua em B. Nos é ou nã.o ser continua. Há que estudar a continuidade na da circunferência x2 + = L É evidente que a é contínua em que uma tais que a2 + b2 = l, tais que x2 + y2 :::;; l é zero e o Hmite tais que x2 + > 1 também é zero, em IR2• diferenciável em ser cakufada por: a derivada numa bola de centro neste ""'''"'v''" contínuas. Nos tende para por se trata duma derivada direccional o vector v tem de ser neste caso será No (1, temos x2 + > 1, =2x e = então =2, = donde a é diferenciável neste z- + + ou + -<::=?z=--x+~~y+l. 2 2 2 e i11tegrnl em 1R e mn EXEMPLO IIU7: 1) definida Determine o domínio 0J esboce-o. ······~,·-~ o o exterior e a fronteira de®. Será 0J aberto? E fechado? 0J não é limitado nem conexo. e) Calcule Considere uma Sabendo Calcule contínua na onde a é um número real rendabilidade em Determine o domínio e calcule as rm1c111es. nos em que existem: xshy = ,Jx2 + y2 · com a E IR e a:;<: O. x2 ~ =l+xy-- x2 + determine o vafor de = guma diferenciável em IR e dt. Calcule de cada uma das dt. que à dife- 5) a) b) o e) Estude a e calcule em O, 6) guma real definida em IR 2 Calcule Calcule concluir 7) Considere a IR2 -> onde a é um número inteiro. De 5.1 +y sexy>O dg e- sexy:::;o à diferenciabilidade de g em definida por se "'O à diferenciabilidade em catetos medem 4±0.01 e 3±0.015 (x;:::: O y > V (x ~ 0 AY < cen- e) 2. 3. 5. e) int qj) = Front qj) = x:::O y> =;} qj) não é fechado. Se =t qj) = f Int qjj = qj) = f O, e lntegml em IR e (x < 0 Ay< ,qj)= O)= l, O)= O. fün (x,y)-t(O,O) ::/= qj) ::::} qj) não é abe110. = 1. =0; = a, 'li a E IR. é de classe C1. Em y2 =shy---~ 2)3/2 , +y = + f. = x2 e-x'y' . y Ext qj) = Front qj) = O, qj) é conexo. diferenciável em qj]; 2)2 , +z 2z = O, 1) =LO~ 1.0 +e· e-1 • 2 = 2. =O. = Hm ~~~~~~ = 2 ;é LO+ 1.0 ~ g não é diferenciável em À->0 À, 7. Se ::;; O, então é diferenciável em Se a> O, então O) O)= O e prova-se, diferenciável em sse a> 2. =x z 11Yno "" =--0.l; 3, 8) = = =2; 3, 8) = = 5 · · ln 8 · ~1 "" - 2.3 1; 3, 8) = l y 5.1 "'5. + "'10 + 2 X 0.1+2.31X0.1- 0.42X0.11z10.39. 5.1 ""10.397. o erro relativo é 10 X 100%"" 0.7%. temos z2 = x2 + y2• X= 3 dx"" ±0.015. y = 4 = ±0.01. z = = t = 0.6 = t = 0.8 diz= 0.6 +0.8 X ~ --0.017 <diz< 0.017 Portanto a 1.up1otenm;a é z tal que 5 ~ 0.017 < z < 5 + 0.017. t e lntegrni em =a e y= IR ~ ~ ~ ~ z to ~ que z = é em t0 e teremos = + emquer0 = ou, como X "'.>! z t "'.>! l1 y A 2.ª m"'"'"'"' em IR 11 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~-+~~~~~~--~~ em que X X ":>! ":>! t t ":>! /1 ":>! y y Se o tem-se: = dt2 a expressão dt2 em =a ey= em Então prova-se que z = em e + + em que = t /1 X ':.! u z t ':.! y ':.! u As se são EXEMPLO III.38: que as rur1ço1es dadas são calcule: =xy+2x2 /\X"" Ay= e t=xlny. ôx e) + + y, z)"" ln r, em que r "" y, z) e r = e i' ;to. + sendo = F dx = -+ = + + dt dt ":>! X lny; ~ ax ":>! y e) =2x a Faz~se v = =::> u = x2 e) Há que cakular óU -=2x ax +xz iJv -=2xF ax iJv = x2 F' -x õ ax ar2 l·r2 -x·- iJ ax X r 2 -x 2r- ---~~-"""'- = -~-r,,_ r4 +x2 F' r2 - 2x2 r4 tiramos facilmente as outras duas e, por y Ô X ax vem + + r2 - 2x2 + r2 - 2y2 + r2 - 2z2 = = 3r2 -2(x2 +y2 +z2 ) 3r2 -2r2 r2 = ==- r4 em IR" X ":>! y X y =2 +2x ô Ox 2x3 x 4 =-F'(v)+ y3 + 1 -+2x y + EXEMPLO Ili, 39: Mostre que: - w + => y -x =o Fazendo x2 + = u, temos w y3 X + em que v=~. y ;)= +2x Ov l Ov l -+2x -+ ~-= Ox y ox y l l 4x --=2 +- yy y x3 Ov 2x3 -x --- -= ry y3 y2 ( x2 x4 J + -+- y2 y4 b) u = x2 F au =>x-+y-=2u. 2x. Fazendo v = obtém-se y -X temos u = x2 8u 8u x-+y-= ax e) Fazendo V= x;y temos z = xy +X dz ()z ôz -=y+ ax ôz -=x+x x-+y-=xy+x xz + y 2x- =O. Atendendo aos resultados obtidos no III.38 x3 + y donde XJ y +x 1 ~=y+ y x2 +xy- y =2x 2 X + y =xy+xy+xF =2u. =xy+z. + V=(~~ ... a ax , , , 1 = i=I e integral em IR e IR11 momento este ser cosa que + +···+ r= ~e~ :1 uma e como = ei + ... + vem = O@Q' ou = nos aem em z num u= e v= l z + e + =0, <=:>(F' F' x' y' + F' -a x F'- z =0. z-c ou 2, V /3 = o constantes. + E O seu nos em quegot- O. EXEMPLO III, 40: nos em que o dos campos: 2x2 - -4xz + 6z2• b) X z + ---+--+ xz + , y) ;i: z e) ln + +z, 2 2)3/2, +y +z e) e-x. (xz + + ln r, em que r = e lf E se y) ;;t. em quer= e reIRn. h) = no se ;;t. + y2 -4xz + - 4z , -3x + -4x + -x2 + y 2 - 2xz -2xy- 2yz 1 -----e+ e+--- +y2)2 i +y2)2 2 x2 + e) + + + 2x 2y =--e +--e+ x2 + 1 xz + 2 g Cak:ula-se -4x -4y == -3 r - z e -3 r - z e + r i r z -3 3xz =-~e - rs 1 e +(~--) r' z r3 rs + + =V + + + 1 X X r r r 2 e daqui deduzem-se as outras duas. (z e = 3 + + = X Z l V ln r = - e + e + - e = - e1 + y e2 + z rz 1 r2 z r2 3 r2 1 <=:> V ln r = - :r. rz Tal como na alínea anterior basta calcular 5- r X De modo uu•"'-'l''" se calculavam as derivadas µ~·-·~·u em ordem às restantes n - l variáveis. Então f'(r) f'(r) x e +--x e +···+~-x e <:=:>'V r 11 r 22 r nn r = O cálculo destas derivadas foi feito no HI.27. Note que este vector não tem por um lado é o vector nulo e por outro a não é diferenciável em EXEMPLO m:.41: Como dois vectores são o é dado Doutro modo: 8f = ax conclui-se que z) = = ::=';Jf= = ~!= xz dx=- + 2 y2 =xz-+ z2 dz=-+ 2 2 reunião destes três resultados: z2 = +-+C<::=> que 2 2 dx=- 2 + +zz =--~+e. 2 z)=:> = 0i z)= O, 8 +- tem-se: l r=-r<:=> r r 3 EXEMPLO IH.42: Use o = 2x-y, =xy+x2, e) f(x, y, z) = ln + +z, y, z) = e-x + + e) = ln r, r E IR 3, r ;i, o, =2; =z, zz =-+ 2 z2 y,z)= +-+e. 2 2 l =J-dr~ r2 para calcular a derivada Conduimos que se 1 =--+C. • r para: a= V= (1, a= v= a= (-1, 1, v= ema= l,l)ena de b = 2, a= 1, e u vector unitário 1) =-·- 2 =x; l\wll = 3) 2x + + z) =~~e + e2 + xz 1 x2 1, = llvl\= = l, 1, 1)::: + + vemos que \7/(1, 1, r = 2. Os vectores unitários de IR 3 são dados por u = cos a e1 + cos f3 e2 + cos em que cos a, cos f3 e cos r são os cosenos directores. 1,1)=~. 3 2, 1, =O. 1, a, cos cos cos a + cos /3 + .fi. cos r 4 EXEMPLO IH.43: Para o campo x2 z2 =-+ 16 25 9 '"~'"'~~, em a= """"""".v. sentido e valor da máxima do campo a UUvv"w•«U, Sentido e Valor da mínima vmmc;;u1 do Cru!lp0 !l c.u""""''v de nula do campo a de a. de a. de a. 13 O vector u terá de ter a e) EXEMPLO HIA4: Calcule a entre e sentido de isto é, u= = 3. e sentido contrário e = =-3. = e-x seny = =e-xcosy 1 = -sen 30º e + cos 30° e = -~e + 2 e, 1 z 2 1 • 1 2 2 EXEMPLO HI.45: Escreva uma definida por no do xz z2 -+ --=20 16 25 9 Trata-se da de nível de cota 20 do campo Já sabemos que conforme vimos da meta normal à a dessa = O <::? 1 (x - 8) + 2 (y - + 2 (z + = O ~ x + 2y + 2z - 40 = O. A recta normal num a= é dada por -8 y-25 z+9 ""--=--= • 2 2 EXEMPLO 111.46: Determine o xz z2 - + - - = 20 e 2x + y- z - 50 = O 16 25 9 no a= ALª é o eixo dos zz e a 2.ª a será o menor temo-lo por a. z2 s = ~·~+ --=20 ~ 1 16 25 9 de uma folha y, z) =O~ + por y,z) =O=> 1--0===-o===-1 = ~ :::::> = rurc cos 9 EXEMPLO IU.47: Considere a z com + Determine: O domínio de z anaHti.cru e sentido e valor da mínima de z a do e) do e uma Pm11<>1'<1n da recta normal ao E IR 2: y > - 2x y ;;:: 3 11 =--e +-e=> 14 1 28 2 e) o é b= A que é o y,z) =O, com 3 14' = = ~ --- 28 5, ln 7 + ser dada por uma y,z) = + eu"'  Â= da forma -z. no 11 28 1 o A recta normal é dada por: 111.9: e lntegrnl em IR IRn x-1 y-5 z-ln7-2 11 28 -1 que se ~V"""'"''~ que g)j/= g)J li n em termos = .e, sse l '\/8> O 3e(8) >O: x E 211\{a} A l~-al\ <e~ ll/(x)-CIJ < 8.1 = ... e no acumu a é .e sse f: S1l e IR"~ mm e a E ou matriz derivada ser expressas em a. Nesse caso, a e l11tegrnl em e lR" ~~~-~~~--~~~~~~~ ~~~~- EXEMPLO IHAS: Determine a derivada direccional e) e) y, z) = (x-y + z) e1 + = (1, 1, V= 4, =ln v= y, z) = (x-y + z, O, V= 3, J"'".,"''I""' que o campo vectorial da alínea anterior é diferenciável no o seu diferencial nesse Tem-se llvll = 5, -1 V u=~= a matriz coluna X y cos ~L"=[: -1 2 -1 x-y X COS x2 ex'y (l,-1) -1 2 l. 2 -2 e-1 a indicado e calcule _l. l 2 e-1 Cákulo Diferencia! em IR11 151 --·--------- --------- - - - - - --- -----"--- [ 1 l 2 1 1 cos l 3 = r; [e1 e2 e3 ] - cos 1 = r; e, - r; e2 - r;; e3 • -v 5 3 2-v 5 " '\/ 5 e-v 5 e e) [ y2 J (a) = Y 2.xy ] [4 4] X+ 2y ( I,i) = 2 5 ; llvll = 1 ::::> l.ll = v; - 1 - 1 d) J,.,+~= x 2z 1 ] [ 1 x 2y = O 1 :J llvll = -J14. => u = ffi v· 14 ' yz xz xy (-1,0,1) o - 1 F'(•; o) = ffi [e, e, e,] [ : - 1 :[ ]= ffi [e,•,·{:]= l - 1 2 3 3 - - -e +- e - -e - 04 1 .Jl4 2 ,[14 3" e) Fé diferenciável em todo o seu domínio, que é IR3 porque é de dasse C1 (IR3) . [ l - 1 dF(a) = [e1 e2 e3] O l o -1 ][ = J = (dx - dy + dz) e,+ dy e, - dz e,. • EXEMPLO IH.49: Seja f IR 2 ~ IlP, definida por ( xy ~J f(x, y) = l 2 2 , • - X -y X a) Indique o domínio de f e estude f quanto à continuidade. b) Estude f quanto à diferenciabilidade e escreva a matriz jacobíana de f e) Calcule a derivada de o vector Escreva coordenadas. como o domúllo de e o domínio de X~ /\X;;/:. então o domínio de assim como a Nos X2 + "# 1 X~ é continua em todo o seu -~ ........ ~, contínua em todo o seu domínio. é diferenciável em todo o seu int ~ = !, /\Xif::. tais que x = y2 embora f estes diferenciável em :;t:l/\x<y2 /\X;f- -1 ~ X~ r: - -VY2 -x -VY2 -x x-2y2 x2 = 2x2~y2 -x' a matriz -2y2 2x2 ~y2 -x Mas por outro lado tem-se: No ser calculadas por: +l l 1 =--+-=O 4 4 7 2 3 3 -13 ----+-- =---=-- - 2-/3 -13 - 6 2 Então =(o,- l 1 -dx+- en + e2 º • 4 4 EXEMPLO IH,50: Sendo e uma constante considere g: :IR 2 --'!> :IR 2, definida por Mostre que o g degé L A derivada direccional de g = (x cos sen 6, X sen (J+ y COS o vector a, sen é + + e !ntegrnl em IR e IR" 1 cose IJI= sen e -sen ºI = cos2 e+ cose r cose -sen = L seno u = cos a e1 + sen a ecos -sen e sen + = e cos a + cos e sen + = cos + e1 + sen + a e tem-se: z ou Então temos: + +···+ EXEMPLO HI.51: g: rn.2 ~ IR2, definida por: = (x cos a-y sen a , x sen a+ y cos onde a é uma constante real. tal que: =O, 'ílu E IR e v) = v, 'ílv E IR. ainda h g. Calcule a matriz o valor de + IRz IR f v) ~ z= e integrnl em IR e ou temos o esquema: )1 X u ',,i y z= ',,i )1 X V ',,i y A matriz de h é "" ou 1]. =[sena cos Donde: + = 1. • definida por z u, diferenciável no seu domínio e X+ y, = ~ u, v) ~z ou ~ u, v) = v) X y, com u = x + y e v = xy. X '\! y X /1 X z= ~ u '\! y '\! V X '\! y õF ÔZOx ôzôu ôzôv ôz ôz ôz q q -=-·-+-·-+-·-=-+-·l+-·y=-+ +-y ax ax ax ôu ax av ax ax ôu av ax ou av óf = Oz. Ox + Oz . Ou+ ÔZ. ÔV = Oz O+ ÔZ · l + Oz. X= q + X. ax ôu iY av ax ou av ôu av õF õF q q q q +-+-y--- X=-+ ax ôu av ôu av ax av Note-se que 1) =:::> u, v) = 3, + ôv 3, + ôv 3, 3, 3, sendo Fuma Sendo guma diferenciável no Mostre que e, tal que a sua matriz + =0, , eY, ln (1 + que admite Lª derivada contínua em IR e z=xy+x Mostre que real diferenciável em IR2 e y, z) = g y,z) E diferenciável e mostre que, em yz y, z) + xz y, z) + xy y,z)=O. v) Mostre que, para todo o v) E IR2 tal que v ;;;t:, O, existe a derivada v) e temos v) = + g: IR-> Considere a h: m.2 ~ definida por = + para x ~O. Mostre que :;:, O) se tem: ô2h Ô2h iJ2h ""o. x2-+ --+ • axz em lR" vezes ema, u= = = + + = = Em u= o que 1'*°''"'"'''''" e lr1tegrnl em IR e IR" -~-~---·----~ EXEMPLO IHº54: definida por y, z) = 2 z4. Mostre que existe e calcule a derivada de 2.ª ordem 1,Sendo g: IR 2 ~ IR 3 definida por v) = 2, e h calcule a derivada de 3.ª ordem de h no (1, l) 0J, então = -2, g, o vector então existem derivadas de todas as ordens vector e a derivadade2.ªordem a=(l, -l)na esentidodovectorb= 1, é dada por: Como então -+b -+ o o &8J2 ax 2 q -,,,;4xyz4 • ax , = 4 y z4 • ax2 , + =0; =l6xyz3 • ax& , + + z2. , z3 ' + + Então -4· 161 . . [J2j [J2j -2,-1)-16 8.xi3z -2,-1)+8~ -2,-l)=-16x87=-B92. existem derivadas de todas E IR2 : + 3cd2 +d3 v3 Neste caso = Temos Como Então 1) = v) ~ y, z) = ~+O 0 h Ou v) y, z) = v) = 2, 1) = 2, X :::: -V, y = 2, Z = U e h' = · x' + · y' + z' = ·O+ ·O+ l = z3 • u u u u x'+ " ·x'+ li 1) = 23 113 1) = 8 y~ + ·y' + u ' ·z = li z' = u 2, 1) = 8 z. = 768. é, Então F= + +···+ ou EXEMPLO UI,55: Calcule a sen (J , x sen e + y cos fJ) com () E IR. o seu div F = + x + div F = 1 + x2z + xy. div F = 2 cos e. Um campo central é do .r = sendo r = y, z) E IR3 e r = llrll = e l11tegrni em llR l!R" --~-----------~ ---------------- e) Então como cakufamos a divF = r = (x2 + r Um campo newtoniano é do Basta fazer na alínea divF = + + dx cakulamos as outras x+ + +3 = k =-r r3 -3k X = + r r 2 +3 r r + z2 -+ r = r+3 Conclusão: Todos os campos newtonianos são solenoidlais. tal que + +···+ EXEMPLO :Ul,56: Sendo F: IRº ~ IRº; u, v: IRº -~ = é +u. = u · div = div +u. v+ = = 0lc ~ por rot V. k~l + u · '\/2v = y, V F= a a prove que: = +u· V+ U · div V. • vec- e lntegrnl em IR e IR!ll para vermos que é J= termo EXEMPLO HI.57: Calcule rot F para os campos do III.55. para J= y x+ => rot F"" o o Doutro modo: e3 V F= 8 ô ôx f) =(y~ f)z + o e1 e2 e3 v F= 8 8 8 Ox 8z x-y+z Jí}'Z e, v ;,F= 8 e) Ox x cos fJ - y sen f) se a matriz é J= e) É um caso ou simétrica o Ox o Ox z) ô 8z o 8z rnt F =O. dos campos centrais é um campo central em que e1 + (1 - ez + + 1) e3 8 8 = 2 sen e 8z sen f) + y cos f) o nesse caso o rotacional é nulo. yx r zx r é irrotacionaL f'(r) =--r, r r r r os campos xz r yz r 1fü"'''m1·1ri e hitegrnl em IR e IR" ~~~~~~~~--~~~~~~~~~~ ""L'"-""J'"-"-•'-"-'"'"' 111.58: Prove que EXEMPLO 111.59: harmónica. n-l --,comr= r Sendo F: IR 3 ~ .IR 3, deduza as e de rot rot F. e rot ... , Prove que o rotacional dum campo vectorial é um campo solenoidaL divF = + + + + + + + + + + + div F + Cólwlo Difernndal em IRn 169 1!\ e2 eJ [) ô ô = [ ; ( ~ - ~ ) - ~ ( ~1 - ; ) ] e1 + - & 8y óZ óf3 - óf2 ófl - óf3 óf2 - óFl 8y & & & àx 8y + [!... (óF3 _ óF2 )-!__ (óF2 _ óF1 )] e + [!__ ( ôf1 _ ôF3 )-!__ ( óF3 _ óF2 ) ] e = &8y & ôx àx 8y 2 àx& ax 8y8y & 3 = _ _ 2 _ _ _ 1 _ _ _ 1 + --3 e + ... + _ _ 1 ___ 3 _ __ 3 + --2 e . ( ô2 F ô 2F ô2F ô 2F ) ( 8 2 F é12F 8 2F éY2F ) ay& éY2 az2 azax 1 && iJx2 i:y2 8y& 3 b) Dizer que rot Fé solenoidal é dizer que divergência de rot Fé nula. Ora div (:rot F) = VICV /\ F) é um produto misto dado por um determinante com duas linhas iguais, logo é nulo. a a d - dx dy ()z div (rot F) = V!(V' /\ F) = a a a = 0 . - • dx dy (}z F1 F2 F3 EXERCÍCIO UI.60: Prove as seguintes igualdades, supondo que as funções são pelo menos duas vezes diferenciáveis: a) (F" V)IG = Fl(V /\ G). b) V" (jF) = JV" F + (Vf) /\ F = JV "F - F" (V.f). e) V l(F /\ G) = Gl('V /\ F)- F l(V /\ G). e!) V/\ (F /\ G) = F (VjG) - G (VjF) + (GIV)F - (F!V)G. e) V (FIG) = F A (V/\ G) + G ;, (V /\ F) + (FIV)G + (GIV)F. /) rot (rot F) = grad (div F)- lap F (Para F: IR3 ~ IR.3, define-se lap F = (lap F1 , lap F2 , lap F), sendo F = (Fp F2, F3)). • em =O, restantes = ... , ºº":.l a =O com x= ... , y= •••9 i) qj) um E em que a E m11 e b E det ;é o. uma e uma emb, que: a y= que =b e =O, E A EXEMPLO III.61: se do sistema Calcule e) Indique os teorema da com o sistema + +z=O y,z)= l, e dy y, z) = (x + +z,y- ser por: •vL-u"'"""'"r;:; num certo noutro numa bola de centro em nos não se Neste caso Verifica-se i) Substituindo y, z) por visto que as coordenadas E quer 1, O) no obtém-se urna "''çouu.ua'u", Para calculemos a matriz derivada O dete1minante dessa ordem às variáveis em às se l, terá de ser diferente de zero. e) e ll'lliegral em IR e IR111 ----- -- - - --~--- det =det verifica-se Pelo teorema da como dle z e que esta Sendo Como fafüar é a = det = 1;,: O, então afümar-se que o sistema define 1m1puc:namente é, tal como de classe e~ o = afirmar-se que =-l nos não se a existência são os y, z) tais que: 1 + t 1) Considere as IR3 _ _,, IR2 e g: IR 2 ~ definidas por: v) y, w= com: ""'x+ y+z+sen W = 1-eu-2v. = zyz + sen + y + y, z) = o defme iTn~>liro1fon'"'"''"' uma z) tal que = Cakuk y,z, verifica num certo o teorema da = Mostre que: ôx Ou Considere o sistema óx ó'v y,z, = existindo nesse e -u3 +v= O -y+u-v2 =O Mostre que o sistema define noutra bola centrada em Calcule v) = numa bola centrada em - e - e) g: IR 2 __.., IR 2 definida por v) -?> = (v · cos u, u · sen Calcule a O) e com valores 1, 3. e) i) comk~ 1, e lntegml em IR e IR_n ou => ôx ~O, coma E = -1. o e IR_n ~ IR" que IR" ' um B E EXEMPLO m:.63: definida por Mostre que a matriz jacobfana no directamente que que a= b. det = det que: ser v) = x+ é localmente invertível em verifica-se [ y exy = det 1 X exy] 1 (a.b) verifica-se se a* b. Nestes verifica-se o teorema da que à classe e=. por: tal que a ::t b. Calcule tal existe lntegrnl em IR e IRn .~~~--~~~·~~~~ ~~~~~~~·~~~~~~~~~ Pefo mesmo teorema, a derivada no Estudemos à é em !R2• Se o resultado fosse apenas o V= 1 Temos y> 3) é à inversa da matriz exy X v) = x+ Então + seria assim conduímos que à rnctay = x. y< .• EXEMPLO HI.M: Considere a JRZ -7 JR2, definida ,X Mostre que invertível apesar CaS hl~)OteS<lS do teorema da inversa não se verificarem. v)""' ,x+ ç::, =x+y =V- o que mostra que a cada invertível em m2. obter este resultado a det = det = det ~] = 3x2 =O, se x =O. HI.65: 1) Mostre que a a existência de definida por v) que inclua com uma inversa local definida numa bola centrada em v) = com valores numa bola 1) centrada em = que é de classe C1 e cakule IR3 ~ IR3, definida por y, z) = (z cos z sen x+ Determine o Mostre que a definida por = + '(x não verifica as l'ln-,,n.t,,,Q,,c do teorema da em IR2• inversa na = inversa o, no entanto, invertível lntegrnl em IR e IR.ri de dasse C1 em para o teorema da basta P = y, z) ser tal que det o teorema da + det :::::> ;!': 0 q X ;!': 0 e Z '1:- 0 .. +y= =:> -y=Vv [ -1 = o 1 =0, o o Vu+ 2 -Vv 2 numa centro em + com e 1 ]. inversa num dado P, • XE regra = é à centro em O, à g, tem-se: 1 mf' com t E IR ______ _,, IR n ------- IR t x= + +t = + + +t +ty; 1 ~+ k! + +t = +t y; tomar a 1 -, comtE m! 1 m! 1 [. t e lntegrnl em IR e IRn ~~~~~· ~~~~~~~- escrever-se na 1 +- 2 ! uma 1 +- 3! EXEMPLO HI.66: Desenvolva x=a+ + + de 1 = o, a ·~··u~·~ escrever-se a ·~···"~·~ e y=b+ + + +···+ + + + -1)= + -1) = 2; -1) = l; Todas as derivadas de ordem à 2.ª são neste caso é finito: 1 +- 2 ! x 2 + JQl + 1 = 3 + EXEMPLO 111.67: Considere a -O+ + + +l)+t =3; conclui-se que neste Temos: =2; -1) =o. que o desenvolvimento de -1)+ +l) -1) + +l) + + a21 J + + definida por = x sen y + y sen x. Determine a fórmula de de 2.ª ordem "'"'"'~'"1-"' o resultado anterior para mostrar que existe uma e uma sóconstante real e tal que: Determine e. =0; Hm (x,y)->(0,0) f(x,y)-cxy =O. x2 + cosy+sen =0; y+cos =2; y+ y cos =0; sen =0; sen =0; A fórmula é: = x sen y + y sen x = <=:;> sen y + y sen x = Pela alínea anterior temos: Então +l. 2 que se obtém o resuhado +l. 2 + + = com Hm (x,y)-.(0,0) com lim (x,y)-.(0,0) com Hm (x,y)-.(0,0) são nulas no =0, =0. =0. 2. Determine um ,,v .. .,,v ..... v do 2.º grau em (x - l) e (y- que re1Jre:se1tm: ~y·~,.,..,,.~,,~ ... v.u.v a JIR2 ~ 3, Escreva o desenvolvimento de 4, Escreva o desenvolvimento de = com resto de 3. ª =ln (y + com resto de 2.ª x = are tg l+xy -x3- em de em de +3 -3 + ordem Neste caso, o com o desenvolvimento seg:urnttes derivadas: e n '71Jr um mllnimizante local um no a E '7JJ1 sse E n a um maximizante focall IR. no uma cen- Nesse caso Uma ter um extremo num 1) Ponto Ponto Ponto rronte;lfo + = o então para y que escrever-se a + +llYll· + que + é =k· E que ou ,.,,.,, .. ~L•" um menos, uma vez no a com resto com =0. ao + =o, pequeno, o = as numa ema, = ou + +· .. + ter um extremo num EXEMPLO IH,69: definida por: y) = -x4. Mostre tem extremos e tem um de sefa em de classe e~ em IR2 o único Uma análise directa da como =O e terá extremos em = 4y3 =o:::::} y =o O) = -x4 ~ O e contém nos de estacionaridade. extremo é um de sela. Também não há extremos ser arbitrariamente gra1nai~s e arbitrariamente pequenos. Basta notar que Hm =+oo e Hm x-'>+= nos =O não é os valores e lntegrnl em IR e ~~~~~~~~~~~~~~~~~- Outro modo de verificar que O) é um resulta da análise do da do = O) os valores da z 4 4 z:y -X agora um processo de analisar se um dado de estacionaridade é ou não extre- baseado na fórmula de + k~l é de + = + numa bola centrada em e a um de estacionaridade é determinada de estacio sinal pequeno. Pela + h numa bola de centro a, ou 1 1 ~+- k! m! até uma certa ordem m! m! -- com k!' Hm h->0 =Oe -1. Então < =0. que todas as =0. Nas então + Se para com m!' < é um máximo local tomar valores para valores 1) ~ O, dir-se-á uma forma indefinitda se anular para vectores h "* O, mas para os restantes h tiver sinal diz-se uma forma semidefinida e nada se nnrnr_cp por fazer um estudo <O, >O, um máximo em = ser e l11tegrnl em e IR~ "'"'"' '"-""' para um certo eterno para os restantes Como não se o + h, b+ não se con- EXEMPLO Ili. 70: Determine os extremos locais da = (x- + Determinemos os de estacionaridade. =x3- -x2+y2, = 3x2 - -2x =O =0=> + 1) = 0 => y = 0 V X= 1 -2x =O::::> de estacionaridade Calculemos as derivadas nestes ·-2 2 4 4 o o -2 2 2 o o 4 4 4 1) e -1) não há extremo, A> O. No > O, neste há um mínimo locaL t EXEMPLO 111º71: Determine os extremos locais da = x4 -3 o único tomo dlo = 4x3 - 2x2 =O::::>x=O v y=- 3 3x2 + =Ü=?y=- 4 de estadonaridade é concluir. Vamos fazer uma análise = O. Há que determinar o sinal da a tomar valores "'"~".""''Q e ,.,,...'"""n'" sela. = x4 - 3 + = x4 - 2 + y2 = = -y = y + + + + X + =0. em IR e IR_n y = x2 e toma valores maiores que sela. • Escreve-se a a: GO., os menores no a: l) Se é um mínimo e os menores par é, >o, = 1, ... , n, éum Se se menores são Em Então: mas toma-se então a é um EXEMPLO IU.72: Determine os extremos, em termos do a,da y, z) = xyz -x--y- y, z) = 4a xyz - = 4a yz - = yz -2x-y- = 4a xz-x2z - -x- = 4a xy- = xy -x-y- começaimos e integrnl em IR e IRI] O sistema de estacionaridade é = O v z = O v 4a - 2x - y - z = O = Ü V Z = Ü V 4a - X - - Z = Ü <::? =0vy=Ov4a-x-y-h=0 -2x-y-z =O = o/\ (z = o V X = o V 4a - X - - z = =0vz=Ov4a-2x-y-z= = o /\ = o V y = o V 4a - X - y - 2z = de estacionaridade: a, coma :;1:0, O, y, O, O, 4a- y,4a 4a-x, =-2xz = 4az-2xz- 4ax- -2xz Estudemos os da forma a, com a :;1: O: r-2a' a, = -a2 -a2 -a2 Como os menores de ordem são e os de ordem par são então o a, é um maximizante se a :;1: O. O máximo é a, = a4• Estudemos os da forma o, O 4az-z2 O,z) = -z2 o o o Como há valores Dada a simetria da O, são também Estudemos os -ít = 4az-z2 o O, 4a- = 4az-z2 o O, 4a- o o = o o = + -ít da forma ... ~,~v ... w~ afim1ar que os para os restantes o o os O, 4a - não são extremantes. + 111.73: 1. Determine os nos as = xz + - 1)2. -x- = + 3x4• = x3 - = -x3 +xy. = - x3 + x2. y, z) = x2 + + z2 - xy + x - 2z. 2. = 3x4 + Mostre que a das rectas y = mx tem mínimo no 3. Determine os extremos relativos e absolutos da definida por = (3 - +y- .L 1) é mínimo com São máximos os com O<y < 6. Os y= Para os mesmo que a com y < O ou y > 6. São mínimos os O) e 6) sefa. é máximo. são sefas. = que u-v = l. procurar o é é nesse y IR" = ~ = -v-1)2+ = =v+ agora os extremos como -v-1)+ =0 =t => => -v-1)- =0 = - um y,u, d= extremo. Então números ... , que a é = + i=l + + ... + y y, = + + z2 , com y, E S. z y ou o P tem ser F. EXEMPLO IH.74: Determine os valores extremos de ""X2-y2 ao da circunferência C de raio 1, centrada na ~ •• ,,.,~ .... l11tegrnl em IR e IR11 =O com =x2+ -1. Consideremos a + = x2 + + =2x +2í\x =O + 1) =o =0 =-1 + =o<=> -1)=0<=>  = 1 + =l "'1 + =l Os de estacionaridade são e nos toma os valores O)= 1. o !"."''""'''""·~~-... ,,,.,,~, """"''""''~ reparar que se trata de achar os valores máximo e mínimo de k, tais que a família de x2 + = 1. x2 - = k intersecta a circunferência y X Dado que aumenta à medida que as se afastam da único vafor máximo um único valor mínimo de k para os tar1gent<is à circunferência. Como nos os vafores x2 - = k são o máximo é 1 e o mínimo é-1. + em EXEMPLO HI.75: Determine os valores extremos y, z) = x - y + 2z x1 + + 2z1 = 2. y, z) = x - y + 2z + +2z2 - = l +2lx =o =-1+ "'º + +2z2 = 2 + +2z2 = 2 <=> y, z) = / 2, 12,- / =A v y,z) = / 2, --Ji / 2, / = B. definido + a:í um máximo e um mínimo. Dado que =·-2 e =2 então o máximo é 2 e o mínimo é -2 à YVJLAUJ ... «<•V, tem exactamente um mínimo e um um.,.uu~, y, z) = k Ç:::> x - y + 2z = k relnese11ta uma famHia de entre si. Pretende-se saber o maior e o menor valor de k para os É óbvio que existe um único máximo e um único mínimo. t EXEMPLO III.76: vector h = y, da y, z) =x2 + y + x+y+z=7 e x-y+z=l. à conclusão que outros não. a extremar é a y,z)= y, z) =X y, z) + y y, z) + z y,z)~ y, z) = 2x2 + y+ 2z2 • y, = 2x2 + y + 2z2 + +y+z- + -y + z -1). = 4x + + =O -1- =l+ =0 4 -1-2/l +y+ 1=7 4 4 =l+ /\ q -1- 2/l -1-2\ 4 -y+ l::=l 4 +y+z=7 -y+z=l 4 q y,z)= 3, Tem-se 3, = 19. encontrado é máximo ou mínimo. As duas co1ruHcmõs e a sua é a recta de desses y, z) = 2x2 + y + 2z2• z k y eixo é o eixo dos yy, com vértice O, ordenada do vértice maior ou menor, mas de modo que o dadas. A recta está o • Hl.77: mínimo: Das cotas dos do de z = + , tais que (x- + (y- = 5. xz + + = 225. e) Do volume dum comum estão sobre os eixos coordenados e o vértice 15x + + 9z = 45. Da y, z) = x2 + + z2 as arestas que têm esse vértice em está sobre o 25x2 + + 4z2 = 100 e z = x + y. Pretende-se achar o maior e o menor vafor da cota z dos estão sobre o cHindro (x- + (y-1)2 = 5. O mínimo é O e o máximo é 20. de eixo y = 2x. A distância mínima da senta o e) O volume mínimo é O, se o..,~.,~··~·~.., .•. -~-~ aiegçmerar 3, 5 25 x2 + + 4z2 = HJO. Esta semieixos da O semieixo maior é i=I do à é 5 e repre- z =x + y com o (i "" 1, ... , 1ih:.1r1>1u'ilfl e Integral em IR IR" ·~~~~-~~~~~ ~~~~~~~~~~· a O A m >0 o >0 m <0 >0 <0 <0 <0 <0 m >0 <0 >0 <0 => O 2x + 2lL o o ~2+± I)=[: o B] 4 o . ±2 o o Como m= l ou o determinante de 16 e como m é mínimo. o ±2 o O)"" o o o o = e como m é é máximo. o 2x 2íl o q o 2;\, o o = =-32 e mé o J'.l4 =-32 e m é '?feF = l = = = 32. Como m é par, no o é mínimo. J2 -Jl o o o o é máximo. o o l -1 1 4 o -1 o o o o o o de estacionari.dade a o o tem um mínimo. + 1 1 1 1 1 • . 1. que =F ~ que não são por ou por EXEMPLOS 1v.1: g:.1 = x +e. IV.2: QJ>x = ~ + C. 2 IV.3: QJ>ex =ex+ e. l IV.4: QP ~=ln lxl + C. X IV.5: uma EXEMPLO IV.6: = e l11tegrnl em tal que a e IR" 1 =-vx X o, =2e sex<O sex> O +2 sex<O sex >O =4. -3 x'4 2x + 3 x7 4x2 - x16 xrn x4 = ~~6~" -+12~~8~+C. • 22 16 10 4 Apresenta-se em seguida uma tabela de primitivas cuja verificação é imediata: un+I , u 1. <!P unu' = -- + e, n ;t!: - L 2. <!} - = lnlul + e . n + l u 3. <!Pu' eu = eu + e. 4. au <!Pu' a" = - + e. lna 5. <!Pu' sen u = - cos u + e. 6. <lPu' cos u == sen u +e. 7. <lPu' sec2u == tg u +e. 8. <:!P u' cosec2u = - cotg u + C. 9. <!Pu' sec u tg u == sec u + e. 10. <!Pu' cosec u cotg u = - cosec u + C. I I u u 11. <!P ~=are sen u + C. 12. r;p __ = are tg u + e. 1-u2 l +u2 13. rzl'u' cosh u = senh u + C. 14. <!Pu' senh u = cosh u + C. 15. <!Pu' sech2 u = tgh u + e. 16. <!Pu' sech u tgh u = - sech u +e. , , u u 17. <!} Jf+"Ji = arg senh u +e. 18. r;; ~ = arg cosh u + C. l +u2 u2 -1 , u 2(), <!P(u' V Uv--I + Uv ln U V1 ) = Uv + C. 19. <!P-- = arg tgh u +e. l ~ u2 EXEMPLOS 1 23x iV.7: QP23x =- QJ>3.23x =--+C. 3 3ln2 IV.8: <!P .x3 = -~ <!P 4x3 = ln(x4 + a4) + C. x4 + a4 4 x4 + a4 4 2x X l X 1 --;;: 1 (X2 ) IV.9: Ql> x4 + a4 =-;;; <!P~ = 2a2 Ql> ( x2 )1 = 2a2 arctg -;; + C. -+1 1+ - a4 ª2 e h1tegrnl em IR IRj] e" 3 IV.10: Çff' = -Vc1+2 ex)2 +e. V1+2e 4 . IV.12: +C. cosx IV.13: +e. 5 5 4 i 5 IV.14: Çf}'-1r=== - - · -Çf}'~=== = -are \/l6-9x 2 - 4 3 /1 9 2 3 ~ -u;x +e. x 2 +2x+l+4 1 t x+l ---- = - 2 Çff' 2 = -are tg-- + C. + 4 4 (x + 1) + 1 2 2 4 IV.16: Sendo a, b e e constantes não l X b a C VY-== + C Çff'~-- - - Çff' + - xz + az - a ( ~)2 + 1 2 ,a 2x xz +az b ""-are + +C. • a a )+ por Primitivas e Cókulo integral em IR 209 --------------~----------~-- Nota: É óbvio que na primitivação por partes convém escolher para/uma função que se simplifique por derivação e que se deve escolher para g' uma função que se simplifique por primitivação. EXEMPLOS: Calcule as primitivas seguintes: {f = x 2 => J' = 2x , => !JPx2ex=x2ex -2 qpxex g = ex =>g = ex { h = X ::::> h' = 1 , => <fP x ex = xex - <JPex g = ex =>g=ex Logo, IV.18: <zf' ln x 1 (f= ln x e g' = 1 => f ' = - e g = x) X IV.19: l <!]' ln X = X ln X - <zf' X - ::::: X ln X -X =X (ln X - l ) + C. X , : . '. cos bx a '>--___ :·~- - ···· <!P eax sen bx =i-eax , __ + - QJf eax cos bx ± . b b \_ ' ---,:, -· cos bx a eax sen bx a 2 líl'I ax b = -eax--+ - - -.:re sen x b b2 b2 J = eax => J' = aeax , cosbx g = senbx =>g =-- b J = eax=>J' = aeax , senbx h = cos bx => h = - b l111tegrnl em IR IR11 Então: b cos bx a e'"' sen bx sen x = -e'x ---+---- b De modo semelhante se cakular IV,20: rzfJ sen2 x = rzfJ sen x sen x = -sen x cos x + rzfJ cos2 x = = -sen x cos x + - sen2 = -sen x cos x + x - rzfJ sen2 x senx = cosx g' = sen x =:;. g = -cos x x-senxcosx 2 rzfJ Sen2 X = -sen X COS X +X ~ rzfJ sen2 X "" + C. 2 Este resultado das fórmulas se12;u111ttes cos 2x = cos2 x - sen2 x = 1 - 2 sen2 x = 2 cos2 x - 1 e sen 2x = 2 sen x cos x, tem-se 2 l + cos2x cos-x=-~-- 2 ou Então: <!P-- (1+ l 2 l <Ji'--- (l+ <JP-- (1 + como também a em termos da + = g'= + ______ l_<Ji' 1 1-n (l+ x (l+x2 )1-n 3-2n ---=-- +-- > 2 1-n 2-2n ] 21 em IR e JR1t1 x= então :=>-= dx x= por rv.22: Neste caso tentaremos uma todas as raízes. que isso se consegue tomando para nova variável t = que 12 é o menor comum entre os índices das raízes que na Então x= = 12 are tg t = 12 are tg + C. e2x IV.23: <!P-----~ + 1) Fazendo l e2x =ln ::::::?x' = - ~ <!P------=<!P + l) l+t +ti= lntagrnl em --------------------------- IV:24: Como a Atendendo a que e que por sen2 x + cos2x = 1 ~ cos2x = 1 - sen2 x nota-se que fazendo sent = se elimina a raiz. Com x= 5 + sent · cost = ,,fj 2 Pode resolver-se a da fórmula l + t = sec2 t. Fazendo ' M 1 ~ tg t = - ~ x =a tg t ~ x =a sec2 t ~ ;:_r 1 3 = ~:r-r==== a -v(x2+a2) 1 1 l sec2 = - <2P asec2 t = -<2P-r=== ª3 ~(l+tgzt)3 az ~(seczt)3 ª2 sect eliminando a raiz. ª3 = _!_ '11' cos t = _!_ sen t = _!_ -r=t"'=g=t = az az ª2 ~l+tgzt X I +C. ª2 -v ª2 + xz O mesmo resultado ser da fórmula cosh2 t- senh2 = l (l + senh2 t = cosh2 t) e usando a ~ = senh t ==> x = senh t ::::::;, x' = a cosh t. 1 senht t = - --:===== a 2 ,)1 + senh2 t = 2_ ~ . = 2_ X + C. + ~1+(1!;)2 a2 ,Jaz +xz IV.26: . (a e b são constantes não x = ~ cosh ::::::;, )2 x2 ·- 1 = cosh2 t - l = senh2 t; x' = ~ senh t. b b2 ·- senht = - t a a senh t = cosh t; = senh t ::::::;, g = cosh t ) 9]' senh t senh t = senh cosh t- 9]' cosh2 t = senh t cosh t - 9]' ( l + senh2 t) :::::> senh t cosh - t ~ 2 9]' senh2 t = senh t cosh t- :::::> 9]' senh2 t = + C. 2 que /Th, h2 senh t cosh t + t e ;:rCOS t= + 2 b 2 = b~~ senht cosht-t = _b2 (,Ja2x 2 - b2 a - - -x-arg a 2 2a b b +C. ea x = 2 are 2 =--e 1 +t2 2t senx=-- 1 +t2 1-t2 cosx=-- 1 +t2 x=--. l-t2 EXEMPLOS 1 I'V.27: <!P--- 1-senx <!P-- Vj-'---- __ 2_ = 2 <!P-1- = _2_ :=; 2 +e. 1-senx IV.28: </P------ 8 - 4 sen x + 7 cos x 1 1 + t 2 (1 - 1 - t l X --- -tg- 1 + t2 2 2 2 ------=<IP -- =<IP = 8 - 4 sen x + 7 cos x 8 _ ~ + 7 l - t2 l + t 2 t 2 - 8t + 15 1 + t 2 1 + t 2 = 216 = + = + , .. "'"'"'"u'"'"' a que, como é ""''""''"' escrever-se =a ou r e sEN) temos três casos: 3x+6 x 3 + -3x x3 + 2x2 - 3x = + 2x - x2 + 2x - 3 = O :::::> x = 1 ou x = -3. 3x+6 A1 A 1 A3 ----~=~+~-+-- x3 + 2x2 - 3x x x - 1 x + 3 3x+ 6 = +3)+ +3)+ Pelo método dos coeficientes emx2 : emx: emx0: O= 3= de reduzir -1) os coefi- !iií<>1r<>Huin e integral em IR e ·~-------- --------~---------- Resolvendo o sistema formado obtém-se: =-2, - 9 - 4, 3x+6 C/P----- +--1._+ -4 ""-2 9 1 ) x3 +2x2 -3x x-1 x+3 R Seo EXEMPLO IV.30: Calcufar uma de x2 +2x+3 ----- = + +---:::::) x-1 x+I ::::;.x2 +2x+3= + + 1) + das raízes. x=l=>6=4 x=-1=>2=-2 =-1 emx2: l = + => -11-t +3/+C. • l +ll+--+C. x+l EXEMPLO IV.31: Primitive x= x 4 - x 3 + 2x2 - x + 2 A B + Cx -------= ----+---+ x-1 x 2 +2 x4-x3 +2x2 -x+2= + + + X= l ~ 3 = 9A """>A= 1h =:> x2 = -2 ~ x3 = - 2 D+Ex +2)2 + + -2E=2 ~2+ + Em x4 : l = 1h + C ~ C = 2h. Emx3:-l = B-C ~ B =-1h. = 1 3 1 3 x-1 -11-~arc 6 X l 1 +21+---+ 2 x 2 +2 -1) -1)~ =0 =-1 EXEMPLO IV:.32: Primitive e xs 16-x4 Efectuando a divisão obtemos 16x ---=-x+--- 16- +16 xs ~--= 16-x4 l6x= + 16x + + A+Bx C D ---+--+-- 4 +x2 2 +x 2-x + + + X= 2 =? 32 = 32D =? D = l x =-2 =?-32 = 32c =?e =-1 X= 2i ~ 32i"' + xs xz <JP--=--+ 16- 2 x2 =--+ 2 + (4- +x/- -x/+C. EXEMPLO IV:.33: Primitive ezx + 2ex Fazendo a = O .,u,,UV.UHU t3 - l = O tem a raiz t = l e as outras duas raízes determinar-se baixando o regra de Ruffini: l o l o -1 1 t2 + t + l = o ~ t "' - - ± ~ i ::::::> t 2 + t + 1 = 2 2 t+2 A B+Ct ~-,,,-+ ~t+2=A +t l)+ + (t-1) t 3 - l t - 1 t2 + t + l 11f't+2 = t 3 -1 t = l :::;, 3 = 3A ~ A= 1 em t2: o= l +e~ e= -1 em t: l = l + B + 1 => B =-1 l -11-- 2 l -11-- 2 - II - ! 111' 2 + 2t 2 t 2 +t+1 2t + 1 1 ) ~~-+ - + t + 1 t 2 +t+1 l + t + 1)--111'-~~~ 2 +!)2 +~ 2 4 2 ~-~ = ~111' 73 + ~ + ~ ~ [ ~ (t + l 2 =~are e2x + 2e" '1P =e3x -1 1 -11-- 2 +l 1 2 + +l)--~arc 2~ +C. 1ti>r,<>l'lrin1 e hitegrnl em IR IR ri ·~-~ .~~~--~-- EXEMPLO IV:34: Primitive -4x+7 x 4 - x 3 + 6x2 - 4x + 7 C+Dx (2 + -1) x4 - x3 + 6x2 - 4x + 7 = + + -1) + + =>A =-1; B =O; C =-1; D = 1; E= l x 4 -x3 +6x2 -4x+7 +x2 ) 2 (x-l) 1 2 +x2 l -1) + l 1 ,J2 1 =--<Jf>----<Jf>x· 2 ,J2 1 + _:_:_ 2 +x2 2 2 1 X = 2,,/2 are 2 = X ::::::> = l; g' = +x2 ::::> g=- 2+x 5 4 r;;:2 are +x2) '\f L ex. se a;;::o. = tx se e:?: O. +e a lntegm! EXEMPLO IV:35: Prhnitivar Neste caso a 3.ª das outras duas é 2 4 Como t= tZ -t2 X "'x + t ~ x2 -x + l = x2 + 2x t + 1- t2 =}X=--~ 2t+ 1 l-t2 t2 +t+l =--+ = ::::} 2t+ 1 2t+ 1 2t+l -1 1 4t2 + 4t + 1 -t -t = 2 r;p ! + ---'-- 4 4t2 +4t+ [ -t-~ 6 = ~ - ! r;p 8t + 10 2 4 4t2 + 4t + l ----+---- 6 +4t+l)--\!J>2 + 8 + 4t + l 4t2 + 4t + 2 1 2 4 3 1 t 1 + +----=--- 4 2t + l 2 2 -x, então 3 1 +1)+---. 4 2t+ l + i] +-===3~-~- +e. • +l -8x+4 lntegrnl em IR em~ EXEMPLO IV.36: PrimiHvar Pode fazer-se 16t2 = (2 X + uma vez que <-2 é uma das raízes de 4 ·- x2 < + x) = (x + =:>2-x=(x+ e -J4-x2 =-·-, t2 + 1 2- =-·~=:> t2 +1 ~-;::; 4t t 2 +1 -8t -16t2 çp =ÇP~-·--· ::;;;Ç}----- + x t 2 +1 2-2t2 16t2 A B C+Dt E+Ft ~----=-+~+--+--- + + -!) t - l + l t2 + l + + + t = 1 ::::;> 16 = 8A ::::;> A= 2 t=-1::::} 16=-8B::::}B=-2 + 1) + + =-16~E=8 t= i ~-16 =(E em t5: O = 2 - 2 + D =:> D = O; em t4: O = 2 + 2 + C ~ C = -4 -J4-x2 [-2 2 4 <lP = <JP -+~+~-+--- X t - 1 t + 1 t2 + 1 -lj+2 + lj + 4 are tg t - l ---+-are + 1) 2 -1) t==~) x+2 =-2 +2 . l Pela fórmula de recorrência obtida em IV.1.3., para Ç}--- (l + que com a Sendo Primitive t = sen x, fica =u~t=jg=:> =-(2-_-- 2 sen2 x -1 sen2 x -1 2 )2 -u cosx l11tegral IR +C. t cosh + IV.39: Determine uma x2 7 x senh3 + 7) + cosh f) + 8x 8 x 2 +4 1-x x 2 -2x+4 cosec2 b) x 2 e) sen sec2 + 7) 8x x2 +4 8+x e) x 2 +9 cos2 x 2 -2x+2 e) senx sec e) cosec e) cos x3 sen4 e) e) t;x cosec 8 e) .J3-x2. 8x 9+x4 e) x-1 ln4 x. e) sen2x cos2 x -1) cos tg x · sec8 x. IV.43: Detennine todas as ex 9 + 25e2x ,Jex - e2x IV.44: Determine todas as X are COSX -J3 - 3x2 • IV.45: Determine todas as COSX · +e"- I'V,46: Detem1foe todas as sec2 IV.4 7: Determine todas as de cada uma das b) ex e) e2x + 2e-x e2x + 6xe-x de cada uma das 3xln3 x e) xz de cada uma das 2 + ln3 X e) x· lnx definidas e) ex definidas por: e) l X definidas por: e) lnx de cada uma das ru11tço1~s definidas por: -2x+3 e) e) sen2 x. cos2 1 + 4x2 + 6x4 + 4x6 + x 8 2 +4x2 +2x4 de cada uma das fu111çõ13s definidas por: e) 3 2e4x + 8e3x - 3ex e)----~ ezx + 5ex + 4 4x +x2 +1 + x2 lntegml em IR e IR.n IV:.48: Determine todas as de cada uma das run1çoí~S definidas por: cos4 sen6 x. e) sen3 cos7 e) tg3 X. cosh5 x. IV.49: Determine todas as de cada uma das 2 b) .J-x2 - 4x e) 22'+x+l • 22x +r e) senxcosx 2+2x V( cos2 x - sen2 x )3 2xx'+1 lnx + IV.50: Determine todas as de cada uma das x( are sen x2 r4 x~arc tg(l - x 2 ) .J2-2x4 x4 -2x2 +2 e) are sen(x2 -1) e) ex X .J1 + e2x arg senhex . 2x2 - X (1 + x 2 ) ln(l + IV.51: Primitive por partes as funções definidas por: a) ln + tgx. e) .Jx-2 ln(x- (x2 + 2) COS X. e) cos2 x. X ln2 X. IV.52: Primitive por partes as funções definidas por: eª sen x3 2x. e) x sec2 x. x3~. e) cosh2 (a ln + IV.53: Primitive por as definidas por: a) ex x+ senh2 (a e) sec3 x. x are X. e) x cosecx X. x3 sen + IV.54: Primit:ive por e" are IV.55: Primitive por e) e3x = esen X cos X sen X. 1 e) (l + e) ~l + (2 - 2x)2 , =senh e) (../e3x -1 = .J e3x -1 , e) = IV.57: Primitive por a) 1-senx e) 1 + cosx (2x = 3cosht). X = 2 eJx .Jex+1' .Ji-+ 4x2 , IV.58: Primitive as fimtçõt!S racionais definidas por: 2x+1 4 +6x2 -x3 e) 2x2 +x4 e) + = (J;+i = = 3 sect). e) 4x 2x3 -x2 +3x x 3 - 5x2 + 7 x + l I'V.60: +1 -1 X 2tg- 2 -2x +5) 4senx + 3cosx senx + cosx 1 +senx e) e) e) x4 +2x-l x 4 -1 x3 -x2 +x-1 sen3 x + sen2 x ln3 x+2ln2 x+2 X que toma o valor 1 em x = O. IV.63: Determine uma tal que = 2.x-1, = 3 e IV.64: Determine a da X tal que Hm =0. x~+= e) 2x4 - 4x3 + 5x2 - 1 x 4 - 2x3 + x 2 + 2x - 2 lnx e) -- Fx+l' e) .J x 2 + x + V x 4 + x 3 • =o. IV.65: Determine uma IV.66: Determine uma IV.67: Determine uma IV.68: Determine IV.69: Determine uma IV.70: Determine uma JR\ por IV.38: --x--<1. 4 114 senh + IV.39: tal que =L x-->0 tal que = x2 3x + x -3 e lim = 5. x-+-= tal que = ellx x4 (1 + +x-1 e tal que :::: e) b) + =-112 2- 18 tal que = l + e6x continua em 2" cosx e +sen2 x - 1h1 5 Hm x~+oo com e =O. Hm 3:tr - x-->+oo 4 = 1. =-hr2 2, derivada é definida em sex <O sex >O e) 1h sen 60 2· e) ~ In2 e Integral em IR e IR" IV.40: 5 +e. 4 are tg Xh + e. ][V.41: +e. IV.42: 1h ln Jx -eotg +e. +e. IV.43: 5ex l /is are tg 3 + e. -2.Je-x -1 +e. IV.44: lnJln(x3 )1 ~-~+e. 3 IV.45: +e. ·----- e) cosec 4 ln + +e. +e. 8 are tg (x-1) + C e) 1 --+cosx+C. cosx ID isec X + tg xl + C. e) - 1h ln jcosec(3x)+ are sen ex + C. e) 1h ln +6xJ +e. e) l ---+e. 6ln2 X + +e. + -senx +C. e-3x +x+-+C. 3 e) 2 x 11 10x7 5x3 - - - +--- 2x5 +-- X+ C. 11 9 7 3 +C. are X e) 8 are sen +e. 2 4h are tg X h +e. e) ln5 X --+e. 5 -2 +e. +e. e) +e. are sen (ex- 1) + C. t(2+ +e. e) IV.46: r +e. 6tg5 X x+--- 5 X -+-+-+C. 2 3 10 IV.47: 8 senh - rn cosh X +C. 7 +C. e) e2x-2e" +ln (e2x +Se"+ + C. e) +e. IV.48: sen4x + sen2x + 3x +e. 32 4 8 e) e) X + +C. 2 IV.49: x+2 2arc sen-- +e. 2 integrnl am , __ _ 2x-1 tg J5 +e. e) are sen +e. e) 'h(x-senxcos +e. 1/z are sen +e. + sen4 +e. + +C. l (5x 2 2 3sen4x - -- sen x+ + 8 2 8 sen5x _ sen3 5x + 3sen5 5x -~+C. 5 5 25 35 h 2senh3 X Senh5 X C sen x+ +---+ . 3 5 44' . +e. e) 2. (ln2t2 • 22' +e. ln(2 + 22x) ----+-~= 2ln2 tg2x-l/2 +e. e) +e. IV.50: +e. - 113 [are + C. e) 2h [l +are sen +e. sen +e. e) +e. 1h ln + +e. IV,51: (x - ln - 5) - X + C. e) 2h(x- ln(x-2)-419(x- +e. e) 1/i (X+ sen X COS x) + C. iV.52: -3 +C. e) x tg x +ln xl +e. e) 2a eosh + +e. lV.53: -eosx +C. +x- 2 e) lf2 x sec x ln + +e. e) -ln + -X COSee X+ C. IV.54: ex _lh + +e. e) -x l + - are tg X + C. 2 e) X 3x 3 + +- are tg X+ C. 8 IV.55: +C. e) e2x +e. + 2 2 b) 3 x2 + are tg X -- + C. 2 x2 SCll X + COS C. 4 ln2 -2lnx+l)+C. x2 --fs(x2 - +e. x ln + 1) - - are tg + C. b) _l 2a cosh +e. 1Ji + 1) are tg X -X ) + C. l Ü sen + 1) -- cos 6 + 1) +e. b) esen X x-1) +e. à) X l +-are x+C. 2 b) 2 + + +C. ln2 t +5l+C. ~-51nt+25 2 e) +(2- 3 5 IV.56: e) 2h are e)- 2 rv:.57: e) IV.58: 3 4 X +2 2 3 -~-+12 2 -eos +e. l +-argsh 4 1 + +e. + l) 1 l X e) -~---are tg-+C. x-2 2 2 + +e. +3 + b) b) X 2 2 b) +e. 5 +e. + + -~ln + 4 -are X - li + are tg - + C. 2 +e. + +C. +e. +e. +C. l l X -~--+ - - are tg - + e. +l 2 2 2 e) --+ X. X 1 are tg - - ln (2 + +e. 2 4 +--+e. x-1] l +x2 IV.59: l x-1 --- -are tg--+ e. x-l 2 1 1 e) ----+-ln -2x 3)+ x-2 2 x-1 aretg--+C 2 . b) x+ +e. ln 3 e) -+x+- 2 4 IV.60: e l11tegrnl em IR e 1 3 x-1 - --- - are tg --+e. x-1 2 2 3 ----- are tg X+ C. 2 lx-11 2x + ln --· . + are tg x+l -1) +e. 2e" - e2x - ln +se<+ +e. e) + 4 are tg +e. 2 --ln 15 e) ln 1-1-+--1- - 1- + C. senx senx IV.61: +e. b) lf(l- e) ln 11+2x + .Jx(x + 1)1-arc tg~l +!- Fx Jl+x +e. x x+ l+x are l - e2' l ,J1 - e4' -1 --+-ln +e. 1 + ez' 2 e2' e) sen + 1. IV.63: = 2x ln x + x - 1 (x > = 1h are - 1h are tg "h. IV.65: x4 ln X - 7) + X + 1. 144 +e. -tln +1- +e. +C. lnx l 1 --+-ln(ln2 x+ +C. lnx 2 Integral em ---- lV.66: l - 2x ln 3 + 2] ~- ~ + 5. IV.67: = e11x + x On x - 1) +ex+ l - 2e. IV.68: = - 1 h are tg x + n:. 2 are tg( e3x )-ir IV.69: =e 6 IV.70: ln2-l)+C sex ~O -(ln +e sex >O + em I Ao senta~se IV.4. Soma I, é y l11tegrnl em IR e IR" I = k k = 1, n. - t k-1' com k = 1, à y X e a uma p a uma p s s s -1 sorna I, isto é: 'v'P }. tem-se sempre: -l e Integral em JR mn uma Nesse caso escreve-se apenas EXEMPLO I'V.71: Para toda a minado por essa ou ,ou a a = vxeI= que se escolha no intervalo n 9'(f, = í:sup k""'l lk k=l = inf {9'(f, P); 'i!P} == inf = k=l -1 Como -1 em I, sse Cakule b], tem-se em cada subintervalo Ik deter- n = CI;(tk -tk_) = -a). k=l = dx= a EXEMPLO IV:.72: Mostre que a = sex EQ sexeIR\Q comb>a. Neste caso também é calcular o valor das somas da esco- lhida. Para toda a"'"'"""º'" P do intervalo tem-se em cada subintervafo Ik determinado por essa 2e -5. n <::/(/, - tk_l) = 2Í:(tk - k=l ktj ktj P); \iP} = inf{2(b- = n s = Í:(-5)(tk - = -5(b- k=l Logo, 242 Elementos de Cólrnlo Diferenciai e Integral em IR e mn Teorema IV.4: Sendo/uma função definida e limitada no intervalo I =[a, b], é condição necessária e suficiente para quefseja integrável em [a, b], que V 8 > O, 3 e> O: V P, partição de I, de diâmetro < ê :=:;. '::f if, P) - s(f, P) < 8. Note-se que este teorema afirma quef é integrável sse o limite da diferença ~(/, P) - s(f, P), quando o diâmetro da partição tende para zero, for zero. Ou seja,/ é integrável sse as somas superior e inferior tiverem limites iguais quando o número de pontos da partição tender para infinito. Isto acontece para todas as funções contínuas. Seffor uma função continua e não negativa num intervalo I = [a, b], o integral def neste intervalo, ou seja, o valor comum dos limites das somas superior e inferior, representa a área da região limitada pelo gráfico de f, pelo eixo dos xx, e pelas rectas x == a e x= b. y X EXEMPLO I'V.73. a) Sejaf(x) = xpara x E [O, a], a > O. Paracadan E IN, considere a1)artição de [O, a] Pn ={o,~ . 2a, 3a, .. . ,~=a}. n n n n a b) Prove que f é integrável em I = [O, a] e calcule J x dx. o Y. X n n = O, 1, 2, ... , n - Atendendo à f = (k+l)a, n )= ª2 +l)= +2+3+···+ n2 a2 l + n a2 l + n =---n=---. 2 2 n Como ka s n ka a a2 ª2 k= k=o n n n2 k=o n2 Aprova de a2 1 +n =---:::;> 2 n = I ka [(k + l)a _ = n k=o n n n +1+2+3+···+ fazer-se de duas maneiras: 'v'P} = inf llEIN ª2 - 2, último =sup -1 n-1 . - t 1 -- e uma sucessao crescen e "'""'""'"º"'";"' para . n Como = -1 a a2 Jxdx=-. o 2 Pelo último teorema: 2 n 2 lim [ ':J(f, n-->+= a2 1 +n fogo fé integrável. + Teorema IV.5: e IR -1' IR, continua, az ª2 2' = li.m -=O, n-H-oo fl integrável em [a, = X o mesmo não que, apesar ser l l -=+=e -=~=. x--;.o+ X x--;.o- X un: u1 u2 U3 t t t t IN: l 2 3 4 o é numerável. Com Q: 'li -'li 'h _lh 2fi _21i 'h _113 3Ji _)li '/4 -'/4 t t t t t t t t t t t t 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 INcZc cIRc É a = EXEMPLO IV.74: se é mti~gr:ive em 1. o 2" l sex= n sex EI TI é constante em cada intervalo =O:;t: Hm x~(~r é limitada e é descontínua no em [O, l]. + sex E sex ElR \ com n EIN e I "' n é contínua em In, V' n E IN. Nos * lim x->(ff {xE IR: X= 1/n E da forma , que é infinito [a, é um espaço em + + a a b E f = a a g g ~O, a tem-se: b I a a a a em 5. em[a, e 6. M= em= a b> a. <:=;> m para o se 7. e l11tegrnl em e IR" E b => f m a :5 a tomar a ~m :5 a :5 1 À=~ b-a a Â=-1- a-bb teorema do valor que: a y f(c) --------- o a e :S:M ~ b :::; f M ~ a 1 <:=::> m :5 ~b- ~a ao b b :5 a b]. Então X 8. em teorema = a b 9. =o. a ""''"'"I'"""' que os"""""""'"'"" reais a, b e e, pe1rte1tic~mt1:::s a um f iptegrável em I, então: e dx+f f(x) = a b a EXEMPLO IV.75: Calcule o integral em [O, da função ={:(n+l) 2" Como já se provou esta é 1 l/n I dx=···+ J !/(n+l) 1 sex= n sex el n em dx+···+ 1/3 E I = n l]. Pela 1 dx+ J dx = 1/2 n=t 00 11 " n(n + 1) 00 n(n + 1) 11" =L J <lx=L~~ J<lx= n=l l/(n+l) 2 n n=I 2 n l/(n+l) 10, tem~se: dx= l/(n+l) = f n( n + 1) (l - 1 n=l 2" n n + = f n(n + 1) ___ 00 _!_ = __ t_ = l. + n=l 2" + 1) n=l 2" 1- t Ie Integral em e IR11 EXEMPLO JrV.76: Calcule -II dx. Atendendo a que, como b f Cdx::o então: 1 -l)dx=Jldx- dx+ dx- dx= 2 =I-t+fxdx- dx-1= Este exercício serviu para Y"""'"'l-'"'"V'~' ""'''""""" dos urn.5 """"'' mas não é a maneira mais cómoda de calcular 1ntPm"<>H Existe um processo muito mais baseado na chamada de Barrow e no uso de Com o de a essa regra, vamos estudar a indefinido. o então escrever-se o 2 que, no b J a a a em o seu que provar que E X-'>C ou =0. teorema 8 com de extremos e ex. =O, e é E I, = Há que provar lim <p(x) - <p(c) = x~c X-C X J f(t) ~-- = lim À(x)(x- e)= x~c X-C x~c x-c x~c teorema com lo extremos e ex. x--tc x---tc = então é uma EXEMPLO IV.77: Calcule d X -f dt. dx a para '\lx E IR, é contínua em IR. • EXEMPLO IV.78: Prove que se/é diferenciável em e verifica constante em IR. d dt + =O, '\lx E IR =O, '\lx E IR. • dx a O teorema fundamental do cákulo ser 1'5'"'""''"'""ªu"' indefinidos nos um ou ambos os extremos de Consideremos d dx onde diferenciável = y, temos contínua. Usando o teorema da derivada da com- d dx Consideremos agora o caso d b -J dx a(x) dt· d dt=-- dx dx dt = diferenciável d d e dt=- f dx a(x) dx a(x) Acabámos p0Jt1a1l1to de provar que d dt+ dx dt = num intervalo abe110 I, então 'ílx E I, tem-se: d dx a(x) EXEMPLO IV.79: Calcule d dx lnx EXEMPLO IV.80: Cakule dt = d dx lnx dt= + x' dt. e~x'+x' _ J:_ e& X J sent dt Hm_;cº--- x x-->0 J xsent2 dt e forem diferenciáveis O limite é uma Para a levantar oodem(JS usar a conhecida de~~~~ • ., caso, é necessário usá-la x' J sent dt Hm~º---- X x-->0 r J xsent2 dt 2 senx 2 + 2x 2 cosx 2 = Hm----------~ = Hm-------~ x-.o senx 2 + senx 2 + 2x 2 cosx 2 x-.o senx 2 + x 2 cosx 2 l. 2x cosx 2 +4xcosx 2 - 3cosx 2 -2x 2 senx 2 3 = 1m-------------~ = lim + x-->0 2xcosx 2 +2xcosx 2 - x-+0 2cosx 2 -x2 senx 2 2 Então: = É escrever A regra recorrer Barrow coma a = a e uma sua = +C- + a -J a a = é uma EXEMPLOS IVJH: Calcule os e) A dx. sen2x dx == b) l 4 e' dx. e) J dx. -cosn -coso 1 -1 =-----=--~=l 2 2 2 2 = t ~ X = t2 ~ x' = 2t ~ ln ,,Jx lnt ( ~ <JP ,,Jx = <JP-t-2t = 2<JPint·1""2 dnt- e' f dx= ]e' -1) 1 =2[e(lne-O-Onl- teorema: =2 .• integral, EXEMPLO IV.82: Calcule --~dx. o ex+ e2x Fazendo a e" = t => x = ln t => x' = r-1, então x = O => t = l e x = l => t = e, l dx = Je_l_~ dt. ex + e2x t + t 2 t o 1 1 A B C --= - + - + ~ => l = A t (l + t) + B (1 + t) + C t 2 t 2 +t3 t t 2 l+t t = -1 => l = C; em t 2: O= A+ l =>A= -1 l 1 l 1 l <li'--== -<li'-+ <li'-+ <li'~= -lnltl- - + +ti== t 2 + t 3 t t2 1 + t t e l l => f--dt= 1 t + t 2 t EXEMPLOS IV.83: 1. Justifique que 2. <p: IR -? IR definida por +l= senx X sen x dx = f x dx x 0 ~are senx· X = I <x + comge Calcule x= O. e o que, se ;t; O, então qytem um l --=> t l --+1. • e de inflexão em Por meio duma por de não estar definida em x= O, a 2x "' f u2 du. senx X é Hmhada em todo o intervalo 1. senx 1 im--=~ x-.o X nos é contínua é a a !J':l!<:iLH.li:ILUtç U!CHC:aa;a, basta fazer a un'"""""'ª de variável sen X ""'y, x = are sen y; x = O ~ y = O e x = rt/2 => y = 1. IV.83.2 Pode escrever-se X X X = x2 f dt+2xft dt + f t 2 dt. X X = 2x J dt + x 2 + 2 J t dt + 2x2 +x2 o X X Ç:? = 2x f dt+2ft dt + 4x2 X => =2f dt + 12x + 4x2 => = 14 + 20x + 4x2 Em x = O, tem-se: é finito. =O e = :t: O, q;tem um de inflexão em x "' O. Para provar i11tegml ------~--'---~~-··· -·-· Fazendo a dt U =X+ t ::::::> t = U -X::::::>~ = l; t = 0 ::::::> U =X e t =X::::::> U = du resulta a EXEMPLO IV.84: Mostre que, '\/a e IR: uma e em então dx= o. uma e par em então dx = 2 dx. o dx= dx+ dx. -a -a Fazendo no l.º a x=-y, donde =-1, vem dx= (-1) :::::: = -a dx= + dx= O. o Tal como na alínea tem-se dx= dx+ dx= + dx. -a dx= + dx= dx. • a EXEMPLO IV.85: Calcular senx dx = -n/2 + EXEMPLO IV.86: Mostre que Tentando resolver o ou u' -n/2 -ir/2 Jr =sen-- 2 a dx. n n n -cosx dx = --cos-+ 2 2 2 =1- =2 .• de classe C1 no intervalo = f(l) =O e dx = 1. l J por com = e v' + e V Então: + tal que Integral em IR temos: l 1 J dx = -J + dx= 1 1 dx- f dx =-1- J dlx. o Então j 1 2 J dx=-l=>f dx =--V:?. • e], então a um não ou e em < b. '''"'~'"'" 1 e lnfegrn1I em IR e IR11 .~~~~~~~~~- += J dx. + dx. -J dx = Hm . c-2 - 1 l = hm-~=-, (l.ª c->+ro -2 2 o J + dx = lim + dx= e) j-J3 +lnx dx= Hm ~ dx= e X X + então o este não ou + .l 4 - 4312] = +oo. == , + =-00. + De em E EXEMPLO IVJl8: No caso de serem l f lnx dlx .. o +§oo 1 dlx x~Inx-1 · - 1 e) f -dlx ~º 1 +x2 • ll'rim•m,,," e lntegrnl em ---~--~-~~=--------~~~~-·· ~··- :=oo ' Hm Xnx =-oo, X--70+ o 1 J Inx dlx = Hm c--70+ O e = -1. cz e) emx = 5. 5 2 e 2 f~~dx=HmJ~- c--?s- o = = 00. J 1 dx. 0 x-JI- lnx Como ln e = 1, a int'"'"'"""'fa tende para infinito nos dois extremos de mt13Qx.aca10 urn."''.'" dado escrever-se como uma soma de dois vH<~H•·aU•~v-1:110, por integral misto. A do inter- vafo de mt1~gr.açã10 em 1. fazer-se num arbitrário do intervalo o de 2.ª e l 1 1 e l J dx-f dx+f dx- 0 x-JI - Inx - 0 x-JI - lnx 1 x-.Jl - lnx - l 1 d 1 = HmJ dx+ Hmf dx. c->o+ x-JI - lnx a_,e- x-Jl - lnx e 1 l 1 </P dx = -</P--(l- x.JI- lnx x O - lnx)112 1 2 = e 1 1 d J ~ dx = Hrn[-2.J1 - lnx] + Hm[-2.J1- lnx] = 0 X 1- lnx c-;o+ e d->e- 1 + 2.J1 - lnc) + Hm_(-2.J1 - lnd + = +oo + 2 = +=. d->e dado é 1 l dx. e x-Jinx -1 misto porque se X"" e) COffi um um;oe,i•m l1np1rópno finito a> e, por T 1 dx=f 1 dx+T l dx= ex~lnx-1 ex~lnx-1 ªx~Inx-1 + lim[2~lnd-l - d->+oo e) Trata~se dum um.;c;•<U de l.ª 1 l+ = are tg a - are tg Então é Como já se [a, por agora o caso + 1 = [are e-?-= l+ a +are tg ( + -are tg a= rc/2 + rc/2 = n:. §2 t3 + 5 d t. l t2 -2t + l :as; s;b o:::;y mtegi~ais im~ +e e y Então b J [f(x)+ a a a '5.x'5.b o '5. y + e b J + a a a'5.x'5.b 0Sy'5. + a a '5.xS b +C'5.yS + é à a~x'5:b b b b I + -I + =J + + a a a b =I a Em resumo: EXEMPLO IV.90: Calcule a área da definida por -x2 + 2x ::;; y ::;; -2x2 + 4x. 2 =f + + dx + y X EXEMPLO IV.91: Calcule a área da limitada Hnhas de y = sen x, y = cos x, x = O, x = 2n:. 2n X Como se vê pela a área se pretende, não pode ser descrita na forma mas na união de três regiões deste comOs;xs;"/4 e senxs;ys;cosx; com "/4 s; x :::; 5"/4 e cos x :::; y s; sen x; com 5"/4:::; x:::; 2n e sen x::;; y s; cos x. A área total total= dx+ dx+ dx= n/4 5JCl4 + + + -li -li -li =-+-~l+~~+-+-+-+l+-+-= 2 2 2 2 2 2 2 2 l11tegm! em :IR um b f a y= XE l]. Tem-se "" t =:> 1 + X = t2 ~ X = t2 - l ~ X' = 2t. X""' 0 =:> t = l; X= 1 =:> t = Então 1 J [ t 3 JJ2 2 dx = t 2t dt = 2 ~ = o 3 1 3 e Integral em IR e IR11 ------~ EXEMPLO IV.93: Cakule Fazendo a dx= ! = f coshx dx = = senh l - senh O = senh 1. t é dado por -l senh t , cosh t 2x=senht=::>x=--=:>x =--. 2 2 !lP cosh t cosh t = cosh t senh t - <!Psenh2 t = cosh t senh t - + cosh2 cosht senht- t 2 !lP cosh2 t = cosh t · senh t- t => !lP cosh2 t = ------ 2 - .! - 2 cosh t senh t - t t=------ 4 senht-t) = ·2x-arg - arg senh 4 + + arg l11tegrni em ··-----~- uma a:;;x::;; b y y"" g(x) R -------- ----------- -------- ------- -------- ...... --- r ------ b o X -f2(x)]. X b J a B= então o é EXEMPLO IV.95: Aa Calcule o volume do sólido de dos xx. y ó Neste =O, volume= e lntegrnl em IR e IR" c~y$.d O d = I definida por: de 2n: da A em tomo do eixo y X X dx dx= 5 = 11: -2e+ + 2 IV,96: Considere o domínio A A área do domínio A Calcule: O volume do sólido de 211: dlo domínio A em tomo do eixo dos xx. y y=2 X A área ser cakulada por meio de um único definido se considerarmos A= d de A= J -f(y)] Teremos 2 de A= f[.J4-y2 - =[!._.J4-y2 +21m::senl+ =n+2. 2 2 2 O volume V é a soma de duas uma gerada o = XE[-2,0],-x:<;;ys;2}~ =n:f(4- -2 2 x E O s; y s; .J 4 - x2 } ::::::> = n J Então V= limitado 2x + l =O e x-y- l =O. e outra 16 dx = ~rr:. 3 16 -O] dx = -11:. 3 das defini.das por """~·i+i'"""' que a área Calcule o volume do sólido domínio que tem x 2:: O. l11tegrnl em IR e IRl'l EXEMPLO IV.98: Calcule o volume do sólido rei;:1re~;entaalo na sabendo que ele ser obtido A::c::;; y -r r X Volume= + -1' dx=4Rn -r y dx= dx. x = sen ::::::::> = cos t; x = -r =:? t = -"h; x = r =:? t = "h =:? Vol. = -1'12 1-cos2t [ cos2 t dt = 411: Rr2 dt = 2n Rr2 t - -n;/2 2 , = 4n Rr2 do X r f = -r = Rr2 • EXEMPLO 1Vo99: A conente num circuito RCL é dada por São constantes a a resistência R em =EC R a=-· 2L' A carga Q em coufombs é dada por Determine Q resolvendo esse T dQ . -=1 e dt =o:::::} = f i Primitivemos por + dt = i, (ª2 dt=EC -+ ' (1) u = e-ª1 :::::} u' = -ae-ª1; v' = sen T J <!/' e-ª1 sen a ) = -e-at --- - - <!/' e-at cos ro ro s' = cos lliltegrnl em IR sen )] dlt. rnt.''"'"'·1,, e integrnl em IR mn ---- (!) + -e-ª'[m cos(mt) +a sen(rot)] :::;. "'EC + dt = ª2 +m2 m +a + 2. A probabilidade P de que um digital manufacturado por uma elec- trónica dure entre 3 e 5 anos, com um uso é dada por: Cakule a f.J"'"Q""j"'·"~"'" P. Calcule x tal que 5 P = f 22.05 r 3 dt. r 3 dt=1, ou seja, determine entre que valores se encontra o P= [ r2 Js r 3 dt = 22.05 _2 3 = -ll.025(fs- X J 22.05 r 3 dt = l <=> -1 =l<=>-1 l -t) = } <=> = 49 ~ X = ±7. o de vida destes encontra-se entre 3 e 7anos. + l11tegrnl em IR 3. Um fluido escorre para dentro dum à velocidade de 2t + 3 de 1000 do meio-dia. Se o a que horas estará cheio? ' estiver vazio ao meio-dia e tiver Vamos começar por PY1'lr111f11r tudo na mesma unidade de horas. A velocidade de escoamento é = + 3) litros por hora. A 'l"''"''""n"·"' de fluido que escorre para dentro do ao fim de T horas é T J o estará cheio às 02:51H. + IV.100: Calcule os seguintes l J ex are tg(ex) dx. l 1 J1n-dx. X + dt = + = 60T2 + 180T = ou -n/3 b) J cotgx dx. -1'14 e) ----dx. -1 e2x + e-2x senx dx. e) -------dx. 8 - 4 sen x + 7 cos x o e2x b) !1~dx. +oo 1 e) J~dx. 2 -1 + 180T. T"' 2.849 horas do meio- e) e) .J4-lnx dx. X senx + cosx dx. 1 +senx +oo l e) J---~dx. 10+ 1 2x + 3-x2 e) { (1 - - 2x + 5) 1'1:104: Cakule as áreas dos A= y::::: o e) e= D= A= x2 - l :::;;y:::;; (x + B= e lntegrnl em IR e IRª += 5 f~x-dx 16-x4 • 2 domínios /\X :S; 2; lx :s; 1}. e) C={(x, Osys;"/4 x(x-1+ :s; y :s; are tg D = {(x, y::;; x2 x2 + s; 2 y;::::x- e) E= das linhas dadas y= ,XE X E [0, "/4]. y= e) y= , com Os; x :s; 2. IV.107: Calcule o volume dos sóHdos de dos xx das a indicadas: A= y:::::O b) B = e) e"" o s;y :s; ,-2 $;X$; 1}. =are tg x; com -2 s; x ::;; 1. lV.108: Determine o valor médio da IV.109: Determine a altura de um rPl'.rnnm limitado IV.110: Sendo calcule e = ln x no intervalo [1, com base b e área numericamente > = + X IV,111: Determine definida e continua em IR tal que J eg(t) t2 dt = x3 - x 4• IV.113: tais que <p é contínua em IR dt. Mostre = IV.114: Mostre que tem um mínimo local em x = 1 e um máximo local em x = O. IV,115: Mostre que X com par, é uma definida por e Integral em IR e IV.116: Mostre que t) dt estritamente crescente em IR. IV.117: IR -t ][R definida por indi- IV.118: Considere o indefinido l+x2 sendo função continua em tal que =O e = 3. Mostre que q> tem um IV.119: Mostre que X x2 J e-1 dt lim 0 , = l. x->0 ex ~ l IV.120: A densidade de massa dum fio é = x2 e-x por centímetro. O fio tem 2 metros de Calcule a sua massa sabendo que ela é dada por M= dx. IV.121: Um circuito RCL é corrente = EC a 2 te-ª1, onde E é uma co11st:mte, expressa em volts e a= R/2L. As constantes R e L estão em ohms A carga Q em coulombs é dada por T = f dt. lV..122: A carga Q em coulombs num circuito RC verifica a l +~-Q = 100 sen dt 0.04 com =O, = 100 e25x cos5x dx. eia em ordem ao a que a dum de 60 ciclos varia com o de acordo com a fórmula onde P0 é a IV.100: earctge- IV.101: máxima de saída. 1 +e2 ln~~- 2 (2 ln 2- e) 1/i are tg e2 - "/s. 3"12 ln3+1 b) l + ln2 3 e) "/z + 2 ln -L e) ln3 - are tg 1/z + "/4. 6 ln-. 5 IV:102: L L IV,103: IV:104: IV.105: 2. e) e IV.109: b3/4. IV.110: de lntegrnl em IR IRn e) ln "h- ln "/4. e) 3 e) "h - ln2/2- e-2 b) 44f3. e) "/s-ln e) 7h - 3 e-2• hitegrnl em IV.lU: =ln (3 - IV.117: A é estritamente crescente, há de inflexão em x = e 3"h. Há mlÍnimo absoluto em x = O e máximo absoluto em x = 211:. IV.118: A tem um mínimo 6 =J =Oe >o. IV.120: M = 2 - 40402 e-200 IV.121: = EC[l - + coulombs. IV.122: 5t + 5 cos 5t - 5 IV.123: 1800 Pw + 1 e 1 1 • 1 .1 lntegrnl em IR IR1' em yy: E recta que passe por um em y y"' (/)z(X) x= b y= 1P1(X) O x=a X 2ou o eixo XX: ffi= E . cs;ys;d s;x::;; y y=d x= '!fz(y) Y"'C o X meta que por um a em V.1: esta à soma 5= k~I EXEMPLO V:.1: Considere a =4-x- limitada por x = O, y =O e y = -2x + 2. Calcule as somas de Riemann para as ,.,.,.,+,,.,n."'~ definidas por: X = O, X = +' X = X = 1, y = O, y = +' y = 1, y = +' y = 2. X = 0, X = i, X = X = X = 1, y = 0, y = i, y = +, y = 1, y = y = y = 2. como sendo o vértice ~ =.11 4 - 9 - 4 = ~ =3 1)--? 1)- 7 - 4 ~ =l! = l)~ 4 1)- 3 - 2 =(~, --? =7 = ~ = --? ::::1. --? 2 - 3 -4 representa por ou Em resumo: EXEMPLO V.2: em Integrais Múltiplos que a as somas de Riemann são: C 0 =C k=I k=I HmC EXEMPLO V.3: A= [O, l], B = [2, 5] e~= A x B e L 20 Verifique { l<=x EQnA y)= O<:=x(iÉQnA a ela define elementares que · nos nos o valor 1, há dois de somas de Riemann: um exclusivamente formado por O e outro limite é a área dA + + = + dA <!Jt <!Jt (!}l, em que a, f3e Se = <!Jt u l A in "'0=> dA= dA+ dAo ?ll, <!Jt, <!Jt, '"""''"'"'"''e lntegrn! em IR :IR" ~~~~~~~~--~~-· -~~--~~~~~~~~~~~~~~~ 3. Monotonia: Em em que Ç}/, é a Riemann das tem como o E então ;;::: g ;:;:o. z s y -x- do V. l que este calculámos duas no _n''"'"'"'~ V. =4-x- <.'=>x+ +z=4 que intersecta os eixos em B ~ O, o, Como vemos -X- dA dá o volume do sóHdo que se obtém subtraindo ao volume da de base e altura 3, em que A~ (1, O, ~x- dA=t x4-tx z (1, o, e y B X começar con- éum em aye esta que éum EXEMPLO V.5: r s34 e) + _!_ r2 r4 3 J1 J3 'li! Cakule ·y2 dx. e l11tegrnl em IR e IR11 = =C + dx f f !_ dx. l o X +64)3 - + l J,2 "' - (lllx 4 +1010lx2 + dx = - 111- + 10101- + 24246lx 1 [ xs xi ] 2 9 l + e) + 9 5 3 l 1 = - ( 3~ 1 + 70~07 + 242461) = 29635,356. 9 + + + + = rr 1 y-dx = L' = s: -0) =[y;I o l X 2 1 dx,,, r !__!_dx= 1 -y dx • X 1 X 2 2 2 dx = = X <Jí Em e r 1 l = X - X = 2· 1 X = dy e se a região do 2 será dx EXEMPLO V.6: Calcule -x- rn [ z]-2x+2 dydx= Jo 4y-xy-y 0 dx= -xz + y X -x- dA= I: x2 -x- 2 y EXEMPLO V:7: Calcule =xy, ~= =xsen + ~= e) e) e IR2 : O:::;; y:::;; sen x O:::;; x:::;; xy dx = s: dx = ..!_ r x 5 dx = ~ 2 ª 3 dx = s: = s: y (2, 4) o ou 16 = ~ 3 7 3 + + + = J> COS X dx + J~ X COS X dx = X COS X = 2 + X + senl-1) = 2cosl + 2senl-2. Ou J; J> dx + -x + + -seny- + + +cosy- + = + + cos l + cos n - cos O - + + sen 1 = cos 1 + cos l - l - 1 + sen 1 + sen 1 = = 2 cos l + 2 sen l - 2. e) ex+y dx+ J~ ex+y dx= dx+ f~ dx= [l l J = dx+ dx = -e2x+I --x + = 2 e _1 1 1 1 1 1 e2 -1 =-e--e-1 --+e--e-O+-e-1 =-- 2 2 e 2 2 e ou dx e2 -1 = e {xy= l A~ (1, 1). A= ~ Y"' X =1 B= ~ =2 C= ~ e~ =2 D= :::::> D= Ou e) ou y dx+ x2 dx xz L dx [ 3 ]2/x 3 l/x = _!_ r'12 iz (64xs - l dx + 1 3fu2 3 l [32 ]'12'2 7 =- -x6 -Inx + 3 3 112 3 f./2ly J2 J,2/y x 2y 2 dx dy+ r:: x 2y 2 dx dy+ l l/y v2 l/y y3 Jsenx +- dx= 3 o cosx + 2cosx + 2xsenx + f cosx + tcos3 X 6 ]'12 lnx-~ 6 l dxdy= senx + f sen3 dx = + dx = ... este dá muito trabalho e do outro X l11tegrnis Múltiplos --------------------------------=---·~-·--· --~------- dx +fJ; dx Dado que não é imediata nem se vamos inverter a ordem de mt,e~1·aç:ao: = -l)dx=(e- y 3 =-(e- 2 X EXEMPLO V.8: Calcule o volume dos sóHdos limitados por z=4-x2 -y2 z=O. z = 6 - x2 - y2 /\ z = ~ x2 + yz . e) z = 4 /\X + z = 6 /\ z = o X= O. X V= §f -xz - dx ~4-x2 +2arc r= V= -xz Como uma das -x2 - dx dx X dx = y3 y ~ -----yx- +y- + 3 2 2 r;--2 2 '\/4-X -- 2 3 +!_x~4-x2 +2arc 2 ~ +z-6=0 z;;::o 1 \ y = 8n. + =4 _ y2 _ ~ x2 + y2 ) dx = ]~ +~xz+yz)o dx. é morosa obter o volume calculando o volume entre o 1'"'·"'"""°'"'"'" e adicioná-lo ao volume do cone: V= -x2 - X alt.= dx+ ao resultado da alínea e) Tal como vimos que dx é um volume se ;;::o, E~C também X V= -z) dz = EXEMPLO V.9: Inverta a ordem de f2 dx. e) dx e) dx dx + z) dz z);;;: O, z)erzJl. dx -2 (6-z)dz = = 2[16y-~y3 - 1 3 10 em b) d) h) o 2 f r-x' -1 o dx -X = 704 15 dx. dxdy. dx. dydx. 1 2 X dx e) x = 2 - y Ç::? x + y = 2 é uma recta. x ""' é uma semi-circunforência. y ( 2 X r~ Jo f(x, y) dy dx + y)dy dx. =2-y =-4 ::::;, 2 - y = -4 + y 2 {:::> y 2 + y - 6 =0 y X dx+ dx. h1tegrnis Múltiplos e) y X dx+ dx. y X dx + s:' dx y 2 X dx. y dx dy. + IR IR" Vimos que se ;:::: o, eÇ/tcx então dx é um volume. Em = 1 esse volume é numericamente 0l à área de visto que o sólido tem altura 1. \ Em resumo: fJ dA= do (lJt dx= e) A= r2f2-y dx Jo -P elementar: = 1/4 X 11: X 22 + 1/z X 2 X 2:::: 1/: + 2. A= dx = (2-y+4- e) A= dx = (2 - y + 4 - y 2 ) = j) A= dx= [ x2 dx= 2 -xlnx+ A= dx= s: dx= dx = I~ (2-y- 8 8 32 = 8--+8-- =-. 3 3 3 22 3 = rc+2. y2 2 125 6 56 =- 3 e4 =--e2 3 2 2 =4. Integrais Múltiplos EXEMPLO V. U: Determine dx = dx =- dx= ~--1 JI dx--11[ X + y o - o (x + dx= ! __ 1_ + !) dx = X x+l X Trocando x por y tem-se 2 Com este ex~:m1J10 un~re1me-se chamar a para o facto de que ~~··fo~~~n inverter a ordem de 1n~reear~l'.~1n definida em teoria dada. Na realidade '-'V''""'""'"' do teorema de Fubini. Não é este o de m::5: Jf m ::;; Çik (i/í :::;; Çik Çik na WIY!YrlYWffl e 0 seu cálculo teria de ser feito por teorema::;;M :::;; M Çik ::;; (i/í m o que uma que sef(x,y) :2: O, e representaria a altura volume seria o daquele integral duplo. EXEMPLO V.12: este teorema para calcular o valor médio de f em Exemplo V.6. b) Exemplo V.8 -x- Então é o valor médio + = 5 e int com z y X dA = 8n /\ 'li:. 22 = 4n: =:> =2, que é o valor médio 4 - y~ = 2 Ç;:? + = 2. O cilindro desenhado e que tem altura 2, tem o mesmo volume que o sólido situado entre o para- bolóide e o plano + 2 y X M= que as xa M e que os momentos inércia são centro por são a por EXEMPLO \:13: Para a forma e dimensões. a = + Jyj calcule a massa da lâmina que tem y X + dx = I~ + + 2x + 2x2 ~ 4x + dx = + EXEMPLO \:14: do centro de massa e o momento de inércia em dx =k· = = k = k I + dx= --o X + V lx2 k--=k. dx= 1 dx=~. 3 dx=~k 6 . para as em { x=au+ T~ y=cu+ Para assegurar a EXEMPLO V.15: Calcule y-x e Integral em IR e IR~ = -1 e com a, b, e, d E IR e teremos teremos fJ ey+x dx '!/I, <J?, ~X ;;::: 0 y ;;::: 0 /\X + y ::;; 2. =x+y =x-y É é ele ex+y = 1 d o(u, v) et-- x+y=l-7u=l x+y=-1 -')u=-1 x-y= l -7v= 1 x-y=l-')v=-1 notar que ldet d(x,~~I -1 1 2 a razão entre as de e Ef. Neste caso ='h 1 e"·- 2 1 f = 2 -1e" det õ(x, y) = ~--::-:~~ v) d o(u, v) et-- X l 2 = l -1 x[v] 1 =~~. - e 31 \ '"'"'"·'"'"''e lntegrnl em IR e IR" Transformemos as fronteiras: =V T :=;;{X= y= em que pe y ----- =-u = v; y =O:::} =-v =V y-x ey+x dx eulv t du dv = mas não cos e, p sen 8) p X a 1 e2 -1 dv=--- 2 e p e2 -1 e = dx = ·p de= d8= ( de = 211: X 4 = 8n. dx = p "' ffi, d9x = 2nx 32 = =-11:. • 3 3 EXEMPLO V.17: Calcule a massa duma circunferências x2 - 4x + = O e uu,,vu••v que a densidade em cada é directamente à distância do y o X a= k · p, k E IR+. x2 -4x+ =O<::::;> (x- + =4. x2-2x+ =Qq(x- + = l. x2 -4x + =Qq cose= o~ p= o p=4 cose, com OE p = 2 COS (}, com ()E M= dx = ·p d8= EXEMPLO V.UI: Calcule o volume do sólido Hmitado x2 + z2 = 9, y =O e y = z 3 ' :4 5 3 ---------------- ·::::--_.L-----·c.:--#--.>------y X Linha de intersecção +z2 =9 =25- { x 2 +z2 = 9 <=> r = y=4 +z2 = 9 Neste caso o sólido projecta-se num círculo no plano as coordenadas vão transformar z) em (p, = psen9 O sóHdo octante. dividir-se em quatro partes iguais, representando a figura a V= JJ (bs - x2 - z 2 - dx dz = J:" f: ~25 - p2 p de= '2lt 122 =-n. 3 que fica no l. º Esta urn'"ª'-""ª não evidentemente aos dois a teoria e começar por calcular o da trn:nsJtornmaç:ao. "'l "'1 de para e =2 =2 =X =l =4x para =4 de dx 1 1 [ ' ] 2 -dvdu=- ~ x 2v 2 3 1 1 7 =-·7·2·ln2=-ln2. t 6 3 V.20: 1. Calcule as áreas das definidas por x2 y2 - + - ::;; 1, usando coordenadas cartesianas ª2 b2 e as coordenadas O) definidas por x = a p cos () e y = b p sen 9. 9x2 + - 36x - + 36 ::;; O e 2. Nas alíneas que se seguem inverta a ordem de b) J7 f(x, dx dy. e) dx. dx sendo 2ll limitado por x2 + = 4, x2 + = 9, xy = 1, xy = 4, com O $;x nab. n/6. dx dx. dx dydx. e) dx 3. 15/2. à soma k=l k=I V.4: Qao se e repre- senta-se por If ou I y, Q Q @ ff J = J + ff j1 E:IR Q Q Q f J +f f = JJ J se u ~Q n 01 Q2 Q Ili 2 => ff ~II Q Q Em ~o, ~O; y, = 1 então y, z) é amassa num = Jf Q e as centro I µ Jf JI µ = Q = M L ser um ou uma ó I = L I Q emqueQéum aos 31 e l~tegrnl em IR e IR" e y, porque então II y, Q y, Como escreva as outras fI Q y,z) dy EXEMPLO V.21: Calcule: dV. e) dz dx. Trata~se do caso mais Q é um cubo de faces X +z) dV"" dxx X que X dzdx. aos y, coordenados e 3 8 __________________________ ln-=-tegrnis Múltiplos ~4x-y2 J0_2_X dz dx = 2 ~4x-,y2 +2xarc e) = + ·p· de= dex + dzdx + dx dx = l dx=- 2 = + n: 17; ·-dx=- 2 2 + + 4n 3 dx= n: 5 5n =-X-=-. 2 4 8 dx= EXEMPLO V.22: Cakule f (x+ dx dy dz Q é limitado coordenados e x+y+z=l. Q fJ dx dydz Q é limitado por y = x2 + z2 e y = Q e) fJ f (x + y)2 dV Q é a comum a 2a z;::: x2 + /\ x2 + y2 + z2 ::::; 3a2• Q Jf f z2 dV Q é a comum a x2 + + z2 ::::; R2 x2 + + z2 ::::; 2Rz. Q 31 1ot"'''""'''" e Integral em IR e ______ , ___ , ~-~~-~---· -~----------------- ~[ A linha de ~-dzdA=fJ~~ dA= dx= 0l l l 1 -~-----ln +l)+ +1)- + 1) X+ l 1 1 ]! 3 +1)---- "'--2ln2. 2 x+l 0 2 = x2 +z2 + +z2 = 20 y ;:?: o~ 'Y = 4 = x2 + z2 y = 4. em tomo do eixo dos yy de vértice O, O) e a serni- 0, O) e raio com y ;::: O. O sólido Q dividir-se em a que fica no Lº octante. z :4 -no ----a-------- ---------------------- X y Convém começar por nit,,,,,.,.,,, em y; segue-se a .... -,,,.-.,..- coordenadas em xOz em que usaremos = pcose compe 2] /\ fJE = dA= + dA= Q ·p dél= dex >< 4 l / + + +z2 = 3a2 vai ser feito em coordenadas dzdA= H + 2iJ = H + + ® + cos + = (l+ dOx dA= 2a dA= ·p dtJ = ·p d8= 2a = =[e-~ + +-(-1 _L)r 5 5 ' 3 12a o x2 + + z2 = R2 é uma n .. .,.~_,,,~• x2 + + z2 = 2Rz <:::::> x2 + y2 + (z ~ li: ª5 o = x2 + +z2 = Rz O domínio em + +(z- <:=>"f""Xz+ :3/4R2Az=R!z. =R2 é x2 + ::;; 3/4 R2 e passaremos para coordenadas dz dA = [z3 ]~R'-x'-y' dA = SEJ Rc~R2-X2-y2 ·p dO= O, eraioR h1tegrnl em IR e rn_n EXEMPLO V.23: volumes dados por uma ordem de diferente. Trata-se dum cubo de aresta l e faces assentes nos '""'""'"'ª"do V.21 éo uu,nv.nw VU!>JHVV, com cota e eixo no eixo dos XX. vemos que é Hmitado rectas x = O, x = 2, y = O e y= y2 <=?x=- comy;:::o. 4 z X estes dois factos verificamos que Q é a que está no 1. º octante e é Hmitado 4z2 + y2 x=-~- 4 plano x = 2. y e) Q é limitado inferiormente e superiormente de em tomo do eixo dos zz. o dominio é 2li = Concluímos que Q está limitado lateralmente e coordenados x = O e y = O. z 3 y X conforme foi dito na Q é limitado lateralmente por y = O e é limitado cilíndricas com directrizes 1-'ª'"'u'Jº"'""' vamente. z (1,0,3) y X ep1·est~nt:am volumes os exercfoios e) e y,z) = L + a e ) x,y,z U, V, W a v, T= = v, v, 1 o tem que em então emPe é If y, =III v, ·I Q p em que 1 léo ea para usaremos outras. em IR e IR11 T= com E (J E eze =z o é o p o =p o o l e y, e, P Q p V.22 e) e p dz dO. ·p de porque agora se localizar um eixo é o eixo a é definida por e, = y, z) = cos e, y, sen Facilmente se conclui que o +p dz de. ln~agrnls Míiltipfos -------·---~~-·-· ---~~~ J~R'-p' z=R-~R2 -p2 dz dO. + EXEMPLO V.25: Calcule os volumes dos sólidos füru\tados por z = 4-x2 z= O. A z= e) x2 + z2 = 9 x2 + + z2 = 25 y =O. e V. V= p dz dO= X = 8;rr. Também este V= pdz de d8= X +z2 =9 +z2 =9 e) + +z2 = 25 V= p V= de= J: dO= X No em E Então E = cose senq.i T ::o: = r cose senço = r cosq> cos e sen qJ -r sen sen ço cose cos <p senl9 senço r cos senip r sene cos<p = -r2 sen<p. cosço o -r sen<p J y, z) dx dz= e, r2 sen ço dr dO Q EXEMPLO V:26: Calcule o volume do sólido Hmitado inferiormente por z = rionnente por x2 + z2 = 32. x2 + + z2 = 32 <:::} r2 = 32 <:::} r = + =z2 + +z2 = 32 256 =~-n: 3 senço X X e supe~ EXEMPLO Determinar massa duma coroa esférica situada entre esferas de raios l e 2, sabendo que a massa em cada é directamente ao da distância desse à M= y,z) = + + = k r2 com k E JR+ M=J§ dV Q x2 + +z2 = l <=:>r2 = 1 <=:>r= l x2 + +z2 =4<:=:>r2 =4<;:::>r=2 k r4 senqJ dr dB"' x[- X = 124 kn:. + 5 EXEMPLO V:28: que o sóHdo limitado por z "' e por z = x2 + y2 é uv1LH'-'!';"'"'v determine as coordenadas do centro de massa e o momento de inércia em ao eixo dos zz. ) µ=k;aHnhade = x2 + y2 z:2:'.0Ç:::}z=l x2 + =l. da cónica z = e inferiormenteM= fJJkdV= H dzdA=k r dz z=p' p de,,,, Q \l)J =k J~ dtJ= kn: X =~ 6 J JJ k x dV 6 rol J, p cose p dz X =--"Q __ _ G M 6 . cose X - ~5 I = O como era de esperar. Também teremosya =O. Falta calcular z0 z p dz d(J =l n: as coordenadas de G são O, =Hf + Q l 2 dll=·~ .• I5 l11tegrnl em IR EXEMPLO V.29: Determine as coordenadas do centro de massa de Q= y, z) E . 1 ;S; Z ;S; 5- + 2: l} sabendo que µ = k Q é limitado inferiormente por z = 1, mas interior- mente, x2 = 1. A do "ª'""''"v'"" comz = é = 4. Em o domínio é a coroa circular limitada circunferências de raios 1 e 2. Como o sólido tem cota seráµ= kz. sen 8dz d8. Esboce a de mt~~gnicão, calcule o seu valor e escreva o detem1ine a, b, e, d, e para as dzdx. e) +yZ+z2;S;-f -y z2 ::::; O b) sen<p dr d9. '''"""""''~""''"'"-'·"""' V.32: as mt1danc11s de coordenadas O volume do domínio Hmitado em coordenadas cartesianas. d6. xy= l,xy=9,xz=4,xz= yz= yz=49. xy = u,xz = v,yz = dx dz x= au,y = z=cw mude em para coordenadas o vafor de dz dx JI J~ f2-x O; -1 -~ x'+y'-1 dz dx. V.31: a=x; b= e=-. 2 e) d= <p cosec <p. V.32: 64. V.33: 1 ) .1. , I= um campo que se escrever E [a, e teremos seccionalmente 7 = =••<>= o no ser = 3 COS 0 ~\ + 2 sen 0 (J E ou por = 3 cos ee lntegrnls de = 3 sen e1 + 2 cos fJ (J e =a cos t e1 +a sen t e2 + b t t E 8n], = a cos t e1 + b sen t + e t t e coma::/:. uma -. _J passo 1) e ·J ~ são ectiomts c~)m:sD~)mJlem a a no caso + = y <t,. =b. = e ) { x =a e' cos t y ~ y = a e1 sen t z =a e1 O, a)= O, 0,a = é e"', O, a = a ( e1 cos t- e1 sen t) e1 + a ( e1 sen t + e1 cos t) e2 + a e1 t E n:] a e' dt = -1) .• e com- ut1>1rt:11ru'i11 e lntegrnl em e ~~~~~~~~~~~~~~~~~ esta a soma r r a que se a 1) se esta Integrais de r ou Em I~ :::::: + f3 constantes. r r = + Stq'Í rq;;"" r1ur2 r1 r2 ) / EXEMPLO Vl.2: Cakule ds para r a) = r=y=x2 X E [l, = r= B] comA= O) e B = e) =x+y x2 y2 rEE-+-=l 1101.2 4 l y,z) =x +z r=x2 + y2 = 4 z=3. =a cos t e) y,z)= r= =asent te =bt ,, r=r= t + t sen t) = tE y= t - t cos t) =x~y r= (y=x2vy= XE =xy r= +IYI =a. XE 2] rnt@,rnm·ir1 e Integral em IR e IR1' ~----------- e) 2 l ,,;~- ds = J -.,Jl-;. 4x 2 dx == + 2 l X2 X + + + -2 + == x-0 y-0 =x r ~ -- == -- Ç::> y = 2x ~ 1-0 2-0 = 2x XE l]. =-== .Jsx2 + 4 l 1 [ 1 ds = f ,J 2 "15 dx = "15 r:; ln r 0 5x + 4 -v5 + -ln2 = = cos () r= = ~4 sen2 e+ cos2 e. =~3sen2 e+l =~4-3cos2 () ds = (2 cos {) + sen ~4 sen2 e+ cos2 e d{J == n/2 ___ _ = 2 () + 1 cos () dO + § ~ 4 - 3 cos2 e sen () dO = l + du+ J 5 l dv=-+- 2 ,(3 + +--11:. 9 e) = 2 cose =2sen ee == 3 = -2 sen e + 2 cos ez => 2n ds = f (2 cos + 3) 2 de = [ 4 sen e+ = a cos t e1 + a sen t e2 + b t t E + :::: b+ l --ln 2n b + ~a2 + 4n2 b2 --~ln--~---~ b b a r= =a t + t sen t) e1 +a t-tcost) te a t dt = a2 + ª2 =~(l+ 3 3 Trata~se duma linha seccionalmente ds= ds+ ds, =x - XE 2] = =x e1 + ez => = lí\ +2x e2 = 2 =J - r, -2 e l11tegrnl em IR m.n y ------"'-~-------o = [2-(1 + 12 X 16 X + X~ l +-'11+4x· +- + l 1 4+ "'-+-ln---=. 8 64 4+17-Ji7 32 64 te[-2,2], Yn =-t t E =a+t o ds= J t- J2 dt=Jl t2 _f_Jº = J2 ª3 2 3 -a 6 =-t =x-y=-a<:=> =-t+a • ds = J - a t) · J2 dt = J2 J2 3 =--a 6 r, + =1 = =X =' X + y = -a <=::> XE e =-x-a o ds = J dx= =-a3 Y3 6 =X =x-y=a<:=:> XE a] e =x-a ds= Conclusão: ds=O. + r a XE A t E [-a, M= f ll r momentos teremos EXEMPLOVU: a massa de um fio que tem a forma da =x2 desde até se 2 M = § x 2 ,-JI+4x2 dx = -2 + X + 32 64 + EXEMPLO VIA: Determine as coordenadas do centro de massa de meio arco duma ci.dóide r= {X= a (t- sen t) t E y = a (1 - cos O y 2a an X = 2a sen =k M= 2a sen t dt =-4ak =4ak " dt J k a O - cos t) 2a sen dt 4a a 3 4ak 3 Então G = ·~~~--~~~~~~~~~~~~~~~~~ Integrais e Superiíde de Unha de b.W"" em F= To vector a P, ou se r= ~T= e como = que b.s = e b.W = ' = q, = por o teremos W= f MI que se F = F1 e1 + + e porque dr= eN + ez + teremos 1 W= J:F, dx+F2 dy+F3 dz.1 se ao éum e I- + = f3 constantes. r r r II- se n EXEMPLO Vl,5: Prove que, campo escalar e F um campo vectorial definidos em domínios que contêm uma linha ou seccionalmente de re1::irese1ua,çao """'""Til'"'n' t E e sendo -r a linha fmmada mesmos ds. -r r -r r t E uma reJ1re~;erntaçi'lo de y. Então + b - com O E [a, b] é uma re1Jrese1na1cao de -y. ds= de +b- +b- -r dt"" ds. EXEMPLO VI.6: Calcular o trabalho realizado por: 1. = e1 + + e2 ao de y = x2 desde até 1. 2. Um campo newtoniano desde O, O) até 1, Ao do de recta que os une. Ao dum caminho formado por de recta r=y=x2~ E 3J r= = x2 - 2x3 + 4x' + 2x5 3 W = § - 2x3 + 4x4 + dx = + + Visto que x-1 -O z-0 r=1-1=1-0=1-o =1 =l =0 Z E l] =z =z' = 1 =Z l W = f F1 dx + F2 + F3 dz = f F1 • O + F2 dz + F3 dz o que o caminho =l =l Y1~ =y yE[O,l] =0 z (1, O, O) X Para Yí teremos F[r(y)] = ( ~)3 \11+ y2 k Para rz teremos k W= + que =l ZE l]. =z (1. 1, 1) y +y /\X'=z'=0/\y'=1 - -k [ 1 ]! -k ~ -1 - ~l+y2 o - ~ + e2 + z A x' = =O A z' = l -1 =k -fi • EXEMPLO VI. 7: Calcular o trabalho realizado por F ao = (3 + x) e1 + de vértices y, z) = (y + z) e1 + (z + + (x+ =a cos t =bt e) y, z) =xy e1 == + +f y r, r, r, ) / = { dxcdx Yi""Y=2x<=> XE l] :::::> =2x =2 dx dx = dx= 19 = +x+ + + = o 2 XE { dx=dx l] :::::> ==0 =-f 1 o o = -f F1 dx = f F1 dx == f (3 + dx "" x2 ]º +~ 2 1 r, -r, =0 { dx=O - YE 2] => =y o o =-f = f F2 =J =-10. r, Então W= -t-10=-4. =asent te { dx = -a sen t dt :::::> =a cos t dt dz = b dt =a cos t = bt 7 2 e) W= sen 21' 3 W= f -a3 o 8 É actuada sen t+ sen t) + + cos t) a cos + (a cos t + a sen O b dt = +ah + t cos t + cos t + t sen t) + ab t-cos r= 2 3 x=-acos8 ç:; y=-asene 2 a z=- 2 = - a2 cos e sen e e, + - a2 sen e + - a2 cos e e 4 4 4 3 3 =--- a3 cos sen2 e+ - a3 cos 8sen 8 8 8 cose sen2 (J +cose sen 3 d8 =-a3 8 e por uma horizontal de 6,.,,.~~~u = 2n: ab. =0 .• ~uvv••u~ do eixo dos xx. Cakular o trabalho realizado por estas y X =t =1 - t E 4] q t-4 8 4 , 4 8 W= J e - =J dt=~+ • 1 3 EXEMPLO VI,9: Calcular o trabafüo realizado F = x e1 e2 + z desloca material ao da linha fechada do y + z = 4 tal que y = x2 ou z = O . =x f dx=dx - XE 2] ~ =2xdx l dz =-2x dx =4- =x r=& - =4 X E [-2, 2] => -o =0 dz= o = + + dx+ dx =o. r -r, -2 -2 W=f = + + r r a =0. y não éum mas não ~~···-·-· ... -, gn1mernce é que rot F =O. Uma""''""""" EXEMPLO VUO: rior para verificar o resultado que então obteve. A matriz é simétrica Fé irrotacional e como é de classe e= em IR3 é conservativo e por isso F= +z)dx =xy+xz+ z)~ =x+ =;>x+z=x+ e ef>=xy+xz+yz+ =x+y+ ~ +y=x+y+ =O~ =C. Conclusão: efJ = xy + xz + yz + e. Outro modo será ef>= + z) dx = xy + xz + z) </J= +z) =xy+yz+ z) ef>= + dz=xz+yz+ reunindo os teremos .\. </J = xy + xz + yz + e. - O, = W;;;; f F 1 d:r= =J = + + r·o,2nb) XZ yz (a,O,OJ o, Afi Afi - W = a · 2nb - O = 2nab . • EXEMPLO Vl,U: Proceda de modo como VI.6.2. Sabemos que os campos newtonianos são irrotacionais e verificam o teorema anterior em "1u'l-'"'"ª""u"'° conexo de IR3 que contenha os caminhos de e que os X 1 X =F~F =k~=k~-= -~ 1 r 3 r 2 r dr lntegrnl em IR e IRn Como O, =:? r""' 1 e B "" 1, l) :::::::> r = Vem W= j =k no a se f = fF1 = r r 21J e ri ur; com ri =y XE e '12 =y XE = -F1 'IIJ b b = fF1 - fF, = fF, Íi -fF1 r Y1 Y2 tem-se J =-f =f +f +f +f =f +f r EXEMPLO VU3: 1, 2, o teorema de Greenno teorema de Green no para os seg:urnttes casos: = e2 para o domlÍnio definido por O :::;; y :::;; x + 2 e x2 + :::;; 4. + e2 para o domínio limitado por x2 + = l e x2 + = 4. e ilitegrnl em IR e IR" ~~~~~~-~~~~~~- 1. Vimos que r donde H dx 2J -4+ = ""2 cose = 2 sen e ora dx =-4x =-4-0=-4 lx2 =-4-=-4. 2 dF -~1 =l-2x. 2 F-1 = f J 0- dx = y=O x=y-2 -y+2+ + = o +2 are 2 + + 2 3 X E[-2, 2] ~ { dx = dx =0 -x 2]F-1 y-2 + 5 J =n-~ 2 o 3 =-2 seno de 2 dy = 2 cos e de cose. sen2 e+ 4 cos2 8- 4 sen ecos d8 = sen38 + 28 + sen 2e - 2 sen2 XE O] ::::::> =x+2 =dx =dx = + dy= b) ) -~ -2 =-J =J -r, H dx 0J 2ir +4x- d.x = +2x2 - =2x- 2ir 2 =2§ J cose- p sen p e~o p~1 2 dlO = 20 T = 2§ e-sen d6l X J =2 e+cos [~3I =º 2n: = J 21' =-J = 2 cose =-2 seno de =2sene =-2 cose de sen e+ 8 cos w cos de = [s cos e+ 2 sen e + 2 sen (30)]2 " = o 3 3 o =cose ()e = sen e W=O+ O=Oº • = -sen () d() =cose de .a sen () sen o+~-+-~~ 6 6 =0 no que ~y r é à =tff(1~ = :2ll :2ll o F=- EXEMPLO VI.14: '2ll a limitada = 2. UtHize o teorema de Green pma cakular J x2 + r X dx--- x2 + sendo r= front Não se o teorema de Green à Mas em '2ll' = '2ll \ ::;; l} circunferência por com o sentido JJ dx r, y Yz Como J óF =~' =---=>H dx =0 !IJ' r r, =seno =cose =cose = -sen () ~·~~A~~ª-~~~ VU5: 1. Considere a Calcule trabalho realizado por = (y exy, da Hnha. 2. Sendo L no sentido 3. Calcule o 2:n:. 3/2. r: Te camente por EXEMPLOS um ~{X= U COS V = y = u sen v z=u ln t, com =t,com :5;t:5;2. uma se ET E l] X e E u2 + v2 s; l} V z e u y V z e u __;<-~~~~~~~-- X y Duas e !11tegml em me IlR.11 ~~~~-~~~~~~~~· ·~~~~~~~~~~~~~~~~~- Consideremos uma por vcctor os em que O vector nos e uma finita ET o vector ser cres~ espaço V :r o u ~----------·-~ o y X vectores geram o SemPe ea temos para t: U V -- e - + - ..Juz + v2 n ..Ju2 + v2 Casos A ou por =x e]+ y E + por ou que por y, = O em que, por e = 3 + EXEMPLO VI,17: Determine um vector normal a cada uma das x2 + -z =O. x2 + + z2 = 4. S=z=x2 + z= E e F em tomo do eixo dos zz, virado para cima. Como S está na formaz ar -A-= + Doutro considerando então t\ e2 e3 ar ar o 2x = -2xe1 --/\-= ôx + o Se considerarmos que S está na forma y,z) =O ~-x2 -y2 +z =O, teremos ar -A-- iJx - +z) = -2y, porque = 1. S ~ x2 + + z2 = 4. Trata-se duma "ui'"'"'"'"'" esférica de centro O, O) e raio 2. É mais fácH calcular a da normal fazendo e se considerarmos z damental: na Então a ser para semi-esfera inferior. t ET por flv. s, com Se S =z teremos =H T S = y, z) = O, em que, z E teremos Sem EXEMPLO VI.18: Calcule as áreas das Para z:::;; 9. Total. Paraz:::; 9 a em =H x2+y2 :;:;;9 21' 3 = J § ~4p2 + i. p de= X + 11=0 p=O Basta calcular área da 2 1 = 16 J p ~ 8=0 p=O "\j "ir - fT = 16 X = 16 n. Suma mente por o caso este a s y, = 1 teremos e que ou y, se y, = s = s ETC Sé por goza que que e l11tegrnl em llR e JIRn Se S ~z H y, y, s escrever-se outra o vector "~·""'~· em então teremos cos y, s plano que contém Ll.S y, S, no seu versor e cos = cos r F planoxOy em e se S=y= ou S =x= H y, = fJF cxOz e s ®2 H y, = JJF e s !2113 S= y, =O, em z teremos H y, =H º y, s !2IJ s y, z) = x + y + z para S = z = 4 - x2 - y 2 situada acima do y,z)=xyz paraS=x2 + =9 o::;;z::;;3. e) y,z)= 1 paraS=x2 + +z2 =r2• S=z=4-x2 ~dS= dx =x+y+4--x2 fJF dS= H +y+4- dx que <!lJ = + ::;; s 9JJ 2n: 2 = J J cos e + p sen e + 4 - p dO= e~o p~o 2ir 2 2n 2 = J J e+ sen ,J4p2 + l de+ I J ~4p2 +1 dO= o o o o 2n; 2 2ir 2 =f e+sen dtJx J ~4p2 +1 + J dB x J ~4p2 +1- o o X + + + 20 120 60 e) X s1 =y= ôx JIF =H s, 0J, Para em IR e IRº não em xOz onde se obtém um 3 z~dxdz= 9-x2 ""1 distintas que se =~l+ x 2 dxdz= 3dxdz 9-x2 3 xzdxdz= Z dz J X dx = 0. -3 pn~teJ:ldí:;mi)S a área duma e raio r. Vamos pro- efectuamos o cálculo só para o l.º octante, esse resuhado por 8 ~H•«~•"" ao VU e obtemos o conhecido valor 4:irr2 • EXEMPLO Vl.20: Escreva uma ""'"'"'"'"'"" de recta que unem o fixo O = S=V-0= E em que V= y, Então = íl cose = Íl sen fJ com  E l] e ee A então a E z y dS= /\ <li de= i dÁdO l I Á d/l X dO= )( ~2+(}2 +ln + 1 n+- JT + 2 2 = tE Sé formada P-V= y,z)- b, e)= -a, -b, t) E t) = + b+ e+ t) E onde l] X 1] uma = 1 s No caso y, y, ser a massa espessura M= s a~ em que ·X a·y M M M O momento aLé L uma recta ou um eôa z= z=4-x2,y=O,y+z=6 ~y+z= 6. Para e usaremos = dx e dx Os domínios os y 6 y. 9112 (1, 3) -1 o Vamos escolher as 1 = H .J36x2 + i dx ,,,, J +l -l o X ..J 2 l ~36x + 1 + 6 - ln + 2 12 3 +~~ln 1728 +.J36x 2 + l )1 1 2+x2 =H dx =J J .J4x2 +l !!ll2 -1 o ~l +~ 4 + l --ln + 64 z z 4 3 o l dx = J +- ]6 3 em + y y Assim teremos + 3x .J36x2 + 1 + 288 +289 arcsh 6 288 .J4x2 +l + X + 32 2 e luitegml em IR e IRn Para S3 e usamos o domínio =H 1 =H dxdz=§ dzdx= 2D3 3x2 ~~~~~-""'~~~------ -1 o X = ~l + (f1 ) 2 + (f')2 dx dz = X Z 16 dxdz=~---3 , Finalmente A= + + + t dx dz 16 3 EXEMPLO VI.22: Determine a massa da cafote esférica ,,..,,11-t"''""'"t" a x 2 + + z2 = a2 situada acima dez= à a = k -J x 2 + y 2 + z 2 S = x2 + + z2 = a2 q. S = x2 dS"' dx = _i: dx 2z z a M= ·a dx V = k ª2 X à distância do dS a dx =k·a = 2ir 2 = k·a2 J f cte= 11=0 p=O = k ª3 EXEMPLO VI,23: Determine as coordenadas do centro de massa para z"" suoomw que a Ora donde Então G ~ O, =k M= adS k = M = adS = =0 M dS M = JJ adS =a JJ dS =a s X y = Jx2 + x2 y2 dS= l+--+--dx + + dS =-J2 dx 2n 3 k J J P de= k:ir 8=0 p=O 2n 3 l =~- J f cose de= k:ir 9?T 8=0 p=O X =0 1 2n 3 ----~1r~,,,,-- = - J d8 X f l'> " 9n: o o =2. M l11tegrnl em IR e IR" EXEMPLO V:t24: Determine 10 para + z2 = 4 l ::::; x ::::; 6 SUl'.>OJJ:ao Se S ""y2 + z2 = 4 então =§Jx + + Para a =-2 2 dx ~4-y2 2 dx -~4-y2 l +72--- 4 4 + + dS e 2 se xHm arcsen u-->2 l 1575 X- + =--n. 2 2 2 4 = 2 =-dx z Procedia-se de modo ~ ..... v,,v para a ""'~,,,.h,.., O momento de inércia dos dois resultados anteriores. • EXEMPLO Vl.25: Cakule o momento de inércia em ao seu eixo de ffoie do toro definido por + r cos cose + r cos sen e com r < R e E [O, = r sen ip 2n: e =H + dS= J +r cos +r cos ·r dtl= o o 2n: = kr·2n J +r cos = 2k rc 2r R + será a soma da super- R + r cos r sen a sen v, E [O, integrais de éo campos y, y, y, em que a a em IR e IR" s s F através S ,..,,.,..,,.,,., é "'"u""''"'''"' EXEMPLO Vl,26: Calcule o fluxo de F através de S nos se.!J~unites casos: F = e1 -3x e2 F =x2 e1 + z e3 S = 4x2 + S =x2 + = o:::;z:::;4, u1-11~u''"1" do cubo de aresta 1, situado no l.º octante e três faces nos dlx coordenados. us3 u 83 =y= ) / 2n dx =-2 f =-2 Integrais cos () sen () ----p de= p =0. Superifde S1 EZ"" Ü s2 ""z = i =dx =dx o, =-z =O==*' =O =z=l=*' =f§dx = =1 0J ""y=O = dxdz = = -1, =O ==*' =O ""Y"" 1 = dxdz =e = 2 1, O) =O ==*' =O ""x=O = dz o, =-x2 =O =:? =O EX= 1 = dz = ei = o, =xz = 1 ==*' = 1 visto que = §J dz = = l 0J Então Q> = O + l + O + O + O + l = 2. (6x, O, -1) n = . 1 -J36x2 + l ' 6x 2 -z 3x2 1 = Jf =J -l o ""z=4-x2 s, l = J + ~! o dx = 2x2 +z x 2 +4 = -J4x2 +l = +l e Integral em 1R e 1R11 =y=O = -1, =-y=O~ =O =y+z=6 dx +z 6 = = =H dz dx = 32. -1 Jx2 Entãos vector né com os vectores teremos cosa cos /3 + F3 cos + s s ou Vamos apenas o teorema para o caso Q que se por: Q= y, E 2!JI = = y, E 2!J2 :S;y = = y, E 203 ::;; z Q= y, ,--~~~~~~--;-~~~~~~-- y X y, = y, y, y, e a, f3 e n, então o teorema Jf I + + = Jf cosa+ cos /3 + F3 cos Q s Para esta provar as e J = cosa s f = cos s J = cos s por a as outras fJ f =H y, y, Q Mas cos = cos + cos + cos s s1 S2 S3 cos =O, porque ..l eJ cos o. S3 YJ cos = s s1 Sz = y, Ç!/)3 2ll3 EXEMPLO VI.27: Use este teorema para verificar o resultado do ex1emp10 VI.26 F = , O, z) ~ div F = 2x + l ff +1) dV= Q EXEMPLO VI.28: Usando o teorema da e condua que ele é numericamente 1 1 + 1) dx J J az = 2. ~ F = y, z) ~ div F = 3 Q EXEMPLO VU;9; Use o teorema da para cakular H dS mas em em IR e IR11 sendo S a 1 ], 21' 1 1 dS = Jf J div F dx dz = 6 x = 6 ff fp Q o o p 2 :o:6x =3:rr. H dS + dS = Jf (2+ dx dz,,,, 7J ""x 2 + z2 ~ 1) s, s 1 V 21' 1 21' + sen2 e) de= 2.;r = f f + sen2 p de= J + sen2 de= o o 4 4 4 dS = 311:- dS= 3n- = s 1 sucessão de sólidos que e Pe V'ke IN, e ~º· teorema vem f ff F = Qk sk os ff F = Qk lntegrnis e Superiíde ~~~- -~~ sai S como 1itt,1r1>1u'in e !ntegrnl em IR e IRn ~~~~~~~~--~~~~~~· = + cos cos 1 + cos sen sen E r: 2ll e re S. y, y, y, y, e a, j3 e n, então o teorema cos + cos + cos n= temos = Por outro com er= ser cos cos /3 ~ cos r por respec- = S, v)] e lr1tegral em IR e ~~~~~~~~~~~~~ = y, r óF, +- =u[(~ + + cos /3- uOve à + + cos teorema F= e1 + ei e se temos rotF= --( óF2 n= :rot óF2 =-- = = o = e que o teorema é uma no EXEMPLO VUO: o teorema de Stokes para F = e1 - 3x ei sendo S ~4x2 + -z2 = O (4x, 4y, -z) n - --,,,===== - .jl6x2 +16y2 + z2 ' dS= dx e1 ez e3 a () () rot F = det =VAF=(-3- e3 =-5 -3x o rot 5z = 5z = ,J5 ~16x2 +16y2 +z2 z fJ rot dS= dx 2ll = x 2 + :,;; 4. = 2 cose = -2 sen Ode ee = 2 cose de =0 e Integral em IR e IR11 ----- A faz-se em sentido r 21' =-f 8-12 - 4 cos w + 6 + 6 cos r +2 cos + = 20n. EXEMPLO VI.31: Utilize o teorema de Stokes para calcular r= x2 + = l /\ z = ; F = de vértices (1, O, irot F = V F = det Para que a n = e3 = O, = H rot r -sen e1 + + e2 + -cosz) 1, 1, o, +eY -COS Z no sentido directo temos de escolher para S = z = 1, o vector dS = dx 21' l dS = H 2x dx = J cos e de x f =0. 2íl -z) + -z) Também para S ~z = 2, vem dS =dx :rot =y-z=y-2 1 1 = JJ rot dS= H dx =JdxxJ :!íl EXEMPLO VI.32: Use o Teorema de Stokes para calcular fJ rot dS nos casos: O, F= r = 2 cose =-2 sen () dO = 2 cose dlO =0 2n 2n JJ rot dS= = j(-8 8+2 cos ae = J (-4 + 4 cos w + 2 cos d() = r +2 sen 2fJ+2 = -8ir. =J + + r r, r, r, y-0 =x =dx =2-2x 2-0 Ç:} Ç:} =2-2x XE l] ~ =-2dx =0 =0 =0 Integral em IR e IRn J + dx == + r, o z-0 ==o = - 3-0 <=> == 2- Z E 3] =:> ==z 3 J =J dz == -3 r, z-0 ==X 3-0 q ==0 Z E l] => == 3-3x l f == J == 9 e PE E e teorema f Yk sk ao teremos == r Yk _J, - 3 6 5 ==o == dz ==dx ==o == -3dx O. k que para Superlide ·~--~-.~ .. ~·· ~--~ situada entre os de xOzey=x. que z) = a-z, determine amassaM e seja Q o sólido que estas '"'""""''"t'"'""" delimitam. as e mude a sua ex1riressa10 analítica para coordenadas cilíndricas. b) e) Cakule a área da superficie fronteira de Q que a S3• Cakuk o fluxo do campo F = e1 - 3x e2 através da "'""'''""'"'"' S1 e front VI.35: Considere o sólido Q limitado e considere o campo F = (x-y, x + y, Cakule: O volume de A área de S2 e front e) O trabalho realizado por F ao de front Q com o O da Hnha e) e considere o campo F = O volume de A área de S 1 e front e) O fluxo de F através de e integral em e m~ ------ Calcule: da linha que resulta da mt,ersecc:ao de S 1 com ndx dz= sendo n o vector unitário normal a S. Q O fluxo do campo F "' x e1 + y e2 + z e3 através de S é numericamente ao de V. fechada e limitando o sólido Q de vo- n dx Q n o vector unitário normal a é numericamente à área de S. 1, 2) e base é a definida por 9x2 + = l /\ z = 1. que é uma usando um teorema z) = X e no vector =u UE =2+senu, Mostre que a S obtida de em tomo do eixo dos zz, = U COS V v) E [0, ""2 +sen z X """"'u"''"'-·lll"-·.lll'U' VI.41: Determine uma rei:ue:ser1tm;âo ~-F, ... , .... ,~u de recta que unem o Determine um campo vectorial G tal que F = :rot G "" e) o teorema de Gauss para de sl comz ~lede s2 comx2 + o teorema de Stokes para IJ dS. y, = campo F e para a ::õ;4. campo F e para a y ~ ...... .,_,_ S formada = l. lnz)eas S fechada que se Vl.34: vértice em O, s2 é uma com eixo no eixo dos zz, e raio= 2. S3 é uma se1.111Hmoer1tl1c1 A passagem para coordenadas cilíndricas ~ p = 2, s3 """ + z2 = 4. V= 16 7r. e) = 8 lr. Fluxo= O. VI,35: V = 256/is. A= 15 +ln (4 + +8 e) W= 16h. s= VI,36: -3n/2 + 64/9. b) 11:. e) 57r. O. VJ!.39: + l] X Pelo teorema de ff 2ir VI,40: de S = 2n § u~I + cos2 u du. VI.41: e) = (t cos fJ, t/2 sen e, l - 9) E [O, l] X [0, G= xy,xy e) O. + t 1. e Integral em IR e IR" ---------------~ -------------~ EXEMPLO VIU: A taxa de de duma substància radioactiva é pro- à massa que ficaº Determine a massa existente num instante tº por a massa existente num instante t, tem-se: sendo k uma constante facilmente: dt -=-kt dt característica da substànciaº Esta 1 ) diferencial resolve-se 1 dr = -k J dr + e <=::> f - d:r = -kt + e <=::> <=::> ln X = -kt + C <=::> = e-kr+C <:=;> =e Esta Chama-se ordem da na diferencial. EXEMPLO VIU: Pela a x, no instante t duma rencial lei de Newton (a de massa m X dt 2 por que t0 = O a massa tem um certo valor urna constante arbi o valor da solução ordem que da massa F, verifica a Eqm.1~ões 111itoir'""''i"'iº ·~--~·---------------------~---~~. = 1 e =3 = 1 e =9 F dx F --=-=>-=-t+ => =-+ 2m + m dt m 2F =9::::>9=~+ m da => = - + 3t + 1. F =4--::::> m 2m Ft2 =-+ 2m F m + 1. • EXEMPLO VH.3: Consideremos um corpo suspenso duma mola que tem uma extremidade fixa. Para pequenos deslocamentos a do corpo no instante t obedece à lei de Hooke: F =-kx, sendo k uma constante característica da mofa. compensa a tensão da mofa (F = considerar-se três casos: Compressão (F > 0) Equilíbrio (F = O) Extensão (F < O) o X e lntegm! em IR IR~ A de dlaí ser k > O em Pela tem-se: -kx= d2x ~ dt2 que é escrever-se A dada mais adiante. no entanto verificar que, sendo e constantes todas as da forma são da EXEMPLO VHA: e Substituindo na = cos wt + sen wt Com derivando duas vezes em obtém-se 1 definidas por + 1 =O. =ex+-:::;:} =e. c tem-se: l =ex+-, (c ;t:. O, "v''""ª"" e xc2 - 1 + + l = O <:=:> xc2 - c2x - l + 1 = O. =4x~ =2. c Substituindo na constante é EXEMPLO VII.5: da tem-se: 4x - 2 + l = O Ç:::} - - 1 =O Ç:} l - 1 = O. + 1ª 1 =cx+ c + l =O. x2-xy + y2 = c2 diferencial (x- = 2x-y. Derivando x2 - xy + = C2 em ordem a x e atendendo a que y é 2x-y + =O, que é x2 -xy = C2 define terá uma de x, tem-se m•wi~rmm e líltegrnl em IR IRn ·~~~~~--~~~~· = (1 EXEMPLO VH.6: A transmissão de sinais eléctricos ao dum cabo extenso como o dos é por um sistema de dife:rendais de derivadas do em que as num re1Jreserna1m r,esi:iecuvam1ente a intensidade e a tensão em1ssi)r no instante t. As constantes L, C, e S retJre:sei:1mun, n~s111P.c1·1- vamente, a mciut:am:m, a e a condutância de ecnmcões diferenciais de derivadas µan;JtaJt:s transformar numa única diferencial de 2.ª ordem. b Id l a d . d b . . dJ . 2ª o ter a .- eq111aç:ao. envar em or em a x e su st1tutr o - assim na .-conhecida por --CL-- + iJt2 dx Deri- EXEMPLO Vlt7: Consideremos uma barra noimogerwa a uma fonte de cafor. A propa- do calor ao da barra é descrita diferencial de de 2.ª chamada ,,,.,,,,.,,,o;,,. do calor: --k-=0 i3t '"""''""'"''"t" a no da barra de abcissa x no instante t, k é uma constante exic1nn1e a difusividade témrica do material da barra. que a barra tem a extremidade de abcissa o e que está sobre o eixo dos XX, com n~,,~~···~'0n•c~ infinito. A esta u"c'vvrn.r-.,v, por as _,VlLAUll\tV.00, =0 = vt-::::. o Hm =0 é uma inicial que 0~·~ .. ,,~0 o facto de no instante t = O a tcm~"'~'"'"t""" da barra ser O; as duas últimas são de o facto de a extremidade em x = O estar à e a 3. ª cm1(m;ao em qualquer instante t, a tender para zero na extremidade ilimitada (à EXEMPLO VII,8: Consideremos um fio elástico de em repouso, fixo nas de abcissa x no instante t. A '·"l ~'"'"''" que descreve extremidades. as pequenas u! t) do fio é a chamada das ondas. 1 ----=0 c2 u(x,t)~ ~---------- 0 ~ /X =0 vt?:.o e 0 $;X$; l e Integral em IR e mu EXEMPLO VH.9: de seres vi.vos coabitando numa as densidades v) as taxas de crescimento das presas e dos entre as duas de wu·•~<u1.ruu· v) vxen v) t) EÜ X IR+ onde n é um vector normal à fronteira de Q e u' é derivada de u o vector n. m u~,,~'"'~ Se cada uma das diminuir com o aumento da outra, ou OM -<0 e ~<0, av temos uma Se cada uma das aumentar com o crescimento da outra, ou OM ->0 e ->0 av , temos uma simbiose. Todos estes v~vrn•v••vw mostram a variedade de meio de O estudo das diferenciais ~ Teoremas de existência e unicidade. que ser descritas e estudadas por elementares. n"'"''m~" nos casos mais ""''.,."'º"'''"'r""' ao que histori- \ camente aconteceu. Estudaremos casos de que ficaram com os nomes matemáticos que descobriram um método para as resolver. Nem sempre é no sentido acima caminho ser isto é, a procura valores "V"'"""·""'"" No entanto, estes métodos levantam outros os métodos ir acumulando erros e afastar-se cada vez mais da ~~,~,-.w nrnr•nr,,,r1,, Na numérica duma diferencial ordinária nane.-se por isso há que saber '°"'''""'ªt" a esta que existem os teoremas de existência e unicidade. Estes teoremas, em a existência e unicidade de em tomo dum dai que se tenham obtido resultados que que a a um intervafo máximo. Por vezes as diferenciais envolvem que resultam de leituras ou outras em que medida pequenas exacto estará a em certos casos, saber-se que a ~~·~,·~~ tende para um certo ou afasta dum certo de forma a ter uma '"'""'"'"""'' a existência e a natu etc. "''"''"'""''e l11tegrnl em IR IR" -------· ~~~-~-~~~·~~~--~--~ EXEMPLO VII.10: Determine uma A e B são constantes arbitrárias diferencial onde será de 2.ª por isso derivemos 2 vezes em ordem a x, atendendo a que y é xy EXEMPLO VII.U: Determine a nida por: 2.º grau, l.ª ordem. By' 2Ax=~<=> + = y' =:> ,, ~2A=-Y~. y+ + diferencial (x- + =4C. é a famfüa de linhas defi~ + =o<=> x- e= - yy' ç:;, e= x + yy'. +y2 = + EXEMPLO Vll.12: Determine a "'11"'ª"'cm diferencial associada à famflia de linhas definida por y= ' k y =-- Por outro k =y{::;?- =lny=>k=x X =-xy lny. • = BeAx, VH.14: :::iu1oor1ao que determine a x" + 9x =O; VIl.16: A Sendo = A cos mt + B sen mt, = 1 e =le =-2. x" + 25x =O; diferencial duma mola com dx m-=-kx-o-. dt2 dt <4km e k =--~~>O, m = 1. y':;t; mostre que VH.17: Mostrequey= VIUS: se as e) l y=~; X =x2 + =9, = VH.19: Forme as constantes arbitrárias. 1 _L y 2 +-=2+Ce 2 X VIl.20: Forme as x2 + +B sen da diferencial =sec2 x-2 x. dadas são das diferenciais indicadas: C-x2 X dx+x =0. y=~, y=-2; =9, y= =0; + =9. diferenciais associadas às famfüas de linhas onde B e C são e) (y =2Bx. e) y=(A+ y =Acos + B sen (y-A)2 + (x- diferenciais das famílias de linhas: Todas as rectas não verticais do Todas as do xoy cujo eixo é o eixo dos yy. e) Todas as circunferências de centro na bissectriz dos VH.21: Considere o circuito eléctrico L no electromotriz que alimenta o circuito e I é a intensidade de corrente . que o percorre S está fechado. R é C a do condensador \ e L a indutância da bobine. lPQ''"º"'7<l,-~,,. a resistência interna do "'"''º""""'° Pela 2.;i lei de a soma das tensões é nula. A tensão na resistência de R ohms é na bobine é e no condensador é e no diferencial de Lª ordem: ou, sabendo que então a carga Q verifica a I= +RI+ e dt diferencial de 2.ª ordem: L d2Q +R dQ + = dt e E, A e B constantes e R2 -4L/C >O, VH.14: ( R2C - 4L R ) ( R2C - 4L R ) =A e 41JC-2L 1 + B e - 4!JC-2L 1 + ECL. 1 = cos mt +- sen rot. ro desta VIUS: = cos 3t -f sen 3t; = 5 cos 5t +(5- sen 5t. VH.19: + =O; VH.20: =O; + Sim Sim = l; b) ln e) y' + =O; e) + =O; -(1+ = e) (1 + (1 é: Sim =O; 1 a sse a emI, é, \ caso, a um em ax e o outro em + da - l) y' = 3x2 + 4x + 2. (y-1) = +4x dx+C~ = x3 + 2x2 + 2x + e. EXEMPLO (1 + y' = y cos x, = l. b) =O. Como *º' = J cos x dx + C => ln IYI + = sen x + C. = 1 => ln 1 + l = sen o + e => e = l => ln IYI + "" sen X + l. Dado que neste caso se a y que toma o valor zero, não é escrever a ""'"""~'" que separa as variáveis. Substituindo directamente na diferencial y por O, obtém-se y' =O=> y = C. Como =O, resulta C =O, y =O é o que se comprovar facilmente. + das + 1) sen2 y- -4 X+ 8) y' = 0. y' =x3- + + 1. Nesta ser-lhe útil a ª"'·"''"'""'"" de variável y "" x + ]_. z (1 + =O. y'=xarc y-cos e) y' = + ln (2- a eIR \ y +are cosec x' -x =O. 3x+ l y' => J 3x+ dx sen2 y x 2 - 4x + 8 J sen2 y x 2 -4x+8 +C x 2 - 4x + 8 = O <=> x 2 - 4x + 4 + 4 = O <:::> +4=0 <:::> x=2± e) e Integral em lR e lR" \lP 3x + l = 3 x 2 -4x+8 x + = \lP 2x - 4 + 4 + t = l \lP 2x - 4 + x 2 -4x+8 x 2 -4x+8 2 x 2 -4x+8 +l 14 \lP---- 2 3 7 - 4x + 8) + - are tg 2 Substituindo na 3 -ln 2 ser dada por: y = dz l dy dx y=x+- =:> -=l-~ <=:> z dx z2 z' ( l y' = x 3 - 2x2y + xy2 + l ~ 1- - = x3 - 2x2 x + + z2 -2 1 ---+e. 2 sen2 y , z =1--. z2 1 ) 2 z' X +- +1<:::>1--=-+1<=> z z2 z 2 x2 1 x 2 ~ -z' = X {::;> -dz = X dx <::::> -z = - + C <::::> - -- = - + C. 2 y-x 2 (x2 +x-1) +x2y 3 (1+ x 2 +x-1 A B C ---==-+-+-- => x 2 +x-1= X X 2 X+ l +l)+ X=-1::::>-l"" em x 2 : l = A + C => A = 2 1 1 1 -<!P--CZP~ = 2 ln X X 1 X+ l 1 - - - ln lx + lj. X 2 2 \ Eqll!:1$ÕG$ !itaw,~"'i••i• ------ v'= ser dada por: 1 ln ~---::=~(y2 +l)+C. lx +li X 2 l J = J x are tg x dx. seny- cos y Para 2 e as fórmulas 2t 1- t 2 2 sen y = -- e cos y = --· y = 2 are tg t :::::::> = ~-. l + 1 + t2 , dt 1 + t2 çp l =<lP 1 .~2-=2<lP~~- sen y - cos y _!!_ _ l - t2 l + t 2 t 2 + 2t - 1 l+t2 I+t2 l A B t 2 + 2t - 1 = o :::::::> t = -1± -J2; = ,J2 + -J2º :::::::> t2 + 2t - 1 t + 1 - 2 t + 1 + 2 çp l __ 2_çp( l _ 1 )-~l lnlt+I-,Jil sen y - cos y - 2 ,J2 , t + 1 - ,J2 t + 1 + ,J2 - ,J2 t + l + ,J2 x 2 l x 2 x 2 1 ( l 'lP x are tg x = ~ are tg x - -'li'~- = ~ are tg x - - 'lP l - 2 2 l + x 2 2 2 l + x 2 x2 2 x- - are tg 2 a 1 tg E + l - ,J2 x2 l r;:: ln 2 = ~ are tg x - - are tg + C. '\f2 + l + 2 2 2 410 e) de e !ntegml em IR mn = eªY + e-ay ln (2 - dx. a t = eªY, donde 1 y=- ln l l ::::>/=--. a a Então 11 1 t l l 1 l l - - =-<lP~- - =-<lP~- =-are tg t =-are tg eªY. +-ªta t 2 +1t a t2 +1 a a t Tomando u = ln (2 - e v' = 2 - x, então ln (2- x2 ln (2- + _!.ç; 4x-x2 = x2 ln (2-= - 2 2 2-x 2 xz) l -2x-4 ln (2-- 2 ln(2- + 2 2 a é dada por: l xz ln (2- 1 ( x2 +C. - are tg eªY = + - - - 2x - 4 ln (2 - a 2 2 2 are cosec = x - y <=> cosee dx dy = <=>----=-<:::>-=sen dx resulta a sen x-y=z, 1- dx dz dx' , z 1 - z' = sen z <:::> z' = l - sen z <:::> = l. 1-senz + \ Eqmições1111t~'"""'''"i< ----·--~ 411 Como 2t z sen z = --, com = tem-se: 1 + t2 2 dx+Cç:; f - 2-dt=x+C<=:> 1--- l+t2 1 + t 2 l 1 2 2 --dt=x+Cç:,2--=x+C<=:> =x+C<:=>---~=x+C. (l - l - t 1 - ti\! _:_ l - ta _x _-_y ~ 2 ó 2 EXEMPLO VII.25: Detemline as Hnhas tais que em cada dessas o seg- uma das Hnhas a determinar e = um arbitrário. da recta normal à Hnha no é l y- ""---(x- y A o X A= eB= Como A e B à recta tem-se: X= 0 =:> b-y0 = => b- Pelo enunciado tem-se Como o que é de variáveis ""'"''"'""""' Se x = y y', então y Q + (1 + =-+e~ -x2 =q 2 2 Se x = - y y', então y = - x =-~+ +x2 = 2 2 boles -x2 = Cf e as circunferências + x2 = + + sem risco de + ~x=± = EXEMPLO VII.26: Mostre que as diferenciais da b e e são constantes, com b * O, se transformar em """"''vu"" duma de coordenadas conveniente. =(a Usando a da alínea resolva a y =are cos + x. +e, resulta l y= b - ax - e) ~ dy = l dz - a), dx b substituí-lo por onde a, em termos de x e z: <=:> z' =a+ y =are cos y' + x <=:> y-x =are cos y' <=:> cos (y = y'. Fazendo a mu1dai1ça de variável Como z = y-x q y = z + x <:=;> y' = z' + 1, z' = cos z - l Ç::> f dz = J dx + e. cos z ~ 1 1- cos 2a = 2 sen2 a, v a ';"rº--- = -<JP--- = cosz-1 2 sen2_::_ ser dada por: y-x =x+C. • 2 2 Tem~se z z 2 2 se por inteiras e não Verhulst - matemático """u""'.., '"""""""'"u diferencial do aumento de um individuo não rnr;ire~;1:nm que a d:inãmica duma =ap dt obedece a uma sendo a e b constantes. A constante a reJ:J1res:en1ta a taxa de crescimento. Seb=O houver mortes dos indivíduos devidas a lutas por alimentos ou espaço como =ap=? dt p dt => = at+ e =ó> Se num instante inicial t0 soubermos que a ,,v,,4"~"'~•v tem-se = p então resume-se a 1-'"""'"''"v tem um crescimento Por se um grupo de coelhos se '-'1-'Jlv''""·u à taxa de 40% por e no instante inicial t0 =O houver 2 coelhos = então num instante t é = . Em por ao fim de um ano, calcula-se que haverá um número de coelhos a das PY11"1f'f'PTI,f'1 a constante b é muito pequena com a, que '""''~'""'c"''"'t" a estabelecer entre os indivíduos se, por o espaço vital ou os alimentos forem escassos. É daro que mais desenvolvida for a sociedade e melhor a de menor será o valor de b. Convém também notar que esta só é um bom modelo da realidade se não houver fenó- menos menos naturais. =ap dt de fácil ---=dt=> ap- 1 +C=-ln1-~-1 a A é 1 ln a +C~1-P-l=e'11 ·e"c. a-bp Se soubermos que no instante t0 a isto = p 1p então substituindo na obtém-se o valor da constante C: Da ou _P_u_ = e'l'il . eªc ==> euc a- "/ f \2b). Po 1-- obtida deduzir-se que lim ao fim dum tempo infinito a EXEMPLO VH.28. Um cardume de trutas ""l'"«''"v diferencial da forma = 0.003 . e-utl, ==>~-=-~-e"!. e-urli <=> a- a- ) e--11{1-r,,) p(r) a b tenderá para um valor constante. que vive numa certa zona dum rio verifica com medido em minutos. A do instante t = O um resíduo tóxico é nesse rio e as trutas morrem à taxa de 0.001 zona 0.002 trutas por minuto. Escreva a diferenciai que toma em todos os factores indicados. Se no instante t = O a de trutas for = l O 000, determine a num instante t e calcule o limite de tende para infinito. = 0.003 -0.001 -0.002. O.OOldt + <=:> ln IP- 21- ln IP - li= -0.00lt +ln e > Então A é EXEMPLO VH.29: <=:> p - 2 = e . e-0.00!t Q p-I 'llC > O, lim = 2. 1-H= e e-0.0011 + 2 l - e e-0.00!t = 10 obtém-se o valor da constante C: 10 000 = e + 2 ~ e = 9998 . 1-C 10001 0.9997 e-0·0011 + 2 1-0.9997 em que t é medido em anos e se e homicidi.os. diferencial esta de modo a ter em conta que devido aos dois factores ap1:imamJs a popu- diminui em 1000 indivíduos por ano. uu..,v>>~v que em 1987 a era de 2 500 000 determine a iJVIJWf•"'\1<1'V flUffi ins- tante t tende para infinito. Eqm:i~ões """''""'"'""' ---------------------------~~·---·· --~~~~-~~-· ---~ e) = 0.04 -1000. A anterior é de variáveis 3 ex + -----~----~ = -dt <::::} 4x p 2 500 000 ------ +103 =5·104 +--- C-4X10-1 1 lim = 50 000. t-++oo 50 000 -·---- -·--·--·--·-- -- --·-- -- -- --·--·-- --·--·--·----·--·----·--·--· 1987 = 2 500 000 =:> C = 8948 X 10-7 =:> VII.30: Resolva as diferenciais: +1) -(1-x- =0. dx- -1) =0. -y+ dx. + =0. y+l)dx+ + 1) e·X =0. em IR e IR" "' (x passa diferenciais: y =ln + sen (x- + (y+ + + dx =O. -""L'!o.-""-'"""'"'~"'-" VH,33: vel xy = z transforma a equ1aça10 VH.30: e) ln VH.31: sen (x Vll,32: Vlt33: y dx+xg + l)dx+x(l +xy+ l +-; X cos (x + + y-x =O. ~--~2 are +e. + 1) =O =O b) ln je-Y + lJ = e-x(x + l)+ C; para que -~) é é a 2.º é uma tx A + =1 X +1 X grau zero: +l X =O =o, é serem = = e = = ou M e N têm o mesmo grau Um processo para em termos xev, uma = ~~x+v= <:=:> -x = -v + 1 X que é EXEMPLO VH.34: Resolva as '""I"'ª"'''""· _2:.)1n2'.. = l X X dx+ =O. Como se verificou que estas indicado: Substituindo na fica: y = VX =? y' "" V' X + V. x + v-v) ln v = l Ç::> v' x ln v = 1 ~ln v dv = _!_dx Ç::> X vdv= + X a processo _________________________ E--"-qm.1ções li~1>1rmu-~i~~ .... ~ Primitivando o 1.º membro por l =V ln V-V. V vlnv-v=lnx+lnC C= atendendo a que v = 2:'.: X Fazendo y = vx =? y' = X v' + V =? = X dv + V dx. 4x vx dx + (x dv + v Ç::) 4 x2 v dx + x2 - 5v) x dv + x2 vdx =O +v3- dx =-x3 l v2 - 5v dv <:::> --dx = dv ~ x v3 - + 4v <=:>-ln v-5 = J dv+C v2 -5v+4 v-5 A B ----=~+-- v2 - 5v + 4 v - l v - 4 V= l =:> -4 = -3A =:>A= t V = 4 =:> -1 = 3B =:> B = v-5 4 l l 1 4 l <lP = -<!P ~ - -<!P ~ = - ln lv - li - - ln lv - v2 - 5v - 4 3 v - l 3 v - 4 3 3 / - ln lxl = t ln lv - 11- t ln lv - 41 + {::? -3 ln lxl = 4 ln lv - li - ln lv - 41 + ln e ~ <=:> ln lv - 41 = ln lv - 114 + ln + ln C <=:> ln lv - 41 = ln - 114 • 1X13 · <=:> diferencial =x+ e passa + e y = vx :::::> y' =xv' + v ::=:>3vx (x v' + v) = x +2lxl-JI-3v2 <=> dv ~ <=> 3x v dx = - 3v2 + l + 2 l - 3v2 .ç:;. x> O numa 3v l <=> ----r=== dv = - dx 1- 3v2 + X 3v ÇP . 3v =<lP ~ =-lnl2+ l-3v2 +2-Jl-3v2 2 -JI-3v2 + ,J1 - 3v2 )1 = O <=> F:XEMPLO VII.36: Determine uma da famma de linhas para as a ordenada na das suas tan~er1tes à média aritmética entre as coordenadas do de contacto. y X da curva é b) o 2 =x+y<:=:> =y-x. Esta faz-se y= vx => y' = +v=> <=> 2-dv,,, _.!_dx <:=> 2 v+l X +li=- + + <=> + 4 mu"''""A recta a essas sectam o eixo das abcissas num ~ .. J.,~· ... , dos eixos e do y X da curva é y-yo = (x o onde esta n~cta intersecta o eixo dos xx. Então = y ~ ---0 -+x0 =a. Pelo enunciado tem-se Esta faz-se y = vx ~ y' = x v' + v ~ (x v' + = 2xvx Ç:) Ç:) (x v' + =2v x;t:O) ~ 1-v2 l dv=-dx. X B+Cv) l - Ç} _.?::!_ = -lnll + v+l+v2 = V 1 +v2 lnl~v I= + l +v2 <:::> q EXEMPLO VII,38: Considere um feixe de sinais emitidos por um que dem numa antena sob a forma dum feixe de raios Estes raios são esta, sobre um único da Determine a forma que deverá ter essa antena. Para consideremos uma lhemos o referencial com a "~''"''"" aos raios incidentes. da antena, de y= Esco~ onde os raios vão confluir e com o eixo dos xx que um raio incidente faz com a normal à Qrn"'"'"h""'" da antena no O raio reflectido faz o mesmo /3 com essa nonnaL Da figura resulta: sendo <po Tem-setg q> y rnios incidentes a /3 ',, X =:n:-a~/3=(rr- 12 e q;+/3= no faz com o eixo dos xx. 2 a = ==> tg a = --- 1- eda resulta y 2y' -=--==>y x 1- + tg a= X ' -x±~x2 + y2 -y=O<:::>y = . y e !ntegrnl em IR IR_n Fazendo y = vx ==> y' = v'x + v, temos vx +v) = -x± V 1 =::> · dv = --dx Ç:> v2 +1-~ X V + :::> +xz = cz + + x2 <:::> = c2 + vC eIR. Se tivéssemos tomado o sinal + ex< O, ou o sinal - ex > O,=Cz - vC ellR Em ambos os casos obtivemos e se 1-'"''""''""'"''""'"para o v•vvrn•u~a 3 dimensões teríamos ""'""'""u, o que comprova que a melhor forma de sinais e os fazer concentrar num único é usar antenas com a forma dum ""'""'""'''"'"'' as chamadas antenas • =x+y; e) = ~x2 + y2 + y; e) + + + + =0. '"'-""'"'J"'"-'1<'-·AU' vn. 40: Determine uma=~'"~'·"'~ tal que a ordenada na da ·~uci-.v.,nv à curva nesse ao simétrico do dlx- =O e detem1ine os elementos dessa família que passam respec:t1 '"'""!UC;''"'-''""'-""-' VII. 43: Determine uma""'"'ª"<'" das Hnhas tais que o se11;mento das Hmitado nesse e sei:i:me:nto do eixo das ordenadas limitado de tan,ge11tcm VII. 39: jy+ = + + VII.40: n: l 8 are tg =-+-ln---. 2 2 +x2 vn. 42: x2 - =4xem ey=xem VII. 43: X= ± arbitrário das .JY + ,,Jx = e) y=-x VII. 41: 2x y+x VII. 44: are senh em casos: +lnx =O. O) e sub-normal e) = c2 -x2; • Chama-se sub-normal num ponto P duma linha à distância entre a abcissa do ponto P a do ponto de ordenada nula da nonmal à Hnha nesse ponto. então a a HH<C'-"'4"'A'\(U caso •vUFO'"• e lntegrnl em m e m_11 e,f;t:. y =a+ u = ax+by.1 -a b u' - a u + e u' - a b então o = ~-----Q -- = ~-- u-ax b eu+ dx+e--+ f b + +c=O +ey+ f=O ae= _ ax+by+c - +ey+ f , (u + c)b2 QU = +a, eu+ =u+ =v+ + +c=O + +f=O = F(ax+by+c) dx+ey+ f ' num de se tratam mesma caso EXEMPLO VII.45: Resolva as emiac1oes diferenciais: (3y-6x- e) -y+ Tem-se então a = -y + 1) dx. -x-5) dx. é do VII.2.3.l, ou b) (1 +x+ 2 -1 l -=-=- -6 3 -3 é a ' l X C y =--~y=--+ . 3 3 + + - l) dx =O. m"''"'"''" e lntegrnl em IR e IRn -~--------~--~- Tem-se -3 -3 1 -=-*-· 1 1 l faz-se =x+y u=-3x- Então y = u - x ~ y' = u' - 1. Substituindo: (l+ -l)=-3u+l, que é de variáveis escrever-se na forma Faz-se A u+l d , l u=ax Q - -2u+2 2 +-- du=dx<=:> 2 ) 1 1-u 2 - 2 ln 11 - = X + C <::::> Q -x - y- ln (1- x - = 2x + 2C <:::>ln (1- x - + y + 3x + 2C ""O. resolve-se o sistema + -5=0 -y+4""0 =x+l Q ""Y-2 =6 -y+4=0 Q -5 = u - l dy dv dv du dv =:>-=-=--=-. =v+2 dx dx du dx du diferencial nas novas variáveis é: -2-v-2+ dv - = 2v + 4- u + 1-5 <=:> du -v)dv= =-1 ::o2 u) que como se tinha dv dz v =zu =:>- =-u+z. du du __________ _!qmiçõe_!_~_ + =2zu- <::::> 2-z l 1 <=:>--dz=-du<:=? z2 -1 u 2 l l dz = - du <=> 2 lz - li - 3 ln lz + li) = ln lul + ln e <:::> Basta agora Como 1 z-1 1 <=>ln --- =ln (z + -2 1 -1- x+l =x+l e V y-2 z=-=~-, u x+l =y-2 EXEMPLO Vll.46: Resolva a eQ11taçll10 diferencial + 113. +x-!13. + Temos+~ então estamos no caso resolve-se o sistema Fazendo a mu:dax1ça de variáveis =x-2 ::::::> =y+l -y-3=0 =2 {=:> -2=0 =-1 = u+2 dv dv => =-=>-= =v-1 dx du du Ficamos com uma faz-se V= ZU =!> + z3 - 2z2 + z - 2 = O q - 2) + z - 2 = O q (z - + 1) =o=:> =:> (l-z)2 =~+ Bz+C =>(l- z3 - 2z2 + z - 2 z - 2 z2 + 1 +l)+ + =:>A=t, B=t eC=-f. J~(l_-z)2 dz= z 3 - +z-2 1 -du+ u lz-21+ (~-~1 )dz]=-lnlul+ z 2 + l + 1 q ln lz - 21 + lin + - ln (: J "" 2 are tg z <=:> ln onde e = K5, u = X - 2, V = y + l e v y+l z=-=~~ u x-2' ou +l -21 -2 -y- y'+y-6x+5=0. -1+2x + + -5x y' =o. e) 3x- + l + 7-6x+y+ + y' =O. -5-y) =O. e) 3-3x- = + y'. 2x-y+ + 3)y' =O. 4x2 y' = + y- + 2 m:tgz:':.!. =e e x-2 • diferenciais: = 2 are z, = 4x - 2 + C ± ~( 4x - 2 + C)2 - 4(1- 4x + 4x2 - 2C + 3xC). e) -5x + +15x- = 4x-6+C± e) -6x - 3ln13 - 2x - -5x + 3 ln 16 + lOx - y= C-ln x) +tg 2 VII.5: em que as A + =C. =C. =C. C-lnx 2 =O, em <2li. que = = e integral em IR IR" ~~~--~--~~· ~~-~~~~-~· o não num eMeN + =O exacta. -x ---+ ~~--y' =o. + -x e são e tem-se :;i::O ex. se + exacta em que y' =o IR 2,MeN para q_ue a -=-em ___ J EXEMPLO VH.48: o maior no que as diferenciais exactas. 2x + x 2 + y 2 + v' =O. +(y- X ) y' =O. x+ e) x' + + + +y3 -x)y'=O. =O. M = 2x + x2 + N= Além disso M e N conexo, é diferenciai exacta em IR2. b) M =X v ó1\1 x 2 - y 2 x ON x 2 - v2 ó1\1 ON --· -=> - = ---· N = v----=>- = --·-=> -- = -·· x' + X 2 + ' . x 2 + ax + me se é diferencia! são a e Integral em IR mn y X conexo, porque existem linhas fechadas contidas em X~ é conexo e ai a é diferencial exacta. y / /' ,,,. I' ·' / / / / / / / ;' ;" / / / / / / / / I' / / / / / / / / I' --X / / / / / / / / ,, / / / / / / / / I' / / / / e) M=x3 + +l; N= -1. que a não é diferencial exacta em nenhum diferencial se obter da da aHnea anterior --------------------------~-Equações No entanto verifica-se que mesmo em que não incluam a da alínea anterior é exacta, que esta não o é. Este facto tem a ver com o que estudaremos mais e que numa diferencial exacta. Neste caso o factor é l Fica também desde daro que destas têm de ser feitas com cuidado ahernr o da""'"ª''ª" 2x 6x y 2 - 6x dM M=-=::;>~=--; N=---=?-=--=?~=- sey;t.O. a é diferencial exacta em ""'""""' sm1p~es1ne111te conexo que não contenha o eixo dos xx, ou no ""'"'!YH:•uv su1Jer1or definido por y > O e também no inferior definido por y <O, mas não na união que nem sequer é um EXEMPLO VH.49: Resolva as dais exactas. conexo. t Como se verificou no início deste por =K Neste caso temos =f + + esta com =M=2x+ dx+ x3 =xz +-+ 3 = eqiiaç:ao, M + N y' =O é diferencial sendo a da dada + + ôx !ntegrnl em IR e IR" = +- + 3 dada por x3 x2+-+ 3 X =----+ x2 + y2 2x =M=- y2 -3x2 =:> "'N=--- + + =J x2 =-+ arctg 2 X =y----=:> x2 + x2 =-+ arctg 2 x2 + yz ---+ arctg 2 x2 =-+ 1 x3 x2+-+ 3 dx+ + = y::::} + + 2 l 3x2 =--+ =-=:> =--+ x 2 1 ---=K. y y =K. X y1 =-+ => 2 -3x2 ---::::> Como a "'m'"'"<"" só é diferencial exacta nos "''ª"''""m'u"y O ou y < uma res:oosta rosa seria que a é x2 sey >O ou x2 l y y EXEMPLO VH.50: Determine as = l. = 1, se y x=ley=l~O= l ~ --- = Ç:;>x2 = y y= sex <O sey O. • que É óbvio que só se com x > O, visto que a ""'"'"'º"' tem de ser continua e a a semirecta definida por y = x, anterior não está definida em Como em =-1, se y x=ley=-1~0= l =>---=Oqy=±x. y Neste caso, como y <O, teríamos mas só se comx>O. t sex >O y= sex <O ramo que passa em (1, e l11tegrnl em IR e IR" + =o tem-se + 11) + 11) + um f tomar-se e = o, Procuremos agora um A v>.<UL,-OV a J Em resumo: 3 sse M' - y N EXEMPLO VH.51: Resolva as + + + + 3 + y'= o y sen -x sen que +C <=? ln =O. N'-M' j-x __ Y dy =e M y e nesse caso e nesse caso +C. M'-N' j-y_x <lx =e N N'-M' j-x __ Y dy =e M e Integral em :IR e m~ -~~· M= + + => 3 = 2x + x 2 + , N = x2 + => = 2x. Tem-se a Como não é diferencial exacta. Procuremos um factor mt1egramte De acordo com o que foi a + + + será di.ferenci.al exacta. existe uma tal que = + + 3 + = + + + y3) => = +3 + 8x + + => =0=> => + + 3 A é + =K. 3 M=y :::::> = N= +x => =y + + => a Como Como então não existe não de x, então existe a + A N M 1, dy -x rptal que + "'O. =K. + e verifica a diferencial x+ =0. escrever-se na forma =-ex seny; e M e N são de classe C1 em IR2, ::l cptal que ikp ~-=excosy+ ax No a = COS2 X + ex COS y ~ = f-ex seny + =ex cosy+ =-ex seny = COS2 X + ex COS y ~ = cos2 x ::::::> = f cos 2x + 1 dx + e = 2 1 l =ex cosy+ 2 X COS X+ + ex COS y + t ( sen X COS X + = K. + cosO+ =K.ç::;.K=O, ex cos y + X cos X + = O. + N= Tem-se Como 2+3x então existe a + é diferencial exacta. existe uma qy tal que X> O) \ + + = -I ezx-' A ser dada por + -1) = k .• VH.54: Resolva as seg;mmttes "'"1""""'',""· y ] y'. e) ++ + y' =0. y' =x-1 + VU.55: Determine linha VH.56: Determine a linha VH.58: Resolva as (x - x x' + 1 = x2 + x+ e) x- = e) sec y VII.59: + cosecx Mostre que se e l11tegrnl em IR e IR n ~~~~~~~·~~~~ passa eé y'. passa (1 + seny-y= [x-2-cosy · x]y'. que tomam a (1 + senx y' ""O. =2. y' =O. x) = y- sec N-M ... ..,1,..,,,u..,, só dez= x + y, então a eQUlaÇ:llO diferencial + y'= o x2 +xy+ + y' =O. VH.60: Mostre que se diferencial + + + + y'= O. \ VII. 54: -yx2 =e. tg 3 2 =C. e) sen + + =C. =C. X VII, 55: cos + y = 1. VU:.56: seny-xy + =-2rc. VH.57: para cada C: x-2cos x = k. vn. 58: x3- + = k. + =C. e) x3 =k. + 3 4 3x-x3 - + = k. e) -tgy-cosecx=k. vn. 59: x2 + = k. vn. 60: x5 (1 + (I -y + -y3 + = k. • a uma y' + P(x) y = Q(x) + y= -y' =o. = e =-1, tem-se M' - -P(x)-0 y = N -1 o = dx a tem-se: + y= ax y, dx dx + = y= (1 y' = y + 2 + 3 ( l com x :;t: l. l 2 ,, - --y = --+ °'' onde 1-x 1-x J Como se provou para o caso ficamos com que x < l. d dx 1 =---e 1-x + 2 =--+3. l-x =\1- factor (l- = + dx+C = j(5- dx+C = 5x-3~+C. 2 é 5x +e 3x2 y=--- 1-x Se x > 1, resolve-se do mesmo modo e a uma da mesma forma. t EXEMPLO VH.62: Resolva o x-ytgx =l Tem~se numa it<>r1~i'lfi!'li e l11tegrnl em 1R e mn ---~~~~-~ é y' tg x = cos2x. dx COS X 1 x <:::> ~-y= f cosx dx +C = senx+C. COSX COS X = COSX x+ l =coso O+ =::>C=l""'*' = COSX X+ 1). + (x+y+ + y' = O, se x :p, O. + + A B+Cx ---=~+--- ::::;> l= X 1 +X2 l 1 --y=--. X 1+ + + + x=O=:>l= x=i~l= + 1) é tal que \ Eqm:i~ões ---------------------- -------------------------~- y X + + 2 =x EXEMPLO VII. 64: Considere um circuito eléctrico como o indicado no exercido VH.21 mas sem eno a electromotriz é ""'-"ncun.. A intensidade de corrente em cada 1;;1,11LL<1~;i1u diferencial dI R -+-I= dt L L como se ser descrita onde R é a resistência e L a indutância da bobine. Determine a intensidade de corrente em cada instante t. d dt Rt L ::::::> Rt L RI =eL =:>v=-eL R Rt dt= =w R Rt L = eL. Rt Rt :::::::> eL I = eL dt+C L dt"" L RI L - roL Rt L + eL R h1tegrnl em IR IR11 .~~~~~~~ ~~~·~~~~~~~~~~~-· RI f eL Rt eL K = Rt eL dt = L Rt eL -mL -mL +C + C e-Rt!L. contém uma electromo1:riz e uma C e-Rt/L, que tende para zero t tende para infinito. • EXEMPLO vn. 65: Um são vertidos para o 0.67 Htros dum certo ~n'~~.nnQft,,Q 10 litros de que se m:ishrram instantaneamente com a drenados para fora desse 10.67 litros de por ""''"'·'"v A que existe no A que fica ao fim dum num instante t e infinito. A taxa de do co1mp1oneni:e A que entra, menos ..,1 muª'"ª'"" do A que entra é 0.67 l/s e a que sai é 10.67x4-l X é = 0.67 - 2.67 X Trata-se duma diferencial linear: + 2.67 X ""0.67. A, com Simultaneamente são .,,.w~«•··~-·~v do num instante t. à "I "''""'"'''"" sei;:unao. A "l"''"" ..... '"""' \ Equações dt 0.67 =0.67 2.67 X lQ-7 +e Como 0.67 = 0::::;, C = ~---~ = ~25.l X 2.67x num instante t) é = 25.l X ~ e-2.67x10-1 t) e tem-se Hm = 25.l x 105 litros. -t t-4+00 VII. 66: Resolva as seguintes eqtmç1oes diferenciais: l+y+ = (x + y'. e) y' cos x + sen x = sen x cos x. + 3)y' = y2. de abcissa x é (1 + y sen x + tg sec x e que passa no num circuito eléctrico contendo um condensador de "'"'I''"'""·'"'""' umaresis- têncfa Reum de dectromotriz E, é descrita R em que R e E são constantes. Determine + "'E dt e ' Integral em IR IR" ~ ··~~~~~~~~~~· VII. 69: Uma nave é no espaço no instante t = O com uma massa de O combustível é consumido à taxa constante de e por o que faz com que a massa sendo em cada instante = - ct. a uma constante F e a velocidade tem~se para as normas destes vectores, onde g = 9.8 é a constante e se n1"''"r'""'"' a resistência do ar. verticaL Determine a vefocidade num instante t VII. =-1-x +Cx. X =e~ cosy. e) = COS X + C COS2 X. xy =C -1. VII. 67: = f secx + [x- sec x. VH.68: =EC+ e-t!RC. VH. 69: Ft ) = • forma e se = 1, a é -~.,,u·~-·~·-•HoJW a* o e a* L Para esta + ypara como a:t:. I, + que é uma em'la(:ao emz. EXEMPLO VII. 70: Resolva as seg:umttes cos x -y (y tg x - sen x + y) =O, (y =t 1nx2 +x lnxy' =O, e) x2 - 2, efectuando xy - l) x' = L COS X Trata"se duma =~"·n~n·~ de BemouHi com ""2. Dividindo toda a por , obtém~se y' + tg + 1 tg X=--"--~- COS X =(1- e) Mudando a variável z = -f !g X <ix =e = e lntegrnl em IR e IR" z' = , então a 1 tg X+ 1 z -ztgx=----. COS X d => -(z cos dx fica linear em z: x-l=> =:> Z COS X = ln COS X - X+ C =:> y-l COS X = ln COS X - X + C. x lnx y' + /.. 1 2 2 /.. =11y21nx=>y +--y=-11Y=> x lnx x 2 2 +--yl/2 x lnx x Fazendo Como então Então = z= =>z' = 1 1 l -y-112y' +--y112 = - 2 x lnx x ' 1 l e' z +--z=- x lnx X f l/x <lx d =e lnx = elnjlnxl =/ln xj => -(z dx lln xj =--=> X ln2 X ln X C =>zlnx=--+C=>yv2 =--+--. 2 2 lnx 1 1 l 1 xy=l+xz=>y=-+z=>y =--+z. X x 2 - 2 <::::> -1 + x 2z' = (1 + =2xz+ \ 2 z'z-2 - -z-1 =1. X u = z-1, então = -z' z-2 , 2 2 z'z-2 --z-1 =1<=:> +- =-1 X X x3 x3 x3 => x 2u =--+e=>~-= --+e. 3 xy-1 3 =lq/+xy= + = x 3 (z = <=> z' - 2xz = -2x3 .qz x3 - + y' =O. x2 y' + e) y' ln x" = = y ( l + x sen x - sen e) y+ (l +ln passa VII. 73: Considere Mostre que por meio da e a:t:-1. =O. z ), z = x 2 + l +e x2 =x+yx', + -x" dz ) dx -z =O. em se ae em IR e IR" VH.71: +4x4 + =C. e) 4 y ln2x = C2 + 2C In2x + ln4x. e) =Cx- 2 -4x-6xlnx. VII.72: + X sen--y y =L VH.73: X cos~+x y X ex.v + 1 + y ex.v =O, com =O. e) =y 6x-y-5+(y-4x+3) =O. e) y' = + + x cos x + sen y + (x cos y-y y'=O. = = 1. x-y+ +l)y'=O. i) 2x- +5- -2x-l) =O. j) X X + y }' = 0 ~x2 + y2 · l) (x-y- + =O. =-L - l) +x =O. = sen (x cos + + + + =0. r) 5x + + l + +y+l)y'=O. +x =O, =0. = + • • =4. \ VU,75: a curva que satisfaz a VU, 76: Determine uma da num P daHnha VII, 77: Determine uma da família de Hnhas tais que a sub-normal exercido num é a média aritmética entre abcissa e a ordenada desse VII, 78: Considere diferencial + -1) -5+4x- =O,comkE"IL. para k = 3, que verifica a = 2. ""·""'""''"' o vafor de k para o a considerada é diferencial exacta e resolva-a como diferencial exacta. VII, 80: Resolva as y'=x+ 1. Determine a so1mç:ao Determine a so1mc:ao é diferencial exacta. +y=O. =3. y= 1í se x ~ln- 2 1C sex>ln- 2 e) y com y2 ---=x. x+l Chama-se su/7-ttmf!.'en;te num ponto P duma Hnha à distância entre a abcissa do ponto P e a do ponto de ordenada nula da tangente à Hnha nesse ponto. e hUegrni em IR e IR" VII. 83: Considere a diferencial linear de 2.ª ordem: + y' y= da + y=O, = transforma a diferencial linear de 2.ª mostre que a numa linear de l.ª ordem em v'. VII. 84: Consideremos uma que se move à velocidade v dx v=- dt, sendo x o espaço percc1rndo, a uma resistência de cidade e a uma por unidade de ttA''"'tt~M n da velo- 1Pa11ar::an r1,,,,,,.,,.,,-,,,.,1 do movimento com é, dv -+kv" = dt onde k é a constante de tt~''ttr•~;.,~.~v.,~· .. ~-·~v da resistência de dines por unidade de massa à velocidade do movimento vertical = g, constante e a velocidade tem1inal (t ~ é c1 -kt ~-e + k k g k k k2 -"',"'"'"'"'' considerarmos que as u e v de presas e "'"''"""'""cu do x do espaço em que habitam. Neste caso r1"'"'"'""·~·ro que a difusão dessas no espaço n. Ficamos assim com o reduzido a um sistema de duas ordinárias de l.ª ordem da forma: du -=u dt v) dv e -=v dt mas :su1oor1C10 que as presas diminuem a uma taxa b ~~.~~.~.~,.. e ao número de presas, >O, b =taxa de :::.u1p01mamc1s também que v v)= - e v + d uv, (e> o e d > o, ""''Q«ofi<t'Q e resolva-a. que condusões a família de linhas du au-buv dv -e v+d uv obter: V tirar-se as evoluem ciclicamente: se houver um extremínio de pn~dla1dores segue-se um aumento de presas e de 1-''"'''""ª'"''-" até um máximo de presas continuam a aumentar até um máximo onde se apenas a As linhas de anáHse faz Detem1ine os de X VII.74: xy cos-= y lx - li · [y- 3x + 21 = + do sistema =a -buv =-e v+d uv dt du = 0 dt dv e -=0. dt deste sistema. b) xu = e) y= + + 1 =2 cos x + x sen x - sen y + x sen y + y cos y = 1 = 11- + i) 4 X l) + y x= + + =C. r) C=ly+xllJ+5x+ + = are tg =ln-. VII.76: ln 2 + = + + VII.78: + k=4; -2 cosec + 9 + + + + -7J=x+18+9 = + + + 1f sex :S: ln- -1) cosec 2 1f sex >ln- 2 +u , V = rr: sex :S: ln- 2 rr: sex> m- 2 u= e l111tegrnl em IR e mn ·----- use~o para detem11inar ª"'"'"""'.'"''"<'"~"'"''" E ] 1, e cakule o Hmite dessa ,,VAUVOIV Em cada é = +2=(y-l)(y- Podemos começar por determinar as linhas sobre as isto é Além continua e y - 2) = O Ç::> y = l y = 2 q y' = O <::::> y constante. 1 < y < 2 <::::> y' < O <::::> y decrescente. y < 1 v y > 2Ç:? > O <::::> y crescente. ///_,0///////////////~////////// ~~~~ ~ // //////JJ~JL//J// /////I//////////// -X tuem o campo de uu ''""v"" E ] l, dex = 2; além X.....P-00 X-J>+oo é varia Pode ainda observar-se que "" 1 e > 2, Hm =+oo e Hm . Se < 1, lim = -oo e lim x~>+oo x--t+co y'=y +xz- y + x2 - 1) = O ~ y = O v x2 + = 1. Estas são as linhas sobre as o dedive é nufo. xz + >lAy>O~y'>O x2 + >l y<O~ <O x2 + < l Ay >0 ~ y' < 0 x2 + < 1 "y <O ~ y' > O y X De acordo com estes dados temos a O eixo dos xx, y = O, é uma das "'·"""''"''""· O campo de vana cm1tirmamente y + x2 - 1) é contínua em IR. + =-x (y'i": Esboce o campo de x2 + =e. 1 T é 1 I y, =o 2.º l a 3.º esta EXEMPLO VII, 89: Determine as famHiade definida por x2 + =e. Derivando x2 + =e em ordem ax, de obtém-se Substitui-se o y' dessa Resolve-se a 2x + = O ~ x + y' = O. diferencial por - _!_: obtida: 2y x--=0. 2 = - dx => ln IYI = 2 ln lxl + ln => y X y eixo é o eixo dos yy e de e lntegrnl em IR e n~n .~~~-~~~~~~ EXEMPLO VII. 9®: Determine as às Hnhasy = C ln (x + y' = + 1) ~ e = (x + l) y' ::::::> y = (x + l) y' ln (x + a é y= + l)ln + 1) => -J + 1) ln +l)dx+kQ - ' 2 y2 l ln l ln + 1)- + k. Q-~= + + 1)- +l)dx+k<=:> + • 2 2 2 2 2 4 ortog(ma1s das famílias de Hnhas: =O. b) Cx2 = e) x3 + + =O. x2 + y2 = 2Cx e que intersectam a unidades da + = C2 e que passa xz + (y = C2 e que passa (-1, i) x(21n[y+ll-y) = l + y;<:-1. l) = +x3 =O. x2 + =1- que passa 2) é uma circunferência de centro O) e raio x2 + -Cx-1""0, que passa por 2) é uma circunferência de centro 1) e raio mfüa um de n/2 radianos. x2 xz VII.91: x2 = e) = 4kx2 + k 2 • x2 + =ln lxl +e2 • i) x3 + + 6 ln II - YI = k. -k+ = 4kx2 + k 2 • 6x+ + k + ln II - 2x - =0. EXEMPLO vn. 96: a) que a que tanto = 4x como são s0Juc1::Jes da mesma + +ln sen =C +ln cos =C. l ly2 are tg =C. -ln~+y+ + 2 X 2 + e) = 2x - 2 e3x + 8. = x3 + 3k. x=y-1. l) + + = 4x é a envolvente da famfüa de linhas 1 y= Cx+-. e l y=Cx+ C -3_ e l y=Cx+ C é, para cada vafor de uma recta. Em cada rectas, isto é, existe um tal que +-. Com l =:>xo= =:>y = +-::::::> 4 o 4 2 X isto é, têm declives =4x:::::> e l , e y= x+-~y = ::::::;, e Determinemos a eai!lac:ao diferencial associada às rectas. 1 ' 1 y=Cx+~-~y =C=:>yy = e 2 2 +l y';i: passa urna + 4 =:> em cada de A Substituindo na anterior vem 2 y 4x 2""~+1~ dada. quer as quer a rectas envolvem uma constante arbitrária H:lJreserum:n por ser '"-"'-"v<iv EXEMPLO VII. 97: se "" O envolvente da famHia de y x2 = 4Cy Embora a recta y = O da famili.a x2 = não é verdade que em cada y = O não é envolvente. + EXEMPLO VU.98: Determine as envolventes das circunferências (x - = 1. y e Integral em IR e IRlll O centro das circunferências é um O) que percone o eixo dos xx e o raio é constante 1, de acordo com a é fácH concluir que a envolvente é formada duas rectas y = ±1, são a todas as circunferências e em cada dessas metas passa, sendo ""ul">'"u", uma circunferência. + y, =0. em a + + + =0. Por outro esse mesmo y, =O, que passa no + =0, 1 --------------------------~~ações _____ _ =0, o que é a ser sem que se que se =O e =O. 1 EXEMPLO VII. 99: Usando o método 'u""'ª"v, determine as envolventes das famílias de Hnhas consideradas nos VII.96 e VII.98. que não existem Como se l O=x--c2, l y=Cx+~. e X :::::>y=± ± :::::::> =4x. lntegrnl em IR e IRn ~~~~--~~~~~~~~~~ Os são dados por =0 e = o <=> e = o i = o, o que é ""I''""''" No wnw•up•~ VII.98 temos a famfüa (x - + = l. Derivando em ordem C: =o:::::} e =x. vem Os EXEMPLO VH. 100: Determine a envolvente e os nida por Derivando em ordem a C: =O. + =O. Eliminando C: y-C = (x- =ÜQ =ÜÇ:?x=CvC=x-f. Se C = x, então Se C=x - então y-x ~" Os =O e ""º, ou =O = o <==> x = e y = e ç,;, y ""'x. a recta y = x é formada por na que nesses não há y X A envolvente é a recta defini.da por y = x - + x cos a+ y sen a= k, onde k é uma constante fixa. Derivando em ordem a a: ~ x sen + y cos a= O. Para eliminar a, consideremos sistema cos + y sen a = k => sen + y cos =O + y sen2 a = k sen a sen cos a + y cos2 a = O y X y = k sen a => sen a = - =:> cos a = - =:> x2 + = k2 • k k e Integral em IR e IRn X são dados porcos a= O sen a= O, mas não existe a nestas = k2, rf'111r"'''"'"1~,. a envolvente. Trata-se duma circunferência vrn»J u.uuu que a famfüa dada são as rectas y=-x a+ kcosec a. + EXEMPLO VII. 102: Determine a zona de segurança rdativamente a uma arma que está fixa num e atira y X X do referencial no em que a arma está fixa. Há um movimento uniforme com vefocidade devido à X cosa=~; sena= ::? y1 = v0 t sena. V0 t V0 t do movimento de cada nn)1e1~tu são: (t E ). se de X t= => y=xtg a------ v0 cosa a e e =tg a então = = l+ a escrever-se y=Cx- + Esta é a da família Pretende-se determinar a envolvente. Os =O e + e 1 =O, o que é ordemaC: não há Para determinar a envolvente derivemos em O=x- A envolvente é ~~·'*n·~•~ uma eixo dos xx em + 1 <:::::> Y = - - ax1. 4a y X com a concavidade para baixo (a > que intersecta o l x=±-. 2a l y>-- 4a situam-se abaixo EXEMPLO VII. 103: Sendo Ruma constante diferente de zero, detem1ine da diferencial Comoy;t, O, caso contrário ter-se-ia R = O, o que não se l+ que são de variáveis Resolvendo: =± sey;t,±R. resulta = ±x+C <::::> ± + = envolve uma constante arbitrária. então y' = O e a diferencial é que por não estarem induídas na por a zona y = ±R são EXEMPLO Vlt 104: ue1terrmnie, se "'"'"tn·,.m diferenciais: + l =O. -yp+l""O y -y=O:::;o.p=~ 2x =4 =O=>p=Ovy=O Em ambos os casos resulta O= 4, é y=O que são as as das =4. VII. 105: Escreva uma -9-·-v··~ da famfüa de circunferências raio 5 e centro sobre o eixo das ordenadas. Determine uma -9··-w··~ diferencial dessa família. Detem1ine das envolventes dessa família de Unhas. VH. Ul6: Determine a envolvente da famíHa de Hnhas C X Y"'-+- *° 2 e' VH. 107: Considere a família de linhas (x- + "'4C. Determine uma diferencial dessa famHia. o grau dessa Determine das envolventes dessa famiHa de Hnhas. existe entre a diferencial obtida em e as envolventes? VII, 108: sobre a bissectriz dos VII.105: x2 + (y- = 25. x= ±5. VH.106: =2x. Vlt 107: + =4 (x+ b) = 4x + 4 é da VII. 108: Não. VII. 109: y = X ± que este se x:S'.,a , 'íf a> O. se x >a y X Tem-sex< => =O; x >a=> x=a=> . (x-a)3 -0 = hm =0, =0. x--ta+ X~ a verificam a diferencial: X :S'., ::? 0 = 3.0; X > a ::? e Integral em IR e IR" Além as =0, >0, são "'"""''V~" Para cada a E JR+, há uma no passam infinitas EXEMPLO VII, Hl: não tem nenhuma Substituindo x =O e y = -1, tenta-se determinar a "'""'""'v inicial =-1. Obtém-se-1 = C2, o que é obviamente impo1ssi' -1) não passa nenhuma da diferencial dada. • IR"+! ~ IR!l, é uma ,X E •• ~ 9 Tomaremos E teorema y '2ií sse E com- é, num certo em contínua. A unicidade resulta do facto Y é Hmitada em existe L tal que E provar-se que se ·!21J e JRn+i ~ 1R", for uma con- tiínua em tal que existe e é contínua em localmente ayem tal Pode provar-se que nas do teorema de existência e UH'V~'~"'~v. definida em existência foi por este teorema, máximo de I = b [, tal que 10 e t Sendo qjJ o vHUMUU9 tem-se que o intervalo máximo de I = X ~ a+, OU X ~ b-. 5) do teorema de existência e a continuamente das imc1a1s Na este resultado é em os valores iniciais são obtidos por leituras que ter pequenos erros. Se não houvesse uma pequena numa das con- EXEMPLO VU:. 112: que os .,.vv•v••n~u dos exç~mi::•ws VII.110 e VII.111 não estão nas "v'·""""v''" do teorema de existência e uni.cidade. == 13yl2/3 - teremos de ver se 3 L E IR+ tal que :S: -y2I' Tomando y2 = O, a anterior fica *j~js:LIY1[q Y1 2/31 = :S:LqL~ 3 E !21J. existe qjJ que Não existe L, constante, nestas A mesma condusilo se obteria não é Hrnitada em nenhum No y 1 está tão de zero 2 '!iJ que contenha que nem sequer está definida no -2y Tem-se y' = -~. 3x 3x contínua. Parn y0 =O, não se a unicidade. + =o. só é contínua se x 'J'c- O 2 . · 1· . d o = - - so e 1m1ta a se x :t: , 3x .,v~wunm """""u a existência e unicidade de so1mç:ao em com x0 ;;t. O. f ~ y 2 ~dx+ X para a este não se noae1rao obter solu- = => = 1, que numa e a é definida por = 1 que numa Y = l se . o , De acordo com ea verifica a a inicial e é vv1c1rnm•,~. Note que este resultado não contradiz a não se à na forma + =O. Em como x=O~y=O. t x=(y- +e. (y + ""y + 2x. VII. :U4: que passa em definida num certo intervalo que contém x0• Pode VII, 115: Y, Y""-3X +2x y+3x Existe uma e uma só "V''-'"º"' que passa em -.,~~M"~~· tenha x0, desde que y 0 =F definida num certo intervalo que con- e Integral em IR e IRn e a = + Em resumo: = +h + =0,1,2, ... ,n-1) y Yo ---------: o X Eqm1ções -------------------------- ·---~-----· h EXEMPLO vn. 116: Dado o UHJUfü!HQC de valor inicial y' =X+ y, = l, determine um valor upAv,"mA''"v da no x = 2, usando o método de Euler com passo h = O. 1. com Tomando os valores iniciais x0 = 1, = 1, o passo h = O. l e fórmulas que definem o método de constrói~se ru tabela k = +OJ = + = + o l l 0.2 1 1.1 1.2 0.23 2 1.2 1.43 0.263 3 L3 1.693 0.299 4 1.4 L992 0.339 5 1.5 2.332 0.383 6 1.6 2.715 0.431 7 1.7 3.146 0.485 8 1.8 3.631 0.543 9 1.9 4.174 0.607 rn 2 4.781 y' - y = x é linear. = +l)+C e + 1)+ = ~3 + 3e = 5.1548455 ... • l11t11grn! em IR IRlll ----· h \ = + + + + ) 6 h h ) - + +- 2 h h ' ) + +- J + + 2 2 este se EXEMPLO Vlt U7: Resolva o de valor método de n.Ull>l':l;;'-1:'1..IUClCQJ COm h °"' 0.1. Tem-se + com h ). + + + 6 k 1 k o 1 1.00000 2.86635 l 1.1 L21551 3.34125 2 1.2 1.46421 8 1.8 3.87662 -- 3 L3 1.74958 9 .9 4.47880 --- 4 1.4 2.07547 10 2 5.15484 5 1.5 2.44616 Note-se que por este método se ""5. sendo o valor exacto = 5.1548455 ... Vlt lUI: Considere a diferencial = 2x - + , com = 1. Determine um valor ~1-"~"'-'"u•·~~ Resolva a mesma '<l'-"'"'<'v ""4.25092. b) com passo h = 0.025. n.~fH"'-'-'-"-"'"ª· com passo h = 0.025. "'5.25926 .• n,na é, em y, = à <:::::>z' = z= • ~ e 5 e F= com De que F seja uma e uma EXEMPLO VII. 119: Transforme a ecn:iac<w diferencial + + =1-x num sistema de diferenciais de 1.ª ordem e estude a diferencial dada à existência e unicidade de '""'"'""'v. Neste caso tem-se que é continua em l!R4 e que existe e é continua em l!R4, inicial Para o l o o -2x à 1 a 1, mas que por n vezes: + + vn. EXEMPLO VH.121: = 2 e determine a Então IR e IR" Determine da + => xn-1 =---+ ---+ kn diferencial =-+ -+ k3 + = à existência e unicidade de a~'"''~~,,~" diferencial que verifica as iniciais = l e = 3. 2 X y,y', 2 X que está definida e é contínua em neste são sempre Como =0, existe é única. 2 =-=> =2lnx+ X =3=>3= => =2lnx+3=>y'= Inx- + 3x + = 2x ln + x + Como => y= = l => l = l + => = O => y' = 2x ln x + x => 1 lnx-- 2 2 x2 +-+ 2 z x2 x2 =x lnx--+-+ 2 2 = x 2 ln x + Como = 1 ::::> = 1 ::::> y = x 2 ln x + 1. que nunca EXEMPLO VII. 122: Determine a famma de linhas tais que a derivada do inverso do declive da recta .~,,,15v.uw a cada linha num Determine a "'''-"""'''v Fazendo =-1 e =O, duma Hnhay = =X y" <:=:> - - = X <=:> tem~se = escrever-se 1 x 2 <=:>--=-~+ "" X dx+ p 2 ç:>p=y'=~2 __ <=>y= J~2-dx+ x 2 -C x 2 -C Se e> o então 2 =J~--dx+ x2 - k2 1 l 1 ------~dx+ k x+k 1 1x-k1 =-ln -- + k x+k SeC<O C= então 2 X 2 f--dx+ • x2 + L2 =-arctg-+ L L Como 2 2 C=-~-=---, tem-se C>Oq <OeC<Qq >O. Pode verificar-se que = que e escrever-se na forma se >O se = tem-se , 2 ' l X p - p = X ex q p - -p = X eX, = l > X que é uma '-YU<U.,<<V linear de 1.ª ordem. o factor un•~j»,•~u•·~ é Então =e" ~E.=ex+cq X + <0 Eq1mções -----------------------------=-------------------- Como Dado que = O, tem-se C =--e, ex2 y' = xe" - ex :::::> y = xe" - ex - ~ + k 2 e resulta k = - - 1, 2 ex2 e -1)-~+--l • 2 2 = Faz-se 1.ª = EXEMPLO VII, 123: Determine a da = Faz-se = p' = ::::;, J _!_ = J dx + e l 1 <:=>--=x+C<:=>p=-~-<=:> p x+C =-~1-<=:> y' =-lnlx+Ci+ x+C + ln lx + q - \l]}-x-) + x+C + x> y = -x ln lx + q + Çfp + + = -X ln lx + e\ + X - C ln lx + q + + Integral em IR IRn Se < obter-se-ia y =-xln lx+Cl-x+C ln lx+CI+ + Se p "'" O, então =O=>y'= =>y= + EXEMPLO VII. 124: Determine a que verifica Faz-se Como Como Dado que + "'l +x, =O. , 1 1 +p=l x=>p +-p=-+1 X X d = 1 +X => px = X+ - + C =:> p = 2 3 =0 => C=--=> 2 X 3 = l+----~=> 2 2x X C =l+-+~. 2 X 3 =x+---lnx+k 4 2 5 x 2 3 =O=>k=--=>y=-+-- lnx- 4 2 12 2 5 --x+L 4 5 x 2 3 =O=>L=--=>y=-+-- 6 2 12 2 lnx- 5 5 --x--. 4 semx. escrever-se = que é uma + =O. Comente a à existência e unicidade de so11ucao. Determine a"'"''""'"'" ~'u"'""''"' da que verifica as c01tlmçoi~s = =-1. e) Determine a da que verifica + y, que é contínua e tem derivadas em ordem a y e desde que :;t:O. Fazendo escrever-se y 1 - p2 + p3 = o <:::::> p' - - p = - y y que é uma Tomando Como de Bernoulli. Tem-se 1 + y y z= =:i>z'= ' l 1 z +-z=-. y y e =l=>zy=y+C=:>z=l+-<::;> e =l+-<::;>p= y y =~y-=? y+2 y =dx=>y+2 =-1, então k =-1, a é definida por y+2 =x-1. -~Y_. - y+c' =x+k. e) Dado que neste caso p = y' =O em x = O, a como de Ber- não é =O, tem-se para p =O, = O = constante que verifica as iniciais dadas é = -1, 'li x E IR. Esta por estar definida em todo o IR. • EXEMPLO VII. 126: ser Trata-se duma variável diferencial =l de 2.ª -------------------------·~qu!lç~es_~--.---··· __ A escrever-se = l + + ::::} + = + <:=}l+ = -1) = que tem a forma pn~te:ndl1lda desde que se tome k = C-1• Obteríamos o mesmo resultado se e tomássemos k = -C-1• EXEMPLO VII. 127: Uma de massa m cai sob a da num meio no <O, a resistência à velocidade. que no instante inicial t = O, o corpo está em repouso, determine o espaço até ao instante t. Fica a + Como o corpo =Oe =0, que actuamna são mg, com k >O, constante característica do meio. m =mg- 1 k =mgç:;,p +-p=g = kt m -- =g-+Ce ç:;, k do repouso, tem-se m C=-g- e k kt m m -C-em+ k k kt + m- em JR e JR" EXEMPl,O a uma massa move~se num meio no a resistêncfa de atrito é "'°''""""°''' dines por unidade de à nn,,QftnM, n da velocidade. Determine a diferencial do movimento. Determine a velocidade e se = l e o movimento for vertical. e) Determine a velocidade terminal a velocidade tem~se, 2.ª lei de Se o movimento é vertical F = g, para = l a será ou com m = 1, tem~se e == k Então ::::::> -kt == V g => = + => e k2 V :::::::> -gl--+ onde + + k k2 e) Hm +C = • t-7+= k EXEMPLO VII. 129: Um homem salta de determine a menor altura h de que o homem deve saltar para que ao solo com velocidade menor ou a U cm/s. Tem~se um caso do ""'"-"''"" anterior com = e o movimento = g - k e a velocidade terminal é u= k que o espaço A altura total é h = homem inicia o percurso xl' u2 =--m g Para que o homem ou k= = v- 0 --+-ln _ J_ vu + "1 g ~ vu u2 g g u h= + l Uu u2 h= +Tu-~+- 2 g g é a altura mínima de que o homem deve saltar. + T é a velocidade com que o deve ter~se em IR e IR11 VII. 130: Considere a diferencial -y' = x2 e'. =e' (x-1) é uma "'-HU\,<<V C.M~'i u.vAu =-1 =O. Comente face à res:nosm vn. 132: Determine uma '-'l~WC\,<<V da linha que verifica a V'!•~~-·~~ diferencial y = gráfico passa com ·~u.,.,vuw horizontal. VH, 133: Determine uma da Hnha ou Hnhas que passam com tangente = + z= +g resolver-se derivando em ordem a t e fazendo a VII, 130: a) o teorema apenas que existe uma e uma só ~V<UV<>V VII. = l -e2"". e) e) + (x-1) lnx. y=x+C + além da so1ucato indicada existe a "v'"'"~'u = b) y = cos x + sen (y-x = sen2 ± h) =-x + 1-lnx. O. não há j) y = 2 sen - x - 1 - sen x cos x VII. 132: y =e"+ e-x. vn. 133: y = 1-e", ouy =-1 + t:x . • + '°" + + lntegml em IR m.n = EXEMPLO VII. 134: Comente lineares: diferenciais +2x + y sen x = ln (x + com = =--1. - y' + x y = x, com =le =O. e) + + =e senx. Neste caso os coeficientes são = =-e", = ln (x + que é contínuo se x > - L Como as "v''"""'v'~~ iniciais são dadas no x =O, nesse existe uma e uma só escrever-se na forma considerada no teorema de existência e unicidade: +y=l. X O coeficiente X x = O em que são dadas as por esse teorema . à existência e unicidade de No entanto, observando direc- tamente = O, donde y = constante. Como se v~·~~"""~u concluir que do dado. e) Neste caso temos uma rema de existência e unicidade apenas em + + +···+ + y= ou + + + + D+ y= =D"+ D11r-I+ +···+ D+ y= y e l11tegrnl em IR IRJ:J EXEMPLO VUt 135: nas +2x + y sen x = ln (x + 1) =:> = D3 + 2x D2 -e" D + senx, com _..,, em que I = 1, 2 l = D -- D+l, X com ~ em que I =]O, ouI= O[. e) + + =e" sen ::::::> = D3 + 2D2 - 5D + 7, com --? • EXEMPLO VIL 136: Mostre que, sendo D o A~,,~~,11 ~~ ri"'""""'" se tem: (D- + =D2 -16. + * + cFD2 -x2• Como é são sse Então =D + -4 +4 y'- -16 = y. para todo o y, então + = D2 -16. + y= + = +x = =D +x -X +x = +y+ + + = = =D = -y-xy' +xy' = -y y= = -x2y. + y:;t + y . • e constantes, então é, que os comutam. é uma e E tem-se as mesmas serem o a soma por uma constante IR. + + n11-2 + ... + D+ = + + + + + + + + E I, e hltegrnl em ]R e ]R" ·~~~--~~~~--~~~~~~- .. ~ ' y são W~'"."'"~''u tem uma e uma º' ... , =O éa a mesma (rn-1) (rn-1) E I tal que se + + + "' O, com + + + + +···+ + .. ·+ =0 =0 (11-l) =o =O. EXEMPLO VlU37: Considere a eaiílac:ao diferencial linear de coeficientes constantes, + = senx Mostre que X+ X da da de ""O. = 3e3x ~ = 9e3x =:;> 9e3x ._,.. 4.3e3x + 3e3x = O. =O. e y2 são Hnearmente "'~'"'-''""~"''""0, basta mostrar que o re~;oe:cuvo Wrons~ kiano é não nulo. = 1 ex e3x 1 = = 3e4x - e4x = ex 3e3x :t-:0. constitui uma base do espaço de da que a sua + sendo c1 e c2 constantes arbitrárias. b) Cakulando e que X da {:::;> y = + + x+ x . • + + =O. Mostre que = =O, x0 E IR. Como os coeficientes da ~rn,.n,.n~ tência e unicidade há uma e uma só identicamente nufa é indefinidamente não haver outra nestas ""''"'""'"'" e Integral em IR e IR" (x - + (x ~- l) y' + y = 1, com x *' l Mostre que = cos -lj) e = sen = l é uma l = -~sen Jx-1/) => x-1 l = --cos Jx- => x-l Substituindo na (x - + (x - l) y' + y = O, obtém-se uma identidade. cos Jx-lJ) sen Jx-11) l =--:;<:0 x-1 ' x-1 x-1 · = l :::::> =o, que substituídos na A da y=c1 cos lx-1J)+c2 sen Jx-lJ)+l. + ... + + y= = se tomarmos y = , então =O Ç:> 1 Á11 +_ a Ál!l-1 +a A,n-2 + ··· +a A. +a =O . 1 2 n-1 n • que A o•& 3 Nesse caso tem-se: o que 1 1 = = j = 1, .. 516 lntegrnl em IR e IRn EXEMPLO VII, 140: Mostre que e", e-x e e2x são Hnearmente mc1epem1en1tes diferencial linear de 30ª ordem que admita as dadas como uv•~v.-;vu e escreva a dessa -1 2 = 4 = -1) +l) + =Oº desta EXEMPLO VII, 141: Determine a ~v"'""''" das -2 l = -6e2 x ;:/::.O. o 3 diferenciais: =O. -y"- + =O. =-1. =O~ carne~ duma A tem EXEMPLO VH. 1412: Considere a + =O. característica. Prove que e', x e", x2 e', são Hneannente mdlep,encilentes. e) Prove que as consideradas na aHnea anterior são "'""'-''-'Y" da vw~u~'"v diferencial dada e escreva a dessa e011ac:ao. é a característica. Como ·--· .. ,·-"·- se reconhece  = l é usar-se a regra de Ruffini para baixar o grau da vl,,llL"'-1,,''" l -5 9 -7 2 -4 5 -2 -4 5 -2 o -3 2 -3 2 o -2 l -2 o lntegrnl em IR IRn Resulta a "''l '"'"''"u escrever-se raízes são Para provar por e" e derivando três vezes (o k, de vezes que l é raiz da Dividindo toda a por e" e derivando duas - 1) vezes, tem-se: x=O~ Dividindo toda a por e" e derivando uma vez, tem-se: e) em vez ser escrita na forma =O, com = dadas. Já se provou que por À= 1 ser raiz da carac- por À = 2 ser raiz da = = =O. =O. da dada é ____________________________ Eq~a~õ!i~---- EXEMPLO VH.143: Determine a -3 + =O. -3 + -y= O. +2=0<=:> -1 ').} - 3À} + - l = o ~ Então a da A 1 elIX cos bx e eax sen bx. e k-1, EXEMPLO VII, 144: Prove que se a± bisão raízes da -9,-·-y·-- eax cos bx e e"-" sen bx são da Prove que eax cos bx e e"x sen bx são linearmente matep1:o:norernles, e) Determine a da diferencial + =O. diferencial é =O, então e lntegrni em e mn ~~~~~~~~~~~~~~· Se a ± bi são raízes da =O, então tem o facíor + b2, tem o factor (D - + b2• Provemos que este factor anula as dadas. + cos = cos bx - beªx sen bx - aeªx cos + sen = --abeªx sen bx - b2eªx cos bx + abeªx sen bx + b2eªx cos bx =O. + sen =O. Provemos que o Wronski.ano destas fur1çõi~s é não nufo. eaxcos bx eaxsen bx = be2ax ;t O. + 5 =O ç:, À= 1 ± (a = 1 e b = é y = c1 ex cos 2x + c2 ex sen 2x = ex 2x + c2 sen EXEMPLO VU.145: Determine a das + 28 + =O. y(7) + + "'O. e) + =O. y(6) + + 16 =O. + 28 + -13 =o tem a raiz À= 1, o que regra de Ruffini VIL dividindo O µv'"",'"um + 13 por é y= + + e2x cos 3x + c5 sen é + + + cos + + sen e) + 16 = o {::::} Jt,2 = ±4i {::::}  = Como é e+ 2kn: e+ 2kir) -~-+sen , n n =0, ... ,n- + e = da diferencial é y= + cos ,J2.x + e 4 sen + V À= ±2i + cos 2x + + sen 2x. • EXEMPI~O Vlt 146: Determine a + + =O, sabendo que a Se existe a raiz -1 + i, na a em factores do "v''""''"''V =O, também existe raiz -1 ·- i, contém o factor + +l= +1- + l + i). por este baixa-se o grau de - 4/1} - + 6í\, + 18 = + + l] + E +9= Então as raízes da característica são -1 ± i e À = 3 da é y = e -x cos x + c2 sen + característica admita exclusivamente todas as raízes das =O e de -y =O. característica +À= O, raízes são O e-1. característica í\,2 - l =O, raízes são ±1. Então a característica da terá que ter as raízes O e características Como uma de 6.ª faltam-nos duas que ""'"'"u1,...,, considerar que a raiz O é característica da v"''~"''uv + -í\,3 =O. diferencial é y(6)+ =O. Neste caso k = 1, então grau zero, z =a, se este =e", + =e". = X A e" => ""' A e" + X A e" => = 2A e" + X A e". z= a, k é a yna = Ae" sut,st1.tmm110, obtém-se: realmente 2A ex + A ex - e" + x A + 2x A e" = e" <:=> <:=>2A+xA-3A-3xA+2xA= 1 <=>A=-L = -x e". Então y = yh + ou + -X e". que seze e, z=a+ ~ezx:eax + sen e neste caso ternos z = kéa na EXEMPLO VH.149: Resolva a equtaçato + = cos 3x. ').} - 2À + l Ü = 0 ~ À= 1 ± 3i ~ yh =ex COS 3x + c2 sen = cos b = 3, = 1 e /3 =O. ±3i não é então k =O, deve verificá~ =A cos 3x + B sen 3x ~ =-3A sen 3x + 3B cos 3x :::::;> =-9A cos 3x-- 9B sen 3x. -9Acos 3x-9B sen 3x- sen 3x + 3B cos + 1 O cos 3x + B sen = cos 3x <=> cos 3x + + sen 3x = cos 3x <=> <=> A- 6B = l B + 6A"" O Ç:> A = 113 7 B = -613 7. 3x ~ 3x. é: y= 3x+ + 3x~ 3x. • são coseno é um seno. caso: j=O j=O = r, e z =O, kéa EXEMPLO VII. 150: Resolva a Como z = O é: raiz então k = 2, = Ç:;> = ~ = + + j=O ~ ff!= + ::;:;; + ~ :=:::> + + + + + = l ~x3 ~ = l / 20 =0 = l / 4 => => +x+ + =0 =l =-1 = 5 / 2 =:> Y =e,+ + + +x+ + caso, k é a z= a± na + y"' e-x COS X. O 2.º membro dado é da forma considerada neste caso, com a= -1 e b = L Como -1 ± i, não é raiz da então k = O e cosx+Bsen :::::> '=e-x[(-A+ cosx- + senx]=> cosx+ cosx+ sen x] + e-x cos x + B sen = = e -x cos x => -2B +A= 1 A 2A + B = O =>A= 115 A B = -215 => => y= x+ x-2sen = a e IR j=O 'A2 - + 1 = O <:::>  = l e". + + + x3 + x2 + x3 + + -2 e" + + x3 + + xz e" + + = + xz e"~ ~ =O, =O, = 1/12 ~ y = + caso: cos bx + f3 sen bx + sen bx j=O j=O Neste caso, k é a z= E EXEMPLO VII. 153: Resolva a + y =x COS X. Tem-se = 1, =O, b= 1, = l ek= 1, =x cosx+ + sen e !ntegrnl em IR e IR!] Derivando e substituindo na obtém-se + + cosx+ + sen X = X CO§ X => cos x + x 2 sen =0 + Se + = 2x sen x + x e3x. + 9 = O q À = ±3i => yh = c1 cos 3x + c2 sen 3x. + senx+ + cosx + + sen + + cosx+ + Derivando substituindo na obtém-se: =O, = "'O, = 1/18 e = -~l/54. é ' 3 1 1 ( 1 1 y = c1 cos + c2 sen x + 4 sen x - 16 cos x + 1s- 54 • • + + ... + + •&• 5 e V= + +···+ -~- + Como temos n a A ser =0. Então com =0 com =0 com =0 (~) - + com llt<llF<ll'i<'!l'I e lntegml em IR mn --- + + + = +···+ +···+ + ... + =0 =0 (n-2) (n-1) =0 é + + =O, =0. as o o o EXEMPLO VII. 155: Resolva a e2x + As ""''"'""u"º da matriz Wronskiana é determinante é o Wronskiano e2x [-ex] 1 5+ex = l 5+ex. Então da -ex =--=> 5 +ex 1 e-X =-ln (5 + =--=-----:::::> 5 + eX se-X+ l da 1 =--ln 5 :::::: UIVI + UzV2 q =-ex ln (5 + é y=yh+ 9y= + -ex ln(5+ + e2x --ln + 5 e2x --ln + 5 res~ • Elem1mtos de e lntegrnl em IR e IRn VII. 156: Resolva a Neste caso, = cos3 x::::;, "" -x cos3 x :::> + + e-x + = cos3 x + 2e-x y'. + + [-x cos3 x] cos3 x = . X -sen2 sen3 x cos = sen x---- 3 = -<!Px cos3 x = x) ( sen3 x) x--3- +<!P senx--3- = sen3 x) l x---3- -cosx- 3 -cos2 sen ::::;, -cosx-~(-cosx+-3-) 2 x sen3 x cos3 x) senx--cosx+ ---- + 3 3 9 x- EXEMPLO vn, 157: + x-l)y'-ytgx=O. da diferencial + X - l) y' -y X = 2e" COS X. duas vezes diferenciáveL Então + tg +tg = + y' tgx-y X. = -1) +ytg = +y'tgx+ysec2 x-y'-y x. Pela Lª da concluúnos que a 1;;1,11l1m,,-<m nom1og,em:a escrever na forma =O. Designando por z = reduz-se a + tg x) z =O, que é de Lª ordem: 1 z' + z tg x = O <=> :_ = -tg x <::::> ln lzl = ln icos xl +ln <::::> lzl = jc cos xj. z Suponhamos z = C cos x. - 1) y = e cos x <=> y' - y = e cos x de Lª da e =>y=- 2 x-cos + => x-cos + que são linearmente mdlep1~nd1en1:es, estas formam uma base do espaço de "v'""''J'"" das constantes para determinar uma --- ~fegrnl .. _IR_e_IR_11 ________ . Tem-se X-COS X == x+sen ex -ex =? 2ex COS X x -sen x sen x -cos ex -ex e" ] COS X== X+ COS X ::::;> 2ex COS X x-senx sen x -cos ==ex =ex =? ::::;> y = x-cos + x+cos = -sen x + cos x == cos x + sen x P x-cos + +2ex sen x. • "''l'"'"''"'" diferencial Hnear de 2.ª não uv""'ts~'""'"' dessa e a da co1rre:>pc1naen1te da --~ .... ~.,.,-.. ~·~, conclui-se que ± i) são as raízes da equa- + l = O. Portanto o "~'"º'""'"r é + + 1. = +2D+ = Ç::} + + = Dado que y = -x cos x é uma desta então derivando e cakula-se y = -x cos X :=:> = -cos X +X sen X ~ = 2 sen X +X cos X. 2 sen x + x cos x + x + x sen - 2x cos x = Ç::} + sen x - (2 + cos x = + + = + senx-(2 + cos x. + EXEMPLO VII. 159: admita as cos2 x e sen2 x. Prove que essas ""'m"'"""' Determine a da com o 2.º membro n01moge11ea é a que obteve na aHnea anterior. Para provar a é diferente de zero para X x 1=2 sen x cos x = sen 2x *O, para 2x * kn. sen x cos x mc1ep1ende11tes, elas formam uma base do espaço de X. cosx senx + senx cosx = sen2x ~ =2 Eliminando as constantes entre estas duas úhimas obtém-se Pelo método da Então A das constantes, tem-se 1 [sen 2x = sen 2x sen 2x 2 [-sen2 = sen 2x cos2 x 2 sen2 x = _ sen x =::? v =ln xl sen 2x cos x 1 ___ x_= cos x:::;. v =ln xJ sen 2x sen 2 = cos2 x ·ln xl + sen2 x · ln x + c2 sen2 x + cos2 x ·ln xl + sen2 x · ln é, no·..i•mntn cos 2x. 2x=O. e lntegml em IR e mn EXEMPLO VIl.160: A diferencial Hnear de coeficientes variáveis da forma + +A + y'+By= b, é conhecida por de Euler. Mostre que a de variável de x para t, definida por ax + b = e1 a tr:amsfonna numa de coeficientes constantes. Resolva método indicado na alínea anterior a Pefo teorema da derivada da , dy dt dy a dy _1 y =~= -=---=-ae => dx dt dx dt ax+b dt d2y dy <=:>az-+ -+ dt2 dt que é de coeficientes constantes. Neste caso a = 1, b = O, A= 5 e B = faz-se x = et => t = ln x. ' dy dt dy l e-'=> e-21 _ dy e-21. y =~~=~~= dx dt dx dt X dt dt2 dt substituindo: -21 dy e -- +5e1 e-1 - +lç:, + = ez' + 1. dt dt dt2 dt Equações ----------------------------·-··--··-·· ----·--· -·- A característica desta é ').} + -5 = 0 ~À= 1 V À =-5 =? A da achar-se com =le' e' l [ e-'] +l)=-- (e2'+1) 6 es' + e2' 1 +---<::::> 7 5 EXEMPLO VII. 161: Como se viu em VII.5. l, uma + l 6 x2 l +---. • 7 5 diferencial de ordem transformar-se num sistema de n de l.ª ordem. O .V,,,~,,~~·~ nem sempre é mas por vezes é fácil e resolver o sistema só com os métodos das diferenciais escalares. Considere o sistema: +z=l > + = lnx x2 Derivando a l.ª em ordem a x e substituindo na 2.ª, obtenha uma de 2.ª do sistema. dz dz +-=0~-= ::::::;> 2y +-=lnx~ dx 2 dx dx dx 2 Trata-se duma de y' dxz x2 l dt X dt = -x2 lnx. dt Da l.ª então substituindo: dt l t2 =--t=:>v =-~ 3 l 6 1 e3' = -te31 ::::::>V 3 2 + do sistema tem~se em IR e IR~ + z"" 1- 3 ln2 x fox --+~- 6 9 dx =l- c2 xln2 xln x x +-+--+---- • x2 3 9 27 VII. 162: Determine uma +y'-(y+ =O =2e =O. + Vlt 163: Resolva - y = -5 e" COS X Usando o método da das constantes. Usando o método dos coeficientes indeterminados. VH. 164: Resolva a +y= VH, 165: Resolva a +y= VII. 166: Resolva a + =O. VII. 167: Determine uma diferencial de coeficientes constantes, de 2.ª sabendo que 3 -2i é uma raiz da sua característica. Escreva a""""""<'" dessa VH. 168: Resolva a VII. 169: Determine uma diferencial de coeficientes constantes, de 4. ª sabendo que i e i - 1 são raízes da sua característica. - y = 2 sen x cos x. + = 2 cos da VII, 173: Considere a Cakule Calcule para esse a "v'""''" VH. 174: Resolva a eq1iaç~lo 2 + + a = 1, +y= + =0, b2 =O. usandoos dois métodos estudados para determinar uma VII. 175: Considere um circuito déctri.co RCL como considerado no exercício VII.21, no = E0 sen rot, com constante. Determine a carga constantes), nos casos: Se 4L-CR2 ---->0 eR:t-0. 4L2C Se CR2 = 4L. CR2 -4L e) Se a 2 = >O. 4L2C VII. 176: Determine a diferencial y= + é + + + +y= O. -,/\ -J3 Y=e3sen x 3· VII. um: Resolva as + 2yC4l_ -32y =o. y" + + y = e" + e -x. e) + y = 2 sen x. e -2x + 4y e-2x -4y' e-2x = 1. e) + =O, Va E IR. Í) - 2y' = COS X - X. g) y"' - -y= O,y = y' = 1, =O. y" - =e" ln X. i) y" + + y =-3 e-x. j) 6yC5l + + -y' =o. VII. 181: Determine uma equtaçato de coeficientes constantes, não homo- de 2.ª y = 3 sen 2x - 2 cos 3x e y = c1 cos 3x + c2 sen 3x. e hlfegrnl em IR 11 IR" VII. 182: Determine e f3 de modo que a + + =O VII. 162: y = c1cos x + c2 senx + c3 e". VII, 163: y = c1 e"+ c2 e-x +e" cos x-2 e" sen x. VJI, 165: y = C1 COS X+ C2 sen X+ 2 COS2 X+ sen X ln X+ tg VU.166: y= + + + vn:. 167: 2x + c2 sen VH.168: y = eix. vn. 169: + + =O. VH.170: y = sen2x + --- 5 x sen 3x VH.171: y=c1 cos3x+c2 sen3x+ . 3 VH. 172: VII. 173: y= + vn. 174: y = vn. 175: y= + X b -+-sen b a = -7 e--Zx ,J3xJ cos --+ c3 sen -- + e-2x. 2 2 + cos 2 l =-ef3= LC + + + sen w t - 2kro cos m t]. sen ro t - 2kro cos w Equa~ões ·----··-=-· -··--<----- e) y = + + sen m t ~ 2km cos t]. VH, 176: + + y = e-x. VII. 177: y = + C2 e-x + C3 COS X+ C4 sen X. VH.178: Y = + xz + 8 VU.180: y= + e) y = e l CO§ X + Cz sen X - X cos X. y= + Y"" y= y= + i) y= + j) y= + vn. 1s1: +-ezx. 2 a,/3x) cos--+c3 sen--. 2 2 x+2sen + x+cosx+ 3x2 +-e2x lnx--e2x. 2 4 + = 15 sen 2x. + VII. Ul2: a=-4 e {3= 6. + n H.1. .1. Este assunto não é Já '"'"""·"''" termo soma. a e Integral em IR e uma n=l = Hm n--->= se a sucessão Tem-se a sucessão das somas s = l k=l a k=l n série e =S somas termos sucessão somas smao . . . ~ =nC~ ~Hm =limnC==, seC,.,,::O. SeC=O,HmS" =HmO=O. + n-)= lll!-)= n-?= n-'>= Por vezes, por abuso de usa-se o símbolo da série para representar a Neste caso ou não soma. = l n=l n Consideremos n = teremos s3 = l + t + t > l + t; = l + t + ... + t > l + 2 . . ... ; >l+k·t Então se a subsucessão não tem limite o mesmo acontece com EXEMPLO VUt3: Determine a natureza das séries sucessões: a = n Trata~se duma porque --70, Uma forma E n ( l )" S =a I~r =11~ 3 ~.L n 1 l- 3 I-.l 2' r 3 n--700 a série é de razão r = 2; então --7 =, porque 211 --7 = Ill--7= Se r = 1, então a 1, a A sucessão = + r+ Então É sucessões rn = n->oo o Neste caso, Em resumo: Uma r+ r2 + ... + + r" => => (1- r) = (l - se > l ser= l se -1<r<1 ser= -1 ser< -1 caso em que tem S= =l n~)= 1-r n=I a· 1 S= 1-r é se re , 1 [. no n= 1. EXEMPLO VHI.4: Estude a natureza das ""1';,ULHJll"" séries e, tivas somas: a série converge e a soma é a série converge e a soma é com com e) Il1=Ü termo a 1 = 1/4 e razão r =-1/4, em quer E ª1 1 S=-=-. 1-r 5 1 [, 11: termo a1 = - e razão r = 2h em quer e ]-1, 1[, 73 11: S= =~ 1-r 5.72 e) A série é geométrica com termo a 1 = l e razão r =cosa, em quer e [-1, 1], e) logo a série converge se cos a E ]-1, 1 [, isto é, cos a :t ±1 Ç::> a ;t: kn: (k e &'.), sendo neste caso a soma A série é .i;i;e«)m.etrica com ~ ]-1, 1[. s = _ª_1_:::: __ 1 __ 1-r 1-cos a termo a 1 = 1/6 e razão r = 9/s, (verifique), = l + 2a + 3a2 + ... + nan-l -as = -a - 2a2 - 3a3 - ••• - nan n (1- = 1 +a+ + ... + an-l - nan =:> e ll=l ru=I + ll=l 11=! é uma então a C· ll=l C· 11=! a e b n n llll=l n=l são duas séries + n=l Mostre que se n=l IITl=l + EXEMPLO VHI,6: Mostre que é ~oinv,~~·o·p,ntP e calcule a soma da série ~ 2" + 3" 6" Estude a natureza da série Trata-se da soma de duas séries ge1Gmtét1:nc11s de razão 1h e 1/z, n=l com a série É a sucessão que tem """'"""' e lntegrnl em IR e IRn ·~~~~~~~~~~-~~- VIH.5: que é uma sucessão sse > 0, 3 p E l\J: <e. EXEMPLO VIH, 7: usando a de sucessão de que s - 2n "' (i + l + .! + o o o + l + ~1- + o o o + _l_)-(1 + l + .!. + o o o + 1 2 3 n n+ 1 2n 2 3 l 1 l l l 1 ::,;--+ ... +- ~ -+ ... +-"" n·-"' -. n + l 2n 2n 2n 2n 2 Então não é sucessão de visto que - sn não é arbitrariamente pequena. não é convergente. = =0. o teorema é EXEMPLO VIU.S: Mostre que a série apesar de "'O. 1 l l l l 1 1 l ::::l+-+-+···+->-+-+-+···+-=n·-=~ ~ oo ~ -J3 ~ - ~ ~ ~ ~ ~ 1'400 • estas encontram-se as n=I se mesma sucessão EXEMPLO VHI.9: Mostre que n=I fl 2 +n é uma série de .cn,,u;.;vu, obtenha uma ex1pressa.o finita para a sucessão das somas "ª'"'1.ª"" e calcule a soma da série. a =-~=-~~=----, n n2 + n + n n l 554 l =1--. n+l Então a soma dia série é + EXEMPLO VIH.to: Mostre que IR IR" u == - n n + e k = L +···+ = 1. • +l) l + é uma série de •. i, . .,1.,v .. , obtenha uma ""'',,.."""""" finita para a sucessão das somas ,,~.v·~w e calcule a soma da série. A A l 1/2 1/2 =-----::::>A=-::::> ----- +l) n-1 n+l 2 n-1 n+ l' a série dada é dle com li 2 k:::: 2. e = ªn +az + ··· + + + n-1 = + + + .. ·+ + 1 1 112 112 l l 3 +----- 4 n n+ =-+-=-.• 2 4 4 ---------------·-------------------------·--····-~-~ verificamos que no caso E Os .,,..V'"'v k termos são constantes relativamente a e os k úH:imos termos são termos da mesma S = Hm = u1 + u2 + · · · + - k · 11-4"" resulta: n==l Neste caso, a soma da série é S = u1 + u2 + · .. + uk - k · n-;.= Como e lntegrnl em IR e IR" 4 A a=------- n = O a série converge. A -----~A=l +3) , e k= 2. s = ul + u2 - 2 = ul + u2 = n + = i! . 11-7<>0 é uma com ma:is de dois factores no deno- ..,v,,..,-,,,., escrever an na forma un - Ú maior e na que TPW'l1CP<,Pffrn Un+k todos OS '°"'°''V''-"· PYCºF'Tilm 0 menor. É o caso também da alínea g). e) 1 a= =---~-, n n2 + 2n - 3 n -1 n + 3 =U - n 1 com u = -- e k = 4. n n-1 Como ex:iste Hm u n = O a série converge e tem soma Como n->= n-->= S = u1 + u2 + u3 + u 4 - 4 = u1 + u2 + u3 + u 4 = 1 + t + t + i. = +oo, a série n->oo n2 a=------ n n-1 n n2 u =-- e k=l. n n-1 e) g) Como Como existe 2n+l l l n2 u =- e k=l. n n2 = O, a série converge e tem soma S = u1 = 1. A A 1 --~=----=:>A=-, n n+p p 1/ e k=p. u n n = O a série converge e tem soma S=u1 +u2 + 00 ·+ -p· =u1 +u2 + 00 ·+ n-Jooo a série é de LU,;U,.,,VU com ufi = Como existe a =-------- " Tem-se e k = 1. A 1 A,;;;;:---· p-1' + 1 l +-+ .. ·+ p 2 A l11tegml em 1R lRJ] --- 1 u = --·--------- " -1 Como existe = O, a série converge e tem soma a = n = ln~n- e k = 1. n+l EXEMPLO vm:.12: Mostre que p-l 1.2 .. n n+l ----=1n--- l +-+ n3 n+l n+2 = 1. l n -1) "'l-lim-1-=l. t n--toon-1 termos as com ;;::: O. n=I Na se termos não teorema co 00 00 = se n=l 11=1 n=I com :2:0. = + + + que = + com ~O, VIII.4 00 ao e n=l n=I que O::;; ::;; Então: 00 00 ao :::::> e :::::> n=I n=I n=I n=l Deste e teorema e e d, que então as são mesma natureza. Se =€,então: 00 00 a) .e for e não nulo, as e b n são mesma natureza. 1'=1 n=l 00 00 Se .e= +oo, então se é n=l n=l 00 00 .e= O, então se convergente, é convergente. n=I n=I Se .e e não < > com e = JJ, - e e d = JJ, + e. Se-€= então >o, < ,e = O, então >O, n>p => Nestes casos a EXEMPLO VIH,13: Estude a natureza das séries de termos 1 a =- n n! d = +2n+3 n n3 +4n l ' e) b l =- n n3 2 + (-l)n e n n3 1 1 - ::õ;--, 'v'n eIN n! 2n-l e a série de termo -- e co1rrvi::~rg1~nt1e, por ser l'ó'""'u" ... 2n-l de co1mp1an1çào a série dadaconverge. duas séries têm a mesma natureza. e) Para a< 1, tem-se 1 1 -:S;- n nª e como se provou no .,,.,,u11vn.1 de con1pairac~io 5n2 +2n+3 n finito e* O, a série dada teorema e) 1 e =- < n n"' f) J:=l+n. n n2" de razão 1/z então critério as e l11tegrnl em :IR :IR" ----- -~~~~~--~~-~~~-~~~-~ e) 3 ---::;;-, n3 n3 + l+n = 1, 2" que a série converge. + = e I = II k=I a mesma natureza. notar ::;; I ::;; n termo n--a, são por Estamos agora em crn1011co<:;s a sua natureza -1 ---- sea:t:l 1-a I = x-ª = li se a= 1 Tem-se que é O, se a > 1, é + oo se < 1 e =oo, então o eé comas que: EXEMPLO VUt14: Estude natureza séries de termos a = n +2n+3 de séries é indicado o uso do 2.º critério de .... 01m111,:iiri1 ... ~ uma série de com um a tal que, se o limite do finito e diferente de zero. Para determinar o a nestas 1.0u.uuJtvu·c:s, como é feito nos exercícios ""''"''"'"""· sucessão a série dada com das Como no numerador o maior exrmente de n é 1/z e o denominador tem grau 2, esta 1racc210 é da ordem de então faz-se que é finito e ;t;, O, as séries têm a mesma natureza. Como é uma série de Dirichlet com O numerador tem grau 1 h e o denominador grau é da ordem de n-3• = l que é finito e :;t O. Como é uma série de Dirichlet com a> 1, a série dada é co1rrvçirn:1ente. n=l n3 lnn e) n2 00 1 Como é uma série de Dirichkt com n=l n2 uma termos não n=l Se 3 r < l, que, a certa se tem ::; r, então n=l a certa se tem a = .......!!±L ~ 1, então n=I uma n=! vos, que 3lim ªn+l Se 1, então converge. l'l=l l, ou I+, então n=l EXEMPLO VllU5: Estude a natureza das séries: e) > b) e) Como Neste caso e3" n + 2 --~ · --- = lim--- = "° > 1 =:. série n--+= e3n+3 + n--+= e3 n--+oo a n 2 1 ' ' =-< ::::::;> sene + 1)7 7 n" n!k" + 1) n--+oo n" k e a se k = e, Hm -11±.L = i+ ::::::;> série cll\1er1~erae. n--7= a n 1 3 =-ou- ª 4 5' n consoante n é par ou que não se ::;; r, a n VIU.10 3 r< 1, que, a a certa ±i , a f hm-1l±L, n--+oo a n o critério de D' Alembert Mas critério da 3 1 ' ' com r = - < , a sene converge. t 5 E uma termos não n=I certa se tem :S: r, então n=I se tem ;;::: l, então 11=1 como integrnl em IR e IR" ·~~~~~~~~~- uma termos não rn=I < 1, então > 1, então uma te1mos não 1, então converge. n=I 1, ou 1+, então n=l EXEMPLO VH1Jl6: Estude a natureza das séries: de 2 1 1 e) =--~=-ou- 4 3' consoante n é par ou que não se o critério de critério da como ::;; r, E comr = t < 1, a série converge. t natureza. n~o sse uma a =0. EXEMPLO VIH,17: Estude a natureza das séries: e Para a = 1, a série diz-se série harmónica alternada. e) Se a> O, = Hm J_ = O, sendo neste caso - 1- n--+00 n ª nª a série converge. Se ::;;o, a série a série converge. e) =Hm-1-=0 n--+= 3n + l , 3n+l 3n+ 1 sendo ª" que a série converge. 1C 2 sen- 1. n rc 1. n 2 2n 2 0 , . = im--sen-"" im------ = -;t => senedr~·eri~er1te. n--+oo n--+oo n + l 2n n--too n + 1 n: 1C n: 2n série sse mas n;O As séries são ""''"'"·"'"4'""""""' convergentes se a > 1, são ri1"'"''°'"'"'114't"'"' para a < O e são sm1p1es]nente c011venze:nte:s. para O < a < L A é: tem-se e) nn sen- 4 n=l 3n2 +n = (- l)"{n2 + 1) + cos(n2 ) n=l n2 Comecemos por estudar a série dos '""~m .... .,, reri;i;er1te, a série dada também os critérios para séries de termos não o é e, além a série dos módulos é Como a série de termo =lim~5-= O< l, n-->= n+2 1 ~-~<--- 3n2 +n - 3n2 +n 3n2 +n e) hltegrnl em IR e mn ---- .,v.,uµ'""''"'"·" com bn = então a série dos módulos é con- a série dada é absolutamente "'"'"'"'"º"'"'t"' 1 ~------""<-- 3n+l ~ +l Como a série de termo 3n+l o 2.º critério de cmno:1rai;ao com bn = dos módulos. Como então a série l 2 Jn+l e o seu termo nada se concluir à série que a série dada é sm1p~es- 00 !1=0 o seu tenno não n=O S= -f+t-t+t-i+t-t-··· = o+t+o-t+o+t+o-t+ ... f s = 1 +t-t+t+t-t ... , 00 00 e n=O n=O como série n=O o nome que uma resto n=O + termo termo e" é soma os i + j = n. 00 e n=O n=O então a soma uma = ª1 + + ... + cometemos um erro =S- = + +··· n. que S = lim razão ou + +···= + k < 1, k se a sucessão Logo temos a então ostennos sucessão se a sucessão tenno k= +k+ +···)= erro, < an+I -1-k' <e. 1-k 1 1-k raiz ou o k< e esta sucessão então se sucessão + + a 11=0 erro as Is- Há outra causa IR e IR11 k= + erro, ~-<E. 1-k + ao tomarmos S "" ----•v•=-~~-==~-~-----~---- "U'"'"'"'' a e. Ora o erro que se comete escrevemos a 5x 1 ter n n 2· e n e <- e ---<-. 1-k 2 2· 2 00 1 com < 10-2. 1 1 l 1 = --- = O < l; como ~- ~ - ,_.v·~~"-'"" tomar k = - . a n+l n+l 2 2 n s <-<:::;~~~- 0.01 2 1 --<:::>---<~- <:::> + >400on;::: 5. 1-k 2 1-t 2 + 200 Por outro tomando n = 5, n e 5 1 --< - <::::> ---~- < --- <::::> p ;::: 3. 2· 2 2· 200 = 3 e n = 5, temos l - ""l + 0.5 + 0.167 + 0.042 + 0.008 = 1.717 .• n! e lntegrnl em IR IRn EXEMPLO VIH.20: Calcule um valor O critério de a série converge Tomando n = 2, 1 1 = =- sen [4+(-1)"]2 9' l ou-, se n par. 25 mas como critério da raiz. Para determinar n e p ""'"''""""" tomar k == t; não é porque não existe Hmite de f 1 l --< - ~ --< - {::::> 9" > 25 Ç:? n :2': 2. 1 - k 2 8 . 9" 200 n e 2 l --< - <=> --< - Ç:? p;;:: 3. 2. 2 2. 200 tomando p = 3, = l 2 1 2::----,,,-+-=0.113. • +(-1)"]2" 32 54 líl.=l EXEMPLO VIH.21: Calcule um se toma a soma da série > 1), a EXEMPLO VIH.22: :::;t< 1, l Is- ~ {:=7 --- < --~ n + l > 100 q n > 99. 10000 Devemos tomar com 99 termos. + VHI.23: Estude 7 n=3 n2 +3n-10 e) + 1)- n=l e) n=l VHI.24: Estude e) n=l l tg-. 2n = 1 +cu:; n e) n=l 1 --arcsen~. n=l n 2 + 3 n VIII.25: Estude à natureza as (t) à natureza as à natureza as Para o cálculo do Hmite de séries e, se calcule a soma: + 1) +1)-n n=l usando o critério de = 1 n=l n -~). usando o critério de d' Afombert: 11+21+ + ... 3 32 3n n=l n! + l recorde que uv = evlnu. lntegrnl em IR m.ri VHI.26: Estude à natureza as usando o critério de + e) e) + +,.. 11: , coma;t:,-. 2 1 2k 3k b) -+~· +-+··· 2 22 23 00 ( l 1 l+-+ 2 •=' \ n n VIII,27: Cakule o limite das sucessões: n" VIll,28: Mostre que se VHl,29: n=O e) 00 el/n então a+b --< 2 """"'"'"que as séries que se seguem são "'"''"'"''""''"t'>Q usando o critério da critério de d' Alembert. b) 2-n-(-l)". n=l b) Para o cálculo do Hmite de recorde que uv =e vlnn. mas que VHI,31: Detennine se são absolutamente ou b lnn a == = n n n n e) n e == == TI 1 +3" +l) e) 2" i = e == n n n VIH.32: Mostre que a série + é apesar de ser alternada e o seu termo tender para zero. Por que razão este facto não contradiz o critério de Leibniz? vm:.33: Mostre que a série n=2 Considere Mostre que a série a é n a = n n e b = n n2 n=l n=] ri.=1 VIU.34: Estude a =n~ n + i) sen~. n2 à cm1ve:rg(lncm as séries de termo b = n l d =cos~. " n! n=2 b. é absolutamente co1!1v<~rg,ente, mas 2" + n3 n! VHl.35: Calcule a soma de: e l11tegrnl em IR IRKI 2n + senn 4n j) jn = 1 + n termos iniciais devem ser considerados para com erro inferior a um vafor da soma das séries que se seguem. ainda o menor número de casas decimais que cada termo deve ter. ~ n! n=l nº VHl.25: VI:H.27: b) b) e) b) b) e) nn/2 n=l b) O. n+l n=l 5n e) e) VU:UO: São VIH,35: 1. VHI.36: ver·ger1tes as séries das alíneas ,,,.,.e"""''"' a série da alínea cmwe:rgçmü~s as séries das alíneas b) c3 +e b) n:e::5,p;::>:3. Le) n;;:: 3,p;;:: 3. usar ----·----------- num xcom nesse ou >0, EIN: 'v'n E n>p=? num os EXEMPLO VIU.37: Prove que são pv'·"'·"'·'"""-' =xn, xn =-,para n seO::s;x<l = 0, X E l]. Para x E [O, l [, há que provar que v a> o, xe[O,l]. el!N: 'ifn > p ::::> jxnj < ô. sse <8. sse o lnô < Ó <:=> Xn < Ó <:::> Il ln X < ln O <::::> 11 > -- ln X lnx <O, parax e[O, basta tomar Provemos que 'if 8 >O, lnô >-~ - lnx E JIN: 'ifn > p =? n <15. em Parax E outro as que Hm n->= emx = 1, não ser = = 1. = ou sex e [, e =O, se x e [l X =O, "dx. E 1 >~ • - {j sucessão se x e [l e Integral IR e IRn ~~~~~~~~·~~~~~· =0= VxE l]. n_.= tem-se =1~1, n_.= que dx =O, ou lim J: dx:;t dx. n-+oo n-+oo n=O num I, com sse >0, <Ó. uma sucessão 00 EI e converge, 11=0 então é uniformemente Trata-se duma série de n=O 52n com a< 25. X de razão r ==-, 52 X -E 52 l[ <=>-25 < < com soma será uniforme em I sse '\18>0, mas este processo não é basta-nos tomar a" 52n' > O: Vx E I, Vn > p => == k=O 52k a série n=O ~ 25 1- 25-x <Ô. são expressas nos teoremas: n=O I= no L as tu11tço1~s e lntegml em IR e mn ~~~~~~~~~- para cada x E ] Como teorema VIH. 18, I= no n=O em I, então n=O cakule a soma da série = x" n=O 52n com soma 25 = têm no intervalo I, tem-se ::::-25 -xJ+c. Tomando x = O em ambos os resulta o =~25 ln 25 +e=? e= 25 ln 25 .• e calcule a sua soma. intervalo que contenha a com razão l r=~~e 1 +x2 a série é e a soma é Como a série é de termos não a "'"""''~n;;,,, A soma existe em IR e é definida por sex;:tO e é descontínua emx =O. Como cada termo da série é uma contínua em fosse uni.forme num intervalo que contivesse a a soma teria de ser -.,v11uu.ua, VHL 18 o que não se verifica. + EXEMPLO VIUI.41: Mostre que 2x + cos 4x_ +~os 6x + .. ·) dx = O. 1·3 3.5 5.7 I: em IR e IR~ Pode fazer-se a l 11------1 < --- = - 4n2 -1 n=l 4n2 -1 critério de VIII.11: é emque =l/52nea""O. r= com = Por outro como para lx - ai > r, se tem 1, então a x =a± r, se e usar o < tomar = n=O ser O, outro para lx ~ ai > r, "'""'"'"'"' L .. ,~ ... ~~, rm:1:1t:1cand~J, os valores reais de x para os as séries convergem em que b) 2"x" Ili=] -1)! e) llll=2 3"x" e) 11~0 n3 + 2 l o n+ l im-~= n->~ n + 2 < l ::::::> é 1. Estudemos a série nos extremos do intervalo. Para x = 1, a série é e) critério de Leibniz. Mas a série módulos que é uma série a série . 1 3n+1 x•+l n3 + 21 =hm = n->oo (n + + 2 3" x" com n=l Hm~=O< n3 +2 Hm---- emx= 1 con- Para lxl > 1, é infinito. por compa- a série Embora esta série não da forma considerada é ainda urna série de ""'""""1"' de em vez de (x - por isso usar o mesmo método. <:::> ~ 1 < 2x ~ 3 < l <:::> 2 < 2x < 4 q 1 < x < 2. A série converge absolutamente em ] 1, O raio de é 1 h. Para x = 2, a série é por com a série harmónica. Para x = 1, a série é XE a série l11tegra! em IR mn e) EXEMPLO VIH.43: Usando o ~~~'"'P'v série n=O ·~~~~~~~~~~~~~~~~· n--+oo n isto é, só converge para x"" 2. • = x" n=O 52n -r, a+ r[ e nesse e a somada dle acordo com o teorema ante- e tem numa a= O, a Mac-Laurin. n vezes numa então é = com t E I= a Então a XEL o = senx. = 1, 'v'n E IN. a fórmula de Mac-Laurin n~o n! é determine o '°"'"""'''tn.rn dada nesse intervalo: Determinemos o intervalo de = lxlHm-1- =O, 'v'x EIR •->oo n + 1 A série construída é ""'"'"''""""1·"' em todo o IR. então escrever-se = a fórmula de '""''~'""''"'"'',rn ex, V x E IR. Como e' =-x" ' ' n. n->oo e' = Hm-x" =O, \lx E O-+OO n! x2 x3 xn e"= l+x+-+-+ ··· +-+ ··· \::lx e IR. 2! 3! n! ' ""COSX = + = 1; =O + =L só tem termos de ordem e escreve-se Então é válido: urn.'-AlLV,, que 0 intervalo de ""'"'~,,·~<'~ usando o teorema VII12 l: = +nn: / < = M. x2 x4 COS X = 1- - + - - · · · + 2! 4! l 2 3 --=1-x+x -x +···+ I+x como no caso +···, '\lxe l[. teorema VIII.18 escrever-se as x2 x3 x4 + xl =X - - + - - - + · · · + 2 3 4 x" -+ ···, '\lx E n X3 XS X2n-I .. ,.---,=2x+2-+2-+···+2--+ .. ., '\lxe 3 5 2n- l (1 + escrever-se I 2 4 6 --=1-x +x -x + 00 ·+ + ·· 'lfx E 1 +x2 IR Pelo teorema VIII.18 escrever-se x3 xs x::::x~-+-~···+ 3 5 (1 + E e VIH.45: Mostre que a série é uniformemente VIDA6: Considere a série Determine os valores de x para os --+···,'VXE 2n+l n! a +···, VxE Newton. soma que a série não é uniforraemente ""'"'"'""'"'""' em nenhum intervalo que contenha o zero. a série l[. VUIAJ7: Determine o intervalo de ~A·'"'"vr,,:',ª.:~,,,,..v'•~ e estude a natureza da série nos extremos do inter valo de: e) ------·----.. ----------~- e) n=I Il2 - fl 2" VIH.48: converge 00 2" + n ~-(x- n=1 3n e calcule a soma da série no extremo do seu intervalo de + 1) Mostre que a série 00 x2n+l 2:----- n=O l · 3' 5 · ... ' + l) que a sua soma, satisfaz a diferencial = 1 e que verifica lntegrnl em IR e IRn ·-----· -----··-. -·-~--·~- sh \;:/x eIR cosh E e) (1 + = + , 'ifx E n=O (l + =l+ , 'rfx E VUI.53: Obtenha o desenvolvimento em série de Mac-Laurin de 1 =2x+~~ 2+x' indicando o maior intervalo aberto no de (x - indicando o maior intervalo abe110 no VIII.55: Obtenha os desenvolvimentos em série de Mac-Laurin de: (1 arcsenx = e) (l + VHI.56: Usando o desenvolvimento em série de Mac-Laurin de ex deduza a fórmula de Euler eiY = cosy + i seny. com erro menor que 0.001. vm:.58: Cakule ---·--~---------- -------------- -- - ---~, VIH.59: Usando um desenvolvimento em com 3 casas decimais exactas, e) ln 2, com em inferior a O, L com 3 casas decimais exactas, aberto no VHIAl6: x > - 1/z; =x+ l. vm:.47: l [, ] 1, e) [-1, VHl.48: VIH.49: r= S= VIH.50: r = 1; v:m.53: v:m.54: VIH.55: arcsen x == x + e) l =l+ IR =L + + 000 , para lx < 1. + <l +ooo VHI.57: 0.862. VIH.58: 1/3 - li 42 + li 1320 - 1 /75600. VIII.59: 0.541. 1.6487. e) 1-l/2+1/3-1/4+···+1/10. VUl!.60: XE IR. e usa-se a aderência 84 376 área duma de linhas volumes de sólidos de 35 B banda de Mõbius 381 bola 83 Ck 112 campo central 163 com fluxo conservativo 163 com fontes 163 conservativo 348 de eléctrico 74 escalar 71 newtoniano poço 163 solenoidal 162 348 349 3 368 315 vectorial 71 campo de 463 centro de massa 3 334 circunferência 51 continua 484 cónicas 50 aberto 84 conexo 85 derivado 84 desconexo 85 fechado 84 limitado 84 numerável 244 contínua coordenadas cartesianas 64 ciHndricas 66 esféricas 67 64 483 correntes estacionárias 373 cosenos directores 1 O l Critério 559 368 da raiz 565 da razão 564 de de "'""'"'"'"" 1 º 559 de corno21raç:ão, 2° 560 de D' Alembert 564 de Leibniz 567 de Weierstrass 584 do 562 curva orientada 331 D derivada inversa 23 de ordem n 20 direccional 13 7 104 de 2.ª ordem l derivadas cruzadas 11 O mistas 110 110 95 diferenciabfüdade 116 132 diferencial l 149 diferencial exacta 433 diferenciável 149 •AH<UH<<>V suficiente 122 154 dinâmica duma !JVIYl.UUl,;QCV 413 distância 83 1ve1~ger~c1a 162 domínio 75 """'"'"''"~uwu•~ conexo 3 51 sm1p11;srr1en1te conexo 348 58 envolvente 469 da continuidade 163 de 168 v\,!llav'"' diferencial 393 de Bernoulli 454 de ordem n 491 de variáveis "'"'..-'"n'""" exacta 433 grau 398 fiOJDO!~eni~a 419 redutível a 429 506 505 428 de coeficientes constantes 505 de coefidentes variáveis 532 existência e unicidade 506 529 linear de 1. ª ordem ordem 394 redutíveis à Lª ordem re~;o11!lc210 numérica 487 método de Euler 488 método de 490 491 existênciae unicidade 491 unicidade 478 teoria 461 eaiil!a(:ao diferencial de derivadas ,,~·~·~·~ 400 "'·l''ª""'"''"' diferenciais ordinárias 398 estacionaridade 185 exterior dum 83 extremante 183 extremos com 194 condicionados 194 livres 183 factor inJ-am·~n·><> fecho 84 fluxo 373 densidade de 373 forma definida 187 187 187 indefinida 187 semidefinida 187 448 fórmula de resto 25 178 resto 180 resto de ordem n 26 resto de Peano 180 216 fronteira dum auxHiar 103 circular 10 classe Ck 112 con:mm:ta 22 côncava 32 condnuanum convexa 32 coordenada 72 descontinua 14 de Lª de 2.ª 14 14 diferenciável 118 harmónica 168 hon!logt§nea 419 2,35 35 83 14 indefinidamente diferenciável 21 inversa 3 invertível 2, 174 localmente 3 483 por continuidade 14 arg eh 10 arg sh 10 cosecante 11 coseno 9 seno 9 secante 11 are cos 8 are sen 8 are tg 8 coseno 5 seno 5 ""'"'5"''""' 7 funções coordenadas 72 ti"'"'"1''3 c harmónicas 168 funções racionais 216 216 433 gráfico 78 51 347 '"~'>r~~,_';.,,.~w de l folha 59 vv''""'" de duas folhas 60 por 260 por misto 263 261 261 """"'"'""'"'"'j-"' 263 ,i;U,ô~~<>~•= 263 indefinido 250 inferior 239 dum campo escalar 334 dum campo vectorial 342 UU'ld]9A<U de 374 interior dum 83 intervalo máximo de definição 484 inversa 175 irrotacional 166 J 149 L 168 148 limites iterados 88 linha 331 88 de Jordan 331, 350 de nível 78 recti.ficável 331 333 linhas coordenadas 358 483 massa 3 matriz derivada 149 hessiana 162 368 190 matriz Wronskiana 511 maximizante absoluto 183 local 183 máximo absoluto 30, 183, 187 focal 190 em sentido estrito 30 em sentido lato 30 minimizante absoluto 183 focal 183 mínimo 191 3 368 coordenadas cilíndricas 312 coordenadas esféricas 324 coordenadas 310 tra1msfi:im1aç1ões lineares 308 nabla 137 norma 83 diferencial 162 137 ldlJJl<:ll,;l<:lHU 168 rotacional 165 507 órbitas 461 461 vu1;;;1uay<1CV COnSIStente 384 onentaca10 induzida 383 mais fina 23 8 norma 286 refinar 55 363 3 334 359 aderente 84 de 84 de estacionaridade de :inflexão 32 de sela 191 exterior 83 :fronteiro 83 interior 83 isolado 84 uma 185 de mumoJlicklade k 330 extremidade 330 330 462 473 +>"'''""'"'ºracionais 216 imediatas 207 por 206 por 208 por recorrência 211 aritméticas 545 recta 55 222 recta normal 139 recta 17 do do l 286 2 286 regra da cadeia 132 de Barrow 255 de Leibnitz 21 resto de 180 resto de ordem n 572 resto de Peano 180 retrato de fase 461 rotacional 165 sela 191 série 545 absolutamente ""'""''°"'"'"'''" 568 alternada 567 {UH;'<"Y'<>PntP 546 de Dirichlet 562 de 553 de 588 niu,"'"°''"''" 546 geométrica 54 7 harmónica 547 harmónica alternada 567 soma 545 soma 589 sucessão das somas 546 termo 545 série binomial 596 série de .jo;,,~,n;{,M [JU!.!~Ui:!.HUlam; 582 uniformemente 584 - ..... - ... ~-········· -··--·------·-· --·-- série de Mac Laurin 593 593 ~u1rnpj.es1ne1neconexo solenoidal 162 soma de Darboux inferior 238 '"'"'"'°'",. 238 435 soma de Riemann 3 334 sub-normal 459 sucessão de 551 356 área 368 bordo 357 de 373 fechada 358 massa 368 359 orientável 381 359 367 358 356 357 seccionalmente 358 cónica 59 de niíveli 79 esférica 58 ·---- ---~--·~-~,~~ Teorema da inversa 174 de Fubini 315 de Gauss ou da rinuw·~"~·~' de Green 350 de Schwarz 109 de Stokes 382 de Weierstrass l do valor médio existência e unicidade 483 fórmula de Mac-Laurin 26 fórmula de 179 315 fundamental do Cálculo 252 método dos mutmrmc;adcrre~ de trabalho 341 trai1ictó1:ia 329 de classe C1 330 fechada 330 330 secdonalmente 330 valor médio 303 valor 191 vector 64 vector elemento de área 3 7 4 vector fundamental 358 Wronskiano 511 195 Bibliografia AGUDO, Dias, Cálculo Diferencial e Integral em IRº, I e II, Escolar Editora, Lisboa, 1972 e 1973. 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