Prévia do material em texto
lculo iferenci 1
e ln r 1 m
Adlina Azenha
Maria Amélia Jerónimo
McGRAW00HllL
LISBOA• SÃO PAULO• BOGOTÁ., BUENOS AIRES s GUATEMALA
MADRID .. MÉXICO ª NOVA IORQIJE @ PANAMÁ 9 SAN JUAN .. SANTIAGO
AUCKLAND @ HAMBURGO e KUALA LUMPUR @ LONDRES
MILÃO • MONTREAL" NOVA DEU G PARIS " SINGAPURA .. SYDNEY
TÓQUIO º TORONTO
McGraw-Hill
A Division ofThe McGraw-Hill Co111pa11ies'i2,
ELEMENTOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL em IR e IRN
Copyright© 1995 da Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª
Todos os direitos para a Língua Portuguesa reservados pela
Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª
Estrada de Alfragide, Edifícios Mirante, Bloco A-1
2720 ALFRAGIDE - Portugal
Telef. (351-1) 472 85 00 - Fax (351 - 1) 4718981
E-mail: mcgraw.hillport@mail.telepac.pt
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo
sistema «retrieval» ou transmitida por qualquer modo ou por qualquer
outro meio, seja electrónico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros,
sem prévia autorização, por escrito, da Editora.
Depósito legal: 115216/97
ISBN: 972-8298-03-X
1E2PO 1062M03T5
1E3P02082M05T5
Capa: Pedro Matos
Composição e Paginação: Neograf - Artes Gráficas, L.da
Impressão: Tipografia Lousanense, L.dª
Impresso em Portugal - Printed ín Portugal
Referêm::ia
Acilina do Nascimento C. Rodrigues Azenha, Professora Adjunta do Quadro do Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, lecciona no ISEL
desde Maio de 1986 e lecciona no Depaitamento de Matemática do Instituto Superior Técnico (IST)
desde Janeiro de 1974. É licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências de Lisboa e obteve
o grau de Mestre em Matemática Aplicada no Instituto Superior Técnico, em Janeiro de 1988.
Maria Amélia G. Brandão Jerónimo, Professora Coordenadora do Quadro do Instituto Superior
de Engenharia de Lisboa (!SEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, representante da área de Mate
mática no Conselho Científico do ISEL, onde lecciona desde 1974, Professora do Ex-Instituto Indus
trial de Lisboa, de 1966 a 1974. Licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciênciar,; de Lisboa.
Embora, ambas as autoras tenham participado na elaboração de todo o livro, em particular
nos Capítulos m e VIII, a concepção e estrutura básicas dos Capítulos I, IV e VII devem-se a Acilina
Azenha e dos Capítulos II, V e VI a Maria Amélia Jerónimo.
Este livro destina-se aos que estudam as matérias tradicionais nas disciplinas de Matemática
nos dois primeiros anos do Ensino Superior, principalmente Politécnico. Poderá, no entanto, ser útil
a alunos de cursos universitários como, por exemplo, Engenharia, Gestão, Economia, ou Matemática,
como complemento de textos mais avançados, pois contém mais de 500 exemplos resolvidos e
exercícios propostos com resposta.
Para os que consideram que os alunos de Engenharia do ensino politécnico poderiam dis
pensar a Matemática como disciplina autónoma, faz-se notar que treinar os alunos no uso de receitas,
fórmulas e tabelas cuja fundamentação desconhecem, não os ajuda a enfrentar na sua vida profissio
nal os constantes avanços da ciência e da técnica, nem a adaptar-se a mudanças de funções profis
sionais. Não nos podemos limitar a ensinar e automatizar os tópicos que as disciplinas da espe
cialidade exigem. É necessária uma formação matemática coerente em que os alunos percebam
como funcionam os métodos e quais as suas limitações, de forma a poderem adaptá-los a novas
situações.
Além disso, é de salientar que os conceitos matemáticos exigem uma compreensão progres
siva e amadurecimento de ideias, pelo que é impensável uma preparação intensiva de última hora.
Assistir às aulas ou ler resoluções de exercícios é manifestamente insuficiente, pois é ao resolver
sozinho os exercícios que o aluno se apercebe das dificuldades da matéria, sentindo então a neces
sidade de consultar os livros ou procurar a ajuda do professor.
Os conhecimentos mínimos necessários à compreensão das matérias versadas neste livro são
os que normalmente se exigem nas provas especificas de matemática de acesso ao ensino superior.
É claro que os alunos que necessitem podem consultar outras obras onde estas matérias são tratadas
de forma mais ligeira. Os alunos interessados poderão aprofundar e aperfeiçoar os conceitos teó1icos.
estudados. Tanto a uns como a outros, recomenda-se a consulta das obras indicadas na bibliografia.
Este texto baseia-se nas aulas teórico-práticas que as autoras têm leccionado no Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa em várias disciplinas da área da Análise Matemática. Os capítulos
enquadram-se nmna sequência possível de leccionar a matéria, mas os professores podem optar por
outras sequências, conforme a estrutura do curso.
Os Capítulos I e H complementam o Cálculo Diferencíal em IR e a Geometria Analítica
esíudo os alunos iniciaram no ensino secundário. No "'ª1Jmmv
em mn, se bem que, devido ao mvd dos alunos
métodos de
lineares de ordem n de coeficientes constantes; ao
fenómenos concretos que são modelados por diferenciais mostram a sua '"'"'""'''u"""º'""
à vida real. no vm estudam-se as séries numéricas de da forma que
é habitual nos cursos de ~u'"vurn~u·~·
'-'"'u'"""'L· Sistemas Lineares de bd~"ª'""''" I:'ite:rer1cfaüs,
Tranformada de e de Fourier e
desenvolver estes assuntos numa
VIJJIHRI""· agra
que m;;u;;"'•"' .;;;u1. a fim de serem cor-
AcrLINA AzENHA e MARIA AMÉLIA JERÓNIMO
PREFÁCIO .............................. ...................... ...... .. ....... ............. ..... .... ...................... ... ............ .... Vil
CAPÍTULO 1
Compleme11tos de Cálculo Diferenciai em IR ..... ................................. ................. .............. ......... ].
I.1. Breve Revisão e Estudo de Algumas Funções ............ ..... ... .. .......... ............... ....... ............... 1
L 1.1. Funções polino1niais ........................... .................... ., .... ..... ... ... .................. .... .... .......... 1
I.1.2. Funções exponenciais e logarítmicas ...................... ............. ................................ ....... J·
I.1 .3. Funções trigonométricas ...................... ................. .. .......... ... .... ................ ......... .. ......... 5
I.1.4. Funções hiperbólicas ............ .... .... ......... .................... ..... ...... ................ ..... ...... ...... ...... 9
I. i.5. Prolongamento por continuidade. Classificação de descontinuidades ............ .. ....... 13
I.2. Complementos Sobre Derivação .... ... ,. ....... ... ................. .. .. ... .......... ................... .... ..... ....... 16
I.2. 1. Derivadas de funções definidas parametricamente ..... .. .. ................................ ... .... ... 16
I.2.2. Derivada de funções definidas implicitamente ..... ...... ......... ........................ .... .. ....... 18
I.2.3. Derivada logarítmica .................. ............ ............. .. .. ....... ........ ..................... ....... .. ..... 20
I.2 .4. Derivadas de ordem superior à primeira ...................... ... .... ............................... ....... 20
I.2.5. Derivadas de ordem superior à primeira para funções compostas,
inversas, definidas parametricamente e implícitas . ............ ................ .. .............. ... ... 22
I.3. Fórmula de Taylor e Aplicações ..... ........ ..... ................. ..................... ............... ............. ...... 25
I.3.1. Fórmula de Mac-Laurin e de Taylor ........................... ... ................................ .. ...... ... 25
I.3 .2. Aplicação da fórmula de Taylor à determinação
de extremos e pontos de inflexão .......... .............................. .............. ..... .. ............ ..... 30
I.3.3. Estudo de funções .. .......... .... ... ......... ... ..................... ............................. ...... ...... ... ...... 35
CAPÍTULOH
Breves Revif.lõesde Geometria Analítica .. ..... .. ...... ........................... ......... ............... ....... ....... .. ... 49
II. l . Introdução ............... ....... ............... ........ .... ...................... .......... .... ................ ....... ..... ..... .... 49
II.2. Breves Revisões de Geometria Analítica ........ .................. ..... ....... .......................... .... .... ... 50
II.2.1. Em IR.2 .... .. ... . .. . ........ . . ... . .... .. . . . .... . ... .. .. ... . .... . ... .... ... . ... ... . ... .. . ... ........ .. ... ... . ........... . .. .. 50
II.2.2. Em IR3 .... ............. ........................... .................. . .. ...... . ... .. .. . ..... .. ................ . .. ... .... .. .. 55.
II.2.2.1. Recta e plano ........... .... .. .. ......................... .... ......... .............. ....... .............. 55
H.2.2.2. Superfícies de revolução ........ ................ ........ ..... .... ................. ... .. ........... 56
U.2.2.3. Quádricas ........... ....... ... .......... ............................... .................. ... ~ .. .. ..... ..... 58 ···
II.2.3. Sistemas de coordenadas ........................................................................................ 64
II.2.3.l. Coordenadas cartesianas .......................................................................... 64
II.2.3.2. Coordenadas ................................................................................ 64
II.2.3.3. Coordenadas cilíndricas 66
II.2.3A Coordenadas esféricas .............................................................................. 67
III
Cállculo Difen,~nd.:id em IR n ........................................................................................................... 71
HI.l ~~'·"•"m Escalares e Vectoriais ............................................................... 71
""'·"'<'"""' ......................................................................................... 71
............................................................. 75
HI.2 ~~ .. ~,,~ Escalares ............................................................................................................ 83
1. Breves ................................................................................. 83
HI.2.2. Limites e continuidade ........................................................................................ 86
IH.2.3. Derivadas direccionais ........................................................................................ 98
HI.2.4. Derivadas Plano ................................................................... 104
III.2.5. Teorema do valor médio ................................................................................... 109
III.2.6. Derivadas de ordem à Teorema de Schwarz ......... 109
III.2. 7. DiforenciabiHdade. . .................................... 116
HI.2.8. Derivada da
HI.2.9. Gradiente. .. .......................................... 137
IH.3. . ........................................................................................................ 148
III.3 .1. Limites e continuidade. Matriz Dfferenciabilidade. Diferencial.... 148
UI.3.2. Derivada da .......................................................................... 154
supen<)rà Matriz hessiana ............................... 159
HI.3 .4. diferenciais .................................................................................... 162
HI.3.4.1. . ....................................... , .............................................. 162
IH.3.4.2. Rotacional ......................................................................................... 165
III.3.4.3. . ................................................................ : .......... 168
,.,.,., . .,v,.w ............................................................................................... 170
inversa .................................................................................................. 174.
IH.4. Fórmula de e extremos de campos escalares ..................................................... 178
IJt4. J. Fórmul.a de ............................................................................................. 178
Extremos livres ................................................................................................. 183
.1::~x1:remaos condicionados .................................................................................... 194
X!
IV
P:rimitivas e Cálculo em IR ......................................................................................... 205
IV. l. Primitivas ........................................................................................................................ 205
ºº'''ºººº'''º'''''º''º''º''ºº''ººº''º'''º'''ºº'ºº'º'º''ºº''º'''''''''º''º'''º''º'''ºº'º''''º''ºº'ºº'º'ºº'''205
imediatas ............................................................................ 207
'''º"º"'º"º'º'º'º"º'ººº'º""''ºº'ººººº""""ºº"'"º"ººº"ºº"º""º"'ººº""º208
............................................................................. 211
""''"'"'''"envolvendo e x ................................... 222
~ÂA,~A~'~A~"C~~ 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 226
em IR ................................................................................................... 237
IV.2.1. Somas de Darboux. de ................................... 237
IV.2.2. .. ............................................................................ 242
IV.2.3. .. ................................................................................ 246
IV.2.4. de Barrow ................................................................. 250
IV.2.5. e por ............................................................. 256
IV.2.6. . ........................................................................................... 261
IV.2.7.
IV.2. 7 .1. Cákulo de áreas de ............................................... 265
IV.2.7.2. Cákulo de de linhas ........................................ 269
IV.2.7.3. Cálculo de volumes de sólidos de ...................................... 271
IV.2.7.4. Outras aplicações dos ........................................................... 275
EXERCÍCIOS ................................................................................................................. 277
CAPÍTULO V
...................................................................................................................... 285
V.l. ·············································································································· 285
JU\OUAUv<>V e ·~~~·~~~ ..................................................................................... 285
V.1.2. Cálculo de Teorema de Fubini ................................................. 291
V.1.3. Teorema do Valor Médio ...................................................................................... 303
V.1.4. . .......................................................................... 305
........................................................... 307
V.2. ..... ,. ....................................................................................................... 314
ai:HJtcac:oes .................................................................. 314
.................................................................................. 315
nu1u"''""'ª de variáveis. Coordenadas cilíndricas e esféricas ............................... 321
VI
329
VI. l º 1 º Generalidades sobre linhas
329
329
332
333
339
~ ... ,,~,,,··-·de linha de campos vectoriaisº A de trabalho 0000000000000000000000•000 341
conservativosº do caminho 34 7
Teorema de Green no 350
356
356
de campos escalares 0000000000000000 363
Vl2.3 º APJ!lca(:oes ~Uf'ºS;LV'"'" 0000000000000000 000000000000000000000000000000000000000000000 368VI.2.4. de campos vectoriais. Cákulo do fluxo
un1eri2:e111cia ou de Gauss
VI.2º6. Teorema de Stokes
373
377
381
VII
e
Ld"''-'""'""'" diferenciais ordinárias e de derivadas 00000000000000000000000000000 393
de diferenciais de famHias linhas 000000000000000000000000000.401
ºº'ºº'º'ººº'º'ºººº''º'º'ººº'ºº'ºº'ººººº'ººººº'ºººººº'ººººººº'º'ºººººººº'º'''ºº'º'ºººººººº'ºººº'ºººººººº'ºººº'ººººººººº'º403
'-'vl'"ª"'v"'" diferenciais de variáveis
"-'"I'"ª"'""" diferenciais nmnoi~eneas
406
406
419
VII.2º3º ""VI'""'"'""" diferenciais da forma y' "" ax + by +e 00000000000000000000000000000000000000000 427
dx+ey+ f
""vi'"ª"'""" diferenciais exactasº Factor M~.~~~~~•·õ
hQ1!lacoes diferenciais lineares
L'-! l!.11o::•1,;v"'" de Bemoum
433
448
454
457
463
--------------·-------
VH.3.1.
VII.3.2. ~f.PH"'"""'"" "'rn"'"'"'"'c diferenciais de l.ª ordem.
1 "º'"''r·trw·rnQ ort1:igcmai1s. Envolventes.
VII.3.3. Teorema de existência unicidade para
diferenciais de l
VH.4. Diferenciais Redutíveis à .ªOrdem
VII.4.1. Existência e unicidade de para eqliac·oes
Vlt4.2. de diferenciais redutíveis à
VII.4.2.1.
VII.4.2.2.
VII.4.2.3. YJ'"!UIUVV"'"
VH.4.2.4. Ll..llLll<ll,,oVÇ;,
481
487
491
493
493
495
497
499
504
Diferenciais Lineares de Ordem 11 ............................................................... 505
VIL5.1. Teorema de existência e unicidade ................................................................ 505
VH.5.2. do 507
º'VH.5.3. uvu•yuu
método
dos coeficientes indeterminados .................................................. 523
VH.5.3.3. da método
da das constantes ........................................................... 529
~;~~A~0~A~A~U 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000••00000000•000••00000000000000000000000•000000000000000 538
VIII
VIII. l. Séries Num.éricas ...................................................................................................... 545
VHI. l. l. Séries e de ....................... 545
VIII.1.2. Séries de termos não ................................................................... 558
VHI.1.3. Séries alternadas. absoluta ................................................... 567
VIU.1.4. Cálculo upyv~.IH><<YV
AJÂ~'°'n'-•A'VH.PU ooo•••••••••••••••••••••oooo•••••••••••••••••••••••••••••••••••••oo••••••••••••oo•••••••••••••••••••o•••••••••••••oo•••••• 577
VIII.2. Séries de ...................................................................................................... 581
vm.2.1. Séries de IUfíCOl~S
VIU.2.2. Séries de 1->vc•"rn""'"'·
VIII.2.3. Séries de
BIBLIOGRAFIA
~~·º~·~·e uniforme ... ,. ........................... 581
588
593
601°
609
" G@e@®~®0@a®0ee@oe~eêo ~@®©®®@0©e@ GQ ~6®G0 0 0 Qes@&®®~@e o ~e~@oeG ae@000@©~@ 00@ CApll~ULO 1
álculo
le
if
ntos e
rencial e m IR
A maioria dos assuntos deste parágrafo já é do conhecimento de quase todos os alunos.
Assim, optou-se por expor sucintamente o essencial evitando-se a maioria das demonstra
ções. Algumas propriedades (crescimento, limites, etc.) e valores duma função são evidentes
a partir do seu gráfico, pelo que o conhecimento deste é importante para entender o compor
tamento da função.
Entre as funções mais simples encontram-se as funções polinomfai.s, isto é, da forma
P(x) = a xn + a xn-1 + a xn-2 + · · · + a x + a n n-1 n--2 1 0'
onde n E IN é o grau do polinómio e ª n' an-1' an--2, •• • , a1, a0 E IR são os coeficientes.
Vejamos alguns casos particulaf~:;:
w As ftmções constantes p(x) = C;
«1 As rectas p(x) = mx + b, não paralelas ao eixo das ordenadas, que intersectam o eixo
das ordenadas em b e têm declive m;
~ As funções quadráticas p(x) = ax2 + bx +e, (a -:t:- O), cujo gráfico é uma parábola com
a concavidade para cima se a > O, ou para baixo se a < O e que intersecta o eixo dos
xx nos zeros da função.
o
par, temos uma
que
y y
X X
y=xn(n> 1,
y
X
y = -n (n > 1, par)
y = -n (n > 1, ímpar)
Complementos de Cólrnlo Diferencial.em$; >~;:<
·:~:, ... ·
Recorde-se ainda que, sendo/: <;f/J -7 IR se diz, por definição, queg:/(20)-7 IR é inversa
de f(g = 1-1) se y = g(x) <:=:} x = f(y) . Daqui resulta que o gráfico da inversa duma função f
se pode obter do gráfico de/trocando o papel do x pelo do y, ou seja, tomando para gráfico
de 1-1 o simétrico do gráfico de f em relação à bissectriz dos g_uadrantes ímpares. Assim
ternos para n E lN, os seguintes gráficos:
y y
o X X
y = Vx (n > 1, par) y = Vx (n > l , ímpar)
1.1.2. Funções exponendais e Rogaritmlcas.
A função y =a! só se pode definir se a> O. O seu domínio é IR e o contradomínio éIR+.
O gráfico depende de a:
y y
o X X
y = ax (a> l) y = ax(O<a< l)
Tem-se:
1
a > 1 :::::> lim ax = +oo e
. x~+co
lim ax =o 1
X~-<XI .
Estas funções são invertíveis, designando-se a sua inversa por logaritmo na base a.
Assim:
o a:
y y
y= X (a> 1) y= X (O< a< n
Tem-se:
>l~ X = +oo e Hm Ioga X = -00
x->O+
O<a<l~
Em particular, a é o""'""''·""'"'""'-""'' e = 2,718 ... , é a constante de
o logaritmo na base e diz-se ne1Jer1aIJ10
Propriedades tem-se
uma da
É passar para a
Sejam
Então
Logo, para "l/x > O e a, b > O,
1.1.3. Fun~ões trigonométricas.
As funções seno e coseno estão definidas e são contínuas em IR. Tomam valores no
intervalo [-1, l], são limitadas e são periódicas de período 2n. Os seus gráficos são:
n/2 X
----~---- - -- - --- - 1
y
- 11:
o X
- 1 __________ _____ _______ ___ .:-:-__ _ ....._. __
rm1çc1es seno e coseno
recta:
e outras:
senx
cosx
1
cosecx"" ~-~· -
senx
1+ X
sen ± =senx· ·cosx
""'2senx · cosx
senx±
cosx+
sen · cos y ""'
X
sen-""
+
cosx
X;--
senx
1
secx=-
cosx
1+ X=
cos = COSX·
senx·seny =
cosx · cosy =
cosx-cosy"" -2
X
cos-=
2
X
X
X
X
=
2
+
-n: X
y y
rr;/2-----------
X
---------- -n/2
-1 X
y =are senx y =are cos x
essa inversa a
y
Esta
are lR--7 ~[
é tema = X +=ea =
X
Complemento§ e Integral em lR
u'
. cos u =-u' · cosec u · sen
=-u' · sen u =u'·secu·tgu
u'
tg =--
1+
=-u' · cosec2 u cosec ~-
O seu e
Chama-se coseno "'""'"'~'"
[1, +oo[ e é uma
Tem-se x= x, x= shx, x = x e eh" x = chx.
X > o ==> ex > e-x ==> X > O; = O; X < o ::::> ex < e-x ::::> X < o
E lR ==> chx >O;
elas só terão extremos em
terão
X
= 1. Então, como estas AUJJ.•V'-'"'"'
onde a pnme~ira ",,.'."""''"'
o
+ +
o +
o
o
o
+ +
1
+
+
y y
X
A razão se
x= a, y = a, então a- -y2 = 1,
= l, com x = cos a, y = sen a,
y
-1
X
Complementos em IR
X X
y = arg shx y"' arg eh x
x= y <:::> y = arg X <:::> X "" ---
2
e2Y - eY - 1 = o ==> eY =X:!:
e7 >O, E então é o +.
e Y = x + ,J x 2 + 1 :::::> y = + :::::> arg
1 arg eh x = ln ( x + ..Jx2=1) · I
As
as suas
seu> O
(arg
(arg
(arg
Tal como as
1-
± =
tem-se:
- u..Jl +u2 '
seu< O
=--,se u>l ou u<-1
1-
= ,.------, , se arg
U\/1-u 2
X
±
±
u>O e O<u<l
<0 e O<u<l
X
=2·
x+ X
Complemento§
+ = shx + chx.
Mostre que
e2x -1
=--·
e2x + l'
se a definida por y = é par ou
para
a 2õg. Neste caso, a função g
EXEMPLO 1.2: IR _, IR, definida por
=(~)X
x-2
e seja g: IR _, definida por =ex 1n<x2-1i-x 1n(x-2i. Mostre que g é uma restrição
'llx E '2llg. Tem-se:
q]Jg ={x:x2 -1>0Ax-2> ={x: <-lvx>l)Ax>2}=]2,+oo[.
x 2 - 1 > 0 /\ X - 2 > U
u { x: x2 -1 < O /\ x - 2 < O} =] - 1, l[ u ]2, + oo[.
Para vx e '2llg tem-se:
= exln(x2 -J)-xln(x-2) =
ln--[ (x2-Jy]
= e (x-2)' =
EXEMPLO 1.3:
dades.
Parax <O ex :;t:~2 a
nos .,.,,.,,,_,,,c-h'""~
nencial são contínuas nos
ex= L
Como
descontínua de 2.ª
definida por
lnlx + 2J +are
1
sex <O.
X
se O< x < 1
2
sex > 1
as descontinui-
nu'"''"~" tlm1J:en1te e expo
x = 0
Hm = ~oo,
no x=~2.
Complementos de Cálculo Diferencia! em IR 15
mas o ponto x = O não pertence ao domínio de f, logo afunção é prolongável por continuidade ao
pontox =O.
Finalmente, dado que
limf(x) = 1- rr e lim/(x) = 1 + Ti , então~limf(x),
x--;i- 2 x--;1+ 4 x--+I
pelo que f não é prolongável por continuidade ao ponto x = l . Neste ponto há uma descontinuidade
de 1.ª espécie. •
EXERCÍCIOS 1.4:
1) Estude do ponto de vista da continuidade a função f IR ~ IR, definida por:
Resposta
Recordando que
limx" =
+oo
1
o
$
oo (sem sinal)
Então, pode escrever-se
1-1xr
f(x) = (x2 - 1) · lim--.
1 +lxl"
sex > 1
sex = 1
~ ,~1~· =n se -l< x<l
sex = -1
sex < - 1
{
1 - x 2 se lxl > l
f(x) = O se x = ±1
x2 - 1 se - 1 < x < 1
que é contínua em IR.
2) Sendo <p definida em IR, contínua no ponto 1, dada por:
sex ~ l
se - l<x<l
sex ::;; - 1
se lxl > 1
sex = ±1
se -1<x<1
Determine k. Estude a
HnJayc'" o contradomínio da
ou ínfimo todo o seu aormmto
do
Jr:
k = - · fé descontínua de l.ª 2,
C.D.=
efJ definida em dada por
em x = -1 e é contínua em lR \ } .
M . li:
ax.=-;
2
M . li:
1n.=--.
2
sex~O
sex <O.
X EJR.
Determine k por forma que efJ contínua em lR e, fixando k no valor determinado o
qual a fica estritamente monótona em calcule o supremo e o ínfimo de em lR.
k = l; o supremo de é l + n e o :ínfimo de
2
éO. +
Seja y = f(x) uma função definida parametricamente por:
te
que este é
dy
-=
hé e que o teorema é
Complementos
= ou
EXEMPLO I.5: definida
y= (tE
Pede-se a derivada da x =O. Há que determinar o correspo11dente valor de t. Ora
é dada
(x-a)
x=O:=:>t=O=}y =O, a recta = L +
18
em tomo
a
se
IR IR"
y=
X ~ y=
y
y.
t, corres-
a
X
EXEMPLO 1º7: uma
x 1"Y - are
Calcule no de ordenada l e escreva uma
dx
Derivando toda a e considerando y como
x 1"Y • lnx · y' +
y
x ln 1 - are sen - l) = tg
+y-
4
dex, vem:
tal que o par 1)
ç:, are sen - 1) = O ç:, x2 - l = O ç:, x = ± 1.
Mas X= -1 não serve, porque a v"''~u.vu,-.~,x lny não está definida
é ~N,...~'''~
=
obtém-se:
-2 + y' = y' · sec2 ç:, -2 + y' =
4
<:::::> y' =
no x = L A recta tan,geinte neste
y- (x-1) <:=;> y-1 = 1) <:=;> y = -2x + 3.
de <pnesse
a
Integral em IR e IR11
y
+ l)+x -cosxln2-2xln3 ::::>
y' l 2x , ~ e' [ x
::::> - ""~--+ l+senx· ln2-2ln3 ::::> y = --+ 1 +senx ·ln2-2
y 2 + 1 2cosx x2 + l
sentar por:
mesmo se
, ou
a,
ema,
que se
que as
Complememtos
~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~·
'ou
ser seguinte
=
p=O
EXEMPLO I.9:
Tem-se
=
p=O
= (2x- =-2; = 2; -2x)(pl =O, >2.
as únicas 1Ji:!li.;c1•w do somatório que não se anulam são as corres1po11toe1nes a p = 1 e p = 2.
como
= = l E
= 1000! (-2) + 1000!
999! 2
= 1000 (-2) + 1000 . 999 = -2000 + 999000 = 997000. •
+
EXEMPLOUO:
diferencial:
2 vezes diferenciável em
Fazendo a
em termos de
"'4
e2x • 16 e-2x
<:::> 16
dx
dx dy
d
vem
outros
+
-3 =ex,
e mostre que a
<:::> 16
diferencial se reduz a
Complementos
EXEMPLO l.U: invertível num. nn•,rn·~•n e IR. Mostre que sob certas
é dada por:
e esta fórmula para calcular a 2.ª derivada da x= arg
Como é sabido
X= arg
Então
que
EXEMPLO I.12:
Calcule dx2 no
d l d
dx
dx
dy.
dx
dx
=:> y = sh x =:> = eh x ::::::>
dx
shx
---=
uma definida
= sect
=
= shx.
ch2 x -sh2 x =
dt 1
·-=---------
dx
que
= sec t · tg t => = sec t · t + sec3 t e = sec2 t :=? = 2 sec2 t · tg t ~
d 2y sect·tgt·2sec2 t·tgt-sec 2 t·(sect·tg 2 t+sec 3 t) tg2 t-sec 2 t -1
~~= = =-~
l + t = sec2 No
rc
t=~
4'
= f(;;) uma
= 3.
Derivando em ordem a x:
2x+2
= 1,
Em 3), temos = O. Derivando novamente:
Substituindo O ey = 3, vem
l+ =0 =>
1.14: definida
X = t + t3 e
- _2,
- 2. •
t+l
z= uma duas vezes diferenciável em tal que
a 2.ª derivada da c01nposta, g no x = O é 2. +
t tg3 t
""O.
por
=Oe = 2. Mostre que
e
e
por um
em e[ um
n,
+ + +···+
que:
=
+ + ... +
= = O =:> 3 c1 E e[, tal que
= = 0 =:> 3 C2 E C1[,
=O =:>3 que
=O =
lntegrnl em IR e
·-----
+ + , t E
+ + +
+
que:
ema e q]j,
+ +
, com te
,,ucuu~'-"" resto de ordem n. Este resto "'"U'~"''-'~ por resto
de para o de
+ com =0.
x->a
Em casos tem-se:
Complementos
.~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~-
=o
éum
para X
xn
• ex =l+x+-+-+ 00 ·+-+
2! 3! n!
+1)=x--+--···+
2 3
~ senx = x--+--···+
3! 5!
111 cosx=l--+--···+
2! 4!
~ (l+
E
ema e
a, tem-se
<lx-
emlR
X
grau
em a e se lx - ai ~ 1,
+
lntegrnl em IR IRn
EXEMPLO 1.15:
= cosh X em fórmula de Mac~L:mrin com resto de ordem no
Mostre que para O < x ~ 1, se tem:
x 4 <4! x-l- < °COshxº
2
<
Utilizando a alínea desenvolva cosh ecos e mostre que para
~3, se tem:
cosh -cos com
= coshx = cosh O = 1, n E Il'L
= senh x = p 2rr-1l(x) = senh O= Oº
a fórmula de Mai> Laurin só contém termos de ordem parº
b) Tomando n = 4 e t entre O e x , fica
x 2 cosht
coshx -1- - = --x4,
2! 4!
com O < t < x ~ L Para x > O, cosh x é crescenteº
x4
O < t < x ~ cosh O < cosh t < cosh x => -
4!
x• x2 x4
=> - < cos x - l - - < - cosh x =:::> x 4< 4!
4! 2! 4!
cosh t x 4
--x4 <- coshx=>
4 4!
xz
-1 - < X 4 COSh Xº
2!
/
(ompleme11tos
xz
e) Dado que se provou anteriormente que para valores de x """"'"""""Q de zero se tem cosh x "" l + -
2!,
e
b)
com < /x/ 3 , tomando x = temos cosh ""' com <
Para desenvolver cosh
-Laurin de cosh x.
basta substituir x por
cosh
x 2 x 4 cosht = l+--+--- .. ·+--
2 · 32 34 • 4 ! n !
com t entre O e Do desenvolvimento conhecido de cos x, obtém-se:
cos
xz x4
=!---+~--···.
2. 32 34 • 4!
Tomando n = 5, então
cosh
cosh
x2 x4
""l+--+-- com 2. 32 34 • 4!,
xz x2
-cos ""2·--=- com 2. 32 9 ,
=are tg x2
Escreva a fórmula de Mac-Laurin resto de 3. ª ordem.
Usando a aHnea
are
24t7 - 40t3 x 3
= x2 + 3 · - , com t e
(1 + t 4 ) 3!
x3
---- ~---=o .•
<
<
na fórmufa de Mac-
e lntegrnl em IR IR~
\
y y
o
extre-
extremo num a,
~ --"---"~~-- extremo
tem extremo em
n extremo ema
y
3
y=x
X
, com t E ou a[.
<O::=>
>O, V x e e
< Ü, X E
> O :::;> f crescente em a
<0:::;>/ ema
é ""'14!1 ""1>"
é m º'"""""
31
extremo em a
EXEMPLOI.17:
= l5x2 -15x4 =O=:>
= 30x-60x3
;t O, n = 2
;to, = 2 que há
os extremos da definida por:
= 5x3 -3x5 + 10.
=o=:> X= O, ±1.
= = 30.
=12 é um máximo.
= 8 é um mínimo.
= O, há que continuar a derivar para tirar conclusões sobre o x=O.
= 30-180x2 = 30 ;tO, n = 3
que uma conca-
no
y -a),
) E
Do mesmo para
E
X
\
=O, para k = 2, ... , n~ L
*O. Então com resto n:
, com t E ]a, ou a[
ou para
n
n =>
EXEMPLO I.18: de inflexão da do
_,._., ..... - I.17.
Para o estudo dos de inflexão interessa achar os onde a 2.ª derivada se anula.
= 30x - 60x3 = O ~ 30x (1- =O:::::>x=O, ±-.
2
= 30-180x2 1= 0 (n = 3, :::::;>X = 0 é de inflexão.
i:O (n de inflexão.
e l11tegrnl em IR e IRn
·~~~~~~~--~~~ ~~~~-~~~~~~~~-~~~-
EXEMPLOI.19:
tal que:
IR --1' IR uma contínua em
>O, >O;
= l;
=-1;
a extremos locais e absolutos e
5 vezes diferenciável em IR\
As l mostram aíi um de inflexão.
2 mostram aí um máximo focaL
de inflexão em -1 e um mínimo focal em -2.
só ter extremos em deste se a 1. ª derivada
se anular neles. Poderia por isso haver extremo nos teorema de RoUe \
teria de existir um x E 3[ no =O, o que não se verifica.
um máximo em 2, a tem a concavidade para baixo para x E 2 + Como
>O, 'ílx >O,
mudasse o sentido da concavidade de x = 2, então teria de intersectar o eixo dos xx
de mudar a concavidade
ser x = 3, que será um de inflexão.
y
Em resumo: a tem um máximo absoluto em x = 2, um 1nínimo absoluto em x = -2 e
de inflexão em x"' O, ±3. +
~ Lª e 2.ª
limite ser+= ou-= e que a rectax =a
-·---------X~ a-.)
m= lim f(x)
X-'>+= X
Complementos
o com-
x-+a
X~ a+, OU
b=
tal que
e Integral em e IR[I
~~~~~~~~~~~~~~~
EXEMPLO ll.20: Esboce o =ln nointervalo
o estudo da em IR.
cos2x> ={x:-~+2kn<2x< n: +2kn
2 2
11:
--+kn<x
4
7r
-+kn
4
E
A de n:, este é o menor real tal que
= cos 2x~ ln
Então basta estudar a
não está definida em
Como
f(-x) =ln [cos
par. para conhecer o gráfico
Não faz sentido procurar as~amptcitras
ilimitado.
[2(x + n)]} = ln
=ln (cos 2x) = f(x),
estudá-la em [O, : [.
o dominio
de fazer
u ...
contém u:m intervalo
com o eixo dos yy: x = O ?9>P>ri-P''""' ao
com o eixo dos xx: y = O ::::::> ln
-7'4 [. trabalhar apenas no intervalo
= O ~ cos 2x = 1 ~ x = O, porque estamos a
Complementos em IR
~2sen2x
= =-2 tg 2x =O:::::::> tg 2x =O:::::::> x =O;
cos2x
XE
que nunca se anula e é sempre
inflexão.
X
<O
o
o
-11:14
4
cos2 2x'
a concavidade é sempre para baixo. Não há
rd4
\\\\\\
\\\\\\
\\\\\\
y
11:/4 311:/4 5nl4
X
A tem máximo absoluto em x = 2kn: (k E .l) e o contradomínio é }---00,
EXEMPLO 1.21: um estudo tão
se x s; O
sex>O
com da
de
e lntegrnl em
x=a.A não é par, nem
se x::;; -2
se -2 < x:::;; O
sex >O
X+ e-2-x'
m = li.m = 1 + lim -~ = l;
x-t+oo X x~+oo X
x-->+oo
y = x é as~>i.rrtptiota em +oo.
Logoy= O é
x<-2
y = mx + b em-oo:
X.-.)-00 X X~-00
b = Hm ex+Z = O.
> 0;-2<x< O <O; parax>
regra de
se x <-2
se-2<x<O
sex> O
toma sempre valores maiores que 2x. x>O
X < -2 , OU -2 <X < 0 >
se x < -2
se-2<x<O
sex >O
)=O:::=>x=~.
2
>O.
(ompleme11tos
X
f'(x) +
f"(x) +
u
tem um máximo
= e-2• Tem
-2
-
+
1 '::,iU
mas não aoi;m111to
de inflexão em
o Ji 12
+ + +
- o +
e-2 ,li() ,li 7lU
X
= l. Tem um mínimo mas não
x=O e x=-.
de não se ter calculado as derivadas nos
ae11m,çao de conduir-se do gráfico
O domínio de diferenciabfüdade é]-«>, -2[U]
EXERCÍCIO 1.22:
sex<O
sex;:::: O
+ l.
sex;;::: O
sex<O
2
x = -2 ex = O (o que teria dle ser feito
não existem derivadas nesses
+oo[. O condomínio é +=[. +
extremos, monoto-
o seu contradomínio.
b)
e lntegrnl em e lR"
Máximo=M
Mínimo= m = f(l) = e-2;
Ponto de inflexão= I = --· 2 ,
C.D. =IR.
m
""mmn·t"t'"' X= O, e y =o e em
MlÍnimo ==f(-1) =--e-1;
Ponto de inflexão= -1
C.D.=
y
m
X
y
X
e)
-2 -1 M
-+--
1 -'13
As:símLOtc~tas x = O e x = 2;
Mínimo = f(l +
Máximo
Pontos de inflexão: x = -2, 1, 4
C.D.= IR.
--oo),y =o
=-e-2;
Máximo = 1;
Ponto de inflexão = (3, -2e-3);
C.D. = ]-oo, l] u ]2,
Complementos em IR
y
y
X
ex=-1;
e)
As:simllotc,tas y = -x
Não tem extremos; Não tem
C.D.= IR.
1.23: = f(x) uma definida
=a t + sen t) e
1.24:
6t
y
etr1camente por
=a t-t cos
6t2
e
l + t 3 1 + t 3
U5: = uma definida por
x•eny + cos (x =ln com
Cakule
X
com a, t> O.
=O.
pmran1eu1ca11m~me por
=O.
b) sendo z uma
""arcsen t e
e) g. Cakule e escreva uma
1.26: y
+ =In(e+y-
Escreva uma da recta normaJ ao
1.27: z=x2 +6xey
uma invertível em tal
em ordem ay, no
1.28: Deduza a y=
1.29:
emx= O.
1.30:
=y +
e utilize-a para cakular a 2.ª derivada de
1.31:
Calcule
Mostre que
y
vezes diferenciável em JIR.
em termos das derivadas
extremos em O e em 1, então
de ordenada y = 1.
= l = 2. Calcule a derivada dez
X , de = sec2 y.
segtemum de inflexão
e
e l11tegrnl em e mn
·~~~~~~~~~~~~~~~~~
I.32:
Usando a fómmla de de
I.33:
vezes -··-·-.. -·.
tem um extremo em x = O.
I.34:
no a= :rc,
estritamente decrescente em IR Calcule
Escreva a fórmula de Mac-Laurin = 3'0~•, com resto de 3.ª ordem.
1.35:
e escreva
1.36: sendoy
1.37: uma
Hm 2 · 3seu - 2 - 2x - x2 = 2(ln 3 -1) .
• ~o 3
+ 1) e = (t + l )ºº' 1•
das n~ctas tangente e normal ao
(xy + 1)
definida por
=
definida implicitamente por:
+ earc SO!lX -y = O.
sex<2
sex>2
x=O.
I.38:
=are sen t e =
I.39:
D= =O.
Determine o no =x.
I.40: Partindo da fórmula de
volva a
no a=2 = ln(x- com resto de 4.ª
ln(x ~ n
= x-2
I.41: Sejay = f(x) definida parametricamente por
= 2cos t sen t e = 3 cos2 t.
Escreva a fórmula de Mac-Laurin def(x), com resto de 3.ª ordem, para t =O.
b) Indique um valor aproximado def(0,01), com !enol < (0,01)2•
e) Usando a), seftem mínimo ou de inflexão em (x, y) =
I.42: Sejay = f(x) uma função definida por:
tg(x + 2)
4a +2xa
sex <-2
sex >-2
e IR\
em
desen-
Determine o domínio de f e estude a
descontinuidades. Determine o valor de a de modo
co11tirmi!1ad.e. classificando as ""''"n;•P.1<:
I.43: g(x)
vezes diferenciável em
de inflexão em x = O.
por continuidade ao
+are sen
=O = 2. Mostre que g tem um
l11tegml em IR e IR_n
1.23: = tg t; =(a cos3
I,24: = =
l-2t3
1.25: =O. = e)
:t26: x=O. 1.27: 3.
1.28:
l 1 l 1
=--=---=--
dx l+ y l+x2
1.29: =-1; =L
1.30: t , V%x -5 {[ 2x 1 earcgx -- --+
x2 +1 l +x4 3
1.31: coshx senhx.
senhx x) senh2 x coshx.
1.32:
2n3 2
1.33:
1.34:
x2 x3
3senx = l +X ln 3 + - ln2 3 + ~ 3son1
2 3!
3 cos3 t- 3 ln2 3 cos t sen t-ln 3 sen
O< t<x.
1.35:
1.36:
1.38:
I.39:
1.40:
I.41:
1.412:
(ompleml!mfos
<x.
b) z)-3/4 e) um máximo em x = =3.
E u -1
por continuidade ao x = -2, se a = -1 ln
emx=-2+n/2+ com x <-2, as descontinuidades são de 2.ª
-ln2tg (x+ 2)
= se x <-2· g(-2) =-ln 2·
2 ' ' , x+
g(x) = -ln(-x), se -2 < x ~ -1; =ln 2x + 1 , se-1 < x <-1 /2; g é diferenciável em Ç!)Jr
X
n
1iti•1ri:mrilfl e Integral em IR e IR"
~~~~~--~~~-~~~~-- -~~~~~~~~~~~ ·~~~~-
No W.ºano o
esse Neste momento
que e E IR e não são .:i>H.U.UM.<H . .,,<UH'-'JUL"
as coinpommt(::s
+ + + + Ey + F =O,
com A, B, D, E, F E IR e A* o V B * o. o r<>.r•1n1rnf"n
2. º grau em x e y nem sempre rerífm;enta
As ""'' ''ª""u""
+Byz+ + Dx + Ey + F = O,
seA=B
se A · B > O A ;t: B
seA·B <O
se A= O v B =O.
+e= o, em
que A e B são
n;;cta na
uma
coor-
de
X
centro e rna
Para as a
em
EXEMPLO U,l: o que verificam as
xz + -5 =O. xz + =O. e) xz + +2 =O.
x2 + -2x+y-3 =O. e) 2x2 + +4x- -8 =O. x2 -4=0.
x2 +4=0. 2x2 + -8 =O. i) 2x2 + + "'o.
Integral em IR em~
j) 2x2 + =O.
5x2 - + lOx-2 =O.
x2 + -2x + -5 =O.
l) 4x2
o)
r) x2
é uma circunferência com centro
éo
e)
+ 8x -5 =O.
+ 4 =O.
x2 + = 5
O) e raio
x2 + =O
x2 + =-2
4x2 +8x- +4=0.
3x- + 4 =O.
-2x+l)+ +y+l/4)=3+1+1/4<=?(x- +(y+ = 17/4
e)
é a circunferência de centro e raio--.
2
+ 2x + l) + (y2 - + = 4 + 4 + l <=? (x +
é a circunferência de centro
éa
2) raio 3.
x2 yz
-~-=l
4 4
y
+
X
i)
})
l)
é a com semieixos a = 2 e b =
-a
éum vazio.
éo
+2x+l)-
Ç::> + -(y+
x2
--=l
4 4
x2 y2
-+-=l
4 8
y
o a
2x2 + =-8
2x2 +y2 =0
+ + 1) = 5 + 4 +
=8~
2
éa de centro -1), semieixos a= b=
é semelhante ao da
X
~
"d
8
e y=-1 ± +
y
~~~~~~~\~-'c-~--+--1!--~~~~-~-~~~
X
-(y+
Não tem termo Y""
Intersecta os eixos em
e
o vértice é
X
x= +y+2
éa o
é uma n~cta; y = + 2.
-2x+l)+
éa de centro
r) xz-
com
é um vector ao
Para uma recta que
e semieixos a = e b = 2.
+ =O <=:>x2 -(y·~ =O<=> [x-(y- · [x + (y- =O<=:>
<=::;> (x - y + · (x + y - = O
formada reunião de duas rectas: y = + 2, y = -x + 2. •
+ + +D=O,
x-xo =Y-Yo =z
u1
um
uma recta.
a
e Integral em IR e IR"
EXEMPLO H.2: Escreva uma da recta que passa por P e contém o vector u:
e)
e)
u=Q-P Q = 2, O)
x+l y-1 z-2 +5=0 .l
--=--=--=rç:;.r=
2 3 -1 + 3z - 7 = O .l
{
3x- +5 =O
<:::> r =
x+2z-3 =O
x-l y-2 z-3
--=--=--=r~r=
1 o 2
x-l
o
x2 + = 9. b) z=4-x2•
-z+l=O
=l
=0 •
.l xOz
Breves Revisões de Geometria Analítka 57
Resohl!ção
a) Em IR2 seria uma circunferência com centro em (O, O) e r = 3. Em :iR3 é uma superfície cilíndrica
circular, cujo eixo é o eixo dos zz.
y
b) Em IR2 seria uma parábola com vértice no ponto (x, z) =(O, 4). Em IR3 é uma superfície cilín
drica com directriz parabólica; a geratriz move-se paralelamente ao eixo dos yy.
z
Sea geratriz se move mantendo um ponto fixo (vértice), obtemos uma superficie cónica. Se a
directriz for uma circunferência e a recta que une o vértice com o centro da circunferência (eixo)
for perpendicular ao plano da directriz, teremos uma superfície cónica ortogonal de revolução.
Veremos a caracterização analítica mais à frente. Já vimos a importância destas superfícies
em H.2.1. +
As
+
por
+
em IR IRl!l
uma 2.º emx,y, z;
+ +Exz+ +Gx+ + Iz + J =O,
C não srnmH:arn;arr1ente
nem sempre rer1re1;enta
+ + +
qu~táncas com
C:;t:OeG=I-I=I=O
+ Iz + J =o,
xxem o yyem o
zz.
CUU.HU,,,HoA• se escreve
Ili-+ --=l
y
y2
e -+---=O
lntegrnl em lR e Ill"
®' -~+ -~=
z
y
=OvB=O que no
1. º grau. Por
tomar a
z= + +e
y
X
61
tomar a
éum ou o yy.
z
y
e uma
± (x - h)2 ± (y- k)2 + (z -1)2 = 1
c2
e centro em 1). No e:xi;rnpJ,1 v que se segue veremos como '"'"'"•'H"'"" s1l!pç;rt1.c1~~s
que nos interessam
EXEMPLO 11.4:
5x2 + = 4z.
x2 + y2 + z2 = 4.
x2 + -z2 =O.
j) 2x + y + 3z = 6.
xz + z2 - 2x + 4z + 6 = O.
z=
com a concavidade virada para
e) x2
se seguern.
definidas por:
=4z.
-z2 = 4.
x2 + = 4.
l) z = 4 - ~ x 2 + y2 •
-x2 =4.
+
e) 5x2 + 5y2 = --4z.
-x2 + + z2 = 4.
i) x2 =4.
x2 + + 2z2 -2x-y-3 =O.
eixo zz e vértice O,
•t<m•'"'"' e lritegrnl em IR e IR"
~~~-~~~~~~· ~~~--~~~~~
b) Parabolóide
orientado o eixo dos xx.
e) Parabolóide de em tomo do eixo dos zz, com vértice O, O) e virado para baixo:
z=
e)
i) ciHndrica de
j) Plano nos eixos são:
f) Z""4-
Folha inferior da
e raio r = 2.
zz
-~=I·
4 4 4 ,
<0.
em tomo do eixo dos xx (a= b =e=
cm torno do eixo dos xx (a= b =e=
x2 + -z2 =0;
o,
em tomo do eixo dos zz e com raio a2.
de directriz e
O, O) 6, O) O, indicados na
z-4::;; O Ç;::>
em tomo do eixo dos zz e vértice
z::;;4.
O,
z
y
X
Plano 2x + y + 3z = 6
-2x+l)+
emquea=b=
eixo dos zz que passa Yz,
- 2x + O - y 2 + + 4z + = - 6 + 1 + 4 q (x -
em que a = b = e = l. É um
ao eixo dos yy e que passa
dHndrica com directriz
X
(x -1)2
~--+
1
z
e
_(z+2)2_l
l - '
y
z
4
y
z=4-
+ (z+ =-1 q
y
>···················· (x, y)
ez
-------=+-----~----º 81 X
porra
r=llrll=
{
x-
0
y = psen8
entre si com vectores
z
y
p"" y, z) <::;>
P.
é,
e r = ~ x2 + y 2 + z2
pE (} E 211:[.
é ""'""'"r" para rectas que passam
que passam
EXEMPLO 11.5:
y= y=2x.
x2 + -2x =O. e) (x- +(y- =2.
y= <::=:> p sen 6 = cos e<::=:> p e-sen 8) =o<::=:>
<::=:> p =o COS () = sen 8 <::=:> p == Ü V (J = <:=:>p=O e= ve= n.
y = 2x Ç:::} p sen fJ = cos 8 Ç::; tg fJ = 2 com p :;": 0 Q (J = are tg 2 V p = 0.
e)
COS () = Ü Ç::i> p = 0 V p = 2COS fJ.
Ora x2 + - 2x = O <=? (x - + y2 = 1 é a circunferência de centro e raio r = 1. Vemos
que p "" 2cos () com fJ E
e) (x- + (y- = 2
é a circunferência com centro C 1) e raio r =
(x - + (y- = 2 <=? x2 + - 2x - = O Ç::;> e+ sen ())=o~
Ç:;> p = 0 V p = 2cos () + 2sen fJ com fJ E
cos
=psen
=z
z
pE , 8 E ZE
EXEMPLO II.6: A~~"'.,"""'c•v as cn~,_,,.i-,"""'" que se seguem e mude~as para coordenadas cfündricas:
xz+ -zZ=O. x2 + +z2 =16. e) (x- +(y+ ""2.
3x2 + 3z2 = 3. e) - 4x2 - +z2 = 16. -z=O.
z2 =x2 +
cónica de em torno do eixo dos zz.
z2 =x2 + qz2 = lzl =p
absoluto da cota é
b) É uma esférica de centro
e)
e)
+z2 =16.
cilíndrica de com ""'~'"h·n "''""'·~•M ao eixo dos zz e eixo que passa
por Em coordenadas ciHndricas fica
x2 + -2x+ =Qq e-- sen 6) "' o .ç::::.
Ç:} p = 0 V p = 2 COS e- 2 Sen 8, 8 E
z2
+-=l
3 1
é um de uma de em tomo do eixo dos yy. A para
coordenadas cilíndricas só fica fácil se orientar o cilindro o eixo dos yy,
denadas ()) no xOz:
= pcose
=y
Teremos: + =3.ç::::. -y2=3Ç=? = + 3.
x2 y2 z2
----+-=l
4 4 16
é um "'W•O~lfo~ de duas de em tomo do eixo dos zz. A dada é
valente a:
+ +z2 = 16<=:>-4p2+z2 = 16.ç::::.z2 = + 16.
j) Éum em tomo do eixo dos zz, com a concavidade virada para
Em coordenadas cilíndricas será =z. +
lntegrnl em IR e mn
à entre fJ, e
em que se vê que z = r cos <p e p = r sen
a
X
z
y
Po
em II.2.3.3 nos con~
na
EXEMPLO II. 7: ª"""·'"~!""as sui:1efl]C11es que se seguem e mude~as para coordenadas esféricas:
x2 + +z2 =16. b) x2 +y2 -z2 =0.
e) x2 + = l. (x - + + (z - = 2.
''"'"'""""'"' esférica de centro O, O) e raio r = 4. Em coordenadas esféricas eviden~
temente,
cónica de em torno do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica
r2 sen2 <p-r2 cos2 <p =O Ç:?
n 3n
q;= l,(r:;t:O)q <p=-vqy=~,
4 4
que
e) É uma cilíndrica de em tomo do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica
r2 sen2 <p = 1 Ç:? r = com E
No novo referencial a
=x-1
=y
"'z-1
da esfera dada é:
x 2 + Y2 + z2 "' 2.
as coordenadas esféricas convenientes são
= sen ífJCOS fJ
= r sen qJ sen fJ q
= r cos qJ
= 1 + r sen qJ cos e
= r sen qJ sen e
= 1 + r cos qJ
Nestas coordenadas a da esférica é:
r=
U.8:
1. os seguintes domínios
x+y;::;OAy~2AxS: 0J = x2-y2 < l x2 +
e) 0J= x2 + ;::;OAx2 +y2 - ::;; 0J = x+y<2Ay2
2. os domínios em
CZJ) = y, + 2z2 :2'. CZJJ={(x,y, xy<
e) 05={(x,y, -3x2 -3y2 +z2 S:3}. 05"'{(x,y, X+ z2 + 1 :2'.
e) 05= {(x,y, x2 + :;;4/\-3'5.z:;;~x2 +y2 }.
05 = { ( x, y, x2 + + z2 < 9 A 1/3 + ::;; z2 ::;; x2 +
3. Caracterize 1. em coordenadas
4. Caracterize 2. e) em coordenadas ciHndricas.
5. Caracterize em coordenadas esféricas.
1. Domínio limitado de vértices (-2,
2 1}.
3.
4.
5.
Domínio situado entre os ramos da -y2: 1 e fora da circun-
ferência de centro e raio L
e) Domínio limitado
e raio 2.
circunferências uma de centro l) e raio 1 e outra de centro 2)
Domínio limitado
a) Domínio exterior ao
Domínio situado entre os ramos da
IJM•~•~.m ao eixo dos zz.
e) Domínio situado entre os ramos do
dos zz.
Domínio exterior da
dosyy.
E [0, 3 sec 6] /\ 8 E [-"/4, are tg
""2-x
de uma folha com eixo no eixo dos xx.
cfündrica de directriz e
de duas folhas com eixo no eixo
e
um ramo duma cónica e um
cónicas.
V E 2 cosec &] (J E tg
e, o :::;; r :s; 3 /\ o :s; e:::;; 2rr: /\
,.
9 -911t e @ ® ® ®@@e() ewo e0•09@0«10@ 00©$@0 e «1@êtil @01 eoi» ~e o1J® 0®®@0@0tt @ oi1 fHf1e~oo& ®õ a. @o e e ei CAPITU 11 ~
lcul if cial
m.1.1. Exemplos. Defini~ões.
Até agora foram estudadas funções reais de variável natural, as sucessões, e as funções
reais de variável real. Em várias áreas da Ciência, em particular em Engenharia, estudam
-se problemas onde figuram funções escalares de várias variáveis/(x, y) ouf(x, y, z) que·
representam uma função num espaço real de duas ou três dimensões de algumas quantidades
físicas tais como áreas, volumes, temperatura, potencial eléctrico, etc. Tais funções chamam
-se campos escalares. Em Engenharia são também necessárias funções cujos valores são
vectores e não escalares, como é o caso da ve]ocidade dum ponto num fluido em movimento,
as forças gravíticas ou magnéticas. Estas funções designam-se por campos vectorfais.
Sintetizando: vamos passar do estudo das funções reais de variável real, f IR -o> IR,
para o estudo das funções mais geraisfi mn ---7 JRm, com nem números naturais. Tem-se
e l11tegrnl em lR e lR11
e para
comi= 1, 2, ... , m,
= 1) ou
lR"~ lR.
ou
EXEMPLOS de campos escalares:
1) A que a distância de um z) do espaço IR3, a um fixo b, e)
é dada por
f(x, y, z) = ,.j(x -a)2 + (y- b)2 + (z ~ c)2
com
y,z) -> y,z)
O volume dum ciHndro de
num dado focal Terra:
y,
y,
EXEMPLOS de campos vecto:riais:
Na Cm1em:at1ca,
o
Cálculo Diferencial em ran 73
quando se desloca em relação a um referencial). A cada ponto destas trajectórias corresponde um
vector posição, que depende portanto do tempo. Teremos um
r(t) = x(t)e1 + y(t)e2 + z(t)e3
dita equação do movimento:
t ~ r(t)
A partir df r(t) podemos obter a velocidade v(t) = r'(t) e depois a aceleração a(t) = v'(t). São
dois exemplos defunções cujo domínio está contido em IR3 e com valores em IR3.
5) Suponhamos um corpo C, que roda em tomo dum eixo. Em cada instante, o conjunto dos vec
tores que representam a velocidade em cada ponto (x, y, z) de C formam o chamado campo de
velocidades, v(x,y, z), da rotação.
6) O campo de forças gravitacional: sejaA uma partícula de massa M fixa num ponto P0 = (x0,y0, zJ
e seja B uma partícula de massa m livre de ocupar qualquer posição P = (x, y, z) no espaço.
De acordo com a lei de gravitação de Newton, existe uma força p de atracção entre A e B dirigida
de P para P 0 cuja grandeza é proporcional ao inverso do quadrado da distância, r, entre P para P 0•
IP! = ~. com e= GMm (G = 6, 67.10-S cm3/gm · seg2 - é a constante gravitacional).
rz
e ~rir é o corre:si,onde1t1te vector unitário na "'"'""'""'u de
actua emB é:
c
r=-
r3
y-
Então a
7) eléctricos e campos consideremos um circuito eléctrico alimen-
tado por uma fonte de corrente contínua e por um pequeno espaço entre os fios.
A de que a fonte manté1m
campo eléctrico linhas de à se unemt
as extremidades do fio que estavam as cargas vizinhas de sinais contrários ""'"'"-0v
em sob das eléctricas e tendem a neutralizar-se. Este movimento de
cargas age como uma corrente
+ +
Campo electroestá!ico na vizinhança
dum circnito aberto.
de cima para baixo
Desaparecimento do campo eléctrico
e aparecimento do campo magnético.
O campo eléctrico ao mesmo que nasce uma corrente de deslocamento de
baixo para cima e que fecha a corrente de co1m:tiilç~10 (s,egimalo Esta
um campo linhas de
círculos que envolvem o fio condutor e constituem um volume sensivelmente esférico.
Os campos newtonianos são um caso
dados por = r, onde r E IR3.
k = - :r, k E IR:.
r3
dos campos centrais que são analiticamente
Para determinar o domínio destas funções fazem-se as restrições habituais: denomi
nadores diferentes de zero, radicandos (de índice par) nã.o negativos, etc.
Começaremos por determinar domínios de campos escalares. Para os campos
vectoriais basta-nos fazer a intersecção dos domínios dos campos escalares componentes.
EXEMPLO IU.1: Determine analítica e graficamente, quando possível, o domínio de:
a) f(x,y) ::: x/y.
e) f(x, y) = ln (x2 - y2)
g) f(x,y ) = ln cos(x - y).
Resolução
a)
b) f(x,y,z)=.j4-x-y - z .
1
d) f(x, y,z) = - - - -
In(x2 + y2 + z -4)
f) f(x,y, z) = .j9 - x 2 - y2 -z2 +ln (x-y).
h) f (x, y, z) = are cos ln (x + y + z).
~ = {(x,y) E IR2: y t: O} = IR2\{(x, O)}.
Trata-se do plano IR2 com excepção do eixo dos xx.
b) ~ ={(x,y,z)eIR3 : 4 -x -y-z2':0}= {(x, y,z) eIR3:x + y +z $4}.
Região situada sobre e abaixo do plano
x+y + z =4.
z
y
e)
e)
z = 5 -x2
e Integral em IR em~ ____ ,
> =
y, z) E IR3:z > 4-x2
de IR3 exterior ao
com vértice em
que a=
lnx
com concavidade virada
UUllUA\~'-' de
Trata-se do l.º da rectay = 1.
y, z) E IR3: 9-x2 -z2 <::0 x-y> =
e da esfera de centro O, O) e raio 3 formada
ordenada é menor do que a abcissa.
E IR2: cos (x > =
E IR2: x - "h + 2kn < y < x + "li + kE
y
X
h) 2/J = {(x, y , z) e IR.3: -1 ~ln (x + y + z) ~ l 1\X + y + z >O} =
= {(x, y, z) EIR.3: 1/e ~ x +y+z ~ e}.
Domínio situado entre os planos x + y + z = 1 / . e x + y + z = e, incluindo os planos. +
EXEMPLO 111.2: Determine analítica e geometricamente, se possível, o domínio de:
a) F(x, y)= x e1 + ,J-x2 + y e2 + x e3 •
y2 - 4x
b) F(x,y,z)= 1 e1 - ,J4-x2 - 2y2 +z e2 •
x2 - y2 - z2 +4
Resol.ução
Na determinação dos domínios poderíamos fazer a intersecção dos domínios das funções coor
denadas ou, o que é equivalente, fazer a conjunção das condições que os definem.
b)
2
Zona plana acima e sobre a parábola y = x2, excluindo os pontos da parábola x = L.
4
Trata-se da região do espaço acima e sobre o parabolóide elíptico, com concavidade virada
para cima, vértice em (O, O, - 4), excluindo o hiperbolóide de uma folha, de revolução em torno
do eixo dos xx. +
78 Elementos de Cólcu!o Diferencial e !retegml em IR e IRº
·~~~~~~~·~~~~~~~~~~~--~~
Recordemos que o gráfico de uma função real de variável real,y = f(x) , é um conjunto
de pontos (x, y) E IR2 tais que x E qJJ1 e y = f(x), o que muitas vezes constitui uma linha
plana. Para uma função real de duas variáveis reais, z = f(x, y), o gráfiro será um conjunto
de pontos (x, y, z) e IR.3 tais que (x, y) e qJJ1 e z = f(x, y), o que muitas' vezes constitui urna
superfície no espaço.
Nem sempre o gráfico de z = f (x, y) é fácil de executar mas há um método mais
simples de o visualizar através das linhas de nível. É o que se passa com os mapas
topográficos: linhas que unem pontos com a mesma altitude, sabendo-se que duas linhas
consecutivas correspondem, por exemplo, a uma diferença de 1 O metros em altitude. A sua
maior concentração corresponde a uma região mais íngreme.
Para uma função z = f(x, y) chamamos linha de nível de cota k ao lugar geométrico
dado por
{(x,y) E q/):f(x,y) = k} .
A função que representa a temperatura num ponto (x, y) duma placa plana Pé uma
função/' P e IR2 ~IR. Seja
f(x,y) = x2 +y2 e P={(x,y):(x,y)eIR2,x2 +y2 :::; 9} .
O gráfico de z = x2 + y2 é um parnbolóide.
Neste exemplo, as linhas de nível são circunferências e representam conjuntos de
pontos nos quais a temperatura é constante (isoténnicas). Por exemplo, é uma linha de nível
o conjunto
L(4)= {(x,y): x2 + y2 = 4}.
z
y
am IR"
em de
tem-se para k > O,
y, y, E
y, E e + + (z~
as
EXEMPLO Hl,3: Determine o domínio e esboce o dos campos escalares que se seguem
e trace ~·,,,·~·m~u das suas linhas de nível.
e)
e)
= .J1 - x2 - y2 .
Escrevendo
z=
= 2-x2
=1-x-y.
=
::::::> x2 + + z2 = 1.
h1tegrn! em n~ em~
Um processo de obter o
com os coordenados e
Neste caso, a com o
rências de raio l e centradas na
As Hnhas de nível são da forma
duma f IR 2 ---'>
linhas de nível.
(z =
= k, > O) ~ x2 + = l --
O<k<l.
São circunferências centradas na e de raio menor
o com z ;;;:: O, de raio 1 e centrada na
z
y
X
z = 2 - x2 - y 2 tem por domínio IR2 º
maior for
(z = é a circunferência x2 + com
o
o
z = 2 - x2 e com o (x = é a
~VºV•V•~~ de vértice em O, 2) e com a concavidade virada para baixoº
y
2
y
De forma semelhante se obtêm os
z
e) cónica. '2ll =
z
e)
EXEMPLO IU.4: ~~v,cnAU""' ~V as
y, z) =X+ y + Z.
e) y, z) = ~9 - x 2 - y 2 - z2 •
y
X
Plano. '2ll =
z
y
y
X
-l::;;x::;;l}.
y, z) =ln (4-x2 +
de nível de cota k são dadas por x + y + z = k. São
entre o de cota zero passa
casos:
k>O~
-z2 =O,
_ i/-i. + i;_k
em tomo do eixo dos zz.
cónica de em torno do eixo dos zz.
de 2 folhas de em tomo do eixo dos zz.
e lntegrnl em lR e m.n
~~~~~~~~-~~~~~~·
e) y, x2
o contradomínio?
y, x2 + -z2 < .As
y, ln (4-x2 + =
y,
a discussão sobre o vafor de k?
~L'>dl.!<.il:""-'J'"-'~·"-'"" 111,5:
1) Determine as linhas de nível iso,term11~as do campo de ten1perat1 no
seg;mmttes fimçõe:s. Esboce ""l''"u'"'" dessas Hnhas.
+
Considere o campo de rm:ss~Jes
A
. Determine:
=xy.
=are tg
"""'"'u"''" dessas linhas.
Determine as '"'~''" ''"
y,z)=x+y-z.
y, z) = x2 + yz. e) y,z) =x2 +y2 -z.
xz
=3x+ L
y,z) em JR3:
e) y,z)=x2
y,z)=z-
dado
x = y tg k, k ;;1: n:/2 + mr, n E
2,
3, Planos.
e) esféricas.
e) Parabolóidles.
5x2 + =
cfündricas de directriz
cfündricas de directriz circular.
supericires de cónicas com vértice em O,
X,yE
x= ... , ey=
X
a norma
vector x-y.
-se
1 Br(a) = {x E :IR.": d(x, a)< r} j
a se n = 1,
= -r, a+
n=2, éum centro a e r. n= 3, é uma
uma
exterior a X sse uma centro em
menos um
o
são
int X u ext X u front X"' IR", 1
X aberto sse ao seu
Xà
1 X = int X u front X 1 Então 1 ext X = IRn \X 1
Prova-se que um
ao seu
a e a sua
centro em a
uma sucessão
que X é
uma de centro em a,
uma
IRn
lfüem"""i"I em IR"
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
EXEMPLOUI.6: Considere os X e IR. n. Determine o
isolados de X
e) X=
e conexo.
E
xy > l}.
X e IR. 2 é o domínio da
e) X e IR. 2 é o domínio da
-1, IR..
X=
X=
-1l < X < A X E () A y E
-1l < X < 11: X \f: () A y E
ext X=]-=, l[ u ]5, +oo
X :;t: X~ X não é fechado. X é uu,,na<uu,
<X s;
int X= ]-1, O [ :;t: X~ X não é aberto. front X= {-1, u
X = O] U X= 1/n E =
=0.
E
E
X'= [1, X:;<: X~ X não é fechado. X é não é cornoa1cto nem conexo.
e) xy>l}=X~Xé
xy = 1}; ext X = xy < l}.
xy ~ l}. X:;<: X~ X não é fechado.
X não é nem conexo. =0.
y
X
não con-
eB
m>r1~rmm e Integral em IR e IR"
intX =
front X"'
extX=
X = int X u front X
X não é
São abertos: III. l
m.1 •
no caso
EXEMPLO m:.8: Prove que
·~~~--~~~~~~~~
ou conexos.
São fechados: III.1
(x,y)~(a,b)
lim X
(x,y)ry(0,0)
é,
=e, sse
escrever-se:
=esse
+ =O.
0:::::} X'= X.
IItl e se
É limitado: IH. l São conexos:
Há que provar que:
>O, 3 >0:
Como lxl::;; temos
lx +
se + <o, isto
então lx <
como se ,,,.,.,,t_,,,,-1,. achar e tal que
Neste
são vezes
+
+ +
<
< +
::;; +
+
<Ó,
se
8 e
::;; + y2;
etc.
em
não
X----- a ------X
(x, y)
e
para todas as rectas.
e
EXEMPLO UI.9: Calcule os limites direcci.onais em l) de
umm'!~i1Utlll em IR"
.~~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~
., ª·"'"""''ªv de eixos definida por X = x + 2 e Y = y- l, transforma o
dos limites direccionais em O) da
Ficará
limite ao
xy2
Hm ~--=lim
X->0 X2 + yz X->0
Y=mX
EXEMPLO UUO:
x-3y
+5x
xyz
xz +Yz
o limite na
b)
xy
e) = 8x3y
+y2 = ~xz + y2 ·
e) y,
x+y-z
=
-y
Calculemos o limite ao
=xsen
das rectas que passam em
x-3mx
Hm ----
l-3m
,_,o 2mx + 5x 2m + 5
y=mx.
dado no cálculo
m::1p1:::rm1::: de m, não há limite. Este é um em que uma ""'º"',.""'''"" directa
J:ambém por este nP·nnitP concluir que os limites iterados existem e são
meio se conclui que não existe Hmite. Com efeito
O limite ao
Hm
x->0
1
5
e Hm
y->0
das rectas que passam em
Hm
x->0
2
x mx -Hm
)
2 -+ x2 x->0
da formay = mx, é:
Como o limite não de m, ou mas se
entre x e y na somos levados a tentar o cákufo do Hmite ao
1
4
é zero. Da
da y = x 2 :
Como o limite ao das rectas, não há limite.
e) O limite ao
Como
então
das rectas que passam em y= mx, é:
8x3mx
lim ----=0.
x->0 x2 + m2x2
haver limite. Neste caso, como o numerador tem um grau
"""'"'"""'' que exista limite e O. Vamos tentar
'\ló> o, >O:
xz + < % =:> +
, fica
18x3yl
<e:::::::>~--<ô.
x2 +
+
<
que o limite é O.
<ó,
Os alunos concluirão facilmente que os limites iterados e direcdonais dão O. Pela"'"'"""'''>'«"·
ô.
Basta tomar e:::;; ó. Então:
lim 9~=0
(x,y)->(0,0) ~ x2 + y2 ,
e)
porque
'liô >o, 3 0<
lim
x+y-z
(x,y,zH•(O,O,O) 2x - y
Vamos tentar os limites iterados:
Hm = lim
1
x->0 x->0 2
lim =Hm ,,,,_l
y->0 y->0
Como os limites iterados existem e são diferentes conduimos que não há Hmite. mais
limites iterados ser considerados neste
existir limite duma mais de uma num
mesmo que não exista um dos limites só de uma variável. Com efeito
porque
não existe Hm (x sen
y->0
mas existe Hm (x sen
(x,y)-4(0,0)
basta tomar e ::::; li, para que se tenha
'lio>o,3 >0:
=O,
ou
EXEMPLO 111.11:
+
e) =
se as
x-y
x2 +
se *
se
se y ;t. -x2
se y = -x2
se
se =
Conforme vimos na aHnea e) do -···~ .. ·.-·~ -···-···~-, tem limite O no
=O
não tem Hmite no
A será contínua em sse
O)= 2.
Calculemos o limite ao das rectas y = m x, que passam em
li.m +x
x->0
x-mx ) 1-
=2+limx2 m2--=2.
+m2x2 x->0 l+m2
Provemos
'ífô> o x-y 1 ~~-2<8.
x2 +
>O:
~x2 +yz ·y2 lx+(-y)I
~--~< =
- x2 +
O) e
=2
basta tomar
EXEMPLO 111.12:
y,z)=
+ )<Ó=? + < !?_ ::::> ~ x2 + yz <
2
sem;
se y, z) * O,
em
se y,z)= O,
+
indicados:
(x + 2)(y- l)2
se * 1) ' l)=O;em = -1)2
e) y)=k-:,-y' se * 1)
em
se = 1)
use a linha x2 -y + =
x2 + + z2 = r2 . Então ficamos com o limite duma
2
Hm sen r = 1 = O,
r->0 r 2
é contínua em O,
Como se viu no ~, .. -... ~·~
da
xyz
+Yz
se
se
duma só variável:
=
e)
Integral em IR e IR"
~~~~~~~~~~· ~~~~·~~~~~~~~~~-
ou a
A
dada
Hm
(X,Y)->(0,0)
será continua em 1)
=0=
<1} u
sse
Hm
(x,y)->(0,l)
1) =o.
Calculemos o limite ao das rectas que passam em
Hm x =O.
x+2 ~l-x2 -(mx+1)2
Consideremos a circunferência de centro e raio
O Hmite ao
x2 -y+ =O<:::>x=
da semicircunferência x =
Hm~=~=Hm
y->l y->l
é
= 1,
y = mx+l:
das
•
não há Hmite da
é contínua nesse
g em a e
no
n S1lg n
então
g, . g,
EXEMPLO HI.13: Determine os
+
b)
*O, são continuas em
are tgL
X
se
se = O)
= xy é contínua em
E
'21l = IR 2\
f
""'"'""·"""' em IR"
~~~~--~~~~~~.
é continua em IR 2
é continua em IR2•
Nos do domínio que são diferentes de a é contínua porque é o
denominador diferente de O) e c01np1os11;ao de contínuas.
No ·~~, "0·~ é continua
<
X-?@
se E q)J f
se x=a
que, a é q)j, como é que o a que
X---7ll
ser um o nesse
q)j e IR n _,, IR num asse não
a esse
EXEMPLO IIU4:
1)
se <0
se
se xz ~ >0
Estude a
Calculemos o Hmite de
Considerando os limites ao
tende para
x2m m
Hm -~-
x-.o x2 - x 2m2 1-
por tais que x2 - > O.
V.W,JVHMV>.U do declive das rectas, não existe limite
é contínua em O) nem é por continuidade a
descontínua neste
front 2ll = xz =
o foi estudado. Analisemos os a) e
derando os limites ao das rectas que passam em
ª2
---------"-~ = ~ = oo,
o
X
a;t:O.
é por continuidade aos O mesmo se passa para os
Considerando os limites ao das rectas que passam em -a), y = -a + m (x -
lim _ _.::... __ __::__~e__= -- =ao,
o a:t= O.
x-M
por continuidade aos
1us.u111cand~J, se a defini.da
fronteiro ao domínio. Em caso afirmativo
O domínio
Como
front 21\ = = 'íf a E
os limites ao das rectas que passam em
Hm + are tg 1/x =O,
x~O
are é limitada. Provemos
vô> O, 3
Hm
(x,y)~(O,a)
=O.
IYI = IY - a + ai :<:; !Y - ai + laj,
KIVl>rlll"'""I em IR"
--------·
y =a+ mx,
are tg J < ô.
1
are tg :::;
2
+(y- ·Ux2 +(y-a)2 +
2
+
basta iuu1ar
Note que o resuhado anterior é válido porque como
x2 + (y- < 1,
A
l
are tg
x
+
se
se
(1 +
tende para então
A
98 Eleme11tos de Cálculo IJifereíldal e Integral em IR e m.n
- --
Consideremos um campo escalar definido em IR",f S1l e JRn -7 1R e seja a E int 91.
Pretende-se estudar a taxa de variação do campo a partir de a quando nos deslocamos numa
certa direcção. Suponhamos que nos deslocamos de a para a+ v. Cada ponto do segmento
que une estes dois pontos é da forma a + ílv, À E [O, 1] e a distância a a é jjítvj\ = }~\\v\\. A taxa
de variação é, portanto,
f(a+Jw)- /(a)
Ji,\\vl\
Def. III,3.3: Seja/ <!JJ e lR" -7 IR e a E int 21J. Chama-se derivada de/segundo um vec
tor v de mn, no ponto a e escreve-sef:(a) ou/'(a; v), ao limite, se existir,
f,'(a)=lim f(a+Âv) -f(a).
V À.---;>Ü À,
Em particular, se n = 2, com v =(vi' v2) um vector de IR2 e (a, b)E int 91, temos:
EXEMPLO HI.15: Calcule !.,'(a) para
a) f(x, y) = 2x-y, a= (-1, 2), v = (1, l).
b) f(x, y)= xy + 2x2, a = (1 , l), v = (2, 3).
2
e) f (x,y) = ~ sex+y:;1:0, a=(l, - 2), v=(-1,3).
x+ y
Resoh1ção
a) f(a) = J(-1, 2) = - 4; a + ílv = (-1 + íl, 2 + Â,); f(a + ílv) = f(- 1 +À, 2 + Jl) =
=-2 + 2Â-2 - Â= - 4 + ít; f(a + Âv) - f(a) = Â; f '(a; v) = lim)., = li~ l = 1.
Â->0 Â Â->0
b) f(a) = f(l, 1) = 1 + 2 = 3; /(a + Àv) = f(l + 2Â, 1 + 3À) = 3 + 13Â + 14.í\,2;
/ '( . ) - i· 13À + 14).2 -1 a, V - l ffi - 3.
e) Ã .... o Â
em
. l
e) = =lim- + =
À.->0 Â À->0 Â
=lim
-8
=8. • À->Ü +
= +
z
n-~--'~~~~~~~~-~---
y
X
EXEMPLO HU6:
ratura se mantém constante.
que a derivada d:ireccional
l
llvll
uma
uma
um campo
""o.
e lntegrnl em IR e IRl!l
1, a
1,1)=(1,0, então llvll =Há que provar
O, no A= l, 1) é nula.
1, l) = 1 Hm -------~
À-.>0 íl
teremos + +
EXEMPLO IR 17: = x + , a = 2) e a Hnha Y"" x = º
= t2
=t
+
4.íl 4.íl .íl2 8JL )L2
=4+--+4+--+-=8+--+-
F? F7 17 ffi 17
íi,2
8+--+--8
=lim J17 17 =lim~--= 8
ds 1..-,0 ít 1_,o
+
"'""""''., uma num a E um
µ,_,,,..,-,,..,, tomar u = cos a e] + cos f3 e2 = cos a e] + sen em que a e f3 são os
são os cosenos vector. Em
u = cos a t\ + cos f3 e2 + cos
EXEMPLO HU8: Calcule a das derivadas direccionais em de:
se Ir* o se r :;<d[)
= (1· =
se r=O se Jr =o
se Jr""' o se y ;i<:-x
e) =
se r=O se y=-x
+ se x·y:;<:O
e) = =
+IYI se x·y=O
e)
e)
= lim -·----- = lim -~-
A-->o À A--;0 À
cosa, íL sen
a sena
é contínua em
sena
= Hm ------ = oo,
À-+0 íl,3
11:
se a* 0,-.
2
=O.
cos2 a = lim -------- = Hm ------- - --~
il~O Â-->0 sen
que é finito se sen a :;t:, O. Se sen a= O, então = O.
Note que esta tem derivada direccional finita em
apesar de não ser continua em O) como se viu no "'"''~U-'!Jlv
Facilmente se verifica que é descontínua em O) e a "'".'""""'0 Q''" das derivadas direccionais
em O) é
-2 sena = lim ------=O se sen a"" O.
il-->0
Nos restantes casos a derivada direccional não existe.
Caso contrário a derivada direccional não existe.
=
EXEMPLO 111.19: Use a
=2x-y
=xy+2x2
a=
a=
+
v=
1) v=
e) , k, r E IR n e k vector constante.
, em quer,
+ t, 2 +
= 1, mas como ;;f;;. 1, então
+
linear.
+ t, 2 + t) = + t) - 2 - t ::::: -4 +
=
e)
e !ntegrnl em IR e IR"
a+ tv = (1 + l + llvll= + 1 + = (1 + + +
+ + (1 + 3 +
A derivada do escalar
+ +
+
outras
para n = 2, a
=2+3+8=
+ = +
é dada por: +
+
f(a + h, b)- f(a, b)
h
=
em ordem aye
13
+
vector (1,
vector
+
São outras
=
EXEMPLO Ilt20: as derivadas
2) e 2) = y lnx.
se ::;t
e = O) O)
se = O)
se ::;t
e) e = O) O)
se
se ::;t
O) e O)
se O)
ry se y ::t-x
e) O) e O) = ;+y
se y=-x
= {:+ se ::;!:,
e °\la E
se =
2
= Hm /(e+ h, 2)- /(e, 2) = lim 2 ln (e+ h) - 2 = Hm e+ h = ~.
IHO h h-->0 h h-->0 l e
2)=Hm
k k-->0
O)=lim
h h-->0
=Hm
k-70 k
l11tegrnl em IR e mn
e) Facilmente concluimos O) O)= O.
e)
Facilmente conduimos =O.
=lim
k->0
_!: _ l
l . l- l l' o o =im--=Im =.
h h->0 h h->0
-k --1
. k l' -2 O)= hm-·~~ = ma- =oo.
k->0 k k->0 k
1-1
= Hm ------- = Hm -- =O 'v' a e IR.
h->0 h h->0 h ,
ª2 -k2
l+ak---1
= l:im ------ = lim --~ª~2~+~k=2 __
k->0
ª2 -kz
=a, ª2 + kz
k k
se a* O.
Se a= O,
1-1
= Hm------= Hm-- =O. +
k->0 k k->0 k
Tratl:Hle de casos
ser
ser
"""'"'""J'H'"'' feita no
considerando agora u "" e1 e u = ep1:es<:nt:im, ~'"'''"º'~0~•0 as roxas de
a, a do eixo dos xx e dos yy, res:pe,cwvarne11te.
z-c=
z-c= b)(y-
z
------------ ---------- ::;;--t~~:b)- ------
, os vectores u e v
u=
v=
b
y
rectas e s:
e lritegrnl em IR e IRn
·-~~~~~~~~~~~~- -~~~~~~~~~~~~~~~
vectores u e v não são
=o,
ou
x-a y-b
1 o =O~=+- /(a, b) = 1; (a, b)(x -a)+ .fy' (a, b)(y- b).1
o 1
determine uma do ao
uma do 2, será
z- 2 = 2/e (x- e)+ y- 2 <=> 2x + ey- ez- 2e =O. +
EXEMPLO UI.23: Admitindo que nas que se seguem PO(Jen1ü usar as regras de deri-
cakule as derivadas de l .ª ordem de:
x lny e) xy sen
l -x
y y2 X
--xz=-~
l+-
xz +
e) =y
xy
=x
z2
- "' ln X - z = lnx · ::: x) lny. •
+ +
+ em
= . (1- , A E 1[ + +
=llCx,
determine íL E 1 [ tal
1) (1,
no
-----··--------------------
e e as em
"'"'""""~~u por:
Note-se
x' Y' x' = y·
que as e
= =
e)
calcule as derivadas
X lny.
o
àx
o
=-
àx
ô
àx
-1)
y' lny
de 2.ª ordem de:
e) xy sen 1/,.
derivadas
ô
l
"'sen-;
z
y
X l
-- cos-;
z2 z
f"""'
yz
,
lny.
ô
àx
=-;
y
cos-·
z2 z'
1
cos - - sen-·
z3 z z4 z'
=z xY'-1 +
Calcule as outras derivadas de admitindo que
EXEMPLO HI.27: definida por
se
se ""
X
""º;
z
=lim
h->0
=Hm
k->0
= lim
k->0
= lim
h-;0
=lim
k->0
por
EXEMPLO HI.28:
e Integral em IR e IR11
,. 0-0 o
=um~-=
h h->0 h
0-0
=Hm-~-:o::O
k k-+0 k
e =Hm
k h->0 h
----O
------=lim hz+kz =Hm---=l.
h h->0 h h-->0 + k 2
----0
h2 J_ k2 hk
------=lim ' =Hm---=0.
k k->0 k lHO -\- k 2
O) 1. 1-0
= im-
k-+o k
0-0
O)=lim--=0. +
h->0 h
zero
y
· are tg - - · are tg -
X y
sex·y =O
= Hm ~~~~--~-
. 0-0
= Hm ------ = hm -- = O
h->o h k-40 k k->0 k
h2 kk2 h · are tg - - · are tg -
= Hm '------- = lim h k
k-+0 k
= Hm are tg
k->0 k
-Hm
k->0
que a
lc-+0
are tg
k
k
are tg-
= Hm h - O = h · l = h.
h
O) = lim ~!,,_' -----"-- 0-0
= Hm ~--'-~~~ = Hm -- =O
k-+o k h-+0 h h--;.O h
= Hm ------= Hm (h are tg
h-;0 h h->0
h
are tg -
-limk h k =0-k·l=-k.
h->0
k
-k = lim -"-----"-'-- = Hm - = -1.
k-->0 k k--;.0 k
nem sempre são ""'"'"' 11.nv anterior
como se verificou no ex1~m'D!O HI.27. É por vezes útil conhecer
.,...m.,~~~·~ das derivadas cruzadas.
então
Por
tem-se:
EXEMPI .. O Hl,29:
em IR e IR"
e
= = =
IR 2 -+ IR definida por
1
sen
y
e é
etc.
sey;t.:O
sey= O
Calcule em todos os de IR 2 e determine o Xde nos
Existem
Schwarz?
do
Para y = O tem-se:
X onde
sen
ô
=-
ôx
1
sen-+
y
1
cos
y
l l
sen--x cos
y
teorema de
l l
sen--cos-.
y y
1 1
sen - -cos-.
y y
= Hm ------~ = Hm ~º--~º = Hm O= O.
h-tO h h-+0 h h->0
k2 sen _!__O
=lim k =limksen_!_=O.
k->0 k k->0 k
O) 0-0
= Hm ~----~-- = Hm --= lim O= O,
h->0 h h->0 h h-;;O
l
sen--0
= Hm ------- = lim ---=k~- = Hm ak sen _!_=O.
k-00 k k-tO k k-tO k
l l
sen--cos-
y y
sey*O
sey=O
.,,,.,,._..,.,,.., não teorema de Schwarz nos da forma
de nenhuma delas é continua em
EXEMPLO UUO: Para a
O)=O,
que
O)= 1.
Contradiz o teorema de Schwarz?
é contínua em
116 e h1tegml em IR e IR11
= Hm "--'---'--..:;._~~ = Hm Q = lim O = O.
h->0 h h->0 h h->0
x2 _ yz
= ... =X --- - --'--- ser* O
X2 +
= Hm -----~ = Hm Q = Hm O= O.
k--+0 k k->0 k k->0
Então:
ser= O
Facilmente se conclui que
são contínuas em
Schwarz. +
iJ2f
ôx
que e
e
O) -k-0
~---~-- = lim --- = -1
k->0 k
x6 _ y6 + 9x4yz _ 9x2y4
+ y2)3
são descontínuas em
llz +Ax,y+
k->0 k
e por isso não é
ser= O
o teorema de
mfüe1m,[J11 em 1R" 1
~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~~
z
Az ------
y
a cotas Pe
EXEMPLO 111.31: Se z = xy + 2x2 cakule:
A de&.
nos deslocamos de 1) para use & para calcular
& = (x + (y+ + + -xy-2x2 =
= xy + x + y IJx + IJx + 2x2 + 4x IJx + -xy-2x2
/jz = X + y IJx + IJx + 4x IJx + =x + +
= 1) IJx = 0.01 =-0.l
Az =-0.l + 0.01-0.001+0.04 + 0.0002 = -0.101+0.0502 = -0.0508.
/jz = 1.01 X 0.9 + 2 X l.0l2 - 1 X 1 - 2 X l2
1) + /jz = 3 - 0.0508 = 2.9492. •
11iti>r<>m·i11 e Integra! em e IR"
-------
Hl,5: E e
porh ou e kou
z
éum
+h, b+
o erro à com
= lj(x-a,y-
É
z
(ólwlo Diferencia! em IR.11 .119
~~~~~~~~~
variável não basta existirem e serem finitas todas as derivadas parciais de f num ponto para
quefseja diferenciável nesse ponto. O que é relevante para que uma função seja diferen
ciável em a é a possibilidade de se poder aproximar a função, em a, por uma aplicação
linear. Geometricamente este facto traduz-se por: em IR, que existe recta tangente ao gráfico
de/ em a; em IR2, que existe plano tangente ao gráfico de/em a.
Seja, por exemplo, a função f JR 2 ----t IR, definida por:
Tem-se
f(x,y)= {~ sex· y =O
sex· y=~ O
J;(o, O)= O e J;(o, O)= O,
mas/não é contínua em (O, O), logo não existe plano tangente ao gráfico de/ em (O, O), ou
seja,fnão é diferenciável nesse ponto.
Def. 111.6: Chama-se diferencial de z= f(x, y) no ponto (a, b) e representa-se por dz
ou df, a
df(a, b) = J;(a, b) · L1x + J;(a, b) · óy.
Se considerarmos as funções z = x e z = y concluiremos que
dz = L1x = dx /\ dz = Lly = dy, respectivamente,
donde, chama-se diferencial de x e de y a L\x e .6.ye representam-se por dx e dy, respectiva
mente. Teremos então que o diferencial de f se pode escrever
df(a, b) = f'..(a, b) · dx + J:(a, b) · dy.
X y
De forma semelhante se define diferencial duma função escalar diferenciável f de n
variáveis, num ponto a
n
d/(a) = f,' (a) dx1 + · .. + f' (a) · dx = 'Lf' (a)· dxk .
x1 xn n x k
k=i
e lntegrnl em lR e lR11
EXEMPLO III.32: se são diferenciáveis nos
z=
sexy ~O
em
sexy <O
=x.
Note-se que a será diferenciável em sse
lim
(Llx,Ay)->(0,0)
Pelo exercício HI.31
8z = X + y Llx + AJC + 4x AJC +
Então
Hm xAy+y.Llx+AxAy+4xAx+2(Ax)2 -(y+4x)·Ax-x·Ay =Üq
<11x.t.yJ-;.(o,oi ~(Ax)2 + (Ay)2
1. AxAy+2(.Llx)2
.ç::, 1m =O,
(Llx,t.yHo,oi ~(Ax)2 +(Ay)2
a dada é diferenciável em
As derivadas em O) têm de ser calculadas
lim
(h,k)-'>(0,0)
0-0 = Hm ------= lim ~-=O
h->0 h h-->0 h
= Hm /(O, k)- f(O, O) = lim O - O = O.
k->0 k k->0 k
será diferenciável em O) sse
l:im -r====O.
(h,k)->(0,0)
Tomando k = fica
não existe que a não é diferenciável em
EXEMPLO IH.33: Cakule o diferencial dz para z = xy + 2x2º
dz = (y + dx+x
exonu
EXEMPLO IH.34: Use diferenciais para cakular um vafor apr0ox1m1H:10 da
anterior no (LOl;
Tomando
teremos dz = -0º05º
Então
=(l, dx=Ofüe =-0º1,
,l)+& 1) + dz Q /(LOl;
Note que o erro que se comete tomando dz em vez de & é de
Para uma n
111.7: f IRn ~IR
&-dz
---X 100% = 0º0026%º •
1)
tem-se:
em a e 051' sse
""20950
ao
e)
e Integral em IR
~~~~~~~~--~~~·
+
1
·sen~~
x+y
por vezes
sex + y :;<!:O
sex+ Y"' O
o
= 3x2 - y2 + X - + 3.
ser ""'"""'""'"",ri o
um cone com vértice na
diferenciável
z b)
que não existe
é de classe C1,
. (x-
z
2
./ .... ><./
b)·(y-
y
Nos restantes
dado por:
e)
de dasse e 1 em é diferenciável em IR 2 •
1 =L =-5.
é:
z X O)y~z= 3 +x-
é de classe C1• Para x + y =O:
- a)= lim "-'---'--~-__e_
h-+0
=0
h
=0
k
- a)= Hm "------~-
k-+O
+~k-aj- -ajk
Hm --------r"===-----'----= O~
(h,k)-->(0,0)
~ li.m
(h,k)-->(0,0)
l
+ sen--
h+k =0
-Jh2 + k2 .
Temos um limite duma de duas variáveis. Calculemos o Hmite
rectas que passam em k = mh.
Então o limite
Hm
h->0
1
·sen--
h+mh _ 0
,Jhz +m2h2 -
> O, 3s > O, ,Jh2 + k 2 < e =:>
1
+
1 ·sen-
h+k
·sen--
=I l·lsen~1 1~1 h+k
,Jh2 + k2 h+k
<8
1~
< 8 =:>
ô 8
-=:>s~-. :;:;; =
3 3
diferenciável em o em é z"' o.
das
que provar que
ema, então
=0,
e
+
i=I
+I I·
i=I
se tem
+
em
e l/x- < E, então <o.
a E então
E IR 11 e tem-se:
f(a + Àv) - /(a)
k->0 À
ema, escrever-se
+ + com =0.
Então
+ =
num
se x 2 + ::::: l
+ -1 se x2 + > 1
e l11tegrnl em m e 1R"
Estude~a à diferenciabiJidade e continuidade.
Calcule a derivada direccional
e) Escreva uma do
Para x2 + > 1,
Para x2 +
existem no
diferenciável
A=
e
x 2 + < 1
e menos uma delas é continua nos diferenciável em A
No nem sequer existem as
v,,,,,,,,,,,., agora o que se passa nos =L
tal que a2 + b2 = 1, """O.
= Hm -----~-~ = lim "'-----
h->O h h->0 h
Se h é tal que (a + + b2 < 1, então
. 1-~(a+h)2 +b2 • I-.J1+2ah+h2
= hm · = hm · · = -a.
h->0 h h->0 h
Se h é tal que (a + + b2 > 1, então
+ b2 -1 2ah + h2
= Hm ------= Hm = 2a.
h->0 h h->0 h
isto é se os umcos circunferência nos
diferenciável são FacHmente se verifica que não existe
é diferenciável em nenhum da circunferência. Condusão:
B= x2 + =lv =
f não é
um desses
e)
contínua em B. Nos
é ou nã.o ser continua. Há que estudar a continuidade na
da circunferência x2 + = L
É evidente que a é contínua em
que uma
tais que a2 + b2 = l,
tais que x2 + y2 :::;; l é zero e o Hmite
tais que x2 + > 1 também é zero,
em IR2•
diferenciável em
ser cakufada por:
a derivada
numa bola de centro neste
""'''"'v''" contínuas. Nos
tende para
por
se trata duma derivada direccional o vector v tem de ser neste caso será
No (1, temos x2 + > 1,
=2x e =
então
=2, =
donde
a é diferenciável neste
z- + +
ou
+ -<::=?z=--x+~~y+l.
2 2 2
e i11tegrnl em 1R e mn
EXEMPLO IIU7:
1) definida
Determine o domínio 0J esboce-o.
······~,·-~ o o exterior e a fronteira de®. Será 0J aberto? E fechado?
0J não é limitado nem conexo.
e) Calcule
Considere uma
Sabendo
Calcule
contínua na
onde a é um número real
rendabilidade em
Determine o domínio e calcule as
rm1c111es. nos em que existem:
xshy
= ,Jx2 + y2 ·
com a E IR e a:;<: O.
x2 ~
=l+xy--
x2 +
determine o vafor de
=
guma diferenciável em IR e
dt.
Calcule
de cada uma das
dt.
que
à dife-
5)
a)
b) o
e) Estude a
e calcule
em
O,
6) guma real definida em IR 2
Calcule
Calcule
concluir
7) Considere a IR2 ->
onde a é um número inteiro.
De 5.1
+y sexy>O
dg
e-
sexy:::;o
à diferenciabilidade de g em
definida por
se "'O
à diferenciabilidade em
catetos medem 4±0.01 e 3±0.015
(x;:::: O y > V (x ~ 0 AY <
cen-
e)
2.
3.
5.
e)
int qj) =
Front qj) = x:::O
y>
=;} qj) não é fechado.
Se =t
qj) =
f
Int qjj =
qj) =
f
O,
e lntegml em IR e
(x < 0 Ay<
,qj)=
O)= l,
O)= O.
fün
(x,y)-t(O,O)
::/= qj) ::::} qj) não é abe110.
= 1.
=0; = a, 'li a E IR.
é de classe C1. Em
y2
=shy---~
2)3/2 , +y
=
+
f. = x2 e-x'y' .
y
Ext qj) = Front qj) = O,
qj) é conexo.
diferenciável em qj]; 2)2 , +z
2z
=
O, 1) =LO~ 1.0 +e· e-1 • 2 = 2.
=O.
= Hm ~~~~~~ = 2 ;é LO+ 1.0 ~ g não é diferenciável em
À->0 À,
7. Se ::;; O, então é diferenciável em
Se a> O, então
O) O)= O
e prova-se, diferenciável em sse a> 2.
=x z 11Yno "" =--0.l;
3, 8) = = =2;
3, 8) = = 5 · · ln 8 · ~1 "" - 2.3 1;
3, 8) =
l
y
5.1 "'5. + "'10 + 2 X 0.1+2.31X0.1- 0.42X0.11z10.39.
5.1 ""10.397.
o erro relativo é 10 X 100%"" 0.7%.
temos z2 = x2 + y2•
X= 3 dx"" ±0.015. y = 4 = ±0.01. z =
= t = 0.6
= t = 0.8
diz= 0.6 +0.8 X ~ --0.017 <diz< 0.017
Portanto a 1.up1otenm;a é z tal que 5 ~ 0.017 < z < 5 + 0.017. t
e lntegrni em
=a e
y=
IR ~ ~
~ ~ z
to ~
que
z =
é em t0 e teremos
= + emquer0 =
ou, como
X
"'.>!
z t
"'.>! l1
y
A 2.ª
m"'"'"'"' em IR 11
~~~~~~~~~~~~~~~~~~-+~~~~~~--~~
em que
X X
":>! ":>!
t t
":>! /1 ":>! y y
Se o tem-se:
=
dt2
a expressão
dt2
em =a
ey= em
Então prova-se que
z =
em e
+
+
em que =
t
/1 X
':.! u
z
t
':.! y
':.! u
As se são
EXEMPLO III.38: que as rur1ço1es dadas são calcule:
=xy+2x2 /\X"" Ay=
e t=xlny.
ôx
e) + + y, z)"" ln r, em que r "" y, z) e r = e i' ;to.
+ sendo = F
dx
= -+ = + +
dt dt
":>!
X
lny; ~
ax
":>! y
e) =2x
a
Faz~se v = =::> u = x2
e) Há que cakular
óU
-=2x
ax
+xz
iJv
-=2xF
ax
iJv = x2 F' -x
õ
ax
ar2
l·r2 -x·-
iJ
ax
X
r 2 -x 2r-
---~~-"""'- = -~-r,,_
r4
+x2 F'
r2 - 2x2
r4
tiramos facilmente as outras duas e, por
y
Ô X
ax
vem
+ +
r2 - 2x2 + r2 - 2y2 + r2 - 2z2
= =
3r2 -2(x2 +y2 +z2 ) 3r2 -2r2 r2
= ==-
r4
em IR"
X
":>!
y
X
y
=2 +2x
ô
Ox
2x3 x 4
=-F'(v)+
y3
+
1
-+2x
y
+
EXEMPLO Ili, 39: Mostre que:
-
w + => y -x =o
Fazendo x2 + = u, temos w
y3
X
+ em que v=~.
y
;)= +2x
Ov l Ov l
-+2x -+ ~-=
Ox y ox y
l l 4x
--=2 +-
yy y
x3 Ov 2x3 -x --- -=
ry y3 y2
( x2 x4 J + -+-
y2 y4
b) u = x2 F
au
=>x-+y-=2u.
2x.
Fazendo v =
obtém-se
y -X
temos u = x2
8u 8u
x-+y-=
ax
e) Fazendo V= x;y temos z = xy +X
dz ()z
ôz
-=y+
ax
ôz
-=x+x
x-+y-=xy+x
xz
+
y
2x- =O.
Atendendo aos resultados obtidos no III.38
x3
+
y
donde
XJ
y
+x
1
~=y+
y
x2
+xy-
y
=2x 2
X
+
y
=xy+xy+xF
=2u.
=xy+z. +
V=(~~ ... a ax , , ,
1
=
i=I
e integral em IR e IR11
momento este ser
cosa
que
+ +···+
r= ~e~ :1 uma e como
= ei + ... +
vem
= O@Q'
ou
=
nos aem
em
z num
u= e v= l
z +
e
+ =0,
<=:>(F' F' x' y' +
F' -a x F'-
z =0.
z-c
ou
2,
V
/3 =
o
constantes.
+
E
O seu
nos em quegot- O.
EXEMPLO III, 40: nos em que o dos campos:
2x2 - -4xz + 6z2• b)
X z
+ ---+--+ xz + ,
y) ;i:
z
e) ln + +z,
2 2)3/2, +y +z
e) e-x. (xz + + ln r, em que r = e lf E
se y) ;;t.
em quer= e reIRn. h) = no
se ;;t.
+ y2 -4xz + - 4z , -3x + -4x +
-x2 + y 2 - 2xz -2xy- 2yz 1
-----e+ e+---
+y2)2 i +y2)2 2 x2 +
e) + + +
2x 2y
=--e +--e+
x2 + 1 xz + 2
g
Cak:ula-se
-4x -4y == -3 r - z e -3 r - z e +
r i r z
-3
3xz
=-~e -
rs 1
e +(~--) r' z r3 rs
+ + =V
+ + +
1 X X
r r r 2
e daqui deduzem-se as outras duas.
(z
e =
3
+ + =
X Z l
V ln r = - e + e + - e = - e1 + y e2 + z
rz 1 r2 z r2 3 r2
1
<=:> V ln r = - :r.
rz
Tal como na alínea anterior basta calcular
5-
r
X
De modo uu•"'-'l''" se calculavam as derivadas µ~·-·~·u em ordem às restantes n - l variáveis.
Então
f'(r) f'(r)
x e +--x e +···+~-x e <:=:>'V
r 11 r 22 r nn r
=
O cálculo destas derivadas foi feito no HI.27. Note que este vector não tem
por um lado é o vector nulo e por outro a não é diferenciável em
EXEMPLO m:.41:
Como dois vectores são
o é dado
Doutro modo:
8f
= ax
conclui-se que
z) =
= ::=';Jf=
= ~!=
xz
dx=- +
2
y2
=xz-+
z2
dz=-+
2
2
reunião destes três resultados:
z2
= +-+C<::=>
que
2 2
dx=-
2
+
+zz
=--~+e.
2
z)=:> =
0i
z)= O,
8
+-
tem-se:
l
r=-r<:=>
r r 3
EXEMPLO IH.42: Use o
= 2x-y,
=xy+x2,
e) f(x, y, z) = ln + +z,
y, z) = e-x + +
e) = ln r, r E IR 3, r ;i, o,
=2;
=z,
zz
=-+
2
z2
y,z)= +-+e.
2 2
l
=J-dr~
r2
para calcular a derivada
Conduimos que se
1
=--+C. •
r
para:
a= V= (1,
a= v=
a= (-1, 1, v=
ema= l,l)ena de b = 2,
a= 1, e u vector unitário
1) =-·-
2
=x; l\wll = 3)
2x
+ + z) =~~e + e2 +
xz 1 x2
1, =
llvl\= = l,
1, 1)::: + +
vemos que
\7/(1, 1,
r = 2. Os vectores unitários de IR 3 são dados por
u = cos a e1 + cos f3 e2 + cos
em que cos a, cos f3 e cos r são os cosenos directores.
1,1)=~.
3
2, 1, =O.
1, a, cos cos
cos a + cos /3 + .fi. cos r
4
EXEMPLO IH.43: Para o campo
x2 z2
=-+
16 25 9
'"~'"'~~, em a=
""""""".v. sentido e valor da máxima do campo a
UUvv"w•«U, Sentido e Valor da mínima vmmc;;u1 do Cru!lp0 !l
c.u""""''v de nula do campo a de a.
de a.
de a.
13
O vector u terá de ter a
e)
EXEMPLO HIA4: Calcule a
entre
e sentido de isto é,
u=
= 3.
e sentido contrário e
= =-3.
= e-x seny
=
=e-xcosy
1
= -sen 30º e + cos 30° e = -~e + 2 e,
1 z 2 1 •
1
2
2
EXEMPLO HI.45: Escreva uma
definida por
no
do
xz z2
-+ --=20
16 25 9
Trata-se da de nível de cota 20 do campo
Já sabemos que
conforme vimos
da meta normal à
a dessa
= O <::? 1 (x - 8) + 2 (y - + 2 (z + = O ~ x + 2y + 2z - 40 = O.
A recta normal num a= é dada por
-8 y-25 z+9
""--=--= •
2 2
EXEMPLO 111.46: Determine o
xz z2
- + - - = 20 e 2x + y- z - 50 = O
16 25 9
no a=
ALª
é o eixo dos zz e a 2.ª
a será o menor
temo-lo por a.
z2
s = ~·~+ --=20 ~
1 16 25 9
de uma folha
y, z) =O~ +
por
y,z) =O=>
1--0===-o===-1 = ~ :::::> = rurc cos
9
EXEMPLO IU.47: Considere a
z com +
Determine:
O domínio de z anaHti.cru e
sentido e valor da mínima de z a do
e) do e uma Pm11<>1'<1n da recta normal ao
E IR 2: y > - 2x y ;;::
3 11
=--e +-e=>
14 1 28 2
e) o é
b=
A que é o
y,z) =O, com
3
14'
=
= ~ ---
28
5, ln 7 +
ser dada por uma
y,z) = +
eu"' Â Â=
da forma
-z.
no
11
28
1
o
A recta normal é dada por:
111.9:
e lntegrnl em IR IRn
x-1 y-5 z-ln7-2
11
28 -1
que se ~V"""'"''~
que g)j/= g)J li n
em termos
= .e, sse
l '\/8> O 3e(8) >O: x E 211\{a} A l~-al\ <e~ ll/(x)-CIJ < 8.1
= ... e
no
acumu
a é .e sse
f: S1l e IR"~ mm e a E
ou matriz derivada
ser expressas
em a. Nesse caso, a
e l11tegrnl em e lR"
~~~-~~~--~~~~~~~ ~~~~-
EXEMPLO IHAS: Determine a derivada direccional
e)
e)
y, z) = (x-y + z) e1 + = (1, 1, V= 4,
=ln v=
y, z) = (x-y + z, O, V= 3,
J"'".,"''I""' que o campo vectorial da alínea anterior é diferenciável no
o seu diferencial nesse
Tem-se llvll = 5,
-1
V
u=~=
a matriz coluna
X
y cos
~L"=[:
-1
2
-1
x-y
X COS
x2 ex'y
(l,-1)
-1
2
l.
2
-2 e-1
a indicado e calcule
_l.
l 2
e-1
Cákulo Diferencia! em IR11 151 --·--------- --------- - - - - - --- -----"---
[
1 l 2
1 1 cos l 3
= r; [e1 e2 e3 ] - cos 1 = r; e, - r; e2 - r;; e3 •
-v 5 3 2-v 5 " '\/ 5 e-v 5
e
e) [
y2
J (a) = Y
2.xy ] [4 4]
X+ 2y ( I,i) = 2 5 ;
llvll = 1 ::::> l.ll = v;
- 1 - 1
d) J,.,+~= x 2z 1 ] [ 1 x 2y = O 1 :J llvll = -J14. => u = ffi v·
14 '
yz xz xy (-1,0,1) o - 1
F'(•; o) = ffi [e, e, e,] [ :
- 1
:[ ]= ffi [e,•,·{:]= l
- 1
2 3 3
- - -e +- e - -e - 04 1 .Jl4 2 ,[14 3"
e) Fé diferenciável em todo o seu domínio, que é IR3 porque é de dasse C1 (IR3) .
[
l - 1
dF(a) = [e1 e2 e3] O l
o -1
][ = J = (dx - dy + dz) e,+ dy e, - dz e,. •
EXEMPLO IH.49: Seja f IR 2 ~ IlP, definida por
( xy ~J f(x, y) = l 2 2 , •
- X -y X
a) Indique o domínio de f e estude f quanto à continuidade.
b) Estude f quanto à diferenciabilidade e escreva a matriz jacobíana de f
e) Calcule a derivada de o vector
Escreva
coordenadas. como o domúllo de
e o domínio de
X~ /\X;;/:.
então o domínio de
assim como a
Nos
X2 + "# 1 X~
é continua em todo o seu -~ ........ ~,
contínua em todo o seu domínio.
é diferenciável em todo o seu
int ~ =
!,
/\Xif::.
tais que x = y2 embora f estes
diferenciável em
:;t:l/\x<y2 /\X;f-
-1 ~
X~ r: - -VY2 -x
-VY2 -x x-2y2
x2 = 2x2~y2 -x'
a matriz
-2y2
2x2 ~y2 -x
Mas por outro lado tem-se:
No
ser calculadas por:
+l
l 1
=--+-=O
4 4
7 2 3 3 -13 ----+-- =---=--
- 2-/3 -13 - 6 2
Então
=(o,-
l 1
-dx+- en + e2 º • 4 4
EXEMPLO IH,50: Sendo e uma constante considere g: :IR 2 --'!> :IR 2, definida por
Mostre que
o
g
degé L
A derivada direccional de g
= (x cos sen 6, X sen (J+ y COS
o vector a, sen é + +
e !ntegrnl em IR e IR"
1
cose
IJI=
sen e
-sen ºI = cos2 e+
cose
r cose -sen
=
L seno
u = cos a e1 + sen a
ecos -sen e sen +
= e cos a + cos e sen +
= cos + e1 + sen +
a e tem-se:
z
ou
Então temos:
+ +···+
EXEMPLO HI.51: g: rn.2 ~ IR2, definida por:
= (x cos a-y sen a , x sen a+ y cos
onde a é uma constante real. tal que:
=O, 'ílu E IR e v) = v, 'ílv E IR.
ainda h g. Calcule a matriz o valor de
+
IRz IR
f
v) ~ z=
e integrnl em IR e
ou temos o esquema:
)1 X
u
',,i y
z=
',,i
)1 X
V
',,i y
A matriz de h é
""
ou
1]. =[sena cos
Donde:
+ = 1. •
definida por z u, diferenciável no seu domínio e
X+ y,
=
~ u, v) ~z
ou
~ u, v) = v) X y,
com u = x + y e v = xy.
X
'\! y X
/1 X
z= ~ u
'\! y
'\!
V
X
'\! y
õF ÔZOx ôzôu ôzôv ôz ôz ôz q q
-=-·-+-·-+-·-=-+-·l+-·y=-+ +-y ax ax ax ôu ax av ax ax ôu av ax ou av
óf = Oz. Ox + Oz . Ou+ ÔZ. ÔV = Oz O+ ÔZ · l + Oz. X= q + X.
ax ôu iY av ax ou av ôu av
õF õF q q q q
+-+-y--- X=-+
ax ôu av ôu av ax av
Note-se que
1) =:::> u, v) = 3,
+
ôv
3, +
ôv
3, 3, 3,
sendo
Fuma
Sendo guma
diferenciável no
Mostre que
e, tal que a sua matriz
+ =0,
, eY, ln (1 +
que admite Lª derivada contínua em IR e z=xy+x Mostre que
real diferenciável em IR2 e
y, z) = g y,z) E
diferenciável e mostre que, em
yz y, z) + xz y, z) + xy y,z)=O.
v)
Mostre que, para todo o v) E IR2 tal que v ;;;t:, O, existe a derivada v) e temos
v) = +
g: IR-> Considere a h: m.2 ~ definida por
= + para x ~O.
Mostre que :;:, O) se tem:
ô2h Ô2h iJ2h ""o. x2-+ --+ • axz
em lR"
vezes ema, u=
= = + + =
=
Em u=
o que
1'*°''"'"'''''" e lr1tegrnl em IR e IR"
-~-~---·----~
EXEMPLO IHº54: definida por
y, z) = 2 z4.
Mostre que existe e calcule a derivada de 2.ª ordem
1,Sendo g: IR 2 ~ IR 3 definida por
v) = 2, e h
calcule a derivada de 3.ª ordem de h no (1, l)
0J, então =
-2,
g,
o vector
então existem derivadas de todas as ordens vector e a
derivadade2.ªordem a=(l, -l)na esentidodovectorb= 1,
é dada por:
Como
então
-+b -+ o o &8J2
ax 2
q
-,,,;4xyz4 • ax ,
= 4 y z4 • ax2 ,
+
=0;
=l6xyz3 • ax& ,
+
+
z2. ,
z3
'
+ +
Então
-4·
161
. . [J2j [J2j
-2,-1)-16 8.xi3z -2,-1)+8~ -2,-l)=-16x87=-B92.
existem derivadas de todas
E IR2 :
+ 3cd2 +d3
v3
Neste caso =
Temos
Como
Então
1) =
v) ~ y, z) =
~+O 0 h
Ou
v) y, z) =
v) = 2, 1) = 2, X :::: -V, y = 2, Z = U e
h' = · x' + · y' + z' = ·O+ ·O+ l = z3 •
u u u u
x'+
"
·x'+
li
1) = 23 113 1) = 8
y~ +
·y' + u
' ·z =
li
z' =
u
2, 1) = 8
z.
= 768.
é,
Então
F= + +···+
ou
EXEMPLO UI,55: Calcule a
sen (J , x sen e + y cos fJ) com () E IR.
o seu
div F = + x +
div F = 1 + x2z + xy.
div F = 2 cos e.
Um campo central é do
.r =
sendo
r = y, z) E IR3 e r = llrll =
e l11tegrni em llR l!R"
--~-----------~ ----------------
e)
Então como
cakufamos a
divF =
r
= (x2 +
r
Um campo newtoniano é do
Basta fazer na alínea
divF = + +
dx
cakulamos as outras
x+
+
+3 =
k
=-r
r3
-3k
X
=
+
r
r 2 +3
r
r
+
z2
-+
r
= r+3
Conclusão: Todos os campos newtonianos são solenoidlais.
tal que
+ +···+
EXEMPLO :Ul,56: Sendo F: IRº ~ IRº; u, v: IRº -~
=
é
+u.
= u · div
=
div
+u.
v+
=
=
0lc ~
por rot
V.
k~l
+ u · '\/2v =
y,
V F= a a
prove que:
= +u·
V+ U · div V. •
vec-
e lntegrnl em IR e IR!ll
para vermos que é
J=
termo
EXEMPLO HI.57: Calcule rot F para os campos do III.55.
para
J= y x+ => rot F""
o o
Doutro modo:
e3
V F= 8 ô
ôx
f)
=(y~
f)z
+ o
e1 e2 e3
v F=
8 8 8
Ox 8z
x-y+z Jí}'Z
e,
v ;,F=
8
e)
Ox
x cos fJ - y sen f)
se a matriz é
J=
e) É um caso
ou
simétrica
o
Ox
o
Ox
z)
ô
8z
o
8z
rnt F =O.
dos campos centrais
é um campo central em que
e1 + (1 - ez + + 1)
e3
8 8
= 2 sen e
8z
sen f) + y cos f) o
nesse caso o rotacional é nulo.
yx
r
zx
r
é irrotacionaL
f'(r)
=--r,
r
r
r
r
os campos
xz
r
yz
r
1fü"'''m1·1ri e hitegrnl em IR e IR"
~~~~~~~~--~~~~~~~~~~
""L'"-""J'"-"-•'-"-'"'"' 111.58: Prove que
EXEMPLO 111.59:
harmónica.
n-l
--,comr=
r
Sendo F: IR 3 ~ .IR 3, deduza as
e de rot rot F.
e rot
... ,
Prove que o rotacional dum campo vectorial é um campo solenoidaL
divF = + + +
+ + + +
+ + + +
div F
+
Cólwlo Difernndal em IRn 169
1!\ e2 eJ
[) ô ô
= [ ; ( ~ - ~ ) - ~ ( ~1
- ; ) ] e1 + -
& 8y óZ
óf3 - óf2 ófl - óf3 óf2 - óFl
8y & & & àx 8y
+ [!... (óF3 _ óF2 )-!__ (óF2 _ óF1 )] e + [!__ ( ôf1 _ ôF3 )-!__ ( óF3 _ óF2 ) ] e =
&8y & ôx àx 8y 2 àx& ax 8y8y & 3
= _ _ 2 _ _ _ 1 _ _ _ 1 + --3 e + ... + _ _ 1 ___ 3 _ __ 3 + --2 e . ( ô2 F ô 2F ô2F ô 2F ) ( 8 2 F é12F 8 2F éY2F )
ay& éY2 az2 azax 1 && iJx2 i:y2 8y& 3
b) Dizer que rot Fé solenoidal é dizer que divergência de rot Fé nula. Ora div (:rot F) = VICV /\ F)
é um produto misto dado por um determinante com duas linhas iguais, logo é nulo.
a a d -
dx dy ()z
div (rot F) = V!(V' /\ F) =
a a a
= 0 . - • dx dy (}z
F1 F2 F3
EXERCÍCIO UI.60: Prove as seguintes igualdades, supondo que as funções são pelo menos duas
vezes diferenciáveis:
a) (F" V)IG = Fl(V /\ G).
b) V" (jF) = JV" F + (Vf) /\ F = JV "F - F" (V.f).
e) V l(F /\ G) = Gl('V /\ F)- F l(V /\ G).
e!) V/\ (F /\ G) = F (VjG) - G (VjF) + (GIV)F - (F!V)G.
e) V (FIG) = F A (V/\ G) + G ;, (V /\ F) + (FIV)G + (GIV)F.
/) rot (rot F) = grad (div F)- lap F
(Para F: IR3 ~ IR.3, define-se lap F = (lap F1 , lap F2 , lap F), sendo F = (Fp F2, F3)). •
em
=O,
restantes
= ... , ºº":.l
a =O com
x= ... , y= •••9
i) qj) um
E em que a E m11 e b E
det ;é o.
uma e uma emb,
que:
a y= que
=b e =O, E
A
EXEMPLO III.61:
se do sistema
Calcule
e) Indique os
teorema da
com
o sistema
+ +z=O
y,z)= l,
e
dy
y, z) = (x + +z,y-
ser por:
•vL-u"'"""'"r;:; num certo
noutro
numa bola de centro em
nos não se
Neste caso
Verifica-se i)
Substituindo y, z) por
visto que as coordenadas E
quer
1, O) no obtém-se urna "''çouu.ua'u", Para
calculemos a matriz derivada
O dete1minante dessa
ordem às variáveis em às se
l, terá de ser diferente de zero.
e)
e ll'lliegral em IR e IR111
----- -- - - --~---
det =det
verifica-se
Pelo teorema da
como dle z e que esta
Sendo
Como
fafüar é a
= det = 1;,: O,
então afümar-se que o sistema define 1m1puc:namente
é, tal como de classe e~ o
=
afirmar-se que
=-l
nos não se a existência
são os y, z) tais que: 1 + t
1) Considere as IR3 _ _,, IR2 e g: IR 2 ~ definidas por:
v) y, w= com:
""'x+ y+z+sen
W = 1-eu-2v.
= zyz + sen + y +
y, z) = o defme iTn~>liro1fon'"'"''"'
uma z) tal que =
Cakuk
y,z,
verifica num certo o teorema da
= Mostre que:
ôx
Ou
Considere o sistema
óx
ó'v
y,z, =
existindo nesse
e
-u3 +v= O
-y+u-v2 =O
Mostre que o sistema define
noutra bola centrada em
Calcule
v) = numa bola centrada em
- e -
e) g: IR 2 __.., IR 2 definida por
v) -?> = (v · cos u, u · sen
Calcule
a
O) e com valores
1,
3.
e)
i) comk~ 1,
e lntegml em IR e IR_n
ou
=>
ôx
~O, coma E
= -1.
o
e IR_n ~ IR" que
IR" '
um
B
E
EXEMPLO m:.63:
definida por
Mostre que
a matriz jacobfana no
directamente que
que a= b.
det = det
que:
ser
v)
= x+
é localmente invertível em
verifica-se
[
y exy
= det 1
X exy]
1 (a.b)
verifica-se se a* b. Nestes verifica-se o teorema da
que à classe e=.
por:
tal que a ::t b. Calcule
tal
existe
lntegrnl em IR e IRn
.~~~--~~~·~~~~ ~~~~~~~·~~~~~~~~~
Pefo mesmo teorema, a derivada no
Estudemos à
é em !R2•
Se o resultado fosse apenas o
V= 1
Temos
y>
3) é à inversa da matriz
exy X
v) = x+ Então
+
seria assim conduímos que
à rnctay = x.
y< .•
EXEMPLO HI.M: Considere a JRZ -7 JR2, definida ,X Mostre que
invertível apesar CaS hl~)OteS<lS do teorema da
inversa não se verificarem.
v)""' ,x+ ç::,
=x+y =V-
o que mostra que a cada invertível em m2.
obter este resultado a
det = det = det ~] = 3x2 =O, se x =O.
HI.65:
1) Mostre que a
a existência de
definida por v)
que inclua
com
uma inversa local definida numa bola centrada em v) = com valores numa bola
1)
centrada em = que é de classe C1 e cakule
IR3 ~ IR3, definida por
y, z) = (z cos z sen x+
Determine o
Mostre que a definida por
= + '(x
não verifica as l'ln-,,n.t,,,Q,,c do teorema da
em IR2•
inversa na
=
inversa
o,
no entanto, invertível
lntegrnl em IR e IR.ri
de dasse C1 em para o teorema da
basta P = y, z) ser tal que
det
o teorema da
+
det
:::::>
;!': 0 q X ;!': 0 e Z '1:- 0 ..
+y=
=:>
-y=Vv
[
-1
= o
1
=0,
o
o
Vu+
2
-Vv
2
numa centro em
+ com e 1 ].
inversa num dado P,
•
XE
regra
=
é à
centro em O,
à g, tem-se:
1
mf' com t E
IR ______ _,, IR n ------- IR
t x= +
+t =
+ +
+t
+ty;
1
~+
k!
+
+t = +t y;
tomar a
1
-, comtE
m!
1
m!
1 [.
t
e lntegrnl em IR e IRn
~~~~~· ~~~~~~~-
escrever-se na
1
+-
2 !
uma
1
+-
3!
EXEMPLO HI.66: Desenvolva
x=a+
+
+
de
1
= o, a ·~··u~·~
escrever-se a ·~···"~·~
e y=b+
+
+
+···+
+
+
+
-1)= +
-1) = 2; -1) = l;
Todas as derivadas de ordem à 2.ª são
neste caso é finito:
1
+-
2 !
x 2 + JQl + 1 = 3 +
EXEMPLO 111.67: Considere a
-O+
+
+ +l)+t
=3;
conclui-se que neste
Temos:
=2;
-1) =o.
que o desenvolvimento de
-1)+ +l) -1) +
+l) + + a21 J
+ +
definida por
= x sen y + y sen x.
Determine a fórmula de de 2.ª ordem
"'"'"'~'"1-"' o resultado anterior para mostrar que existe uma e uma sóconstante real e tal que:
Determine e.
=0;
Hm
(x,y)->(0,0)
f(x,y)-cxy =O.
x2 +
cosy+sen =0;
y+cos =2;
y+ y cos =0;
sen =0;
sen =0;
A fórmula é:
= x sen y + y sen x =
<=:;> sen y + y sen x =
Pela alínea anterior temos:
Então
+l.
2
que se obtém o resuhado
+l.
2
+
+
=
com Hm
(x,y)-.(0,0)
com lim
(x,y)-.(0,0)
com Hm
(x,y)-.(0,0)
são nulas no
=0,
=0.
=0.
2. Determine um ,,v .. .,,v ..... v do 2.º grau em (x - l) e (y- que re1Jre:se1tm: ~y·~,.,..,,.~,,~ ... v.u.v a
JIR2 ~
3, Escreva o desenvolvimento de
4, Escreva o desenvolvimento de
=
com resto de 3. ª
=ln (y +
com resto de 2.ª
x
= are tg
l+xy
-x3-
em de
em de
+3 -3 +
ordem
Neste caso, o
com o desenvolvimento
seg:urnttes derivadas:
e n '71Jr
um mllnimizante local
um no a E '7JJ1 sse
E n
a um maximizante focall
IR.
no
uma cen-
Nesse caso
Uma ter um extremo num
1) Ponto
Ponto
Ponto rronte;lfo
+ =
o
então para y
que
escrever-se a
+ +llYll·
+
que
+ é
=k· E
que
ou
,.,,.,, .. ~L•" um
menos, uma vez
no a com resto
com =0.
ao +
=o,
pequeno, o
=
as
numa ema,
=
ou
+ +· .. +
ter um extremo num
EXEMPLO IH,69: definida por:
y) = -x4.
Mostre tem extremos e tem um de sefa em
de classe e~ em IR2
o único
Uma análise directa da
como =O e
terá extremos em
= 4y3 =o:::::} y =o
O) = -x4 ~ O e contém nos
de estacionaridade.
extremo é um de sela. Também não há extremos
ser arbitrariamente gra1nai~s e arbitrariamente pequenos. Basta notar que
Hm =+oo e Hm
x-'>+=
nos
=O não é
os valores
e lntegrnl em IR e
~~~~~~~~~~~~~~~~~-
Outro modo de verificar que O) é um resulta da análise do da
do = O) os valores da
z
4 4
z:y -X
agora um processo de analisar se um dado de estacionaridade é ou não extre-
baseado na fórmula de
+
k~l
é de
+ =
+
numa bola centrada em e a um
de estacionaridade é determinada
de estacio
sinal
pequeno. Pela + h numa bola de centro a, ou
1 1
~+-
k! m!
até uma certa ordem
m! m!
-- com
k!'
Hm
h->0
=Oe
-1. Então
<
=0.
que todas as
=0.
Nas então
+
Se para
com
m!'
<
é um máximo local tomar valores para
valores
1)
~ O, dir-se-á uma forma indefinitda
se anular para vectores h "* O, mas para os restantes h tiver sinal
diz-se uma forma semidefinida e nada se
nnrnr_cp por fazer um estudo
<O,
>O,
um máximo em
=
ser
e l11tegrnl em e IR~
"'"'"' '"-""' para um certo
eterno para os restantes Como não se o
+ h, b+
não se con-
EXEMPLO Ili. 70: Determine os extremos locais da = (x- +
Determinemos os de estacionaridade. =x3- -x2+y2,
= 3x2 - -2x =O
=0=> + 1) = 0 => y = 0 V X= 1
-2x =O::::>
de estacionaridade
Calculemos as derivadas nestes
·-2 2 4 4
o o -2 2
2 o o
4 4 4
1) e -1) não há extremo, A> O. No
> O, neste há um mínimo locaL t
EXEMPLO 111º71: Determine os extremos locais da = x4 -3
o único
tomo dlo
= 4x3 -
2x2
=O::::>x=O v y=-
3
3x2
+ =Ü=?y=-
4
de estadonaridade é
concluir. Vamos fazer uma análise
= O. Há que determinar o sinal da
a
tomar valores "'"~".""''Q e ,.,,...'"""n'"
sela.
= x4 - 3 + = x4 - 2 + y2 =
= -y =
y
+ + + + X
+
=0.
em IR e IR_n
y = x2
e
toma valores maiores que
sela. •
Escreve-se a a:
GO.,
os menores no a:
l) Se é um mínimo
e os menores par
é,
>o, = 1, ... , n,
éum
Se se
menores são
Em
Então:
mas
toma-se
então a é um
EXEMPLO IU.72: Determine os extremos, em termos do a,da
y, z) = xyz -x--y-
y, z) = 4a xyz -
= 4a yz - = yz -2x-y-
= 4a xz-x2z - -x-
= 4a xy- = xy -x-y-
começaimos
e integrnl em IR e IRI]
O sistema de estacionaridade é
= O v z = O v 4a - 2x - y - z = O
= Ü V Z = Ü V 4a - X - - Z = Ü <::?
=0vy=Ov4a-x-y-h=0
-2x-y-z =O = o/\ (z = o V X = o V 4a - X - - z =
=0vz=Ov4a-2x-y-z=
= o /\ = o V y = o V 4a - X - y - 2z =
de estacionaridade:
a, coma :;1:0, O, y, O, O, 4a- y,4a 4a-x,
=-2xz =
4az-2xz- 4ax- -2xz
Estudemos os da forma a, com a :;1: O:
r-2a' a, = -a2
-a2 -a2
Como os menores de ordem são e os de ordem par são então o
a, é um maximizante se a :;1: O. O máximo é
a, = a4•
Estudemos os da forma o,
O 4az-z2
O,z) = -z2 o
o o
Como há valores
Dada a simetria da
O, são também
Estudemos os
-ít
= 4az-z2
o
O, 4a- =
4az-z2
o
O, 4a-
o
o
=
o
o = +
-ít
da forma
... ~,~v ... w~ afim1ar que os
para os restantes
o
o
os O, 4a - não são extremantes. +
111.73:
1. Determine os nos as
= xz + - 1)2. -x-
= + 3x4• = x3 -
= -x3 +xy. = - x3 + x2.
y, z) = x2 + + z2 - xy + x - 2z.
2.
= 3x4 +
Mostre que a das rectas y = mx tem mínimo no
3. Determine os extremos relativos e absolutos da definida por
= (3 - +y-
.L 1) é mínimo
com
São máximos os
com O<y < 6. Os
y=
Para os
mesmo que a
com y < O ou y > 6. São mínimos os
O) e 6) sefa.
é máximo.
são sefas.
=
que u-v = l.
procurar o é é nesse
y
IR"
=
~ = -v-1)2+ =
=v+
agora os extremos como
-v-1)+ =0 =t
=> =>
-v-1)- =0 = -
um
y,u,
d=
extremo.
Então números ... , que a é
= +
i=l
+ + ... +
y
y, = + + z2 , com y, E S.
z
y
ou o P tem ser F.
EXEMPLO IH.74: Determine os valores extremos de
""X2-y2
ao da circunferência C de raio 1, centrada na ~ •• ,,.,~ ....
l11tegrnl em IR e IR11
=O com =x2+ -1.
Consideremos a
+ = x2 + +
=2x +2í\x =O + 1) =o =0 =-1
+ =o<=> -1)=0<=> Â = 1
+ =l "'1 + =l
Os de estacionaridade são e nos toma os valores
O)= 1.
o !"."''""'''""·~~-... ,,,.,,~, """"''""''~ reparar que se trata de achar os valores
máximo e mínimo de k, tais que a família de
x2 + = 1.
x2 - = k intersecta a circunferência
y
X
Dado que aumenta à medida que as se afastam da
único vafor máximo um único valor mínimo de k para os
tar1gent<is à circunferência.
Como nos os vafores
x2 - = k são
o máximo é 1 e o mínimo é-1. +
em
EXEMPLO HI.75: Determine os valores extremos
y, z) = x - y + 2z
x1 + + 2z1 = 2.
y, z) = x - y + 2z + +2z2 -
= l +2lx =o
=-1+ "'º
+ +2z2 = 2 + +2z2 = 2
<=> y, z) = / 2, 12,- / =A v y,z) = / 2, --Ji / 2, / = B.
definido +
a:í um máximo e um mínimo. Dado que
=·-2 e =2
então o máximo é 2 e o mínimo é -2
à YVJLAUJ ... «<•V, tem exactamente um mínimo e um um.,.uu~,
y, z) = k Ç:::> x - y + 2z = k
relnese11ta uma famHia de entre si.
Pretende-se saber o maior e o menor valor de k para os
É óbvio que existe um único máximo e um único mínimo. t
EXEMPLO III.76:
vector h = y, da
y, z) =x2 + y +
x+y+z=7 e x-y+z=l.
à conclusão que
outros não.
a extremar é a
y,z)= y, z) =X y, z) + y y, z) + z y,z)~ y, z) = 2x2 + y+ 2z2 •
y, = 2x2 + y + 2z2 + +y+z- + -y + z -1).
= 4x + + =O
-1-
=l+ =0 4
-1-2/l
+y+ 1=7
4 4
=l+ /\ q
-1- 2/l
-1-2\ 4
-y+ l::=l
4 +y+z=7
-y+z=l 4
q y,z)= 3,
Tem-se 3, = 19.
encontrado é máximo ou mínimo. As duas co1ruHcmõs e a sua
é a recta de desses
y, z) = 2x2 + y + 2z2•
z
k y
eixo é o eixo dos yy, com vértice
O, ordenada do vértice maior ou
menor, mas de modo que o dadas. A recta está
o •
Hl.77:
mínimo:
Das cotas dos do de z = + , tais que
(x- + (y- = 5.
xz + + = 225.
e) Do volume dum
comum estão sobre os eixos coordenados e o vértice
15x + + 9z = 45.
Da y, z) = x2 + + z2
as arestas que têm esse vértice em
está sobre o
25x2 + + 4z2 = 100 e z = x + y.
Pretende-se achar o maior e o menor vafor da cota z dos
estão sobre o cHindro
(x- + (y-1)2 = 5.
O mínimo é O e o máximo é 20.
de eixo y = 2x. A distância mínima da
senta o
e) O volume mínimo é O, se o..,~.,~··~·~.., .•. -~-~ aiegçmerar
3, 5
25 x2 + + 4z2 = HJO.
Esta
semieixos da O semieixo maior é
i=I
do
à é 5 e repre-
z =x + y com o
(i "" 1, ... ,
1ih:.1r1>1u'ilfl e Integral em IR IR"
·~~~~-~~~~~ ~~~~~~~~~~·
a
O A
m
>0 o >0
m
<0 >0 <0
<0 <0 <0
m
>0 <0 >0 <0 =>
O 2x
+ 2lL o
o ~2+± I)=[:
o B] 4 o .
±2 o o
Como m= l ou o determinante de
16 e como m é mínimo.
o ±2 o
O)"" o o
o o
= e como m é é máximo.
o 2x
2íl o
q
o 2;\,
o o
= =-32 e mé
o
J'.l4 =-32 e m é
'?feF = l
= = = 32. Como m é par, no
o
é mínimo.
J2
-Jl o
o
o o
é máximo.
o
o l -1
1 4 o
-1 o o
o o
o
o
de estacionari.dade a
o
o
tem um mínimo. +
1 1
1 1
1 •
. 1.
que
=F ~
que não são
por ou por
EXEMPLOS
1v.1: g:.1 = x +e.
IV.2: QJ>x = ~ + C.
2
IV.3: QJ>ex =ex+ e.
l
IV.4: QP ~=ln lxl + C.
X
IV.5: uma
EXEMPLO IV.6:
=
e l11tegrnl em
tal que
a
e IR"
1 =-vx
X
o, =2e
sex<O
sex> O
+2 sex<O
sex >O
=4.
-3 x'4 2x + 3 x7 4x2 -
x16 xrn x4
= ~~6~" -+12~~8~+C. •
22 16 10 4
Apresenta-se em seguida uma tabela de primitivas cuja verificação é imediata:
un+I
,
u
1. <!P unu' = -- + e, n ;t!: - L 2. <!} - = lnlul + e .
n + l u
3. <!Pu' eu = eu + e. 4.
au
<!Pu' a" = - + e.
lna
5. <!Pu' sen u = - cos u + e. 6. <lPu' cos u == sen u +e.
7. <lPu' sec2u == tg u +e. 8. <:!P u' cosec2u = - cotg u + C.
9. <!Pu' sec u tg u == sec u + e. 10. <!Pu' cosec u cotg u = - cosec u + C.
I I u u
11. <!P ~=are sen u + C. 12. r;p __ = are tg u + e.
1-u2 l +u2
13. rzl'u' cosh u = senh u + C. 14. <!Pu' senh u = cosh u + C.
15. <!Pu' sech2 u = tgh u + e. 16. <!Pu' sech u tgh u = - sech u +e.
, ,
u u
17. <!} Jf+"Ji = arg senh u +e. 18. r;; ~ = arg cosh u + C.
l +u2 u2 -1
,
u
2(), <!P(u' V Uv--I + Uv ln U V1 ) = Uv + C. 19. <!P-- = arg tgh u +e.
l ~ u2
EXEMPLOS
1 23x
iV.7: QP23x =- QJ>3.23x =--+C.
3 3ln2
IV.8: <!P .x3 = -~ <!P 4x3 = ln(x4 + a4) + C.
x4 + a4 4 x4 + a4 4
2x
X l X 1 --;;: 1 (X2 )
IV.9: Ql> x4 + a4 =-;;; <!P~ = 2a2 Ql> ( x2 )1 = 2a2 arctg -;; + C.
-+1 1+ -
a4 ª2
e h1tegrnl em IR IRj]
e" 3
IV.10: Çff' = -Vc1+2 ex)2 +e.
V1+2e 4 .
IV.12: +C.
cosx
IV.13: +e.
5 5 4 i 5
IV.14: Çf}'-1r=== - - · -Çf}'~=== = -are
\/l6-9x 2 - 4 3 /1 9 2 3
~ -u;x
+e.
x 2 +2x+l+4
1 t x+l ---- = - 2 Çff' 2 = -are tg-- + C.
+ 4 4 (x + 1) + 1 2 2
4
IV.16: Sendo a, b e e constantes não
l
X b a C
VY-== + C Çff'~-- - - Çff' + -
xz + az - a ( ~)2 + 1 2
,a
2x
xz +az
b
""-are + +C. •
a a
)+
por
Primitivas e Cókulo integral em IR 209
--------------~----------~--
Nota: É óbvio que na primitivação por partes convém escolher para/uma função que se
simplifique por derivação e que se deve escolher para g' uma função que se simplifique por
primitivação.
EXEMPLOS: Calcule as primitivas seguintes:
{f = x 2 => J' = 2x
, => !JPx2ex=x2ex -2 qpxex
g = ex =>g = ex
{
h = X ::::> h' = 1
, => <fP x ex = xex - <JPex
g = ex =>g=ex
Logo,
IV.18: <zf' ln x 1
(f= ln x e g' = 1 => f ' = - e g = x)
X
IV.19:
l
<!]' ln X = X ln X - <zf' X - ::::: X ln X -X =X (ln X - l ) + C.
X ,
: . '. cos bx a '>--___ :·~- - ····
<!P eax sen bx =i-eax , __ + - QJf eax cos bx ±
. b b \_ ' ---,:, -·
cos bx a eax sen bx a 2 líl'I ax b
= -eax--+ - - -.:re sen x
b b2 b2
J = eax => J' = aeax
, cosbx
g = senbx =>g =--
b
J = eax=>J' = aeax
, senbx
h = cos bx => h = -
b
l111tegrnl em IR IR11
Então:
b cos bx a e'"' sen bx
sen x = -e'x ---+----
b
De modo semelhante se cakular
IV,20: rzfJ sen2 x = rzfJ sen x sen x = -sen x cos x + rzfJ cos2 x =
= -sen x cos x + - sen2 = -sen x cos x + x - rzfJ sen2 x
senx = cosx
g' = sen x =:;. g = -cos x
x-senxcosx
2 rzfJ Sen2 X = -sen X COS X +X ~ rzfJ sen2 X "" + C.
2
Este resultado das fórmulas se12;u111ttes
cos 2x = cos2 x - sen2 x = 1 - 2 sen2 x = 2 cos2 x - 1 e sen 2x = 2 sen x cos x,
tem-se
2 l + cos2x
cos-x=-~--
2
ou
Então:
<!P--
(1+
l
2
l
<Ji'---
(l+
<JP--
(1 +
como também a
em termos da
+ =
g'= +
______ l_<Ji' 1
1-n (l+
x (l+x2 )1-n 3-2n
---=-- +-- >
2 1-n 2-2n
]
21 em IR e JR1t1
x= então
:=>-=
dx
x= por
rv.22:
Neste caso tentaremos uma todas as raízes. que
isso se consegue tomando para nova variável t = que 12 é o menor comum entre
os índices das raízes que na
Então
x=
= 12 are tg t = 12 are tg + C.
e2x
IV.23: <!P-----~
+ 1)
Fazendo
l e2x
=ln ::::::?x' = - ~ <!P------=<!P
+ l)
l+t
+ti=
lntagrnl em
---------------------------
IV:24:
Como a
Atendendo a que
e que
por
sen2 x + cos2x = 1 ~ cos2x = 1 - sen2 x
nota-se que fazendo sent = se elimina a raiz. Com
x=
5 + sent · cost
= ,,fj 2
Pode resolver-se a da fórmula l + t = sec2 t. Fazendo
' M 1 ~ tg t = - ~ x =a tg t ~ x =a sec2 t ~ ;:_r 1 3 = ~:r-r====
a -v(x2+a2)
1 1 l sec2
= - <2P asec2 t = -<2P-r===
ª3 ~(l+tgzt)3 az ~(seczt)3 ª2 sect
eliminando a raiz.
ª3
= _!_ '11' cos t = _!_ sen t = _!_ -r=t"'=g=t =
az az ª2 ~l+tgzt
X
I +C. ª2 -v ª2 + xz
O mesmo resultado ser da fórmula
cosh2 t- senh2 = l (l + senh2 t = cosh2 t)
e usando a
~ = senh t ==> x = senh t ::::::;, x' = a cosh t.
1 senht
t = - --:=====
a 2 ,)1 + senh2 t
= 2_ ~ . = 2_ X + C. +
~1+(1!;)2 a2 ,Jaz +xz
IV.26: . (a e b são constantes não
x = ~ cosh ::::::;, )2 x2 ·- 1 = cosh2 t - l = senh2 t; x' = ~ senh t.
b b2
·- senht = - t
a a
senh t = cosh t; = senh t ::::::;, g = cosh t )
9]' senh t senh t = senh cosh t- 9]' cosh2 t = senh t cosh t - 9]' ( l + senh2 t) :::::>
senh t cosh - t
~ 2 9]' senh2 t = senh t cosh t- :::::> 9]' senh2 t = + C.
2
que
/Th, h2 senh t cosh t + t e
;:rCOS t= +
2
b 2 = b~~ senht cosht-t = _b2 (,Ja2x 2 - b2 a - - -x-arg
a 2 2a b b
+C.
ea
x = 2 are
2
=--e
1 +t2
2t
senx=--
1 +t2
1-t2
cosx=--
1 +t2
x=--.
l-t2
EXEMPLOS
1
I'V.27: <!P---
1-senx
<!P-- Vj-'---- __ 2_ = 2 <!P-1- = _2_ :=; 2 +e.
1-senx
IV.28: </P------
8 - 4 sen x + 7 cos x
1 1 + t 2 (1 - 1 - t l X --- -tg-
1 + t2 2
2 2
------=<IP -- =<IP =
8 - 4 sen x + 7 cos x 8 _ ~ + 7 l - t2 l + t 2 t 2 - 8t + 15
1 + t 2 1 + t 2
=
216
= + = +
, .. "'"'"'"u'"'"' a que, como é ""''""''"'
escrever-se
=a
ou r e sEN)
temos três casos:
3x+6
x 3 + -3x
x3 + 2x2 - 3x = + 2x -
x2 + 2x - 3 = O :::::> x = 1 ou x = -3.
3x+6 A1 A 1 A3
----~=~+~-+--
x3 + 2x2 - 3x x x - 1 x + 3
3x+ 6 = +3)+ +3)+
Pelo método dos coeficientes
emx2 :
emx:
emx0:
O=
3=
de reduzir
-1)
os coefi-
!iií<>1r<>Huin e integral em IR e
·~-------- --------~----------
Resolvendo o sistema formado obtém-se:
=-2, - 9 - 4,
3x+6
C/P----- +--1._+ -4 ""-2 9 1 )
x3 +2x2 -3x x-1 x+3
R Seo
EXEMPLO IV.30: Calcufar uma de
x2 +2x+3
----- = + +---:::::)
x-1 x+I
::::;.x2 +2x+3= + + 1) +
das raízes.
x=l=>6=4
x=-1=>2=-2 =-1
emx2: l = + =>
-11-t
+3/+C. •
l
+ll+--+C.
x+l
EXEMPLO IV.31: Primitive
x=
x 4 - x 3 + 2x2 - x + 2 A B + Cx
-------= ----+---+
x-1 x 2 +2
x4-x3 +2x2 -x+2= + + +
X= l ~ 3 = 9A """>A= 1h
=:> x2 = -2 ~ x3 = - 2
D+Ex
+2)2
+ +
-2E=2
~2+ +
Em x4 : l = 1h + C ~ C = 2h.
Emx3:-l = B-C ~ B =-1h.
=
1
3
1
3 x-1
-11-~arc
6
X l 1
+21+---+
2 x 2 +2
-1)
-1)~
=0
=-1
EXEMPLO IV:.32: Primitive
e
xs
16-x4
Efectuando a divisão obtemos
16x
---=-x+---
16- +16
xs
~--=
16-x4
l6x= +
16x
+ +
A+Bx C D
---+--+--
4 +x2 2 +x 2-x
+ + +
X= 2 =? 32 = 32D =? D = l
x =-2 =?-32 = 32c =?e =-1
X= 2i ~ 32i"' +
xs xz
<JP--=--+
16- 2
x2
=--+
2
+
(4-
+x/- -x/+C.
EXEMPLO IV:.33: Primitive
ezx + 2ex
Fazendo a
=
O .,u,,UV.UHU t3 - l = O tem a raiz t = l e as outras duas raízes determinar-se baixando o
regra de Ruffini:
l o
l
o -1
1
t2 + t + l = o ~ t "' - - ± ~ i ::::::> t 2 + t + 1 =
2 2
t+2 A B+Ct
~-,,,-+ ~t+2=A +t l)+ + (t-1)
t 3 - l t - 1 t2 + t + l
11f't+2 =
t 3 -1
t = l :::;, 3 = 3A ~ A= 1
em t2: o= l +e~ e= -1
em t: l = l + B + 1 => B =-1
l -11--
2
l -11--
2
- II - ! 111' 2 + 2t
2 t 2 +t+1
2t + 1 1 )
~~-+ -
+ t + 1 t 2 +t+1
l
+ t + 1)--111'-~~~
2 +!)2 +~
2 4
2
~-~ = ~111' 73
+ ~ + ~ ~ [ ~ (t + l
2
=~are
e2x + 2e"
'1P =e3x -1
1 -11--
2
+l
1 2
+ +l)--~arc
2~
+C.
1ti>r,<>l'lrin1 e hitegrnl em IR IR ri
·~-~ .~~~--~--
EXEMPLO IV:34: Primitive
-4x+7
x 4 - x 3 + 6x2 - 4x + 7 C+Dx
(2 + -1)
x4 - x3 + 6x2 - 4x + 7 = + + -1) + +
=>A =-1; B =O; C =-1; D = 1; E= l
x 4 -x3 +6x2 -4x+7
+x2 ) 2 (x-l)
1
2
+x2
l
-1) +
l 1 ,J2 1
=--<Jf>----<Jf>x·
2 ,J2 1 + _:_:_ 2
+x2
2
2
1 X
= 2,,/2 are 2
= X ::::::> = l; g' = +x2 ::::> g=-
2+x 5
4 r;;:2 are
+x2) '\f L
ex.
se a;;::o.
= tx se e:?: O.
+e a
lntegm!
EXEMPLO IV:35: Prhnitivar
Neste caso a 3.ª
das outras duas é
2 4
Como t=
tZ
-t2
X
"'x + t ~ x2 -x + l = x2 + 2x t +
1- t2
=}X=--~
2t+ 1
l-t2 t2 +t+l
=--+ = ::::}
2t+ 1 2t+ 1
2t+l
-1 1 4t2 + 4t + 1
-t
-t
= 2 r;p ! + ---'--
4 4t2 +4t+
[
-t-~
6
= ~ - ! r;p 8t + 10
2 4 4t2 + 4t + l
----+----
6
+4t+l)--\!J>2 +
8 + 4t + l 4t2 + 4t + 2
1
2 4
3 1 t 1
+ +----=---
4 2t + l 2 2
-x, então
3 1
+1)+---.
4 2t+ l
+ i] +-===3~-~- +e. •
+l -8x+4
lntegrnl em IR em~
EXEMPLO IV.36: PrimiHvar
Pode fazer-se
16t2 =
(2
X
+ uma vez que <-2 é uma das raízes de 4 ·- x2 <
+ x) = (x + =:>2-x=(x+
e -J4-x2 =-·-,
t2 + 1
2-
=-·~=:>
t2 +1
~-;::; 4t t 2 +1 -8t -16t2
çp =ÇP~-·--· ::;;;Ç}-----
+
x t 2 +1 2-2t2
16t2 A B C+Dt E+Ft
~----=-+~+--+---
+ +
-!) t - l + l t2 + l
+ + +
t = 1 ::::;> 16 = 8A ::::;> A= 2
t=-1::::} 16=-8B::::}B=-2
+ 1) + +
=-16~E=8
t= i ~-16 =(E
em t5: O = 2 - 2 + D =:> D = O; em t4: O = 2 + 2 + C ~ C = -4
-J4-x2 [-2 2 4 <lP = <JP -+~+~-+---
X t - 1 t + 1 t2 + 1
-lj+2 + lj + 4 are tg t -
l
---+-are
+ 1) 2
-1)
t==~)
x+2
=-2 +2
. l
Pela fórmula de recorrência obtida em IV.1.3., para Ç}---
(l +
que com a
Sendo
Primitive
t = sen x, fica
=u~t=jg=:> =-(2-_--
2 sen2 x -1
sen2 x -1
2 )2 -u
cosx
l11tegral IR
+C. t
cosh +
IV.39: Determine uma
x2
7 x senh3 + 7) + cosh
f) +
8x
8
x 2 +4
1-x
x 2 -2x+4
cosec2
b) x 2
e) sen
sec2
+ 7)
8x
x2 +4
8+x
e)
x 2 +9
cos2
x 2 -2x+2
e) senx
sec
e) cosec
e) cos
x3 sen4
e)
e) t;x cosec
8
e)
.J3-x2.
8x
9+x4
e) x-1 ln4 x.
e)
sen2x
cos2 x
-1) cos
tg x · sec8 x.
IV.43: Detennine todas as
ex
9 + 25e2x
,Jex - e2x
IV.44: Determine todas as
X
are COSX
-J3 - 3x2 •
IV.45: Determine todas as
COSX ·
+e"-
I'V,46: Detem1foe todas as
sec2
IV.4 7: Determine todas as
de cada uma das
b)
ex
e)
e2x + 2e-x
e2x + 6xe-x
de cada uma das
3xln3 x
e)
xz
de cada uma das
2 + ln3 X
e)
x· lnx
definidas
e)
ex
definidas por:
e)
l
X
definidas por:
e)
lnx
de cada uma das ru11tço1~s definidas por:
-2x+3
e)
e) sen2 x.
cos2
1 + 4x2 + 6x4 + 4x6 + x 8
2 +4x2 +2x4
de cada uma das fu111çõ13s definidas por:
e)
3
2e4x + 8e3x - 3ex
e)----~
ezx + 5ex + 4
4x
+x2 +1 + x2
lntegml em IR e IR.n
IV:.48: Determine todas as de cada uma das run1çoí~S definidas por:
cos4 sen6 x. e) sen3
cos7 e) tg3 X. cosh5 x.
IV.49: Determine todas as de cada uma das
2
b)
.J-x2 - 4x
e) 22'+x+l •
22x +r
e)
senxcosx
2+2x V( cos2 x - sen2 x )3
2xx'+1 lnx +
IV.50: Determine todas as de cada uma das
x( are sen x2 r4 x~arc tg(l - x 2 )
.J2-2x4 x4 -2x2 +2
e)
are sen(x2 -1)
e)
ex
X
.J1 + e2x arg senhex . 2x2 -
X
(1 + x 2 ) ln(l +
IV.51: Primitive por partes as funções definidas por:
a) ln + tgx. e) .Jx-2 ln(x-
(x2 + 2) COS X. e) cos2 x. X ln2 X.
IV.52: Primitive por partes as funções definidas por:
eª sen x3 2x. e) x sec2 x.
x3~. e) cosh2 (a ln +
IV.53: Primitive por as definidas por:
a) ex x+ senh2 (a e) sec3 x.
x are X. e) x cosecx X. x3 sen +
IV.54: Primit:ive por
e" are
IV.55: Primitive por
e)
e3x
=
esen X cos X sen X.
1
e)
(l +
e) ~l + (2 - 2x)2 , =senh
e) (../e3x -1 =
.J e3x -1 ,
e) =
IV.57: Primitive por
a)
1-senx
e)
1 + cosx
(2x = 3cosht).
X
=
2
eJx
.Jex+1'
.Ji-+ 4x2 ,
IV.58: Primitive as fimtçõt!S racionais definidas por:
2x+1
4 +6x2 -x3
e)
2x2 +x4
e) +
=
(J;+i =
= 3 sect).
e)
4x
2x3 -x2 +3x
x 3 - 5x2 + 7 x + l
I'V.60:
+1
-1
X
2tg-
2
-2x +5)
4senx + 3cosx
senx + cosx
1 +senx
e)
e)
e)
x4 +2x-l
x 4 -1
x3 -x2 +x-1
sen3 x + sen2 x
ln3 x+2ln2 x+2
X
que toma o valor 1 em x = O.
IV.63: Determine uma tal que
= 2.x-1, = 3 e
IV.64: Determine a da
X
tal que Hm =0.
x~+=
e)
2x4 - 4x3 + 5x2 - 1
x 4 - 2x3 + x 2 + 2x - 2
lnx
e) --
Fx+l'
e) .J x 2 + x + V x 4 + x 3 •
=o.
IV.65: Determine uma
IV.66: Determine uma
IV.67: Determine uma
IV.68: Determine
IV.69: Determine uma
IV.70: Determine uma
JR\ por
IV.38:
--x--<1.
4
114 senh +
IV.39:
tal que
=L
x-->0
tal que
= x2 3x + x -3 e lim = 5.
x-+-=
tal que
= ellx x4 (1 + +x-1 e
tal que
::::
e)
b)
+ =-112
2-
18
tal que
=
l + e6x
continua em
2"
cosx
e
+sen2 x
- 1h1
5
Hm
x~+oo
com
e
=O.
Hm
3:tr
-
x-->+oo 4
= 1.
=-hr2 2, derivada é definida em
sex <O
sex >O
e) 1h sen
60
2·
e) ~
In2
e Integral em IR e IR"
IV.40:
5 +e.
4 are tg Xh + e.
][V.41:
+e.
IV.42:
1h ln Jx
-eotg
+e.
+e.
IV.43:
5ex
l /is are tg 3 + e.
-2.Je-x -1 +e.
IV.44:
lnJln(x3 )1
~-~+e.
3
IV.45:
+e.
·-----
e) cosec
4 ln + +e.
+e. 8 are tg (x-1) + C
e)
1
--+cosx+C.
cosx
ID isec X + tg xl + C.
e) - 1h ln jcosec(3x)+
are sen ex + C.
e) 1h ln +6xJ +e.
e)
l ---+e.
6ln2 X
+ +e.
+ -senx +C.
e-3x
+x+-+C.
3
e) 2
x 11 10x7 5x3
- - - +--- 2x5 +-- X+ C.
11 9 7 3
+C.
are
X
e) 8 are sen +e.
2
4h are tg X h +e.
e)
ln5 X
--+e.
5
-2 +e.
+e.
e) +e.
are sen (ex- 1) + C.
t(2+ +e.
e)
IV.46:
r
+e.
6tg5 X
x+---
5
X
-+-+-+C.
2 3 10
IV.47:
8 senh - rn cosh
X +C.
7
+C.
e) e2x-2e" +ln (e2x +Se"+ + C.
e) +e.
IV.48:
sen4x + sen2x + 3x +e.
32 4 8
e)
e)
X
+ +C.
2
IV.49:
x+2
2arc sen-- +e.
2
integrnl am , __ _
2x-1
tg J5 +e. e) are sen +e.
e) 'h(x-senxcos +e.
1/z are sen +e.
+ sen4 +e.
+ +C.
l (5x 2 2 3sen4x - -- sen x+ +
8 2 8
sen5x _ sen3 5x + 3sen5 5x -~+C.
5 5 25 35
h 2senh3 X Senh5 X C
sen x+ +---+ .
3 5
44' . +e. e) 2. (ln2t2 • 22' +e.
ln(2 + 22x)
----+-~=
2ln2
tg2x-l/2 +e. e) +e.
IV.50:
+e. - 113 [are + C. e) 2h [l +are sen +e.
sen +e. e) +e. 1h ln + +e.
IV,51:
(x - ln - 5) - X + C.
e) 2h(x- ln(x-2)-419(x- +e.
e) 1/i (X+ sen X COS x) + C.
iV.52:
-3 +C.
e) x tg x +ln xl +e.
e)
2a
eosh + +e.
lV.53:
-eosx
+C. +x-
2
e) lf2 x sec x ln + +e.
e) -ln + -X COSee X+ C.
IV.54:
ex _lh + +e.
e)
-x l
+ - are tg X + C.
2
e)
X 3x 3
+ +- are tg X+ C.
8
IV.55:
+C.
e)
e2x
+e. +
2 2
b)
3
x2
+ are tg X -- + C.
2
x2 SCll X + COS C.
4
ln2 -2lnx+l)+C.
x2
--fs(x2 - +e.
x ln + 1) - - are tg + C.
b) _l
2a
cosh +e.
1Ji + 1) are tg X -X ) + C.
l
Ü sen + 1) -- cos
6
+ 1) +e.
b) esen X x-1) +e.
à)
X l
+-are x+C.
2
b) 2 + + +C.
ln2 t
+5l+C. ~-51nt+25
2
e) +(2-
3
5
IV.56:
e) 2h are
e)-
2
rv:.57:
e)
IV.58:
3
4
X
+2
2
3
-~-+12
2
-eos
+e.
l
+-argsh
4
1
+ +e.
+ l)
1 l X
e) -~---are tg-+C.
x-2 2 2
+
+e.
+3 +
b)
b)
X
2
2
b)
+e.
5
+e.
+
+
-~ln +
4
-are
X - li + are tg - + C.
2
+e.
+ +C.
+e.
+e.
+C.
l l X
-~--+ - - are tg - + e.
+l 2 2
2
e) --+
X.
X 1
are tg - - ln (2 + +e.
2 4
+--+e. x-1]
l +x2
IV.59:
l x-1 --- -are tg--+ e.
x-l 2
1 1
e) ----+-ln -2x 3)+
x-2 2
x-1
aretg--+C 2 .
b) x+ +e.
ln
3
e) -+x+-
2 4
IV.60:
e l11tegrnl em IR e
1 3 x-1
- --- - are tg --+e.
x-1 2 2
3
----- are tg X+ C.
2 lx-11 2x + ln --· . + are tg
x+l
-1) +e.
2e" - e2x - ln +se<+ +e.
e) + 4 are tg +e. 2
--ln
15
e) ln 1-1-+--1- - 1- + C.
senx senx
IV.61:
+e. b) lf(l-
e) ln 11+2x + .Jx(x + 1)1-arc tg~l +!- Fx Jl+x +e.
x x+ l+x
are
l - e2' l ,J1 - e4' -1
--+-ln +e.
1 + ez' 2 e2'
e)
sen + 1.
IV.63: = 2x ln x + x - 1 (x >
= 1h are - 1h are tg "h.
IV.65:
x4
ln X - 7) + X + 1.
144
+e.
-tln +1- +e.
+C.
lnx l 1
--+-ln(ln2 x+ +C.
lnx 2
Integral em
----
lV.66:
l
- 2x ln 3 + 2] ~- ~ + 5.
IV.67: = e11x + x On x - 1) +ex+ l - 2e.
IV.68: = - 1 h are tg x + n:.
2 are tg( e3x )-ir
IV.69: =e 6
IV.70:
ln2-l)+C sex ~O
-(ln +e sex >O +
em
I
Ao
senta~se
IV.4. Soma
I, é
y
l11tegrnl em IR e IR"
I = k k = 1, n.
- t k-1' com k = 1,
à
y
X
e
a uma p
a uma p
s
s
s
-1
sorna
I, isto é:
'v'P }.
tem-se sempre:
-l
e Integral em JR mn
uma
Nesse caso escreve-se apenas
EXEMPLO I'V.71:
Para toda a
minado por essa
ou ,ou
a a
= vxeI=
que se escolha no intervalo
n
9'(f, = í:sup
k""'l lk k=l
= inf {9'(f, P); 'i!P} == inf
=
k=l
-1
Como
-1
em I, sse
Cakule
b], tem-se em cada subintervalo Ik deter-
n
= CI;(tk -tk_) = -a).
k=l
=
dx=
a
EXEMPLO IV:.72: Mostre que a
=
sex EQ
sexeIR\Q
comb>a.
Neste caso também é calcular o valor das somas da esco-
lhida. Para toda a"'"'"""º'" P do intervalo tem-se em cada subintervafo Ik determinado por essa
2e -5.
n
<::/(/, - tk_l) = 2Í:(tk -
k=l ktj ktj
P); \iP} = inf{2(b- =
n
s = Í:(-5)(tk - = -5(b-
k=l
Logo,
242 Elementos de Cólrnlo Diferenciai e Integral em IR e mn
Teorema IV.4: Sendo/uma função definida e limitada no intervalo I =[a, b], é condição
necessária e suficiente para quefseja integrável em [a, b], que
V 8 > O, 3 e> O: V P, partição de I, de diâmetro < ê :=:;. '::f if, P) - s(f, P) < 8.
Note-se que este teorema afirma quef é integrável sse o limite da diferença
~(/, P) - s(f, P),
quando o diâmetro da partição tende para zero, for zero. Ou seja,/ é integrável sse as somas
superior e inferior tiverem limites iguais quando o número de pontos da partição tender para
infinito.
Isto acontece para todas as funções contínuas.
Seffor uma função continua e não negativa num intervalo I = [a, b], o integral def
neste intervalo, ou seja, o valor comum dos limites das somas superior e inferior, representa
a área da região limitada pelo gráfico de f, pelo eixo dos xx, e pelas rectas x == a e x= b.
y
X
EXEMPLO I'V.73.
a) Sejaf(x) = xpara x E [O, a], a > O. Paracadan E IN, considere a1)artição de [O, a]
Pn ={o,~ . 2a, 3a, .. . ,~=a}.
n n n n
a
b) Prove que f é integrável em I = [O, a] e calcule J x dx.
o
Y.
X
n n
= O, 1, 2, ... , n -
Atendendo à
f = (k+l)a,
n
)=
ª2
+l)= +2+3+···+
n2
a2 l + n a2 l + n
=---n=---.
2 2 n
Como
ka
s
n
ka a a2 ª2 k=
k=o n n n2 k=o n2
Aprova de
a2 1 +n
=---:::;>
2 n
= I ka [(k + l)a _ =
n k=o n n n
+1+2+3+···+
fazer-se de duas maneiras:
'v'P} = inf
llEIN
ª2
- 2,
último
=sup
-1
n-1 . - t 1 -- e uma sucessao crescen e "'""'""'"º"'";"' para .
n
Como
=
-1
a a2
Jxdx=-.
o 2
Pelo último teorema:
2 n 2
lim [ ':J(f,
n-->+=
a2 1 +n
fogo fé integrável. +
Teorema IV.5: e IR -1' IR, continua,
az
ª2
2'
= li.m -=O,
n-H-oo fl
integrável em [a,
=
X
o mesmo não
que, apesar ser
l l
-=+=e -=~=.
x--;.o+ X x--;.o- X
un: u1 u2 U3
t t t t
IN: l 2 3 4
o é
numerável. Com
Q: 'li -'li 'h _lh 2fi _21i 'h _113 3Ji _)li '/4 -'/4
t t t t t t t t t t t t
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
INcZc cIRc
É a
=
EXEMPLO IV.74: se é mti~gr:ive em
1. o
2"
l
sex=
n
sex EI
TI
é constante em cada intervalo
=O:;t: Hm
x~(~r
é limitada e é descontínua no
em [O, l]. +
sex E
sex ElR \
com n EIN e I "'
n
é contínua em In, V' n E IN. Nos
* lim
x->(ff
{xE IR: X= 1/n E
da forma
, que é infinito
[a, é um espaço
em
+ +
a a
b
E f =
a a
g
g ~O,
a
tem-se:
b
I
a a a a
em
5. em[a, e
6.
M= em=
a
b> a.
<:=;> m
para o
se
7.
e l11tegrnl em e IR"
E
b
=> f m
a
:5
a
tomar
a
~m
:5
a
:5
1
À=~
b-a a
Â=-1-
a-bb
teorema do valor
que:
a
y
f(c) ---------
o a e
:S:M ~
b
:::; f M ~
a
1
<:=::> m :5 ~b-
~a
ao
b
b
:5
a
b]. Então
X
8. em
teorema
=
a b
9. =o.
a
""''"'"I'"""' que os"""""""'"'"" reais a, b e e, pe1rte1tic~mt1:::s a um
f iptegrável em I, então:
e
dx+f f(x) =
a b a
EXEMPLO IV.75:
Calcule o integral em [O, da função
={:(n+l)
2"
Como já se provou esta é
1 l/n
I dx=···+ J
!/(n+l)
1
sex=
n
sex el
n
em
dx+···+
1/3
E I =
n
l]. Pela
1
dx+ J dx =
1/2 n=t
00 11 " n(n + 1) 00 n(n + 1) 11" =L J <lx=L~~ J<lx=
n=l l/(n+l) 2 n n=I 2 n l/(n+l)
10, tem~se:
dx=
l/(n+l)
= f n( n + 1) (l - 1
n=l 2" n n +
= f n(n + 1) ___ 00 _!_ = __ t_ = l. +
n=l 2" + 1) n=l 2" 1- t
Ie
Integral em e IR11
EXEMPLO JrV.76: Calcule
-II dx.
Atendendo a que, como
b
f Cdx::o
então:
1
-l)dx=Jldx- dx+ dx- dx=
2
=I-t+fxdx- dx-1=
Este exercício serviu para Y"""'"'l-'"'"V'~' ""'''""""" dos urn.5 """"'' mas não é
a maneira mais cómoda de calcular 1ntPm"<>H Existe um processo muito mais baseado na
chamada de Barrow e no uso de Com o de a essa regra, vamos
estudar a indefinido.
o
então escrever-se
o 2
que, no
b
J
a a
a
em o seu
que provar que
E
X-'>C
ou
=0.
teorema 8
com
de extremos e ex.
=O,
e
é E I,
=
Há que provar
lim <p(x) - <p(c) =
x~c X-C
X
J f(t)
~-- = lim À(x)(x- e)=
x~c X-C x~c x-c x~c
teorema com
lo extremos e ex.
x--tc x---tc
=
então é uma
EXEMPLO IV.77: Calcule
d X -f dt.
dx a
para '\lx E IR, é contínua em IR. •
EXEMPLO IV.78: Prove que se/é diferenciável em e verifica
constante em IR.
d
dt + =O, '\lx E IR =O, '\lx E IR. •
dx a
O teorema fundamental do cákulo ser 1'5'"'""''"'""ªu"'
indefinidos nos um ou ambos os extremos de
Consideremos
d
dx
onde diferenciável
= y, temos
contínua. Usando o teorema da derivada da com-
d
dx
Consideremos agora o caso
d b
-J
dx a(x)
dt·
d
dt=--
dx
dx
dt =
diferenciável
d d e
dt=- f
dx a(x) dx a(x)
Acabámos p0Jt1a1l1to de provar que
d
dt+
dx
dt =
num intervalo abe110 I, então 'ílx E I, tem-se:
d
dx a(x)
EXEMPLO IV.79: Calcule
d
dx lnx
EXEMPLO IV.80: Cakule
dt =
d
dx lnx
dt= +
x'
dt.
e~x'+x' _ J:_ e&
X
J sent dt
Hm_;cº---
x
x-->0 J xsent2 dt
e forem diferenciáveis
O limite é uma Para a levantar oodem(JS usar a conhecida
de~~~~ • ., caso, é necessário usá-la
x'
J sent dt
Hm~º----
X
x-->0 r
J xsent2 dt
2 senx 2 + 2x 2 cosx 2
= Hm----------~ = Hm-------~
x-.o senx 2 + senx 2 + 2x 2 cosx 2 x-.o senx 2 + x 2 cosx 2
l. 2x cosx 2 +4xcosx 2 - 3cosx 2 -2x 2 senx 2 3
= 1m-------------~ = lim +
x-->0 2xcosx 2 +2xcosx 2 - x-+0 2cosx 2 -x2 senx 2 2
Então:
=
É escrever
A regra
recorrer
Barrow coma
a
=
a
e uma sua
= +C- +
a
-J
a a
=
é uma
EXEMPLOS IVJH: Calcule os
e) A
dx.
sen2x dx ==
b)
l
4
e'
dx. e) J dx.
-cosn -coso 1 -1
=-----=--~=l
2 2 2 2
= t ~ X = t2 ~ x' = 2t ~
ln ,,Jx lnt (
~ <JP ,,Jx = <JP-t-2t = 2<JPint·1""2 dnt-
e'
f dx= ]e' -1) 1 =2[e(lne-O-Onl-
teorema:
=2 .•
integral,
EXEMPLO IV.82: Calcule
--~dx.
o ex+ e2x
Fazendo a
e" = t => x = ln t => x' = r-1, então x = O => t = l e x = l => t = e,
l dx = Je_l_~ dt.
ex + e2x t + t 2 t o 1
1 A B C
--= - + - + ~ => l = A t (l + t) + B (1 + t) + C t 2
t 2 +t3 t t 2 l+t
t = -1 => l = C; em t 2: O= A+ l =>A= -1
l 1 l 1 l
<li'--== -<li'-+ <li'-+ <li'~= -lnltl- - + +ti==
t 2 + t 3 t t2 1 + t t
e l l
=> f--dt=
1 t + t 2 t
EXEMPLOS IV.83:
1. Justifique que
2. <p: IR -? IR definida por
+l=
senx
X
sen x dx = f x dx
x 0 ~are senx·
X
= I <x + comge
Calcule
x= O.
e
o
que, se ;t; O, então qytem um
l
--=>
t
l
--+1. •
e
de inflexão em
Por meio duma por
de
não estar definida em x= O, a
2x
"' f u2 du.
senx
X
é Hmhada em todo o intervalo
1. senx 1
im--=~
x-.o X
nos é contínua é a
a !J':l!<:iLH.li:ILUtç U!CHC:aa;a, basta fazer a un'"""""'ª de variável sen X ""'y,
x = are sen y; x = O ~ y = O e x = rt/2 => y = 1.
IV.83.2 Pode escrever-se
X X X
= x2 f dt+2xft dt + f t 2 dt.
X X
= 2x J dt + x 2 + 2 J t dt + 2x2 +x2
o
X X
Ç:? = 2x f dt+2ft dt + 4x2
X
=> =2f dt + 12x + 4x2
=> = 14 + 20x + 4x2
Em x = O, tem-se: é finito.
=O e = :t: O,
q;tem um de inflexão em x "' O.
Para provar
i11tegml
------~--'---~~-··· -·-·
Fazendo a
dt
U =X+ t ::::::> t = U -X::::::>~ = l; t = 0 ::::::> U =X e t =X::::::> U =
du
resulta a
EXEMPLO IV.84: Mostre que, '\/a e IR:
uma e em então
dx= o.
uma e par em então
dx = 2 dx.
o
dx= dx+ dx.
-a -a
Fazendo no l.º a x=-y, donde =-1, vem
dx= (-1) :::::: =
-a
dx= + dx= O.
o
Tal como na alínea tem-se
dx= dx+ dx= + dx.
-a
dx= + dx= dx. •
a
EXEMPLO IV.85: Calcular
senx dx =
-n/2
+
EXEMPLO IV.86:
Mostre que
Tentando resolver o
ou
u'
-n/2
-ir/2
Jr
=sen--
2
a
dx.
n n n
-cosx dx = --cos-+
2 2 2
=1- =2 .•
de classe C1 no intervalo
= f(l) =O e dx = 1.
l
J
por com
= e v'
+ e V
Então:
+
tal que
Integral em IR
temos:
l 1
J dx = -J + dx=
1 1
dx- f dx =-1- J dlx.
o
Então
j 1
2 J dx=-l=>f dx =--V:?. •
e],
então a um
não ou
e
em < b.
'''"'~'"'" 1 e lnfegrn1I em IR e IR11
.~~~~~~~~~-
+=
J dx. + dx.
-J dx = Hm
. c-2 - 1 l
= hm-~=-, (l.ª
c->+ro -2 2
o
J + dx = lim + dx=
e) j-J3 +lnx dx= Hm ~ dx=
e X X
+
então o
este não ou
+
.l
4
- 4312] = +oo.
== ,
+ =-00.
+
De
em E
EXEMPLO IVJl8: No caso de serem
l
f lnx dlx ..
o
+§oo 1 dlx
x~Inx-1 ·
- 1 e) f -dlx
~º 1 +x2 •
ll'rim•m,,," e lntegrnl em
---~--~-~~=--------~~~~-·· ~··-
:=oo
'
Hm Xnx =-oo,
X--70+
o
1
J Inx dlx = Hm
c--70+
O e
= -1.
cz
e)
emx = 5.
5 2 e 2
f~~dx=HmJ~-
c--?s- o
=
= 00.
J 1 dx.
0 x-JI- lnx
Como ln e = 1, a int'"'"'"""'fa tende para infinito nos dois extremos de mt13Qx.aca10
urn."''.'" dado escrever-se como uma soma de dois
vH<~H•·aU•~v-1:110, por integral misto. A do inter-
vafo de mt1~gr.açã10
em 1.
fazer-se num arbitrário do intervalo
o
de 2.ª
e l 1 1 e l J dx-f dx+f dx-
0 x-JI - Inx - 0 x-JI - lnx 1 x-.Jl - lnx -
l 1 d 1
= HmJ dx+ Hmf dx.
c->o+ x-JI - lnx a_,e- x-Jl - lnx e 1
l 1
</P dx = -</P--(l-
x.JI- lnx x
O - lnx)112
1
2
=
e 1 1 d
J ~ dx = Hrn[-2.J1 - lnx] + Hm[-2.J1- lnx] =
0 X 1- lnx c-;o+ e d->e- 1
+ 2.J1 - lnc) + Hm_(-2.J1 - lnd + = +oo + 2 = +=.
d->e
dado é
1 l dx.
e x-Jinx -1
misto porque se
X"" e) COffi um um;oe,i•m l1np1rópno
finito a> e, por
T 1 dx=f 1 dx+T l dx=
ex~lnx-1 ex~lnx-1 ªx~Inx-1
+ lim[2~lnd-l -
d->+oo
e) Trata~se dum um.;c;•<U
de l.ª
1
l+
= are tg a - are tg
Então é
Como já se
[a,
por
agora o caso
+
1
= [are
e-?-= l+ a
+are tg ( + -are tg a= rc/2 + rc/2 = n:.
§2 t3 + 5 d t.
l t2 -2t + l
:as; s;b o:::;y
mtegi~ais im~
+e e
y
Então
b
J [f(x)+
a
a a '5.x'5.b o '5. y + e
b
J +
a
a
a'5.x'5.b 0Sy'5. +
a
a '5.xS b +C'5.yS +
é à
a~x'5:b
b b b
I + -I + =J + +
a a a
b
=I
a
Em resumo:
EXEMPLO IV.90: Calcule a área da definida por
-x2 + 2x ::;; y ::;; -2x2 + 4x.
2
=f + + dx +
y
X
EXEMPLO IV.91: Calcule a área da limitada Hnhas de
y = sen x, y = cos x, x = O, x = 2n:.
2n
X
Como se vê pela a área se pretende, não pode ser descrita na forma
mas na união de três regiões deste
comOs;xs;"/4 e senxs;ys;cosx;
com "/4 s; x :::; 5"/4 e cos x :::; y s; sen x;
com 5"/4:::; x:::; 2n e sen x::;; y s; cos x.
A área total
total= dx+ dx+ dx=
n/4 5JCl4
+ + +
-li -li -li
=-+-~l+~~+-+-+-+l+-+-=
2 2 2 2 2 2 2 2
l11tegm! em :IR
um
b
f
a
y= XE l].
Tem-se
"" t =:> 1 + X = t2 ~ X = t2 - l ~ X' = 2t.
X""' 0 =:> t = l; X= 1 =:> t =
Então
1
J [ t 3 JJ2 2 dx = t 2t dt = 2 ~ =
o 3 1 3
e Integral em IR e IR11
------~
EXEMPLO IV.93: Cakule
Fazendo a
dx=
!
= f coshx dx = = senh l - senh O = senh 1. t
é dado por
-l
senh t , cosh t
2x=senht=::>x=--=:>x =--.
2 2
!lP cosh t cosh t = cosh t senh t - <!Psenh2 t = cosh t senh t - + cosh2
cosht senht- t
2 !lP cosh2 t = cosh t · senh t- t => !lP cosh2 t = ------
2
- .!
- 2
cosh t senh t - t
t=------
4
senht-t) = ·2x-arg
- arg senh 4 + + arg
l11tegrni em
··-----~-
uma
a:;;x::;; b
y
y"" g(x)
R -------- ----------- -------- ------- -------- ...... ---
r ------
b
o X
-f2(x)].
X
b
J
a
B=
então o é
EXEMPLO IV.95: Aa
Calcule o volume do sólido de
dos xx.
y
ó
Neste =O,
volume=
e lntegrnl em IR e IR"
c~y$.d O
d
= I
definida por:
de 2n: da A em tomo do eixo
y
X X
dx dx=
5
= 11: -2e+ +
2
IV,96: Considere o domínio A
A área do domínio A
Calcule:
O volume do sólido de 211: dlo domínio A em tomo do eixo dos xx.
y
y=2
X
A área ser cakulada por meio de um único definido se considerarmos
A=
d
de A= J -f(y)]
Teremos
2
de A= f[.J4-y2 - =[!._.J4-y2 +21m::senl+ =n+2.
2 2 2
O volume V é a soma de duas uma gerada
o
= XE[-2,0],-x:<;;ys;2}~ =n:f(4-
-2
2
x E O s; y s; .J 4 - x2 } ::::::> = n J
Então V=
limitado
2x + l =O e x-y- l =O.
e outra
16
dx = ~rr:.
3
16
-O] dx = -11:.
3
das defini.das por
"""~·i+i'"""' que a área
Calcule o volume do sólido
domínio que tem x 2:: O.
l11tegrnl em IR e IRl'l
EXEMPLO IV.98: Calcule o volume do sólido rei;:1re~;entaalo na
sabendo que ele ser obtido
A::c::;;
y
-r r X
Volume= +
-1'
dx=4Rn
-r
y
dx=
dx.
x = sen ::::::::> = cos t; x = -r =:? t = -"h; x = r =:? t = "h =:? Vol. =
-1'12
1-cos2t [ cos2 t dt = 411: Rr2 dt = 2n Rr2 t -
-n;/2 2 ,
= 4n Rr2
do
X
r
f =
-r
= Rr2 •
EXEMPLO 1Vo99:
A conente num circuito RCL é dada por
São constantes a
a resistência R em
=EC
R
a=-·
2L'
A carga Q em coufombs é dada por
Determine Q resolvendo esse
T
dQ .
-=1 e
dt
=o:::::} = f i
Primitivemos por
+
dt
= i,
(ª2 dt=EC -+
' (1)
u = e-ª1 :::::} u' = -ae-ª1; v' = sen
T
J
<!/' e-ª1 sen
a ) = -e-at --- - - <!/' e-at cos
ro ro
s' = cos
lliltegrnl em IR
sen )] dlt.
rnt.''"'"'·1,, e integrnl em IR mn
----
(!)
+
-e-ª'[m cos(mt) +a sen(rot)]
:::;. "'EC + dt =
ª2 +m2 m
+a +
2. A probabilidade P de que um digital manufacturado por uma elec-
trónica dure entre 3 e 5 anos, com um uso é dada por:
Cakule a f.J"'"Q""j"'·"~"'" P.
Calcule x tal que
5
P = f 22.05 r 3 dt.
r 3 dt=1,
ou seja, determine entre que valores se encontra o
P= [ r2 Js r 3 dt = 22.05 _2 3
= -ll.025(fs-
X
J 22.05 r 3 dt = l <=> -1 =l<=>-1 l -t) = } <=> = 49 ~ X = ±7.
o de vida destes encontra-se entre 3 e 7anos. +
l11tegrnl em IR
3. Um fluido escorre para dentro dum à velocidade de 2t + 3
de 1000
do meio-dia. Se o
a que horas estará cheio?
' estiver vazio ao meio-dia e tiver
Vamos começar por PY1'lr111f11r tudo na mesma unidade de horas.
A velocidade de escoamento é = + 3) litros por hora. A 'l"''"''""n"·"' de fluido que escorre
para dentro do ao fim de T horas é
T
J
o estará cheio
às 02:51H. +
IV.100: Calcule os seguintes
l
J ex are tg(ex) dx.
l 1
J1n-dx.
X
+ dt = + =
60T2 + 180T = ou
-n/3
b) J cotgx dx.
-1'14
e) ----dx.
-1 e2x + e-2x
senx dx.
e) -------dx.
8 - 4 sen x + 7 cos x
o e2x
b) !1~dx.
+oo 1
e) J~dx.
2 -1
+ 180T.
T"' 2.849 horas do meio-
e)
e)
.J4-lnx dx.
X
senx + cosx dx.
1 +senx
+oo l
e) J---~dx.
10+
1 2x + 3-x2
e) { (1 - - 2x + 5)
1'1:104: Cakule as áreas dos
A= y::::: o
e) e=
D=
A= x2 - l :::;;y:::;; (x +
B=
e lntegrnl em IR e IRª
+= 5
f~x-dx
16-x4 •
2
domínios
/\X :S; 2;
lx :s; 1}.
e) C={(x, Osys;"/4 x(x-1+ :s; y :s; are tg
D = {(x, y::;; x2 x2 + s; 2 y;::::x-
e) E=
das linhas dadas
y= ,XE
X E [0, "/4]. y=
e) y= , com Os; x :s; 2.
IV.107: Calcule o volume dos sóHdos de
dos xx das a indicadas:
A= y:::::O b) B =
e) e"" o s;y :s; ,-2 $;X$; 1}.
=are tg x;
com -2 s; x ::;; 1.
lV.108: Determine o valor médio da
IV.109: Determine a altura de um rPl'.rnnm
limitado
IV.110: Sendo
calcule e
= ln x no intervalo [1,
com base b e área numericamente
>
= +
X
IV,111: Determine definida e continua em IR tal que J eg(t) t2 dt = x3 - x 4•
IV.113: tais que <p é contínua em IR
dt.
Mostre =
IV.114: Mostre que
tem um mínimo local em x = 1 e um máximo local em x = O.
IV,115: Mostre que
X
com par, é uma
definida por
e Integral em IR e
IV.116: Mostre que
t) dt
estritamente crescente em IR.
IV.117: IR -t ][R definida por
indi-
IV.118: Considere o indefinido
l+x2
sendo função continua em tal que =O e = 3. Mostre que q> tem um
IV.119: Mostre que
X
x2 J e-1 dt
lim 0 , = l.
x->0 ex ~ l
IV.120: A densidade de massa dum fio é = x2 e-x por centímetro. O fio tem
2 metros de Calcule a sua massa sabendo que ela é dada por
M= dx.
IV.121: Um circuito RCL é corrente = EC a 2 te-ª1, onde E é uma
co11st:mte, expressa em volts e a= R/2L. As constantes R e L estão em ohms
A carga Q em coulombs é dada por
T
= f dt.
lV..122: A carga Q em coulombs num circuito RC verifica a
l
+~-Q = 100 sen
dt 0.04
com =O,
= 100 e25x cos5x dx.
eia em ordem ao
a
que a dum de 60 ciclos varia com o
de acordo com a fórmula
onde P0 é a
IV.100:
earctge-
IV.101:
máxima de saída.
1 +e2
ln~~-
2
(2 ln 2-
e) 1/i are tg e2 - "/s.
3"12 ln3+1
b)
l + ln2 3
e)
"/z + 2 ln -L
e) ln3 - are tg 1/z + "/4.
6
ln-.
5
IV:102:
L
L
IV,103:
IV:104:
IV.105:
2.
e) e
IV.109: b3/4.
IV.110:
de lntegrnl em IR IRn
e) ln "h- ln "/4.
e) 3
e) "h - ln2/2- e-2
b) 44f3. e) "/s-ln
e) 7h - 3 e-2•
hitegrnl em
IV.lU: =ln (3 -
IV.117: A é estritamente crescente, há de inflexão em x = e 3"h. Há mlÍnimo
absoluto em x = O e máximo absoluto em x = 211:.
IV.118: A tem um mínimo
6
=J =Oe >o.
IV.120: M = 2 - 40402 e-200
IV.121: = EC[l - + coulombs.
IV.122: 5t + 5 cos 5t - 5
IV.123: 1800 Pw +
1 e
1 1 • 1
.1
lntegrnl em IR IR1'
em
yy:
E
recta que passe por um em
y
y"' (/)z(X)
x= b
y= 1P1(X)
O x=a X
2ou o eixo XX:
ffi= E . cs;ys;d s;x::;;
y
y=d
x= '!fz(y)
Y"'C
o X
meta que por um a
em
V.1: esta à soma
5=
k~I
EXEMPLO V:.1: Considere a
=4-x-
limitada por x = O, y =O e y = -2x + 2. Calcule as somas de Riemann para as
,.,.,.,+,,.,n."'~ definidas por:
X = O, X = +' X = X = 1, y = O, y = +' y = 1, y = +' y = 2.
X = 0, X = i, X = X = X = 1, y = 0, y = i, y = +, y = 1, y = y = y = 2.
como sendo o vértice
~ =.11
4
- 9
- 4
= ~ =3 1)--? 1)- 7
- 4
~ =l! = l)~
4
1)- 3 - 2
=(~, --? =7 = ~
= --? ::::1. --? 2
- 3
-4
representa por
ou
Em resumo:
EXEMPLO V.2: em
Integrais Múltiplos
que a as somas de Riemann são:
C 0 =C
k=I k=I
HmC
EXEMPLO V.3: A= [O, l], B = [2, 5] e~= A x B e
L
20
Verifique
{
l<=x EQnA
y)=
O<:=x(iÉQnA
a ela define elementares que ·
nos nos o valor 1, há dois
de somas de Riemann: um exclusivamente formado por O e outro limite é a área
dA +
+ = + dA
<!Jt <!Jt (!}l,
em que a, f3e
Se = <!Jt u
l
A in "'0=> dA= dA+ dAo
?ll, <!Jt, <!Jt,
'"""''"'"'"''e lntegrn! em IR :IR"
~~~~~~~~--~~-· -~~--~~~~~~~~~~~~~~~
3. Monotonia:
Em
em que Ç}/, é a
Riemann das
tem como o
E então ;;::: g
;:;:o.
z
s
y
-x-
do V. l que este
calculámos duas no _n''"'"'"'~ V.
=4-x-
<.'=>x+ +z=4
que intersecta os eixos em B ~ O, o, Como vemos
-X- dA dá o volume do sóHdo que se obtém
subtraindo ao volume da de base
e altura 3, em que A~ (1, O,
~x- dA=t x4-tx
z
(1, o,
e
y
B
X
começar con-
éum em aye
esta
que éum
EXEMPLO V.5:
r s34
e)
+
_!_ r2 r4
3 J1 J3
'li!
Cakule
·y2 dx.
e l11tegrnl em IR e IR11
= =C
+ dx
f f !_ dx.
l o X
+64)3 - +
l J,2 "' - (lllx 4 +1010lx2 + dx = - 111- + 10101- + 24246lx 1 [ xs xi ] 2
9 l
+
e)
+
9 5 3 l
1
= - ( 3~ 1 + 70~07 + 242461) = 29635,356.
9
+
+ + + =
rr 1 y-dx = L' = s: -0) =[y;I
o l X 2
1
dx,,, r !__!_dx= 1 -y dx • X 1 X 2 2 2
dx =
= X
<Jí
Em e
r 1 l
= X - X = 2· 1 X
= dy
e se a região do 2 será
dx
EXEMPLO V.6: Calcule
-x- rn [ z]-2x+2 dydx= Jo 4y-xy-y 0 dx=
-xz +
y
X
-x- dA= I: x2
-x-
2
y
EXEMPLO V:7: Calcule
=xy, ~=
=xsen + ~=
e)
e) e IR2 : O:::;; y:::;; sen x O:::;; x:::;;
xy dx = s: dx = ..!_ r x 5 dx = ~
2 ª 3
dx = s: = s:
y
(2, 4)
o
ou
16
= ~
3
7
3
+ + +
= J> COS X dx + J~ X COS X dx = X COS X = 2 + X
+ senl-1) = 2cosl + 2senl-2.
Ou J; J> dx + -x +
+ -seny- + + +cosy- +
= + + cos l + cos n - cos O - + + sen 1 = cos 1 + cos l - l - 1 + sen 1 + sen 1 =
= 2 cos l + 2 sen l - 2.
e) ex+y dx+ J~ ex+y dx= dx+ f~ dx=
[l l J = dx+ dx = -e2x+I --x + = 2 e _1
1 1 1 1 1 e2 -1
=-e--e-1 --+e--e-O+-e-1 =--
2 2 e 2 2 e
ou dx
e2 -1
=
e
{xy= l
A~ (1, 1). A= ~
Y"' X
=1
B= ~
=2
C= ~ e~
=2
D= :::::> D=
Ou
e)
ou
y
dx+
x2 dx xz L dx [
3 ]2/x
3 l/x
= _!_ r'12 iz (64xs - l dx + 1
3fu2 3
l [32 ]'12'2 7 =- -x6 -Inx +
3 3 112 3
f./2ly J2 J,2/y x 2y 2 dx dy+ r:: x 2y 2 dx dy+
l l/y v2 l/y
y3 Jsenx
+- dx=
3 o
cosx + 2cosx + 2xsenx + f cosx + tcos3
X
6 ]'12 lnx-~
6 l
dxdy=
senx + f sen3 dx =
+ dx = ... este dá muito trabalho e do outro
X
l11tegrnis Múltiplos
--------------------------------=---·~-·--· --~-------
dx +fJ; dx
Dado que não é imediata nem se
vamos inverter a ordem de mt,e~1·aç:ao:
= -l)dx=(e-
y
3
=-(e-
2
X
EXEMPLO V.8: Calcule o volume dos sóHdos limitados por
z=4-x2 -y2 z=O. z = 6 - x2 - y2 /\ z = ~ x2 + yz .
e) z = 4 /\X + z = 6 /\ z = o X= O.
X
V= §f -xz - dx
~4-x2 +2arc
r=
V= -xz
Como uma das
-x2 - dx
dx
X
dx =
y3 y ~
-----yx- +y- +
3 2 2
r;--2 2
'\/4-X --
2
3
+!_x~4-x2 +2arc
2
~
+z-6=0 z;;::o
1
\
y
= 8n.
+ =4
_ y2 _ ~ x2 + y2 ) dx =
]~ +~xz+yz)o dx.
é morosa obter o volume calculando o volume
entre o 1'"'·"'"""°'"'"'" e adicioná-lo ao volume do cone:
V= -x2 - X alt.= dx+
ao resultado da alínea
e) Tal como vimos que dx é um volume se ;;::o, E~C
também
X
V= -z) dz =
EXEMPLO V.9: Inverta a ordem de
f2 dx.
e) dx
e) dx
dx +
z) dz
z);;;: O, z)erzJl.
dx
-2
(6-z)dz =
= 2[16y-~y3 - 1
3 10
em
b)
d)
h)
o 2
f r-x'
-1 o
dx
-X
=
704
15
dx.
dxdy.
dx.
dydx.
1 2 X
dx
e) x = 2 - y Ç::? x + y = 2 é uma recta. x ""' é uma semi-circunforência.
y
(
2 X
r~ Jo f(x, y) dy dx + y)dy dx.
=2-y
=-4
::::;, 2 - y = -4 + y 2 {:::> y 2 + y - 6 =0
y
X
dx+ dx.
h1tegrnis Múltiplos
e) y
X
dx+ dx.
y
X
dx + s:' dx
y
2
X
dx.
y
dx dy. +
IR IR"
Vimos que se
;:::: o, eÇ/tcx
então dx é um volume. Em = 1 esse volume é numericamente
0l
à área de visto que o sólido tem altura 1. \
Em resumo:
fJ dA= do
(lJt
dx=
e) A= r2f2-y dx
Jo -P
elementar:
= 1/4 X 11: X 22 + 1/z X 2 X 2:::: 1/: + 2.
A= dx = (2-y+4-
e) A= dx = (2 - y + 4 - y 2 ) =
j) A= dx= [ x2 dx= 2 -xlnx+
A= dx= s: dx=
dx = I~ (2-y-
8 8 32
= 8--+8-- =-.
3 3 3
22
3
= rc+2.
y2
2
125
6
56
=-
3
e4
=--e2
3
2 2
=4.
Integrais Múltiplos
EXEMPLO V. U: Determine
dx = dx =- dx=
~--1 JI dx--11[ X
+ y o - o (x +
dx=
! __ 1_ + !) dx =
X x+l X
Trocando x por y tem-se
2
Com este ex~:m1J10 un~re1me-se chamar a para o facto de que ~~··fo~~~n inverter a ordem
de 1n~reear~l'.~1n
definida em
teoria dada. Na realidade
'-'V''""'""'"' do teorema de Fubini. Não é este o
de
m::5:
Jf m ::;;
Çik (i/í
:::;;
Çik Çik
na
WIY!YrlYWffl e 0 seu cálculo teria de ser feito por
teorema::;;M
:::;; M
Çik
::;;
(i/í
m
o que uma
que sef(x,y) :2: O, e representaria a altura
volume seria o daquele integral duplo.
EXEMPLO V.12: este teorema para calcular o valor médio de f em
Exemplo V.6. b) Exemplo V.8
-x-
Então
é o valor médio
+ = 5 e int com
z
y
X
dA = 8n /\ 'li:. 22 = 4n: =:> =2,
que é o valor médio
4 - y~ = 2 Ç;:? + = 2.
O cilindro desenhado e que tem altura 2, tem o mesmo volume que o sólido situado entre o para-
bolóide e o plano +
2 y
X
M=
que as
xa
M
e que os momentos inércia são
centro
por
são
a
por
EXEMPLO \:13: Para a
forma e dimensões.
a = + Jyj calcule a massa da lâmina que tem
y
X
+ dx = I~ +
+ 2x + 2x2 ~ 4x + dx = +
EXEMPLO \:14:
do centro de massa e o momento de inércia em
dx =k·
= =
k
= k
I + dx=
--o X
+
V
lx2
k--=k.
dx=
1
dx=~.
3
dx=~k 6 .
para as
em
{
x=au+
T~
y=cu+
Para assegurar a
EXEMPLO V.15: Calcule
y-x
e Integral em IR e IR~
= -1 e
com a, b, e, d E IR e teremos
teremos
fJ ey+x dx
'!/I,
<J?, ~X ;;::: 0 y ;;::: 0 /\X + y ::;; 2.
=x+y
=x-y
É
é ele
ex+y =
1
d o(u, v)
et--
x+y=l-7u=l
x+y=-1 -')u=-1
x-y= l -7v= 1
x-y=l-')v=-1
notar que
ldet d(x,~~I
-1
1
2
a razão entre as de e Ef. Neste caso
='h
1
e"·-
2
1 f = 2 -1e"
det õ(x, y) = ~--::-:~~
v) d o(u, v) et--
X
l
2
=
l -1 x[v] 1 =~~. - e
31
\
'"'"'"·'"'"''e lntegrnl em IR e IR"
Transformemos as fronteiras:
=V
T :=;;{X=
y=
em que pe
y
-----
=-u
= v; y =O:::} =-v
=V
y-x
ey+x dx eulv t du dv =
mas não
cos e, p sen 8) p
X
a
1 e2 -1
dv=---
2 e
p
e2 -1
e
=
dx = ·p de= d8=
(
de = 211: X 4 = 8n.
dx = p "'
ffi,
d9x = 2nx
32
= =-11:. • 3 3
EXEMPLO V.17: Calcule a massa duma circunferências x2 - 4x + = O e
uu,,vu••v que a densidade em cada é directamente à distância
do
y
o X
a= k · p, k E IR+.
x2 -4x+ =O<::::;> (x- + =4.
x2-2x+ =Qq(x- + = l.
x2 -4x + =Qq cose= o~ p= o p=4 cose, com OE
p = 2 COS (}, com ()E
M= dx = ·p d8=
EXEMPLO V.UI: Calcule o volume do sólido Hmitado
x2 + z2 = 9, y =O e y =
z
3
' :4 5 3 ---------------- ·::::--_.L-----·c.:--#--.>------y
X
Linha de intersecção
+z2 =9
=25-
{
x 2 +z2 = 9
<=> r =
y=4
+z2 = 9
Neste caso o sólido projecta-se num círculo no plano as coordenadas vão
transformar z) em (p,
= psen9
O sóHdo
octante.
dividir-se em quatro partes iguais, representando a figura a
V= JJ (bs - x2 - z 2 - dx dz = J:" f: ~25 - p2 p de=
'2lt
122
=-n.
3
que fica no l. º
Esta urn'"ª'-""ª não evidentemente aos dois
a teoria e começar por calcular o da trn:nsJtornmaç:ao.
"'l "'1
de para e
=2 =2
=X =l
=4x
para
=4
de
dx 1 1 [ ' ] 2
-dvdu=- ~ x
2v 2 3 1
1 7
=-·7·2·ln2=-ln2. t
6 3
V.20:
1. Calcule as áreas das definidas por
x2 y2
- + - ::;; 1, usando coordenadas cartesianas
ª2 b2
e as coordenadas O) definidas por
x = a p cos () e y = b p sen 9.
9x2 + - 36x - + 36 ::;; O e
2. Nas alíneas que se seguem inverta a ordem de
b) J7 f(x, dx dy.
e) dx.
dx sendo 2ll limitado por x2 + = 4, x2 + = 9, xy = 1, xy = 4, com
O $;x
nab. n/6. dx dx.
dx dydx.
e) dx 3. 15/2.
à soma
k=l
k=I
V.4: Qao se e repre-
senta-se por
If ou I y,
Q Q
@ ff J = J + ff j1 E:IR
Q Q Q
f J +f f = JJ J se u ~Q n
01 Q2 Q
Ili 2 => ff ~II
Q Q
Em
~o, ~O;
y, = 1 então
y, z) é amassa num
= Jf
Q
e as centro
I µ Jf JI µ
= Q =
M
L ser um ou uma
ó
I = L I
Q
emqueQéum aos
31 e l~tegrnl em IR e IR"
e y, porque então
II y,
Q
y,
Como escreva as outras
fI
Q
y,z) dy
EXEMPLO V.21: Calcule:
dV.
e) dz dx.
Trata~se do caso mais Q é um cubo de faces
X
+z) dV"" dxx X
que
X
dzdx.
aos
y,
coordenados e
3
8
__________________________ ln-=-tegrnis Múltiplos
~4x-y2 J0_2_X dz dx =
2
~4x-,y2 +2xarc
e)
= + ·p· de= dex +
dzdx
+ dx
dx =
l
dx=-
2
=
+
n: 17;
·-dx=-
2 2
+
+
4n
3
dx=
n: 5 5n
=-X-=-.
2 4 8
dx=
EXEMPLO V.22: Cakule
f (x+ dx dy dz Q é limitado coordenados e x+y+z=l.
Q
fJ dx dydz Q é limitado por y = x2 + z2 e y =
Q
e) fJ f (x + y)2 dV Q é a comum a 2a z;::: x2 + /\ x2 + y2 + z2 ::::; 3a2•
Q
Jf f z2 dV Q é a comum a x2 + + z2 ::::; R2 x2 + + z2 ::::; 2Rz.
Q
31 1ot"'''""'''" e Integral em IR e ______ , ___ , ~-~~-~---· -~-----------------
~[
A linha de
~-dzdA=fJ~~ dA= dx=
0l
l l 1
-~-----ln +l)+ +1)-
+ 1) X+ l
1 1 ]! 3
+1)---- "'--2ln2.
2 x+l 0 2
= x2 +z2
+ +z2 = 20
y ;:?: o~ 'Y = 4 = x2 + z2 y = 4.
em tomo do eixo dos yy de vértice O, O) e a serni-
0, O) e raio com y ;::: O. O sólido Q dividir-se em
a que fica no Lº octante.
z
:4 -no
----a-------- ----------------------
X y
Convém começar por nit,,,,,.,.,,, em y; segue-se a .... -,,,.-.,..-
coordenadas
em xOz em que usaremos
= pcose
compe 2] /\ fJE
=
dA= + dA=
Q
·p dél= dex
><
4
l
/
+
+ +z2 = 3a2
vai ser feito em coordenadas
dzdA= H +
2iJ
= H + +
®
+ cos
+
= (l+ dOx
dA=
2a
dA=
·p dtJ =
·p d8=
2a
=
=[e-~ + +-(-1 _L)r
5 5 ' 3 12a
o
x2 + + z2 = R2 é uma n .. .,.~_,,,~•
x2 + + z2 = 2Rz <:::::> x2 + y2 + (z ~
li: ª5 o
= x2 + +z2 = Rz
O domínio em
+ +(z-
<:=>"f""Xz+ :3/4R2Az=R!z.
=R2
é x2 + ::;; 3/4 R2 e passaremos para coordenadas
dz dA = [z3 ]~R'-x'-y' dA =
SEJ Rc~R2-X2-y2
·p dO=
O, eraioR
h1tegrnl em IR e rn_n
EXEMPLO V.23:
volumes
dados por uma ordem de diferente.
Trata-se dum cubo de aresta l e faces assentes nos
'""'""'"'ª"do V.21
éo uu,nv.nw VU!>JHVV, com cota e eixo no eixo dos XX.
vemos que é Hmitado rectas x = O, x = 2, y = O e
y=
y2
<=?x=- comy;:::o.
4
z
X
estes dois factos verificamos que Q é a
que está no 1. º octante e é Hmitado
4z2 + y2
x=-~-
4
plano x = 2.
y
e) Q é limitado inferiormente e superiormente
de em tomo do eixo dos zz. o dominio é 2li =
Concluímos que Q está limitado lateralmente
e coordenados x = O e y = O.
z
3
y
X
conforme foi dito na
Q é limitado lateralmente por y = O e
é limitado cilíndricas com directrizes 1-'ª'"'u'Jº"'""'
vamente.
z
(1,0,3)
y
X
ep1·est~nt:am volumes os exercfoios e) e y,z) = L +
a
e
) x,y,z U, V, W a
v,
T= = v,
v,
1 o
tem que em
então emPe é
If y, =III v, ·I Q p
em que 1 léo
ea para
usaremos outras.
em IR e IR11
T= com E (J E eze
=z
o é
o
p o =p
o o l
e y, e, P
Q p
V.22 e) e
p dz dO.
·p de
porque agora se localizar um eixo é o eixo
a é definida por
e, = y, z) = cos e, y, sen
Facilmente se conclui que o
+p dz de.
ln~agrnls Míiltipfos
-------·---~~-·-· ---~~~
J~R'-p'
z=R-~R2 -p2 dz dO. +
EXEMPLO V.25: Calcule os volumes dos sólidos füru\tados por
z = 4-x2 z= O. A z=
e) x2 + z2 = 9 x2 + + z2 = 25 y =O.
e V.
V= p dz dO= X = 8;rr.
Também este
V= pdz de d8= X
+z2 =9 +z2 =9
e)
+ +z2 = 25
V= p
V= de= J: dO=
X
No
em E
Então
E
= cose senq.i
T ::o: = r cose senço
= r cosq>
cos e sen qJ -r sen sen ço cose cos <p
senl9 senço r cos senip r sene cos<p = -r2 sen<p.
cosço o -r sen<p
J y, z) dx dz= e, r2 sen ço dr dO
Q
EXEMPLO V:26: Calcule o volume do sólido Hmitado inferiormente por z =
rionnente por x2 + z2 = 32.
x2 + + z2 = 32 <:::} r2 = 32 <:::} r =
+ =z2
+ +z2 = 32
256
=~-n:
3
senço X X
e supe~
EXEMPLO Determinar massa duma coroa esférica situada entre esferas de raios l e 2,
sabendo que a massa em cada é directamente ao da distância
desse à
M=
y,z) = + + = k r2 com k E JR+ M=J§ dV
Q
x2 + +z2 = l <=:>r2 = 1 <=:>r= l x2 + +z2 =4<:=:>r2 =4<;:::>r=2
k r4 senqJ dr dB"' x[- X = 124 kn:. +
5
EXEMPLO V:28: que o sóHdo limitado por z "' e por z = x2 + y2 é uv1LH'-'!';"'"'v
determine as coordenadas do centro de massa e o momento de inércia em ao eixo dos zz.
)
µ=k;aHnhade
= x2 + y2
z:2:'.0Ç:::}z=l x2 + =l.
da cónica z = e inferiormenteM= fJJkdV= H dzdA=k r dz z=p' p de,,,,
Q \l)J
=k J~ dtJ=
kn:
X =~
6
J JJ k x dV
6
rol J, p cose p dz X =--"Q __ _
G M
6
. cose X - ~5 I = O como era de esperar.
Também teremosya =O. Falta calcular z0
z p dz d(J =l
n:
as coordenadas de G são O,
=Hf +
Q
l
2
dll=·~ .•
I5
l11tegrnl em IR
EXEMPLO V.29: Determine as coordenadas do centro de massa de
Q= y, z) E . 1 ;S; Z ;S; 5- + 2: l} sabendo que µ = k
Q é limitado inferiormente por z = 1, mas interior-
mente, x2 = 1. A do "ª'""''"v'"" comz = é = 4. Em
o domínio é a coroa circular limitada circunferências de raios 1 e 2. Como o sólido tem cota
seráµ= kz.
sen 8dz d8.
Esboce a de mt~~gnicão, calcule o seu valor e escreva o
detem1ine a, b, e, d, e para as
dzdx.
e)
+yZ+z2;S;-f
-y z2 ::::; O
b)
sen<p dr d9.
'''"""""''~""''"'"-'·"""' V.32: as mt1danc11s de coordenadas
O volume do domínio Hmitado
em coordenadas cartesianas.
d6.
xy= l,xy=9,xz=4,xz= yz= yz=49.
xy = u,xz = v,yz =
dx dz
x= au,y = z=cw mude em para coordenadas
o vafor de
dz dx
JI J~ f2-x
O; -1 -~ x'+y'-1 dz dx.
V.31: a=x; b= e=-.
2
e) d= <p cosec <p.
V.32: 64.
V.33:
1
)
.1.
, I= um campo que se escrever
E [a,
e teremos
seccionalmente
7
=
=••<>=
o
no ser
= 3 COS 0 ~\ + 2 sen 0 (J E
ou por
= 3 cos ee
lntegrnls de
= 3 sen e1 + 2 cos fJ (J e
=a cos t e1 +a sen t e2 + b t t E 8n],
= a cos t e1 + b sen t + e t t e
coma::/:. uma
-.
_J passo
1)
e ·J ~ são
ectiomts c~)m:sD~)mJlem a a
no caso
+ =
y
<t,. =b.
=
e
)
{
x =a e' cos t
y ~ y = a e1 sen t
z =a e1
O, a)=
O,
0,a =
é
e"', O, a
= a ( e1 cos t- e1 sen t) e1 + a ( e1 sen t + e1 cos t) e2 + a e1 t E n:]
a e' dt = -1) .•
e
com-
ut1>1rt:11ru'i11 e lntegrnl em e
~~~~~~~~~~~~~~~~~
esta a soma
r
r
a que se a
1)
se esta
Integrais de
r
ou
Em
I~ :::::: + f3 constantes.
r r
= + Stq'Í rq;;""
r1ur2 r1 r2
)
/
EXEMPLO Vl.2: Cakule ds para
r
a) = r=y=x2 X E [l,
= r= B] comA= O) e B =
e) =x+y
x2 y2
rEE-+-=l 1101.2
4 l
y,z) =x +z r=x2 + y2 = 4 z=3.
=a cos t
e) y,z)= r= =asent te
=bt
,,
r=r=
t + t sen t)
= tE
y= t - t cos t)
=x~y r= (y=x2vy= XE
=xy r= +IYI =a.
XE 2]
rnt@,rnm·ir1 e Integral em IR e IR1'
~-----------
e)
2 l ,,;~-
ds = J -.,Jl-;. 4x 2 dx == + 2
l X2 X
+
+ + -2 + ==
x-0 y-0 =x r ~ -- == -- Ç::> y = 2x ~
1-0 2-0 = 2x
XE l].
=-== .Jsx2 + 4
l 1 [ 1
ds = f ,J 2 "15 dx = "15 r:; ln
r 0 5x + 4 -v5
+ -ln2 =
= cos ()
r=
= ~4 sen2 e+ cos2 e.
=~3sen2 e+l =~4-3cos2 ()
ds = (2 cos {) + sen ~4 sen2 e+ cos2 e d{J ==
n/2 ___ _
= 2 () + 1 cos () dO + § ~ 4 - 3 cos2 e sen () dO =
l
+ du+ J 5 l
dv=-+-
2 ,(3
+ +--11:.
9
e)
= 2 cose
=2sen ee
== 3
= -2 sen e + 2 cos ez =>
2n
ds = f (2 cos + 3) 2 de = [ 4 sen e+
= a cos t e1 + a sen t e2 + b t t E
+ ::::
b+
l
--ln
2n b + ~a2 + 4n2 b2
--~ln--~---~
b b a
r= =a t + t sen t) e1 +a t-tcost) te
a t dt = a2 +
ª2
=~(l+
3 3
Trata~se duma linha seccionalmente
ds= ds+ ds,
=x
- XE 2]
=
=x e1 + ez => = lí\ +2x e2
=
2
=J -
r, -2
e l11tegrnl em IR m.n
y
------"'-~-------o
= [2-(1 +
12
X
16
X
+
X~ l
+-'11+4x· +- +
l 1 4+
"'-+-ln---=.
8 64 4+17-Ji7 32 64
te[-2,2],
Yn
=-t
t E
=a+t
o
ds= J t- J2 dt=Jl t2 _f_Jº = J2 ª3
2 3 -a 6
=-t
=x-y=-a<:=>
=-t+a
•
ds = J - a t) · J2 dt = J2 J2 3 =--a
6 r,
+
=1
=
=X
=' X + y = -a <=::> XE e
=-x-a
o
ds = J dx= =-a3
Y3
6
=X
=x-y=a<:=:> XE a] e
=x-a
ds=
Conclusão:
ds=O. +
r
a
XE
A
t E [-a,
M= f ll
r
momentos teremos
EXEMPLOVU: a massa de um fio que tem a forma da =x2 desde até
se
2
M = § x 2 ,-JI+4x2 dx =
-2
+
X
+
32 64
+
EXEMPLO VIA: Determine as coordenadas do centro de massa de meio arco duma ci.dóide
r= {X= a (t- sen t) t E
y = a (1 - cos O
y
2a
an X
= 2a sen =k
M= 2a sen
t
dt =-4ak =4ak
"
dt J k a O - cos t) 2a sen dt
4a a
3 4ak 3
Então G =
·~~~--~~~~~~~~~~~~~~~~~
Integrais e Superiíde
de Unha de
b.W""
em F= To vector a P, ou se
r= ~T= e como =
que
b.s = e b.W =
'
= q, =
por o teremos
W= f
MI
que se
F = F1 e1 + +
e porque
dr= eN + ez +
teremos
1 W= J:F, dx+F2 dy+F3 dz.1
se
ao éum
e
I- + = f3 constantes.
r r r
II- se n
EXEMPLO Vl,5: Prove que, campo escalar e F um campo vectorial definidos em
domínios que contêm uma linha ou seccionalmente de re1::irese1ua,çao """'""Til'"'n'
t E e sendo -r a linha fmmada mesmos
ds.
-r r -r r
t E uma reJ1re~;erntaçi'lo de y. Então + b - com O E [a, b]
é uma re1Jrese1na1cao de -y.
ds= de +b- +b-
-r
dt"" ds.
EXEMPLO VI.6: Calcular o trabalho realizado por:
1. = e1 + + e2 ao de y = x2 desde até
1.
2.
Um campo newtoniano desde O, O) até 1,
Ao do de recta que os une.
Ao dum caminho formado por de recta
r=y=x2~ E 3J r=
= x2 - 2x3 + 4x' + 2x5
3
W = § - 2x3 + 4x4 + dx = + +
Visto que
x-1 -O z-0
r=1-1=1-0=1-o
=1
=l =0
Z E l]
=z =z' = 1
=Z
l
W = f F1 dx + F2 + F3 dz = f F1 • O + F2 dz + F3 dz
o
que o caminho
=l =l
Y1~ =y yE[O,l]
=0
z
(1, O, O)
X
Para Yí teremos
F[r(y)] = ( ~)3
\11+ y2
k
Para rz teremos
k
W= +
que
=l ZE l].
=z
(1. 1, 1)
y
+y /\X'=z'=0/\y'=1
- -k [ 1 ]! -k ~ -1
- ~l+y2 o - ~
+ e2 + z A x' = =O A z' = l
-1
=k -fi •
EXEMPLO VI. 7: Calcular o trabalho realizado por F ao
= (3 + x) e1 + de vértices
y, z) = (y + z) e1 + (z + + (x+
=a cos t
=bt
e) y, z) =xy e1
== + +f
y r, r, r,
)
/ = { dxcdx
Yi""Y=2x<=> XE l] :::::>
=2x =2 dx
dx = dx=
19
= +x+ + + =
o 2
XE {
dx=dx
l] :::::>
==0
=-f
1 o o
= -f F1 dx = f F1 dx == f (3 + dx "" x2 ]º
+~
2 1 r, -r,
=0 { dx=O
- YE 2] => =y
o o
=-f = f F2 =J =-10.
r,
Então
W= -t-10=-4.
=asent te
{
dx = -a sen t dt
:::::> =a cos t dt
dz = b dt
=a cos t
= bt
7
2
e)
W=
sen
21' 3
W= f -a3
o 8
É actuada
sen t+ sen t) + + cos t) a cos + (a cos t + a sen O b dt =
+ah + t cos t + cos t + t sen t) + ab t-cos
r=
2
3
x=-acos8
ç:; y=-asene
2
a
z=-
2
= - a2 cos e sen e e, + - a2 sen e + - a2 cos e e
4 4 4 3
3
=--- a3 cos sen2 e+ - a3 cos 8sen 8
8 8
cose sen2 (J +cose sen
3
d8 =-a3
8
e por uma horizontal de 6,.,,.~~~u
= 2n: ab.
=0 .•
~uvv••u~ do eixo dos xx. Cakular o trabalho realizado por estas
y
X
=t =1
- t E 4] q t-4
8 4
,
4 8
W= J e - =J dt=~+ • 1 3
EXEMPLO VI,9: Calcular o trabafüo realizado F = x e1 e2 + z desloca
material ao da linha fechada do y + z = 4 tal que y = x2 ou z = O .
=x f dx=dx
- XE 2] ~ =2xdx l dz =-2x dx =4-
=x r=& - =4 X E [-2, 2] => -o
=0 dz= o
= + + dx+ dx =o.
r -r, -2 -2
W=f = + +
r r a
=0.
y
não éum
mas não ~~···-·-· ... -,
gn1mernce é que rot F =O. Uma""''"""""
EXEMPLO VUO:
rior para verificar o resultado que então obteve.
A matriz é simétrica Fé irrotacional e como é de classe e= em IR3 é conservativo e por isso
F= +z)dx =xy+xz+ z)~ =x+ =;>x+z=x+
e
ef>=xy+xz+yz+ =x+y+
~ +y=x+y+ =O~ =C.
Conclusão:
efJ = xy + xz + yz + e.
Outro modo será
ef>= + z) dx = xy + xz + z)
</J= +z) =xy+yz+ z)
ef>= + dz=xz+yz+
reunindo os teremos
.\.
</J = xy + xz + yz + e.
- O, =
W;;;; f F 1 d:r= =J = + + r·o,2nb)
XZ yz (a,O,OJ o, Afi Afi -
W = a · 2nb - O = 2nab . •
EXEMPLO Vl,U: Proceda de modo como VI.6.2.
Sabemos que os campos newtonianos são irrotacionais e verificam o teorema anterior em
"1u'l-'"'"ª""u"'° conexo de IR3 que contenha os caminhos de e que os
X 1 X
=F~F =k~=k~-= -~
1 r 3 r 2 r dr
lntegrnl em IR e IRn
Como
O, =:? r""' 1 e B "" 1, l) :::::::> r =
Vem
W= j =k
no
a
se
f = fF1 =
r r
21J e
ri ur; com ri =y XE e '12 =y XE
= -F1
'IIJ
b b
= fF1 - fF, = fF, Íi -fF1
r Y1 Y2
tem-se
J =-f =f +f +f +f =f +f
r
EXEMPLO VU3:
1,
2,
o teorema de Greenno
teorema de Green no para os seg:urnttes casos:
= e2 para o domlÍnio definido por O :::;; y :::;; x + 2 e x2 + :::;; 4.
+ e2 para o domínio limitado por x2 + = l e x2 + = 4.
e ilitegrnl em IR e IR"
~~~~~~-~~~~~~-
1. Vimos que
r
donde
H
dx
2J
-4+
=
""2 cose
= 2 sen e
ora
dx =-4x
=-4-0=-4
lx2
=-4-=-4.
2
dF
-~1 =l-2x.
2 F-1
= f J 0- dx =
y=O x=y-2
-y+2+ + =
o
+2 are
2
+ +
2 3
X E[-2, 2] ~ { dx = dx
=0
-x 2]F-1
y-2
+
5 J =n-~
2 o 3
=-2 seno de
2 dy = 2 cos e de
cose. sen2 e+ 4 cos2 8- 4 sen ecos d8 =
sen38 + 28 + sen 2e - 2 sen2
XE O] ::::::>
=x+2
=dx
=dx
=
+ dy=
b)
)
-~
-2
=-J =J
-r,
H dx
0J
2ir
+4x- d.x = +2x2 -
=2x-
2ir 2
=2§ J cose- p sen p
e~o p~1
2
dlO =
20
T
= 2§ e-sen d6l X J =2 e+cos [~3I =º
2n:
= J
21'
=-J
= 2 cose =-2 seno de
=2sene =-2 cose de
sen e+ 8 cos w cos de = [s cos e+ 2 sen e + 2 sen (30)]2
" = o
3 3 o
=cose
()e
= sen e
W=O+ O=Oº •
= -sen () d()
=cose de
.a sen () sen
o+~-+-~~
6 6
=0
no que
~y
r
é à
=tff(1~ =
:2ll :2ll
o
F=-
EXEMPLO VI.14: '2ll a limitada = 2. UtHize o
teorema de Green pma cakular
J x2 +
r
X
dx---
x2 +
sendo r= front
Não se o teorema de Green à Mas em
'2ll' = '2ll \ ::;; l}
circunferência por com o sentido
JJ dx
r,
y
Yz
Como
J
óF
=~' =---=>H dx =0
!IJ'
r r,
=seno =cose
=cose = -sen ()
~·~~A~~ª-~~~ VU5:
1. Considere a
Calcule trabalho realizado por
= (y exy,
da Hnha.
2. Sendo L
no sentido
3. Calcule o
2:n:. 3/2.
r: Te
camente por
EXEMPLOS
um
~{X= U COS V
= y = u sen v
z=u
ln t,
com
=t,com :5;t:5;2.
uma
se
ET
E l] X e
E u2 + v2 s; l}
V z
e
u y
V z
e
u
__;<-~~~~~~~--
X
y
Duas
e !11tegml em me IlR.11
~~~~-~~~~~~~~· ·~~~~~~~~~~~~~~~~~-
Consideremos uma
por vcctor
os em que
O vector
nos
e uma
finita
ET
o vector
ser cres~
espaço
V
:r
o u
~----------·-~ o y
X
vectores geram o SemPe
ea
temos para t:
U V
-- e - +
- ..Juz + v2 n ..Ju2 + v2
Casos
A ou por
=x e]+ y E
+
por
ou que por
y, = O em que, por
e = 3
+
EXEMPLO VI,17: Determine um vector normal a cada uma das
x2 + -z =O. x2 + + z2 = 4.
S=z=x2 +
z= E e
F
em tomo do eixo dos zz, virado para cima. Como S está
na formaz
ar
-A-= +
Doutro considerando
então
t\ e2 e3
ar ar o 2x = -2xe1 --/\-=
ôx
+
o
Se considerarmos que S está na forma
y,z) =O ~-x2 -y2 +z =O,
teremos
ar
-A--
iJx - +z) = -2y, porque = 1.
S ~ x2 + + z2 = 4.
Trata-se duma "ui'"'"'"'"'" esférica de centro O, O) e raio 2. É mais fácH calcular a
da normal fazendo
e se considerarmos z
damental:
na
Então a
ser
para semi-esfera inferior. t
ET
por
flv.
s,
com
Se S =z teremos
=H
T
S = y, z) = O, em que,
z E
teremos
Sem
EXEMPLO VI.18: Calcule as áreas das
Para z:::;; 9. Total.
Paraz:::; 9 a em
=H
x2+y2 :;:;;9
21' 3
= J § ~4p2 + i. p de= X +
11=0 p=O
Basta calcular área da
2 1
= 16 J p ~
8=0 p=O "\j "ir - fT
= 16 X = 16 n.
Suma
mente por
o
caso este
a
s
y, = 1 teremos
e
que
ou
y,
se
y,
=
s
=
s
ETC
Sé por
goza
que
que
e l11tegrnl em llR e JIRn
Se S ~z
H y, y,
s
escrever-se outra
o vector "~·""'~· em
então
teremos cos y,
s
plano que
contém Ll.S
y,
S, no seu versor e
cos =
cos r
F
planoxOy
em
e
se
S=y= ou S =x=
H y, = fJF cxOz e
s ®2
H y, = JJF e
s !2113
S= y, =O, em z teremos
H y, =H º y,
s !2IJ
s
y, z) = x + y + z para S = z = 4 - x2 - y 2 situada acima do
y,z)=xyz paraS=x2 + =9 o::;;z::;;3.
e) y,z)= 1 paraS=x2 + +z2 =r2•
S=z=4-x2 ~dS= dx
=x+y+4--x2
fJF dS= H +y+4- dx que <!lJ = + ::;;
s 9JJ
2n: 2
= J J cos e + p sen e + 4 - p dO=
e~o p~o
2ir 2 2n 2
= J J e+ sen ,J4p2 + l de+ I J ~4p2 +1 dO=
o o o o
2n; 2 2ir 2
=f e+sen dtJx J ~4p2 +1 + J dB x J ~4p2 +1-
o o
X + + +
20 120 60
e)
X
s1 =y=
ôx
JIF =H
s, 0J,
Para
em IR e IRº
não
em xOz onde se obtém um
3
z~dxdz=
9-x2
""1
distintas que se
=~l+ x 2 dxdz= 3dxdz
9-x2
3
xzdxdz= Z dz J X dx = 0.
-3
pn~teJ:ldí:;mi)S a área duma e raio r. Vamos pro-
efectuamos o cálculo só para o l.º octante, esse resuhado por 8
~H•«~•"" ao VU e obtemos o conhecido valor 4:irr2 •
EXEMPLO Vl.20: Escreva uma
""'"'"'"'"'"" de recta que unem o fixo O =
S=V-0= E em que V= y, Então
= íl cose
= Íl sen fJ com  E l] e ee
A
então a
E
z
y
dS= /\ <li de= i dÁdO
l
I Á d/l X dO= )( ~2+(}2 +ln +
1
n+- JT +
2 2
= tE
Sé formada
P-V=
y,z)- b, e)= -a, -b, t) E
t) = + b+ e+ t) E
onde
l] X
1]
uma
= 1
s
No caso
y, y,
ser a massa espessura
M=
s
a~ em que
·X a·y
M M M
O momento aLé L uma recta ou um eôa
z= z=4-x2,y=O,y+z=6
~y+z= 6.
Para e usaremos =
dx e dx
Os domínios os
y
6
y.
9112 (1, 3)
-1 o
Vamos escolher as
1
= H .J36x2 + i dx ,,,, J +l
-l o
X ..J 2 l ~36x + 1 + 6 - ln +
2 12
3
+~~ln
1728
+.J36x 2 + l )1
1 2+x2
=H dx =J J .J4x2 +l
!!ll2 -1 o
~l +~
4
+
l
--ln +
64
z
z
4
3
o
l
dx = J
+-
]6
3
em
+
y
y
Assim teremos
+ 3x .J36x2 + 1 +
288
+289 arcsh 6
288
.J4x2 +l +
X
+
32
2
e luitegml em IR e IRn
Para S3 e usamos o domínio
=H
1
=H dxdz=§ dzdx=
2D3 3x2
~~~~~-""'~~~------
-1 o X
= ~l + (f1
) 2 + (f')2 dx dz =
X Z
16
dxdz=~---3 ,
Finalmente A= + + + t
dx dz
16
3
EXEMPLO VI.22: Determine a massa da cafote esférica ,,..,,11-t"''""'"t" a x 2 + + z2 = a2 situada
acima dez=
à
a = k -J x 2 + y 2 + z 2
S = x2 + + z2 = a2 q. S = x2
dS"' dx = _i: dx
2z z
a
M= ·a dx
V
= k ª2 X
à distância do
dS
a
dx =k·a =
2ir 2
= k·a2 J f cte=
11=0 p=O
= k ª3
EXEMPLO VI,23: Determine as coordenadas do centro de massa para z""
suoomw que a
Ora
donde
Então G ~ O,
=k
M=
adS k
=
M
=
adS
= =0
M
dS
M = JJ adS =a JJ dS =a s
X
y
= Jx2 +
x2 y2
dS= l+--+--dx
+ +
dS =-J2 dx
2n 3
k J J P de= k:ir
8=0 p=O
2n 3 l
=~- J f cose de=
k:ir 9?T 8=0 p=O
X =0
1 2n 3
----~1r~,,,,-- = - J d8 X f
l'> " 9n: o o
=2.
M
l11tegrnl em IR e IR"
EXEMPLO V:t24: Determine 10 para + z2 = 4 l ::::; x ::::; 6 SUl'.>OJJ:ao
Se S ""y2 + z2 = 4 então
=§Jx +
+
Para a
=-2
2 dx
~4-y2
2 dx
-~4-y2
l
+72---
4 4
+ + dS
e
2
se
xHm arcsen
u-->2
l 1575
X- + =--n.
2 2 2 4
=
2
=-dx
z
Procedia-se de modo ~ ..... v,,v para a ""'~,,,.h,.., O momento de inércia
dos dois resultados anteriores. •
EXEMPLO Vl.25: Cakule o momento de inércia em ao seu eixo de
ffoie do toro definido por
+ r cos cose
+ r cos sen e com r < R e E [O,
= r sen ip
2n:
e
=H + dS= J +r cos +r cos ·r dtl=
o o
2n:
= kr·2n J +r cos = 2k rc 2r R +
será a soma
da super-
R + r cos r sen
a
sen v, E [O,
integrais de éo
campos
y, y, y,
em que
a
a
em IR e IR"
s s
F através S ,..,,.,..,,.,,., é "'"u""''"'''"'
EXEMPLO Vl,26: Calcule o fluxo de F através de S nos se.!J~unites casos:
F = e1 -3x e2
F =x2 e1 + z e3
S = 4x2 +
S =x2 + = o:::;z:::;4,
u1-11~u''"1" do cubo de aresta 1, situado no l.º octante e três
faces nos
dlx
coordenados.
us3 u
83 =y=
)
/
2n
dx =-2 f
=-2
Integrais
cos () sen ()
----p de=
p
=0.
Superifde
S1 EZ"" Ü
s2 ""z = i
=dx
=dx
o, =-z =O==*' =O
=z=l=*' =f§dx = =1
0J
""y=O = dxdz = = -1, =O ==*' =O
""Y"" 1 = dxdz =e = 2
1, O) =O ==*' =O
""x=O = dz o, =-x2 =O =:? =O
EX= 1 = dz = ei = o, =xz = 1 ==*' = 1
visto que = §J dz = = l
0J
Então Q> = O + l + O + O + O + l = 2.
(6x, O, -1)
n = .
1 -J36x2 + l '
6x 2 -z 3x2
1
= Jf =J
-l o
""z=4-x2
s,
l
= J +
~! o
dx =
2x2 +z x 2 +4
= -J4x2 +l = +l
e Integral em 1R e 1R11
=y=O = -1,
=-y=O~ =O
=y+z=6 dx
+z 6
= = =H dz dx = 32.
-1 Jx2
Entãos
vector né
com os vectores
teremos
cosa cos /3 + F3 cos +
s s
ou
Vamos apenas o teorema para o caso Q que se
por:
Q= y, E 2!JI =
= y, E 2!J2 :S;y =
= y, E 203 ::;; z
Q= y,
,--~~~~~~--;-~~~~~~--
y
X
y, = y, y, y,
e a, f3 e n, então o teorema
Jf I + + = Jf cosa+ cos /3 + F3 cos
Q s
Para esta provar as e
J = cosa
s
f = cos
s
J = cos
s
por a as outras
fJ f =H y, y,
Q
Mas cos = cos + cos + cos
s s1 S2 S3
cos =O, porque ..l eJ cos o.
S3
YJ cos
=
s s1 Sz
= y,
Ç!/)3 2ll3
EXEMPLO VI.27: Use este teorema para verificar o resultado do ex1emp10 VI.26
F = , O, z) ~ div F = 2x + l
ff +1) dV=
Q
EXEMPLO VI.28: Usando o teorema da
e condua que ele é numericamente
1 1
+ 1) dx J J az = 2. ~
F = y, z) ~ div F = 3
Q
EXEMPLO VU;9; Use o teorema da para cakular
H dS
mas em
em IR e IR11
sendo S a 1 ],
21' 1 1
dS = Jf J div F dx dz = 6 x = 6 ff fp
Q o o p 2
:o:6x =3:rr.
H dS + dS = Jf (2+ dx dz,,,, 7J ""x 2 + z2 ~ 1)
s, s 1 V
21' 1 21'
+ sen2 e) de= 2.;r = f f + sen2 p de= J + sen2 de=
o o 4 4 4
dS = 311:- dS= 3n- =
s 1
sucessão de sólidos que
e Pe V'ke IN, e ~º·
teorema vem
f ff F =
Qk sk
os
ff F =
Qk
lntegrnis e Superiíde
~~~- -~~
sai
S como
1itt,1r1>1u'in e !ntegrnl em IR e IRn
~~~~~~~~--~~~~~~·
= + cos cos 1 + cos sen sen
E r: 2ll e re
S.
y, y, y, y,
e a, j3 e n, então o teorema
cos + cos + cos
n=
temos
=
Por outro
com er=
ser
cos
cos /3 ~ cos
r
por
respec-
=
S,
v)]
e lr1tegral em IR e
~~~~~~~~~~~~~
=
y,
r
óF,
+-
=u[(~ +
+
cos /3-
uOve à
+
+
cos
teorema
F= e1 + ei
e se temos
rotF= --( óF2 n= :rot óF2
=--
=
=
o
=
e
que o teorema é uma no
EXEMPLO VUO: o teorema de Stokes para F = e1 - 3x ei sendo
S ~4x2 + -z2 = O
(4x, 4y, -z)
n - --,,,=====
- .jl6x2 +16y2 + z2 '
dS= dx
e1 ez e3
a () ()
rot F = det =VAF=(-3- e3 =-5
-3x o
rot 5z = 5z = ,J5
~16x2 +16y2 +z2 z
fJ rot dS= dx 2ll = x 2 + :,;; 4.
= 2 cose = -2 sen Ode
ee = 2 cose de
=0
e Integral em IR e IR11
-----
A faz-se em sentido
r
21'
=-f 8-12 - 4 cos w + 6 + 6 cos
r
+2 cos + = 20n.
EXEMPLO VI.31: Utilize o teorema de Stokes para calcular
r= x2 + = l /\ z = ; F =
de vértices (1, O,
irot F = V F = det
Para que a
n = e3 = O,
= H rot
r
-sen e1 + + e2 + -cosz)
1, 1, o,
+eY -COS Z
no sentido directo temos de escolher para S = z = 1, o vector
dS = dx
21' l
dS = H 2x dx = J cos e de x f =0.
2íl
-z) + -z)
Também para S ~z = 2, vem
dS =dx :rot =y-z=y-2
1 1
= JJ rot dS= H dx =JdxxJ
:!íl
EXEMPLO VI.32: Use o Teorema de Stokes para calcular fJ rot dS nos casos:
O, F=
r
= 2 cose =-2 sen () dO
= 2 cose dlO
=0
2n 2n
JJ rot dS= = j(-8 8+2 cos ae = J (-4 + 4 cos w + 2 cos d() =
r
+2 sen 2fJ+2 = -8ir.
=J + +
r r, r, r,
y-0 =x =dx
=2-2x
2-0 Ç:} Ç:} =2-2x XE l] ~ =-2dx
=0
=0 =0
Integral em IR e IRn
J + dx == +
r, o
z-0 ==o
=
- 3-0 <=> == 2- Z E 3] =:>
==z
3
J =J dz == -3
r,
z-0 ==X
3-0 q ==0 Z E l] =>
== 3-3x
l
f == J == 9
e PE E e
teorema
f
Yk sk
ao
teremos
== r
Yk
_J,
- 3
6
5
==o
== dz
==dx
==o
== -3dx
O.
k
que
para
Superlide
·~--~-.~ .. ~·· ~--~
situada entre os
de
xOzey=x. que z) = a-z, determine amassaM
e seja Q o sólido que estas '"'""""''"t'"'""" delimitam.
as e mude a sua ex1riressa10 analítica para coordenadas cilíndricas.
b)
e) Cakule a área da superficie fronteira de Q que a S3•
Cakuk o fluxo do campo F = e1 - 3x e2 através da "'""'''""'"'"' S1 e front
VI.35: Considere o sólido Q limitado
e considere o campo F = (x-y, x + y, Cakule:
O volume de
A área de S2 e front
e) O trabalho realizado por F ao de front Q com o
O da Hnha
e)
e
considere o campo F =
O volume de
A área de S 1 e front
e) O fluxo de F através de
e integral em e m~
------
Calcule:
da linha que resulta da mt,ersecc:ao de S 1 com
ndx dz= sendo n o vector unitário normal a S.
Q
O fluxo do campo F "' x e1 + y e2 + z e3 através de S é numericamente ao de V.
fechada e limitando o sólido Q de vo-
n dx
Q
n o vector unitário normal a é numericamente à área de S.
1, 2) e base é a
definida por
9x2 + = l /\ z = 1.
que é uma
usando um teorema z) = X e no vector
=u
UE
=2+senu,
Mostre que a S obtida de em tomo do eixo dos zz,
= U COS V
v) E [0,
""2 +sen
z
X
""""'u"''"'-·lll"-·.lll'U' VI.41: Determine uma rei:ue:ser1tm;âo
~-F, ... , .... ,~u de recta que unem o
Determine um campo vectorial G tal que F = :rot G ""
e)
o teorema de Gauss para
de sl comz ~lede s2 comx2 +
o teorema de Stokes para
IJ dS.
y, =
campo F e para a
::õ;4.
campo F e para a
y
~ ...... .,_,_ S formada
= l.
lnz)eas
S fechada que se
Vl.34:
vértice em O,
s2 é uma com eixo no eixo dos zz,
e raio= 2.
S3 é uma se1.111Hmoer1tl1c1
A passagem para coordenadas cilíndricas
~ p = 2, s3 """ + z2 = 4.
V= 16 7r. e) = 8 lr. Fluxo= O.
VI,35: V = 256/is. A= 15 +ln (4 + +8
e) W= 16h. s=
VI,36: -3n/2 + 64/9. b) 11:. e) 57r. O.
VJ!.39: +Â l] X
Pelo teorema de ff
2ir
VI,40: de S = 2n § u~I + cos2 u du.
VI.41: e) = (t cos fJ, t/2 sen e, l - 9) E [O, l] X [0,
G= xy,xy e) O. +
t 1.
e Integral em IR e IR"
---------------~ -------------~
EXEMPLO VIU: A taxa de de duma substància radioactiva é pro-
à massa que ficaº Determine a massa existente num instante tº
por a massa existente num instante t, tem-se:
sendo k uma constante
facilmente:
dt
-=-kt
dt
característica da substànciaº Esta
1 )
diferencial resolve-se
1
dr = -k J dr + e <=::> f - d:r = -kt + e <=::>
<=::> ln X = -kt + C <=::> = e-kr+C <:=;> =e
Esta
Chama-se ordem da
na diferencial.
EXEMPLO VIU: Pela
a x, no instante t duma
rencial
lei de Newton (a
de massa m
X
dt 2
por que
t0 = O a massa tem um certo valor
urna constante arbi
o valor da solução
ordem que
da massa
F, verifica a
Eqm.1~ões 111itoir'""''i"'iº
·~--~·---------------------~---~~.
= 1 e =3
= 1 e =9
F dx F
--=-=>-=-t+ => =-+
2m
+
m dt m
2F
=9::::>9=~+
m
da
=> = - + 3t + 1.
F
=4--::::>
m
2m
Ft2
=-+
2m
F
m
+ 1. •
EXEMPLO VH.3: Consideremos um corpo suspenso duma mola que tem uma extremidade fixa.
Para pequenos deslocamentos a do corpo no instante t obedece à lei de Hooke:
F =-kx,
sendo k uma constante característica da mofa.
compensa a tensão da mofa (F = considerar-se três casos:
Compressão (F > 0) Equilíbrio (F = O) Extensão (F < O)
o
X
e lntegm! em IR IR~
A de dlaí ser k > O em Pela
tem-se:
-kx=
d2x
~
dt2
que é escrever-se
A
dada mais adiante. no entanto verificar que, sendo e constantes
todas as da forma
são da
EXEMPLO VHA:
e
Substituindo na
= cos wt + sen wt
Com derivando duas vezes em obtém-se
1
definidas por
+ 1 =O.
=ex+-:::;:} =e.
c
tem-se:
l
=ex+-, (c ;t:. O, "v''""ª""
e
xc2 -
1
+ + l = O <:=:> xc2 - c2x - l + 1 = O. =4x~ =2.
c
Substituindo na
constante
é
EXEMPLO VII.5:
da
tem-se:
4x
- 2 + l = O Ç:::} - - 1 =O Ç:} l - 1 = O. +
1ª
1
=cx+
c
+ l =O.
x2-xy + y2 = c2
diferencial
(x- = 2x-y.
Derivando x2 - xy + = C2 em ordem a x e atendendo a que y é
2x-y + =O,
que é
x2 -xy = C2
define
terá uma
de x, tem-se
m•wi~rmm e líltegrnl em IR IRn
·~~~~~--~~~~·
= (1
EXEMPLO VH.6: A transmissão de sinais eléctricos ao dum cabo extenso como o dos
é por um sistema de dife:rendais de derivadas do
em que as
num
re1Jreserna1m r,esi:iecuvam1ente a intensidade e a tensão
em1ssi)r no instante t. As constantes L, C, e S retJre:sei:1mun, n~s111P.c1·1-
vamente, a mciut:am:m, a e a condutância de
ecnmcões diferenciais de derivadas µan;JtaJt:s
transformar numa única diferencial de 2.ª ordem.
b Id l a d . d b . . dJ . 2ª o ter a .- eq111aç:ao. envar em or em a x e su st1tutr o - assim na .-conhecida por
--CL-- +
iJt2
dx
Deri-
EXEMPLO Vlt7: Consideremos uma barra noimogerwa a uma fonte de cafor. A propa-
do calor ao da barra é descrita diferencial de de
2.ª chamada ,,,.,,,,.,,,o;,,. do calor:
--k-=0
i3t
'"""''""'"''"t" a no da barra de abcissa x no instante t, k é uma constante
exic1nn1e a difusividade témrica do material da barra. que a barra tem a extremidade
de abcissa o e que está sobre o eixo dos XX, com n~,,~~···~'0n•c~ infinito. A esta
u"c'vvrn.r-.,v, por as _,VlLAUll\tV.00,
=0
= vt-::::. o
Hm =0
é uma inicial que 0~·~ .. ,,~0 o facto de no instante t = O a tcm~"'~'"'"t"""
da barra ser O; as duas últimas são de
o facto de a extremidade em x = O estar à e a 3. ª cm1(m;ao
em qualquer instante t, a tender para zero na extremidade ilimitada (à
EXEMPLO VII,8: Consideremos um fio elástico de em repouso, fixo nas
de abcissa x no instante t. A '·"l ~'"'"''" que descreve extremidades.
as pequenas
u!
t) do fio é a chamada das ondas.
1
----=0
c2
u(x,t)~ ~----------
0 ~ /X
=0 vt?:.o
e 0 $;X$; l
e Integral em IR e mu
EXEMPLO VH.9: de seres vi.vos coabitando numa
as densidades
v) as taxas de crescimento das presas e dos
entre as duas de wu·•~<u1.ruu·
v) vxen
v) t) EÜ X IR+
onde n é um vector normal à fronteira de Q e u' é derivada de u o vector n. m u~,,~'"'~
Se cada uma das diminuir com o aumento da outra, ou
OM
-<0 e ~<0, av
temos uma Se cada uma das aumentar com o crescimento da outra, ou
OM
->0 e ->0 av ,
temos uma simbiose.
Todos estes v~vrn•v••vw mostram a variedade de
meio de
O estudo das diferenciais
~ Teoremas de existência e unicidade.
que ser descritas e estudadas por
elementares.
n"'"''m~" nos casos mais
""''.,."'º"'''"'r""' ao que histori-
\
camente aconteceu. Estudaremos casos de que ficaram com os nomes
matemáticos que descobriram um método para as resolver.
Nem sempre é no sentido acima
caminho ser isto é, a procura valores "V"'"""·""'""
No entanto, estes métodos levantam outros os métodos
ir acumulando erros e afastar-se cada vez mais da ~~,~,-.w nrnr•nr,,,r1,,
Na numérica duma diferencial ordinária nane.-se
por isso há que saber
'°"'''""'ªt" a esta que existem os teoremas de existência e unicidade.
Estes teoremas, em a existência e unicidade de em tomo dum
dai que se tenham obtido resultados que que a a um
intervafo máximo.
Por vezes as diferenciais envolvem que resultam de leituras ou outras
em que medida pequenas
exacto estará a
em certos casos, saber-se que a ~~·~,·~~ tende para um certo
ou afasta dum certo
de forma a ter uma
'"'""'"'"""'' a existência e a natu
etc.
"''"''"'""''e l11tegrnl em IR IR"
-------· ~~~-~-~~~·~~~--~--~
EXEMPLO VII.10: Determine uma
A e B são constantes arbitrárias
diferencial onde
será de 2.ª por isso derivemos 2 vezes em ordem a x, atendendo a que y é
xy
EXEMPLO VII.U: Determine a
nida por:
2.º grau, l.ª ordem.
By'
2Ax=~<=>
+
= y' =:>
,,
~2A=-Y~.
y+
+
diferencial
(x- + =4C.
é a famfüa de linhas defi~
+ =o<=> x- e= - yy' ç:;, e= x + yy'.
+y2 = +
EXEMPLO Vll.12: Determine a "'11"'ª"'cm diferencial associada à famflia de linhas definida
por y=
' k y =--
Por outro
k
=y{::;?- =lny=>k=x
X
=-xy lny. •
= BeAx,
VH.14: :::iu1oor1ao que
determine a
x" + 9x =O;
VIl.16: A
Sendo
= A cos mt + B sen mt,
= 1 e
=le =-2. x" + 25x =O;
diferencial duma mola com
dx
m-=-kx-o-.
dt2 dt
<4km e
k
=--~~>O,
m
= 1.
y':;t;
mostre que
VH.17: Mostrequey=
VIUS: se as
e)
l
y=~;
X
=x2 +
=9,
=
VH.19: Forme as
constantes arbitrárias.
1 _L
y 2 +-=2+Ce 2
X
VIl.20: Forme as
x2 +
+B sen
da diferencial
=sec2 x-2 x.
dadas são das diferenciais indicadas:
C-x2 X
dx+x =0. y=~, y=-2;
=9, y= =0; + =9.
diferenciais associadas às famfüas de linhas onde B e C são
e) (y =2Bx. e) y=(A+
y =Acos + B sen (y-A)2 + (x-
diferenciais das famílias de linhas:
Todas as rectas não verticais do
Todas as do xoy cujo eixo é o eixo dos yy.
e) Todas as circunferências de centro na bissectriz dos
VH.21: Considere o circuito eléctrico
L
no electromotriz que alimenta o circuito e I é a intensidade de corrente .
que o percorre S está fechado. R é C a do condensador
\
e L a indutância da bobine. lPQ''"º"'7<l,-~,,. a resistência interna do "'"''º""""'° Pela 2.;i lei de
a soma das tensões é nula. A tensão na resistência de R ohms é na bobine é
e no condensador é e no diferencial de Lª ordem:
ou, sabendo que
então a carga Q verifica a
I=
+RI+
e
dt
diferencial de 2.ª ordem:
L d2Q +R dQ + =
dt e
E, A e B constantes e R2 -4L/C >O,
VH.14:
( R2C - 4L R ) ( R2C - 4L R )
=A e 41JC-2L 1 + B e - 4!JC-2L 1 + ECL.
1
= cos mt +- sen rot.
ro
desta
VIUS: = cos 3t -f sen 3t; = 5 cos 5t +(5- sen 5t.
VH.19:
+ =O;
VH.20: =O;
+
Sim
Sim
= l; b) ln e) y' + =O;
e) + =O; -(1+
= e) (1 + (1
é:
Sim
=O;
1 a
sse a emI, é,
\
caso, a um
em ax e o outro em
+
da
- l) y' = 3x2 + 4x + 2.
(y-1) = +4x dx+C~ = x3 + 2x2 + 2x + e.
EXEMPLO
(1 + y' = y cos x,
= l. b) =O.
Como *º'
= J cos x dx + C => ln IYI + = sen x + C.
= 1 => ln 1 + l = sen o + e => e = l => ln IYI + "" sen X + l.
Dado que neste caso se a y que toma o valor zero, não é escrever a
""'"""~'" que separa as variáveis. Substituindo directamente na diferencial y por O,
obtém-se y' =O=> y = C. Como =O, resulta C =O, y =O é o que se
comprovar facilmente. +
das
+ 1) sen2 y- -4 X+ 8) y' = 0.
y' =x3- + + 1.
Nesta ser-lhe útil a ª"'·"''"'""'"" de variável y "" x + ]_.
z
(1 + =O.
y'=xarc y-cos
e) y' = + ln (2- a eIR \
y +are cosec x' -x =O.
3x+ l y' => J 3x+ dx
sen2 y x 2 - 4x + 8 J sen2 y x 2 -4x+8
+C
x 2 - 4x + 8 = O <=> x 2 - 4x + 4 + 4 = O <:::> +4=0 <:::> x=2±
e)
e Integral em lR e lR"
\lP 3x + l = 3
x 2 -4x+8
x + = \lP 2x - 4 + 4 + t = l \lP 2x - 4 +
x 2 -4x+8 x 2 -4x+8 2 x 2 -4x+8
+l 14 \lP----
2 3
7
- 4x + 8) + - are tg
2
Substituindo na
3
-ln
2
ser dada por:
y =
dz
l dy dx
y=x+- =:> -=l-~ <=:>
z dx z2
z' ( l y' = x 3 - 2x2y + xy2 + l ~ 1- - = x3 - 2x2 x + +
z2
-2
1
---+e.
2 sen2 y
,
z
=1--.
z2
1 ) 2 z' X +- +1<:::>1--=-+1<=>
z z2 z 2
x2 1 x 2
~ -z' = X {::;> -dz = X dx <::::> -z = - + C <::::> - -- = - + C.
2 y-x 2
(x2 +x-1) +x2y 3 (1+
x 2 +x-1 A B C
---==-+-+-- => x 2 +x-1=
X X 2 X+ l
+l)+
X=-1::::>-l"" em x 2 : l = A + C => A = 2
1 1 1
-<!P--CZP~ = 2 ln
X X 1 X+ l
1
- - - ln lx + lj.
X
2 2
\
Eqll!:1$ÕG$ !itaw,~"'i••i•
------
v'=
ser dada por:
1
ln ~---::=~(y2 +l)+C.
lx +li X 2
l J = J x are tg x dx.
seny- cos y
Para
2
e as fórmulas
2t 1- t 2 2
sen y = -- e cos y = --· y = 2 are tg t :::::::> = ~-.
l + 1 + t2 , dt 1 + t2
çp l =<lP 1 .~2-=2<lP~~-
sen y - cos y _!!_ _ l - t2 l + t 2 t 2 + 2t - 1
l+t2 I+t2
l A B
t 2 + 2t - 1 = o :::::::> t = -1± -J2; = ,J2 + -J2º :::::::>
t2 + 2t - 1 t + 1 - 2 t + 1 + 2
çp l __ 2_çp( l _ 1 )-~l lnlt+I-,Jil
sen y - cos y - 2 ,J2 , t + 1 - ,J2 t + 1 + ,J2 - ,J2 t + l + ,J2
x 2 l x 2 x 2 1 ( l 'lP x are tg x = ~ are tg x - -'li'~- = ~ are tg x - - 'lP l -
2 2 l + x 2 2 2 l + x 2
x2
2
x- - are tg
2
a
1 tg E + l - ,J2 x2 l
r;:: ln 2 = ~ are tg x - - are tg + C.
'\f2 + l + 2 2
2
410
e)
de e !ntegml em IR mn
=
eªY + e-ay
ln (2 - dx.
a t = eªY, donde
1
y=- ln
l l
::::>/=--.
a a
Então
11 1 t l l 1 l l
- - =-<lP~- - =-<lP~- =-are tg t =-are tg eªY.
+-ªta t 2 +1t a t2 +1 a a
t
Tomando u = ln (2 - e v' = 2 - x, então
ln (2-
x2
ln (2- + _!.ç; 4x-x2 = x2
ln (2-= -
2 2 2-x 2
xz) l
-2x-4 ln (2-- 2 ln(2- +
2 2
a é dada por:
l xz
ln (2- 1 ( x2
+C. - are tg eªY = + - - - 2x - 4 ln (2 -
a 2 2 2
are cosec = x - y <=> cosee
dx dy
= <=>----=-<:::>-=sen
dx
resulta a
sen
x-y=z, 1-
dx
dz
dx'
,
z
1 - z' = sen z <:::> z' = l - sen z <:::> = l.
1-senz
+
\
Eqmições1111t~'"""'''"i<
----·--~
411
Como
2t z
sen z = --, com = tem-se:
1 + t2 2
dx+Cç:; f - 2-dt=x+C<=:>
1--- l+t2
1 + t 2
l 1 2 2
--dt=x+Cç:,2--=x+C<=:> =x+C<:=>---~=x+C.
(l - l - t 1 - ti\! _:_ l - ta _x _-_y
~ 2 ó 2
EXEMPLO VII.25: Detemline as Hnhas tais que em cada dessas o seg-
uma das Hnhas a determinar e = um arbitrário.
da recta normal à Hnha no é
l
y- ""---(x-
y
A
o X
A= eB= Como A e B à recta tem-se:
X= 0 =:> b-y0 = => b-
Pelo enunciado tem-se
Como o
que é de variáveis ""'"''"'""""'
Se x = y y', então y
Q +
(1 +
=-+e~ -x2 =q
2 2
Se x = - y y', então y = - x
=-~+ +x2 =
2 2
boles -x2 = Cf e as circunferências + x2 = +
+
sem risco de
+
~x=±
=
EXEMPLO VII.26: Mostre que as diferenciais da
b e e são constantes, com b * O, se transformar em """"''vu""
duma de coordenadas conveniente.
=(a
Usando a da alínea resolva a y =are cos + x.
+e, resulta
l
y=
b
- ax - e) ~ dy = l dz - a),
dx b
substituí-lo por
onde a,
em termos de x e z:
<=:> z' =a+
y =are cos y' + x <=:> y-x =are cos y' <=:> cos (y = y'.
Fazendo a mu1dai1ça de variável
Como
z = y-x q y = z + x <:=;> y' = z' + 1,
z' = cos z - l Ç::> f dz = J dx + e.
cos z ~ 1
1- cos 2a = 2 sen2 a, v a ';"rº--- = -<JP--- =
cosz-1 2 sen2_::_
ser dada por:
y-x =x+C. •
2
2
Tem~se
z z
2 2
se por inteiras e não
Verhulst - matemático """u""'..,
'"""""""'"u diferencial do
aumento de um individuo não rnr;ire~;1:nm
que a d:inãmica duma
=ap
dt
obedece a uma
sendo a e b constantes. A constante a reJ:J1res:en1ta a taxa de crescimento.
Seb=O houver mortes dos indivíduos devidas a lutas por alimentos ou espaço como
=ap=?
dt p
dt => = at+ e =ó>
Se num instante inicial t0 soubermos que a ,,v,,4"~"'~•v
tem-se
=
p
então resume-se a
1-'"""'"''"v tem um crescimento Por se um grupo de coelhos se
'-'1-'Jlv''""·u à taxa de 40% por e no instante inicial t0 =O houver 2 coelhos =
então num instante t é = . Em por ao fim de um
ano, calcula-se que haverá um número de coelhos a
das PY11"1f'f'PTI,f'1
a constante b é muito pequena com a, que
'""''~'""'c"''"'t" a estabelecer entre os
indivíduos se, por o espaço vital ou os alimentos forem escassos. É daro que mais
desenvolvida for a sociedade e melhor a de menor será o valor de b.
Convém também notar que esta só é um bom modelo da realidade se não houver fenó-
menos menos
naturais.
=ap
dt
de fácil
---=dt=>
ap-
1
+C=-ln1-~-1
a
A é
1 ln
a +C~1-P-l=e'11 ·e"c. a-bp
Se soubermos que no instante t0 a isto = p 1p então substituindo na
obtém-se o valor da constante C:
Da
ou
_P_u_ = e'l'il . eªc ==> euc
a-
"/ f \2b).
Po 1--
obtida deduzir-se que
lim
ao fim dum tempo infinito a
EXEMPLO VH.28. Um cardume de trutas
""l'"«''"v diferencial da forma = 0.003
. e-utl, ==>~-=-~-e"!. e-urli <=>
a- a-
) e--11{1-r,,)
p(r)
a
b
tenderá para um valor constante.
que vive numa certa zona dum rio verifica
com medido em minutos. A do instante t = O
um resíduo tóxico é nesse rio e as trutas morrem à taxa de 0.001
zona 0.002 trutas por minuto.
Escreva a diferenciai que toma em todos os factores indicados.
Se no instante t = O a de trutas for = l O 000, determine a num
instante t e calcule o limite de tende para infinito.
= 0.003 -0.001 -0.002.
O.OOldt + <=:> ln IP- 21- ln IP - li= -0.00lt +ln e
>
Então
A é
EXEMPLO VH.29:
<=:> p - 2 = e . e-0.00!t Q
p-I
'llC > O, lim = 2.
1-H=
e e-0.0011 + 2
l - e e-0.00!t
= 10 obtém-se o valor da constante C:
10 000 = e + 2 ~ e = 9998 .
1-C 10001
0.9997 e-0·0011 + 2
1-0.9997
em que t é medido em anos e se e homicidi.os.
diferencial
esta de modo a ter em conta que devido aos dois factores ap1:imamJs a popu-
diminui em 1000 indivíduos por ano.
uu..,v>>~v que em 1987 a era de 2 500 000 determine a iJVIJWf•"'\1<1'V flUffi ins-
tante t tende para infinito.
Eqm:i~ões """''""'"'""'
---------------------------~~·---·· --~~~~-~~-· ---~
e)
= 0.04 -1000.
A anterior é de variáveis
3 ex
+
-----~----~ = -dt <::::}
4x
p
2 500 000 ------
+103
=5·104 +---
C-4X10-1 1
lim = 50 000.
t-++oo
50 000 -·---- -·--·--·--·-- -- --·-- -- -- --·--·-- --·--·--·----·--·----·--·--·
1987
= 2 500 000 =:> C = 8948 X 10-7 =:>
VII.30: Resolva as diferenciais:
+1) -(1-x- =0.
dx- -1) =0.
-y+ dx.
+ =0.
y+l)dx+ + 1) e·X =0.
em IR e IR"
"' (x passa
diferenciais:
y =ln + sen
(x- + (y+ + + dx =O.
-""L'!o.-""-'"""'"'~"'-" VH,33:
vel xy = z transforma a equ1aça10
VH.30:
e) ln
VH.31: sen (x
Vll,32:
Vlt33:
y
dx+xg
+ l)dx+x(l +xy+
l
+-;
X
cos (x + + y-x =O.
~--~2 are +e.
+ 1)
=O
=O
b)
ln je-Y + lJ = e-x(x + l)+ C;
para que
-~)
é é a
2.º é uma
tx
A
+
=1
X
+1
X
grau zero:
+l
X
=O
=o, é
serem
= = e = =
ou M e N têm o mesmo grau
Um processo para
em termos xev, uma
= ~~x+v= <:=:> -x = -v +
1
X
que é
EXEMPLO VH.34: Resolva as '""I"'ª"'''""·
_2:.)1n2'.. = l
X X
dx+ =O.
Como se verificou que estas
indicado:
Substituindo na fica:
y = VX =? y' "" V' X + V.
x + v-v) ln v = l Ç::> v' x ln v = 1 ~ln v dv = _!_dx Ç::>
X
vdv= +
X
a
processo
_________________________ E--"-qm.1ções li~1>1rmu-~i~~ .... ~
Primitivando o 1.º membro por
l
=V ln V-V.
V
vlnv-v=lnx+lnC C=
atendendo a que v = 2:'.:
X
Fazendo
y = vx =? y' = X v' + V =? = X dv + V dx.
4x vx dx + (x dv + v Ç::) 4 x2 v dx + x2 - 5v) x dv + x2 vdx =O
+v3- dx =-x3
l v2 - 5v
dv <:::> --dx = dv ~
x v3 - + 4v
<=:>-ln
v-5
= J dv+C
v2 -5v+4
v-5 A B
----=~+--
v2 - 5v + 4 v - l v - 4
V= l =:> -4 = -3A =:>A= t
V = 4 =:> -1 = 3B =:> B =
v-5 4 l l 1 4 l
<lP = -<!P ~ - -<!P ~ = - ln lv - li - - ln lv -
v2 - 5v - 4 3 v - l 3 v - 4 3 3
/
- ln lxl = t ln lv - 11- t ln lv - 41 + {::? -3 ln lxl = 4 ln lv - li - ln lv - 41 + ln e ~
<=:> ln lv - 41 = ln lv - 114 + ln + ln C <=:> ln lv - 41 = ln - 114 • 1X13 · <=:>
diferencial
=x+
e passa
+ e
y = vx :::::> y' =xv' + v ::=:>3vx (x v' + v) = x +2lxl-JI-3v2 <=>
dv ~ <=> 3x v dx = - 3v2 + l + 2 l - 3v2 .ç:;.
x> O numa
3v l
<=> ----r=== dv = - dx
1- 3v2 + X
3v
ÇP . 3v =<lP ~ =-lnl2+
l-3v2 +2-Jl-3v2 2 -JI-3v2
+ ,J1 - 3v2 )1 = O <=>
F:XEMPLO VII.36: Determine uma da famma de linhas para as a ordenada na
das suas tan~er1tes à média aritmética entre as coordenadas do de
contacto.
y
X
da curva é
b) o
2
=x+y<:=:> =y-x.
Esta faz-se
y= vx => y' = +v=>
<=> 2-dv,,, _.!_dx <:=> 2
v+l X
+li=- +
+ <=> +
4 mu"''""A recta a essas
sectam o eixo das abcissas num ~ .. J.,~· ... , dos eixos e do
y
X
da curva é
y-yo = (x
o onde esta n~cta intersecta o eixo dos xx. Então
=
y
~ ---0 -+x0 =a.
Pelo enunciado tem-se
Esta faz-se
y = vx ~ y' = x v' + v ~ (x v' + = 2xvx Ç:)
Ç:) (x v' + =2v x;t:O) ~
1-v2 l
dv=-dx.
X
B+Cv) l
- Ç} _.?::!_ = -lnll + v+l+v2 = V 1 +v2
lnl~v I= +
l +v2
<:::> q
EXEMPLO VII,38: Considere um feixe de sinais emitidos por um que
dem numa antena sob a forma dum feixe de raios Estes raios são
esta, sobre um único da Determine a forma que deverá ter essa
antena.
Para consideremos uma
lhemos o referencial com a
"~''"''"" aos raios incidentes.
da antena, de y= Esco~
onde os raios vão confluir e com o eixo dos xx
que um raio incidente faz com a normal à Qrn"'"'"h""'"
da antena no O raio reflectido faz o mesmo /3 com essa nonnaL
Da figura resulta:
sendo <po
Tem-setg q>
y
rnios incidentes
a
/3 ',,
X
=:n:-a~/3=(rr- 12 e q;+/3=
no faz com o eixo dos xx.
2
a = ==> tg a = ---
1-
eda resulta
y 2y'
-=--==>y
x 1-
+
tg a=
X
' -x±~x2 + y2
-y=O<:::>y = .
y
e !ntegrnl em IR IR_n
Fazendo y = vx ==> y' = v'x + v, temos
vx +v) = -x±
V 1
=::> · dv = --dx Ç:>
v2 +1-~ X
V
+
:::> +xz = cz + + x2 <:::> = c2 + vC eIR.
Se tivéssemos tomado o sinal + ex< O, ou o sinal - ex > O,=Cz - vC ellR
Em ambos os casos obtivemos e se 1-'"''""''""'"''""'"para o v•vvrn•u~a 3 dimensões teríamos
""'""'""u, o que comprova que a melhor forma de sinais e os fazer concentrar
num único é usar antenas com a forma dum ""'""'""'''"'"'' as chamadas antenas •
=x+y; e)
= ~x2 + y2 + y; e) + + + + =0.
'"'-""'"'J"'"-'1<'-·AU' vn. 40: Determine uma=~'"~'·"'~ tal
que a ordenada na da ·~uci-.v.,nv
à curva nesse
ao simétrico do
dlx- =O
e detem1ine os elementos dessa família que passam respec:t1
'"'""!UC;''"'-''""'-""-' VII. 43: Determine uma""'"'ª"<'" das Hnhas tais que o se11;mento
das Hmitado
nesse
e
sei:i:me:nto do eixo das ordenadas limitado
de tan,ge11tcm
VII. 39: jy+ =
+ +
VII.40:
n: l 8
are tg =-+-ln---.
2 2 +x2
vn. 42: x2 - =4xem ey=xem
VII. 43: X= ±
arbitrário das
.JY + ,,Jx =
e) y=-x
VII. 41:
2x
y+x
VII. 44: are senh
em casos:
+lnx =O.
O) e
sub-normal
e) = c2 -x2;
•
Chama-se sub-normal num ponto P duma linha à distância entre a abcissa do ponto P a do
ponto de ordenada nula da nonmal à Hnha nesse ponto.
então
a
a HH<C'-"'4"'A'\(U
caso •vUFO'"•
e lntegrnl em m e m_11
e,f;t:.
y
=a+
u = ax+by.1
-a
b
u' - a u + e u' - a
b
então o
= ~-----Q -- = ~--
u-ax b eu+ dx+e--+ f
b
+ +c=O
+ey+ f=O
ae=
_ ax+by+c
- +ey+ f
, (u + c)b2
QU = +a,
eu+
=u+
=v+
+ +c=O
+ +f=O
= F(ax+by+c)
dx+ey+ f '
num de se tratam mesma
caso
EXEMPLO VII.45: Resolva as emiac1oes diferenciais:
(3y-6x-
e) -y+
Tem-se
então a
= -y + 1) dx.
-x-5) dx.
é do VII.2.3.l, ou
b) (1 +x+
2 -1 l
-=-=-
-6 3 -3
é a
' l X C y =--~y=--+ .
3 3
+ + - l) dx =O.
m"''"'"''" e lntegrnl em IR e IRn
-~--------~--~-
Tem-se
-3 -3 1
-=-*-·
1 1 l
faz-se
=x+y u=-3x-
Então y = u - x ~ y' = u' - 1. Substituindo:
(l+ -l)=-3u+l,
que é de variáveis escrever-se na forma
Faz-se
A
u+l d , l u=ax Q -
-2u+2 2
+-- du=dx<=:> 2 ) 1
1-u 2
- 2 ln 11 - = X + C <::::>
Q -x - y- ln (1- x - = 2x + 2C <:::>ln (1- x - + y + 3x + 2C ""O.
resolve-se o sistema
+ -5=0
-y+4""0
=x+l
Q
""Y-2
=6
-y+4=0
Q
-5
= u - l dy dv dv du dv
=:>-=-=--=-.
=v+2 dx dx du dx du
diferencial nas novas variáveis é:
-2-v-2+
dv
- = 2v + 4- u + 1-5 <=:>
du
-v)dv=
=-1
::o2
u)
que como se tinha
dv dz
v =zu =:>- =-u+z.
du du
__________ _!qmiçõe_!_~_
+ =2zu- <::::>
2-z l 1
<=:>--dz=-du<:=?
z2 -1 u 2
l l
dz = - du <=> 2 lz - li - 3 ln lz + li) = ln lul + ln e <:::>
Basta agora
Como
1
z-1 1 <=>ln --- =ln
(z +
-2 1 -1-
x+l
=x+l
e
V y-2
z=-=~-,
u x+l =y-2
EXEMPLO Vll.46: Resolva a eQ11taçll10 diferencial
+ 113.
+x-!13. +
Temos+~ então estamos no caso resolve-se o sistema
Fazendo a mu:dax1ça de variáveis
=x-2
::::::>
=y+l
-y-3=0 =2
{=:>
-2=0 =-1
= u+2 dv dv
=> =-=>-=
=v-1 dx du du
Ficamos com uma faz-se
V= ZU =!> +
z3 - 2z2 + z - 2 = O q - 2) + z - 2 = O q (z - + 1) =o=:>
=:> (l-z)2 =~+ Bz+C =>(l-
z3 - 2z2 + z - 2 z - 2 z2 + 1
+l)+ +
=:>A=t, B=t eC=-f.
J~(l_-z)2 dz=
z 3 - +z-2
1 -du+
u
lz-21+ (~-~1 )dz]=-lnlul+
z 2 + l + 1
q ln lz - 21 + lin + - ln (: J "" 2 are tg z <=:> ln
onde
e = K5, u = X - 2, V = y + l e
v y+l
z=-=~~
u x-2'
ou
+l -21
-2
-y- y'+y-6x+5=0.
-1+2x + + -5x y' =o.
e) 3x- + l +
7-6x+y+
+ y' =O.
-5-y) =O.
e) 3-3x- = + y'.
2x-y+ + 3)y' =O.
4x2 y' = + y-
+
2 m:tgz:':.!. =e e x-2 •
diferenciais:
= 2 are z,
= 4x - 2 + C ± ~( 4x - 2 + C)2 - 4(1- 4x + 4x2 - 2C + 3xC).
e) -5x + +15x-
= 4x-6+C±
e) -6x - 3ln13 - 2x -
-5x + 3 ln 16 + lOx -
y=
C-ln x) +tg
2
VII.5:
em que as
A
+
=C.
=C.
=C.
C-lnx
2
=O,
em <2li.
que =
=
e integral em IR IR"
~~~--~--~~· ~~-~~~~-~·
o não
num eMeN
+ =O
exacta.
-x ---+ ~~--y' =o.
+
-x
e
são e tem-se
:;i::O ex.
se
+
exacta em que
y' =o
IR 2,MeN
para q_ue a
-=-em ___ J
EXEMPLO VH.48: o maior no que as
diferenciais exactas.
2x + x 2 + y 2 + v' =O.
+(y-
X
) y' =O. x+
e) x' + + + +y3 -x)y'=O.
=O.
M = 2x + x2 + N=
Além disso M e N conexo,
é diferenciai exacta em IR2.
b) M =X
v ó1\1 x 2 - y 2 x ON x 2 - v2 ó1\1 ON
--· -=> - = ---· N = v----=>- = --·-=> -- = -··
x' + X 2 + ' . x 2 + ax + me
se
é diferencia!
são
a
e Integral em IR mn
y
X
conexo, porque existem linhas fechadas contidas em
X~ é conexo e ai a
é diferencial exacta.
y
/ /' ,,,. I' ·'
/ / / / / / / ;'
;" / / / / / / / /
I' / / / / / / / / I'
--X
/ / / / / / / / ,,
/ / / / / / / /
I' / / / /
e) M=x3 + +l; N= -1.
que a não é diferencial exacta em nenhum
diferencial se obter da da aHnea anterior
--------------------------~-Equações
No entanto verifica-se
que mesmo em que não incluam a da alínea anterior é
exacta, que esta não o é. Este facto tem a ver com o que
estudaremos mais e que
numa diferencial exacta. Neste caso o factor é
l
Fica também desde daro que destas têm de ser feitas com cuidado
ahernr o da""'"ª''ª"
2x 6x y 2 - 6x dM
M=-=::;>~=--; N=---=?-=--=?~=- sey;t.O.
a é diferencial exacta em
""'""""' sm1p~es1ne111te conexo que não contenha o eixo dos xx, ou no ""'"'!YH:•uv
su1Jer1or definido por y > O e também no inferior definido por y <O, mas não na união
que nem sequer é um
EXEMPLO VH.49: Resolva as
dais exactas.
conexo. t
Como se verificou no início deste
por =K
Neste caso temos
=f + +
esta com
=M=2x+
dx+
x3
=xz +-+
3
=
eqiiaç:ao, M + N y' =O é diferencial
sendo a da dada
+ +
ôx
!ntegrnl em IR e IR"
= +- +
3
dada por
x3
x2+-+
3
X
=----+
x2 + y2
2x
=M=-
y2 -3x2 =:>
"'N=---
+
+
=J
x2
=-+ arctg
2
X
=y----=:>
x2 +
x2
=-+ arctg
2
x2 + yz
---+ arctg
2
x2
=-+
1
x3
x2+-+
3
dx+
+
= y::::}
+ +
2
l
3x2
=--+
=-=:> =--+
x 2 1
---=K.
y
y
=K.
X
y1
=-+ =>
2
-3x2
---::::>
Como a "'m'"'"<"" só é diferencial exacta nos "''ª"''""m'u"y O ou y < uma res:oosta
rosa seria que a é
x2
sey >O ou
x2 l
y y
EXEMPLO VH.50: Determine as
= l.
= 1, se
y
x=ley=l~O=
l
~ --- = Ç:;>x2 =
y
y=
sex <O
sey O. •
que
É óbvio que só se
com x > O, visto que a ""'"'"'º"' tem de ser continua e a
a semirecta definida por y = x,
anterior não está definida em
Como em =-1, se
y
x=ley=-1~0=
l
=>---=Oqy=±x.
y
Neste caso, como y <O, teríamos
mas só se
comx>O. t
sex >O
y=
sex <O
ramo que passa em (1,
e l11tegrnl em IR e IR"
+ =o
tem-se
+
11)
+
11)
+
um
f
tomar-se e = o,
Procuremos agora um
A v>.<UL,-OV a
J
Em resumo:
3 sse
M' -
y
N
EXEMPLO VH.51: Resolva as
+
+ + +
3
+ y'= o
y sen -x sen
que
+C <=? ln
=O.
N'-M' j-x __ Y dy
=e M
y e nesse caso
e nesse caso
+C.
M'-N' j-y_x <lx
=e N
N'-M' j-x __ Y dy
=e M
e Integral em :IR e m~
-~~·
M= + + =>
3
= 2x + x 2 + , N = x2 + => = 2x. Tem-se
a
Como
não é diferencial exacta. Procuremos um factor mt1egramte
De acordo com o que foi a
+ + +
será di.ferenci.al exacta. existe uma tal que
= + +
3
+ = + +
+
y3)
=> = +3 + 8x
+ + => =0=>
=> + +
3
A é
+ =K.
3
M=y :::::> = N= +x
=> =y + +
=>
a
Como
Como
então não existe
não de x, então existe
a
+
A
N
M
1,
dy
-x
rptal que
+ "'O.
=K. +
e verifica a diferencial
x+ =0.
escrever-se na forma
=-ex seny;
e M e N são de classe C1 em IR2,
::l cptal que
ikp
~-=excosy+ ax
No
a
= COS2 X + ex COS y
~ = f-ex seny + =ex cosy+
=-ex seny
= COS2 X + ex COS y ~ = cos2 x ::::::> = f cos 2x + 1 dx + e =
2 1
l
=ex cosy+
2
X COS X+ +
ex COS y + t ( sen X COS X + = K.
+ cosO+ =K.ç::;.K=O,
ex cos y + X cos X + = O. +
N= Tem-se
Como
2+3x
então existe
a
+
é diferencial exacta. existe uma qy tal que X> O)
\
+
+ = -I ezx-'
A ser dada por
+ -1) = k .•
VH.54: Resolva as seg;mmttes "'"1""""'',""·
y ] y'.
e) ++ + y' =0.
y' =x-1 +
VU.55: Determine linha
VH.56: Determine a linha
VH.58: Resolva as
(x - x x' + 1 = x2 +
x+
e) x- =
e) sec y
VII.59:
+ cosecx
Mostre que se
e l11tegrnl em IR e IR n
~~~~~~~·~~~~
passa eé
y'.
passa
(1 + seny-y= [x-2-cosy · x]y'.
que tomam a
(1 + senx y' ""O.
=2.
y' =O.
x) = y- sec
N-M
... ..,1,..,,,u..,, só dez= x + y, então a eQUlaÇ:llO diferencial
+ y'= o
x2 +xy+ + y' =O.
VH.60: Mostre que se
diferencial
+
+ + + y'= O.
\
VII. 54: -yx2 =e. tg
3 2
=C.
e) sen + + =C. =C.
X
VII, 55: cos + y = 1.
VU:.56: seny-xy + =-2rc.
VH.57: para cada C: x-2cos x = k.
vn. 58: x3- + = k.
+ =C.
e)
x3
=k. +
3 4
3x-x3 - + = k.
e) -tgy-cosecx=k.
vn. 59: x2 + = k.
vn. 60: x5 (1 + (I -y + -y3 + = k. •
a uma
y' + P(x) y = Q(x)
+ y= -y' =o.
= e =-1,
tem-se
M' - -P(x)-0 y =
N -1
o = dx a
tem-se:
+ y=
ax
y,
dx dx + = y=
(1 y' = y + 2 + 3 ( l com x :;t: l.
l 2 ,,
- --y = --+ °'' onde
1-x 1-x
J
Como se provou para o caso
ficamos com
que x < l.
d
dx
1
=---e
1-x
+
2
=--+3.
l-x
=\1-
factor
(l- = + dx+C = j(5- dx+C = 5x-3~+C.
2
é
5x +e 3x2
y=---
1-x
Se x > 1, resolve-se do mesmo modo e a uma da mesma forma. t
EXEMPLO VH.62: Resolva o
x-ytgx
=l
Tem~se
numa
it<>r1~i'lfi!'li e l11tegrnl em 1R e mn
---~~~~-~
é
y' tg x = cos2x.
dx
COS X
1
x <:::> ~-y= f cosx dx +C = senx+C.
COSX COS X
= COSX x+
l =coso O+ =::>C=l""'*' = COSX X+ 1). +
(x+y+ + y' = O, se x :p, O.
+ +
A B+Cx
---=~+--- ::::;> l=
X 1 +X2
l 1
--y=--.
X 1+
+ + +
x=O=:>l= x=i~l= +
1) é tal que
\
Eqm:i~ões
---------------------- -------------------------~-
y
X
+
+
2
=x
EXEMPLO VII. 64: Considere um circuito eléctrico como o indicado no exercido VH.21 mas sem
eno a electromotriz é
""'-"ncun.. A intensidade de corrente em cada
1;;1,11LL<1~;i1u diferencial
dI R
-+-I=
dt L L
como se ser descrita
onde R é a resistência e L a indutância da bobine. Determine a intensidade de corrente em cada
instante t.
d
dt
Rt
L
::::::>
Rt L RI
=eL =:>v=-eL
R
Rt
dt=
=w
R Rt
L = eL.
Rt Rt
:::::::> eL I = eL dt+C
L
dt""
L RI
L -
roL Rt
L + eL
R
h1tegrnl em IR IR11
.~~~~~~~ ~~~·~~~~~~~~~~~-·
RI
f eL
Rt
eL K =
Rt
eL
dt =
L Rt
eL
-mL
-mL
+C
+ C e-Rt!L.
contém uma electromo1:riz
e uma C e-Rt/L, que tende para zero t tende para infinito. •
EXEMPLO vn. 65: Um
são vertidos para o 0.67 Htros dum certo ~n'~~.nnQft,,Q
10 litros de que se m:ishrram instantaneamente com a
drenados para fora desse 10.67 litros de por ""''"'·'"v
A que existe no
A que fica ao fim dum
num instante t e
infinito.
A taxa de
do co1mp1oneni:e A que entra, menos ..,1 muª'"ª'""
do A que entra é 0.67 l/s e a que sai é
10.67x4-l X
é
= 0.67 - 2.67 X
Trata-se duma diferencial linear:
+ 2.67 X ""0.67.
A, com
Simultaneamente são
.,,.w~«•··~-·~v do
num instante t.
à "I "''""'"'''""
sei;:unao. A "l"''"" ..... '"""'
\
Equações
dt
0.67
=0.67
2.67 X lQ-7
+e
Como
0.67
= 0::::;, C = ~---~ = ~25.l X
2.67x
num instante t) é
= 25.l X ~ e-2.67x10-1 t)
e tem-se
Hm = 25.l x 105 litros. -t
t-4+00
VII. 66: Resolva as seguintes eqtmç1oes diferenciais:
l+y+ = (x + y'.
e) y' cos x + sen x = sen x cos x.
+ 3)y' = y2.
de abcissa x é
(1 + y sen x + tg sec x
e que passa no
num circuito eléctrico contendo um condensador de "'"'I''"'""·'"'""' umaresis-
têncfa Reum de dectromotriz E, é descrita
R
em que R e E são constantes. Determine
+ "'E
dt e '
Integral em IR IR"
~ ··~~~~~~~~~~·
VII. 69: Uma nave é no espaço no instante t = O com uma massa de
O combustível é consumido à taxa constante de e por o que faz com que a
massa sendo em cada instante = - ct. a uma constante
F e a velocidade tem~se para as normas destes vectores,
onde g = 9.8 é a constante e se n1"''"r'""'"' a resistência do ar.
verticaL Determine a vefocidade num instante t
VII. =-1-x +Cx.
X =e~ cosy.
e) = COS X + C COS2 X.
xy =C -1.
VII. 67: = f secx + [x- sec x.
VH.68: =EC+ e-t!RC.
VH. 69:
Ft )
= •
forma
e se = 1, a é
-~.,,u·~-·~·-•HoJW a* o e a* L
Para esta
+
ypara
como a:t:. I,
+
que é uma em'la(:ao emz.
EXEMPLO VII. 70: Resolva as seg:umttes
cos x -y (y tg x - sen x + y) =O, (y =t
1nx2 +x lnxy' =O,
e) x2 - 2, efectuando
xy - l) x' = L
COS X
Trata"se duma =~"·n~n·~ de BemouHi com ""2.
Dividindo toda a por , obtém~se
y' + tg + 1
tg X=--"--~-
COS X
=(1-
e)
Mudando a variável z =
-f !g X <ix =e =
e lntegrnl em IR e IR"
z' = , então a
1 tg X+ 1
z -ztgx=----.
COS X
d
=> -(z cos
dx
fica linear em z:
x-l=>
=:> Z COS X = ln COS X - X+ C =:> y-l COS X = ln COS X - X + C.
x lnx y' + /.. 1 2 2 /..
=11y21nx=>y +--y=-11Y=>
x lnx x
2 2 +--yl/2
x lnx x
Fazendo
Como
então
Então
=
z= =>z' =
1 1 l -y-112y' +--y112 = -
2 x lnx x
' 1 l e' z +--z=-
x lnx X
f l/x <lx d
=e lnx = elnjlnxl =/ln xj => -(z
dx
lln xj
=--=>
X
ln2 X ln X C
=>zlnx=--+C=>yv2 =--+--.
2 2 lnx
1 1 l 1
xy=l+xz=>y=-+z=>y =--+z.
X x 2
- 2 <::::> -1 + x 2z' = (1 + =2xz+
\
2
z'z-2 - -z-1 =1.
X
u = z-1, então = -z' z-2 ,
2 2
z'z-2 --z-1 =1<=:> +- =-1
X X
x3 x3 x3
=> x 2u =--+e=>~-= --+e.
3 xy-1 3
=lq/+xy= + = x 3 (z =
<=> z' - 2xz = -2x3
.qz
x3 - + y' =O.
x2 y' +
e) y' ln x" =
= y ( l + x sen x - sen
e) y+ (l +ln
passa
VII. 73: Considere
Mostre que por meio da
e a:t:-1.
=O.
z
), z
= x 2 + l +e
x2 =x+yx',
+ -x" dz ) dx -z =O.
em
se ae
em IR e IR"
VH.71: +4x4 + =C.
e) 4 y ln2x = C2 + 2C In2x + ln4x.
e) =Cx- 2 -4x-6xlnx.
VII.72: +
X
sen--y
y
=L VH.73:
X
cos~+x
y
X ex.v + 1 + y ex.v =O, com =O.
e) =y
6x-y-5+(y-4x+3) =O.
e) y' = + +
x cos x + sen y + (x cos y-y y'=O.
= = 1.
x-y+ +l)y'=O.
i) 2x- +5- -2x-l) =O.
j)
X
X + y }' = 0
~x2 + y2 ·
l) (x-y- + =O.
=-L
- l) +x =O.
= sen (x
cos + + +
+ =0.
r) 5x + + l + +y+l)y'=O.
+x
=O,
=0.
= +
• •
=4.
\
VU,75: a curva que satisfaz a
VU, 76: Determine uma da num P daHnha
VII, 77: Determine uma da família de Hnhas tais que a sub-normal exercido
num é a média aritmética entre abcissa e a ordenada desse
VII, 78: Considere diferencial
+ -1) -5+4x- =O,comkE"IL.
para k = 3, que verifica a = 2.
""·""'""''"' o vafor de k para o a considerada é diferencial exacta e
resolva-a como diferencial exacta.
VII, 80: Resolva as
y'=x+ 1.
Determine a so1mç:ao
Determine a so1mc:ao
é diferencial exacta.
+y=O.
=3.
y=
1í
se x ~ln-
2
1C
sex>ln-
2
e) y
com
y2
---=x.
x+l
Chama-se su/7-ttmf!.'en;te num ponto P duma Hnha à distância entre a abcissa do ponto P e a
do ponto de ordenada nula da tangente à Hnha nesse ponto.
e hUegrni em IR e IR"
VII. 83: Considere a diferencial linear de 2.ª ordem:
+ y' y=
da
+ y=O,
= transforma a diferencial linear de 2.ª mostre que a
numa linear de l.ª ordem em v'.
VII. 84: Consideremos uma que se move à velocidade v
dx
v=-
dt,
sendo x o espaço percc1rndo, a uma resistência de
cidade e a uma por unidade de
ttA''"'tt~M n da velo-
1Pa11ar::an r1,,,,,,.,,.,,-,,,.,1 do movimento com
é,
dv
-+kv" =
dt
onde k é a constante de tt~''ttr•~;.,~.~v.,~· .. ~-·~v da resistência de dines por unidade de massa
à velocidade do movimento vertical = g, constante
e a velocidade tem1inal (t ~ é
c1 -kt
~-e +
k k
g
k
k k2
-"',"'"'"'"'' considerarmos que as u e v de presas e
"'"''"""'""cu do x do espaço em que habitam. Neste caso r1"'"'"'""·~·ro
que a difusão dessas no espaço n. Ficamos assim com o reduzido
a um sistema de duas ordinárias de l.ª ordem da forma:
du
-=u
dt
v)
dv
e -=v
dt
mas :su1oor1C10 que as presas
diminuem a uma taxa b ~~.~~.~.~,.. e ao número de presas, >O,
b =taxa de :::.u1p01mamc1s também que v v)= - e v + d uv,
(e> o e d > o, ""''Q«ofi<t'Q
e resolva-a.
que
condusões
a família de linhas
du au-buv
dv -e v+d uv
obter:
V
tirar-se
as evoluem ciclicamente:
se houver um extremínio de pn~dla1dores segue-se um aumento de presas e de 1-''"'''""ª'"''-"
até um máximo de presas
continuam a aumentar até um máximo
onde se apenas a
As linhas
de anáHse faz
Detem1ine os de
X
VII.74: xy cos-=
y
lx - li · [y- 3x + 21 = +
do sistema
=a -buv
=-e v+d uv
dt
du = 0
dt
dv
e -=0.
dt
deste sistema.
b) xu = e) y=
+ + 1 =2
cos x + x sen x - sen y + x sen y + y cos y = 1 =
11- + i) 4
X
l) +
y
x=
+
+ =C. r) C=ly+xllJ+5x+
+ =
are tg =ln-. VII.76: ln
2
+ =
+
+
VII.78: +
k=4;
-2 cosec
+
9
+ +
+
+ -7J=x+18+9
=
+ + +
1f
sex :S: ln-
-1) cosec
2
1f
sex >ln-
2
+u
,
V =
rr:
sex :S: ln-
2
rr:
sex> m-
2
u= e
l111tegrnl em IR e mn
·-----
use~o para detem11inar ª"'"'"""'.'"''"<'"~"'"''" E ] 1, e cakule o Hmite
dessa ,,VAUVOIV
Em cada é
= +2=(y-l)(y-
Podemos começar por determinar as linhas sobre as
isto é
Além
continua e
y
- 2) = O Ç::> y = l y = 2 q y' = O <::::> y constante.
1 < y < 2 <::::> y' < O <::::> y decrescente.
y < 1 v y > 2Ç:? > O <::::> y crescente.
///_,0///////////////~//////////
~~~~
~ // //////JJ~JL//J//
/////I////////////
-X
tuem o campo de uu ''""v""
E ] l,
dex = 2; além
X.....P-00 X-J>+oo
é
varia
Pode ainda observar-se que "" 1 e > 2,
Hm =+oo e Hm . Se < 1, lim = -oo e lim
x~>+oo x--t+co
y'=y +xz-
y + x2 - 1) = O ~ y = O v x2 + = 1.
Estas são as linhas sobre as o dedive é nufo.
xz + >lAy>O~y'>O
x2 + >l y<O~ <O
x2 + < l Ay >0 ~ y' < 0
x2 + < 1 "y <O ~ y' > O
y
X
De acordo com estes dados temos a
O eixo dos xx, y = O, é uma das "'·"""''"''""·
O campo de vana cm1tirmamente y + x2 - 1) é contínua em IR. +
=-x (y'i":
Esboce o campo de
x2 + =e.
1
T
é
1
I
y, =o
2.º
l
a
3.º esta
EXEMPLO VII, 89: Determine as famHiade definida por
x2 + =e.
Derivando x2 + =e em ordem ax, de obtém-se
Substitui-se o y' dessa
Resolve-se a
2x + = O ~ x + y' = O.
diferencial por - _!_:
obtida:
2y
x--=0.
2
= - dx => ln IYI = 2 ln lxl + ln =>
y X
y
eixo é o eixo dos yy e de
e lntegrnl em IR e n~n
.~~~-~~~~~~
EXEMPLO VII. 9®: Determine as às Hnhasy = C ln (x +
y' = + 1) ~ e = (x + l) y' ::::::> y = (x + l) y' ln (x +
a é
y= + l)ln + 1) => -J + 1) ln +l)dx+kQ - '
2
y2 l
ln
l
ln + 1)- + k. Q-~= + + 1)- +l)dx+k<=:> + • 2 2 2 2 2 4
ortog(ma1s das famílias de Hnhas:
=O. b) Cx2 = e) x3 + + =O.
x2 + y2 = 2Cx e que intersectam a unidades da
+ = C2 e que passa
xz + (y = C2 e que passa (-1,
i) x(21n[y+ll-y) = l + y;<:-1.
l) =
+x3 =O.
x2 + =1-
que passa 2) é uma circunferência de centro O) e raio
x2 + -Cx-1""0,
que passa por 2) é uma circunferência de centro 1) e raio
mfüa
um de n/2 radianos.
x2
xz
VII.91: x2 =
e) = 4kx2 + k 2 •
x2 + =ln lxl +e2 •
i) x3 + + 6 ln II - YI = k.
-k+ = 4kx2 + k 2 •
6x+ + k + ln II - 2x - =0.
EXEMPLO vn. 96: a) que a
que tanto = 4x como
são s0Juc1::Jes da mesma
+
+ln sen =C
+ln cos =C.
l ly2 are tg =C. -ln~+y+ +
2 X 2
+ e) = 2x - 2 e3x + 8.
= x3 + 3k.
x=y-1. l) +
+
= 4x é a envolvente da famfüa de linhas
1
y= Cx+-.
e
l
y=Cx+
C
-3_
e
l
y=Cx+
C
é, para cada vafor de uma recta. Em cada
rectas, isto é, existe um tal que
+-.
Com
l
=:>xo= =:>y = +-::::::>
4 o 4
2
X
isto é, têm declives
=4x:::::>
e l , e y= x+-~y = ::::::;,
e
Determinemos a eai!lac:ao diferencial associada às rectas.
1 ' 1 y=Cx+~-~y =C=:>yy =
e
2
2
+l y';i:
passa urna
+ 4 =:>
em cada de
A
Substituindo na anterior vem
2
y
4x
2""~+1~
dada. quer as quer a
rectas envolvem uma constante arbitrária H:lJreserum:n
por ser '"-"'-"v<iv
EXEMPLO VII. 97: se "" O envolvente da famHia de
y
x2 = 4Cy
Embora a recta y = O da famili.a x2 = não é verdade que
em cada y = O não é envolvente. +
EXEMPLO VU.98: Determine as envolventes das circunferências (x - = 1.
y
e Integral em IR e IRlll
O centro das circunferências é um O) que percone o eixo dos xx e o raio é constante 1,
de acordo com a é fácH concluir que a envolvente é formada duas rectas
y = ±1, são a todas as circunferências e em cada dessas metas passa, sendo
""ul">'"u", uma circunferência. +
y, =0.
em a
+ + + =0.
Por outro esse mesmo
y, =O, que passa no
+ =0, 1
--------------------------~~ações _____ _
=0,
o que é a
ser sem que se
que se
=O e =O. 1
EXEMPLO VII. 99: Usando o método 'u""'ª"v, determine as envolventes das famílias de Hnhas
consideradas nos VII.96 e VII.98. que não existem
Como se
l
O=x--c2,
l
y=Cx+~.
e
X
:::::>y=± ±
:::::::> =4x.
lntegrnl em IR e IRn
~~~~--~~~~~~~~~~
Os são dados por
=0 e = o <=> e = o i = o,
o que é ""I''""''"
No wnw•up•~ VII.98 temos a famfüa (x - + = l. Derivando em ordem C:
=o:::::} e =x.
vem
Os
EXEMPLO VH. 100: Determine a envolvente e os
nida por
Derivando em ordem a C:
=O.
+ =O.
Eliminando C:
y-C = (x-
=ÜQ =ÜÇ:?x=CvC=x-f.
Se C = x, então
Se C=x - então
y-x ~"
Os
=O e ""º,
ou
=O = o <==> x = e y = e ç,;, y ""'x.
a recta y = x é formada por na que nesses não há
y
X
A envolvente é a recta defini.da por y = x - +
x cos a+ y sen a= k,
onde k é uma constante fixa.
Derivando em ordem a a: ~ x sen + y cos a= O. Para eliminar a, consideremos sistema
cos + y sen a = k
=>
sen + y cos =O
+ y sen2 a = k sen a
sen cos a + y cos2 a = O
y X
y = k sen a => sen a = - =:> cos a = - =:> x2 + = k2 •
k k
e Integral em IR e IRn
X
são dados porcos a= O sen a= O, mas não existe a nestas
= k2, rf'111r"'''"'"1~,. a envolvente. Trata-se duma circunferência
vrn»J u.uuu que a famfüa dada são as rectas
y=-x a+ kcosec a. +
EXEMPLO VII. 102: Determine a zona de segurança rdativamente a uma arma que está fixa num
e atira
y
X X
do referencial no em que a arma está fixa.
Há um movimento uniforme com vefocidade
devido à
X
cosa=~; sena= ::? y1 = v0 t sena.
V0 t V0 t
do movimento de cada nn)1e1~tu são:
(t E ).
se
de
X
t= => y=xtg a------
v0 cosa a
e e =tg a então
= = l+
a
escrever-se
y=Cx- +
Esta é a da família
Pretende-se determinar a envolvente. Os
=O e + e 1 =O,
o que é
ordemaC:
não há Para determinar a envolvente derivemos em
O=x-
A envolvente é ~~·'*n·~•~ uma
eixo dos xx em
+
1
<:::::> Y = - - ax1.
4a
y
X
com a concavidade para baixo (a > que intersecta o
l
x=±-.
2a
l
y>--
4a
situam-se abaixo
EXEMPLO VII. 103: Sendo Ruma constante diferente de zero, detem1ine
da diferencial
Comoy;t, O, caso contrário ter-se-ia R = O, o que não se
l+
que são de variáveis Resolvendo:
=± sey;t,±R.
resulta
= ±x+C <::::> ± + =
envolve uma constante arbitrária.
então y' = O e a diferencial é
que por não estarem induídas na
por
a zona
y = ±R são
EXEMPLO Vlt 104: ue1terrmnie, se "'"'"tn·,.m
diferenciais:
+ l =O.
-yp+l""O
y
-y=O:::;o.p=~
2x
=4
=O=>p=Ovy=O
Em ambos os casos resulta O= 4,
é
y=O
que são as
as das
=4.
VII. 105: Escreva uma -9-·-v··~ da famfüa de circunferências raio 5 e centro sobre o eixo das
ordenadas.
Determine uma -9··-w··~ diferencial dessa família.
Detem1ine das envolventes dessa família de Unhas.
VH. Ul6: Determine a envolvente da famíHa de Hnhas
C X
Y"'-+- *° 2 e'
VH. 107: Considere a família de linhas
(x- + "'4C.
Determine uma diferencial dessa famHia. o grau dessa
Determine das envolventes dessa famiHa de Hnhas. existe entre a
diferencial obtida em e as envolventes?
VII, 108:
sobre a bissectriz dos
VII.105: x2 + (y- = 25. x= ±5.
VH.106: =2x.
Vlt 107: + =4 (x+ b) = 4x + 4 é da
VII. 108: Não.
VII. 109: y = X ±
que este
se x:S'.,a
, 'íf a> O.
se x >a
y
X
Tem-sex< => =O; x >a=>
x=a=>
. (x-a)3 -0
= hm =0, =0.
x--ta+ X~ a
verificam a diferencial:
X :S'., ::? 0 = 3.0; X > a ::?
e Integral em IR e IR"
Além as
=0, >0,
são "'"""''V~"
Para cada a E JR+, há uma no passam infinitas
EXEMPLO VII, Hl:
não tem nenhuma
Substituindo x =O e y = -1, tenta-se determinar a "'""'""'v
inicial =-1. Obtém-se-1 = C2, o que é obviamente impo1ssi'
-1) não passa nenhuma da diferencial dada. •
IR"+! ~ IR!l, é uma
,X E •• ~ 9
Tomaremos E
teorema
y '2ií sse
E
com-
é, num certo em
contínua. A unicidade resulta do facto
Y é Hmitada em existe L tal que
E
provar-se que se ·!21J e JRn+i ~ 1R", for uma con-
tiínua em tal que existe e é contínua em localmente
ayem tal
Pode provar-se que nas do teorema de existência e UH'V~'~"'~v.
definida em existência foi por este teorema,
máximo de I = b [, tal que 10 e t Sendo qjJ o
vHUMUU9 tem-se que o intervalo máximo de I =
X ~ a+, OU X ~ b-.
5) do teorema de existência e a
continuamente das imc1a1s Na este resultado é em
os valores iniciais são obtidos por leituras que ter pequenos erros. Se não houvesse
uma pequena numa das con-
EXEMPLO VU:. 112: que os .,.vv•v••n~u dos exç~mi::•ws VII.110 e VII.111 não estão nas
"v'·""""v''" do teorema de existência e uni.cidade.
== 13yl2/3 -
teremos de ver se 3 L E IR+ tal que
:S: -y2I'
Tomando y2 = O, a anterior fica
*j~js:LIY1[q Y1
2/31 =
:S:LqL~
3
E !21J.
existe
qjJ que
Não existe L, constante, nestas
A mesma condusilo se obteria
não é Hrnitada em nenhum
No
y 1 está tão de zero
2
'!iJ que contenha
que nem sequer está definida no
-2y
Tem-se y' = -~.
3x 3x
contínua. Parn y0 =O, não se a unicidade.
+ =o.
só é contínua se x 'J'c- O 2 . · 1· . d o = - - so e 1m1ta a se x :t: ,
3x
.,v~wunm """""u a existência e unicidade de so1mç:ao em com x0 ;;t. O.
f ~
y
2
~dx+
X
para a este não se noae1rao obter solu-
= => = 1,
que numa
e
a é definida por = 1 que numa
Y = l se . o ,
De acordo com ea
verifica a a inicial e é vv1c1rnm•,~.
Note que este resultado não contradiz a
não se à na forma + =O. Em como
x=O~y=O. t
x=(y- +e.
(y + ""y + 2x.
VII. :U4: que passa em definida num certo intervalo
que contém x0• Pode
VII, 115: Y,
Y""-3X
+2x
y+3x
Existe uma e uma só "V''-'"º"' que passa em -.,~~M"~~·
tenha x0, desde que y 0 =F
definida num certo intervalo que con-
e Integral em IR e IRn
e a
= +
Em resumo:
= +h
+
=0,1,2, ... ,n-1)
y
Yo ---------:
o X
Eqm1ções
-------------------------- ·---~-----·
h
EXEMPLO vn. 116: Dado o UHJUfü!HQC de valor inicial y' =X+ y, = l, determine um valor
upAv,"mA''"v da no x = 2, usando o método de Euler com passo h = O. 1. com
Tomando os valores iniciais x0 = 1, = 1, o passo h = O. l e fórmulas que definem o método
de constrói~se ru tabela
k = +OJ = + = +
o l l 0.2
1 1.1 1.2 0.23
2 1.2 1.43 0.263
3 L3 1.693 0.299
4 1.4 L992 0.339
5 1.5 2.332 0.383
6 1.6 2.715 0.431
7 1.7 3.146 0.485
8 1.8 3.631 0.543
9 1.9 4.174 0.607
rn 2 4.781
y' - y = x é linear.
= +l)+C e
+ 1)+ = ~3 + 3e = 5.1548455 ... •
l11t11grn! em IR IRlll
----·
h \
= + + + + ) 6
h h ) - + +-
2
h h ' ) + +- J + +
2 2
este
se
EXEMPLO Vlt U7: Resolva o de valor método de
n.Ull>l':l;;'-1:'1..IUClCQJ COm h °"' 0.1.
Tem-se
+ com
h ). + + +
6
k
1
k
o 1 1.00000 2.86635
l 1.1 L21551 3.34125
2 1.2 1.46421 8 1.8 3.87662
--
3 L3 1.74958 9 .9 4.47880
---
4 1.4 2.07547 10 2 5.15484
5 1.5 2.44616
Note-se que por este método se ""5.
sendo o valor exacto = 5.1548455 ...
Vlt lUI: Considere a diferencial
= 2x - + , com = 1.
Determine um valor ~1-"~"'-'"u•·~~
Resolva a mesma '<l'-"'"'<'v
""4.25092. b)
com passo h = 0.025.
n.~fH"'-'-'-"-"'"ª· com passo h = 0.025.
"'5.25926 .•
n,na é, em
y,
=
à
<:::::>z' =
z= • ~ e 5 e F=
com
De que F seja
uma e uma
EXEMPLO VII. 119: Transforme a ecn:iac<w diferencial
+ + =1-x
num sistema de diferenciais de 1.ª ordem e estude a diferencial dada à
existência e unicidade de '""'"'""'v.
Neste caso tem-se
que é continua em l!R4 e
que existe e é continua em l!R4,
inicial
Para
o l
o o
-2x
à 1
a 1, mas que por
n vezes:
+ +
vn.
EXEMPLO VH.121:
= 2 e determine a
Então
IR e IR"
Determine da
+ =>
xn-1
=---+ ---+
kn
diferencial
=-+ -+
k3
+
=
à existência e unicidade de a~'"''~~,,~" diferencial
que verifica as iniciais
= l e = 3.
2
X
y,y',
2
X
que está definida e é contínua em neste
são sempre
Como
=0,
existe é única.
2
=-=> =2lnx+
X
=3=>3= => =2lnx+3=>y'= Inx- + 3x + = 2x ln + x +
Como
=> y=
= l => l = l + => = O => y' = 2x ln x + x =>
1
lnx--
2 2
x2
+-+
2
z x2 x2
=x lnx--+-+
2 2
= x 2 ln x +
Como
= 1 ::::> = 1 ::::> y = x 2 ln x + 1.
que nunca
EXEMPLO VII. 122:
Determine a famma de linhas tais que a derivada do inverso do declive da recta .~,,,15v.uw a cada
linha num
Determine a "'''-"""'''v
Fazendo
=-1 e =O,
duma Hnhay =
=X
y"
<:=:> - - = X <=:>
tem~se = escrever-se
1 x 2
<=:>--=-~+ "" X dx+
p 2
ç:>p=y'=~2 __ <=>y= J~2-dx+
x 2 -C x 2 -C
Se e> o então
2
=J~--dx+
x2 - k2
1 l 1
------~dx+
k x+k
1 1x-k1 =-ln -- +
k x+k
SeC<O C= então
2 X 2 f--dx+
• x2 + L2
=-arctg-+
L L
Como
2 2
C=-~-=---,
tem-se
C>Oq <OeC<Qq >O.
Pode verificar-se que = que
e
escrever-se na forma
se >O
se
= tem-se
, 2 ' l
X p - p = X ex q p - -p = X eX, = l >
X
que é uma '-YU<U.,<<V linear de 1.ª ordem. o factor un•~j»,•~u•·~ é
Então
=e" ~E.=ex+cq
X
+
<0
Eq1mções
-----------------------------=--------------------
Como
Dado que
= O, tem-se C =--e,
ex2
y' = xe" - ex :::::> y = xe" - ex - ~ + k
2
e
resulta k = - - 1,
2
ex2 e
-1)-~+--l •
2 2
=
Faz-se
1.ª =
EXEMPLO VII, 123: Determine a da =
Faz-se =
p' = ::::;, J _!_ = J dx + e
l 1
<:=>--=x+C<:=>p=-~-<=:>
p x+C
=-~1-<=:> y' =-lnlx+Ci+
x+C
+ ln lx + q - \l]}-x-) +
x+C
+ x>
y = -x ln lx + q + Çfp + + = -X ln lx + e\ + X - C ln lx + q + +
Integral em IR IRn
Se < obter-se-ia
y =-xln lx+Cl-x+C ln lx+CI+ +
Se p "'" O, então
=O=>y'= =>y= +
EXEMPLO VII. 124: Determine a
que verifica
Faz-se
Como
Como
Dado que
+ "'l +x,
=O.
, 1 1
+p=l x=>p +-p=-+1
X X
d
= 1 +X => px = X+ - + C =:> p =
2
3
=0 => C=--=>
2
X 3
= l+----~=>
2 2x
X C
=l+-+~.
2 X
3
=x+---lnx+k
4 2
5 x 2 3
=O=>k=--=>y=-+-- lnx-
4 2 12 2
5
--x+L
4
5 x 2 3
=O=>L=--=>y=-+--
6 2 12 2
lnx-
5 5
--x--.
4
semx.
escrever-se
= que é uma
+ =O.
Comente a à existência e unicidade de so11ucao.
Determine a"'"''""'"'" ~'u"'""''"' da que verifica as c01tlmçoi~s = =-1.
e) Determine a da que verifica
+ y,
que é contínua e tem derivadas em ordem a y e
desde que :;t:O.
Fazendo
escrever-se
y
1
- p2 + p3 = o <:::::> p' - - p = -
y y
que é uma
Tomando
Como
de Bernoulli. Tem-se
1
+
y y
z= =:i>z'=
' l 1 z +-z=-.
y y
e
=l=>zy=y+C=:>z=l+-<::;>
e
=l+-<::;>p=
y y
=~y-=?
y+2 y
=dx=>y+2
=-1, então k =-1, a é definida por
y+2 =x-1.
-~Y_.
- y+c'
=x+k.
e) Dado que neste caso p = y' =O em x = O, a como de Ber-
não é =O, tem-se para p =O,
= O = constante
que verifica as iniciais dadas é = -1, 'li x E IR.
Esta por estar definida em todo o IR. •
EXEMPLO VII. 126:
ser
Trata-se duma
variável
diferencial =l
de 2.ª
-------------------------·~qu!lç~es_~--.---··· __
A escrever-se
= l + + ::::} + = +
<:=}l+ =
-1) =
que tem a forma pn~te:ndl1lda desde que se tome k = C-1• Obteríamos o mesmo resultado se
e tomássemos k = -C-1•
EXEMPLO VII. 127: Uma de massa m cai sob a da num meio no
<O,
a resistência à velocidade. que no instante inicial t = O, o corpo está em
repouso, determine o espaço até ao instante t.
Fica a
+
Como o corpo
=Oe =0,
que actuamna são mg,
com k >O, constante característica do meio.
m =mg-
1 k
=mgç:;,p +-p=g
=
kt m --
=g-+Ce ç:;,
k
do repouso, tem-se
m
C=-g- e
k
kt m m
-C-em+
k k
kt
+ m-
em JR e JR"
EXEMPl,O a uma
massa move~se num meio no a resistêncfa de atrito é "'°''""""°'''
dines por unidade de
à nn,,QftnM, n da velocidade.
Determine a diferencial do movimento.
Determine a velocidade e se = l e o movimento for vertical.
e) Determine a velocidade terminal
a velocidade tem~se, 2.ª lei de
Se o movimento é vertical F = g, para = l a será
ou
com m = 1, tem~se
e ==
k
Então
::::::> -kt ==
V g
=> = + =>
e k2
V
:::::::> -gl--+ onde + +
k k2
e) Hm +C = •
t-7+= k
EXEMPLO VII. 129: Um homem salta de
determine a menor altura h de que o homem deve saltar para que ao solo
com velocidade menor ou a U cm/s.
Tem~se um caso do ""'"-"''"" anterior com = e o movimento
= g - k e a velocidade terminal é
u=
k
que o espaço
A altura total é h =
homem inicia o percurso xl'
u2
=--m
g
Para que o homem
ou
k=
=
v- 0 --+-ln
_ J_ vu +
"1 g
~ vu u2
g g u
h= +
l Uu u2
h= +Tu-~+-
2 g g
é a altura mínima de que o homem deve saltar. +
T
é a velocidade com que o
deve ter~se
em IR e IR11
VII. 130: Considere a diferencial
-y' = x2 e'.
=e' (x-1)
é uma "'-HU\,<<V C.M~'i u.vAu =-1 =O. Comente
face à res:nosm
vn. 132: Determine uma '-'l~WC\,<<V da linha que verifica a V'!•~~-·~~ diferencial y = gráfico
passa com ·~u.,.,vuw horizontal.
VH, 133: Determine uma da Hnha ou Hnhas que passam com tangente
= +
z= +g
resolver-se derivando em ordem a t e fazendo a
VII, 130: a) o teorema apenas que existe uma e uma só ~V<UV<>V
VII.
= l -e2"". e)
e) + (x-1) lnx.
y=x+C +
além da so1ucato indicada existe a "v'"'"~'u
= b) y = cos x + sen
(y-x = sen2 ±
h) =-x + 1-lnx.
O.
não há
j) y = 2 sen - x - 1 - sen x cos x
VII. 132: y =e"+ e-x.
vn. 133: y = 1-e", ouy =-1 + t:x . •
+ '°" + +
lntegml em IR m.n
=
EXEMPLO VII. 134: Comente
lineares:
diferenciais
+2x + y sen x = ln (x + com = =--1.
- y' + x y = x, com =le =O.
e) + + =e senx.
Neste caso os coeficientes são = =-e",
= ln (x + que é contínuo se x > - L Como as "v''"""'v'~~ iniciais são dadas no
x =O, nesse existe uma e uma só
escrever-se na forma considerada no teorema de existência e unicidade:
+y=l.
X
O coeficiente
X
x = O em que são dadas as por esse teorema .
à existência e unicidade de No entanto, observando direc-
tamente = O, donde y = constante. Como se
v~·~~"""~u concluir que do dado.
e) Neste caso temos uma
rema de existência e unicidade apenas
em
+ + +···+ + y=
ou
+ + + + D+ y=
=D"+ D11r-I+ +···+ D+
y=
y
e l11tegrnl em IR IRJ:J
EXEMPLO VUt 135: nas
+2x + y sen x = ln (x + 1) =:> = D3 + 2x D2 -e" D + senx,
com _..,, em que I = 1,
2 l = D -- D+l,
X
com ~ em que I =]O, ouI= O[.
e) + + =e" sen ::::::> = D3 + 2D2 - 5D + 7,
com --? •
EXEMPLO VIL 136: Mostre que, sendo D o A~,,~~,11 ~~ ri"'""""'" se tem:
(D- + =D2 -16.
+ * + cFD2 -x2•
Como é são sse
Então
=D + -4 +4 y'- -16 = y.
para todo o y, então
+ = D2 -16.
+ y= + = +x =
=D +x -X +x = +y+
+ + = =
=D = -y-xy' +xy' = -y
y= = -x2y.
+ y:;t + y . •
e constantes, então é,
que os
comutam.
é uma
e E tem-se
as mesmas serem o
a soma
por uma constante
IR.
+ + n11-2 + ... + D+
= + + + +
+ + + +
E I,
e hltegrnl em ]R e ]R"
·~~~--~~~~--~~~~~~-
.. ~ '
y
são W~'"."'"~''u
tem uma e uma
º' ... ,
=O
éa
a mesma
(rn-1) (rn-1)
E I tal que
se
+ + + "' O,
com
+
+
+
+
+···+
+ .. ·+
=0
=0
(11-l) =o
=O.
EXEMPLO VlU37: Considere a eaiílac:ao diferencial linear de coeficientes constantes,
+ = senx
Mostre que
X+ X
da da
de ""O.
= 3e3x ~ = 9e3x =:;> 9e3x ._,.. 4.3e3x + 3e3x = O.
=O.
e y2 são Hnearmente "'~'"'-''""~"''""0, basta mostrar que o re~;oe:cuvo Wrons~
kiano é não nulo.
= 1
ex e3x 1
= = 3e4x - e4x =
ex 3e3x
:t-:0.
constitui uma base do espaço de da que a sua
+ sendo c1 e c2 constantes arbitrárias.
b) Cakulando e que
X
da
{:::;> y = + + x+ x . •
+ + =O.
Mostre que
= =O, x0 E IR.
Como os coeficientes da ~rn,.n,.n~
tência e unicidade há uma e uma só
identicamente nufa é indefinidamente
não haver outra nestas ""''"'""'"'"
e Integral em IR e IR"
(x - + (x ~- l) y' + y = 1, com x *' l
Mostre que
= cos -lj) e = sen
= l é uma
l
= -~sen Jx-1/) =>
x-1
l
= --cos Jx- =>
x-l
Substituindo na
(x - + (x - l) y' + y = O,
obtém-se uma identidade.
cos Jx-lJ) sen Jx-11)
l
=--:;<:0
x-1 '
x-1 x-1 ·
= l :::::> =o,
que substituídos na
A da
y=c1 cos lx-1J)+c2 sen Jx-lJ)+l.
+ ... + + y=
=
se tomarmos y = , então
=O Ç:> 1 Á11 +_ a Ál!l-1 +a A,n-2 + ··· +a A. +a =O . 1 2 n-1 n •
que
A o•& 3
Nesse caso tem-se:
o que
1 1
=
= j = 1, ..
516 lntegrnl em IR e IRn
EXEMPLO VII, 140: Mostre que e", e-x e e2x são Hnearmente mc1epem1en1tes
diferencial linear de 30ª ordem que admita as dadas como uv•~v.-;vu
e escreva a dessa
-1 2 =
4
= -1) +l)
+ =Oº
desta
EXEMPLO VII, 141: Determine a ~v"'""''" das
-2 l = -6e2 x ;:/::.O.
o 3
diferenciais:
=O. -y"- + =O.
=-1.
=O~
carne~
duma
A tem
EXEMPLO VH. 1412: Considere a
+ =O.
característica.
Prove que e', x e", x2 e', são Hneannente mdlep,encilentes.
e) Prove que as consideradas na aHnea anterior são "'""'-''-'Y" da vw~u~'"v diferencial dada
e escreva a dessa e011ac:ao.
é a característica. Como ·--· .. ,·-"·- se reconhece  = l é usar-se a regra
de Ruffini para baixar o grau da vl,,llL"'-1,,''"
l -5 9 -7 2
-4 5 -2
-4 5 -2 o
-3 2
-3 2 o
-2
l -2 o
lntegrnl em IR IRn
Resulta a "''l '"'"''"u escrever-se
raízes são
Para provar
por e" e derivando três vezes (o k, de vezes que l é raiz da
Dividindo toda a por e" e derivando duas - 1) vezes, tem-se:
x=O~
Dividindo toda a por e" e derivando uma vez, tem-se:
e)
em vez
ser escrita na forma =O, com =
dadas. Já se provou que por À= 1 ser raiz da carac-
por À = 2 ser raiz da
=
= =O.
=O.
da dada é
____________________________ Eq~a~õ!i~----
EXEMPLO VH.143: Determine a
-3 + =O. -3 + -y= O.
+2=0<=:> -1
').} - 3À} + - l = o ~
Então a da
A
1 elIX cos bx e eax sen bx.
e k-1,
EXEMPLO VII, 144: Prove que se a± bisão raízes da -9,-·-y·--
eax cos bx e e"-" sen bx são da
Prove que eax cos bx e e"x sen bx são linearmente matep1:o:norernles,
e) Determine a da diferencial
+ =O.
diferencial é
=O, então
e lntegrni em e mn
~~~~~~~~~~~~~~·
Se a ± bi são raízes da =O, então tem o facíor + b2,
tem o factor (D - + b2• Provemos que este factor anula as dadas.
+ cos = cos bx - beªx sen bx - aeªx cos +
sen
= --abeªx sen bx - b2eªx cos bx + abeªx sen bx + b2eªx cos bx =O.
+ sen =O.
Provemos que o Wronski.ano destas fur1çõi~s é não nufo.
eaxcos bx eaxsen bx
= be2ax ;t O.
+ 5 =O ç:, À= 1 ± (a = 1 e b =
é
y = c1 ex cos 2x + c2 ex sen 2x = ex 2x + c2 sen
EXEMPLO VU.145: Determine a das
+ 28 + =O.
y(7) + + "'O.
e) + =O.
y(6) + + 16 =O.
+ 28 + -13 =o
tem a raiz À= 1, o que regra de Ruffini
VIL dividindo O µv'"",'"um
+ 13
por
é
y= + + e2x cos 3x + c5 sen
é
+ + + cos + + sen
e) + 16 = o {::::} Jt,2 = ±4i {::::} Â =
Como é
e+ 2kn: e+ 2kir)
-~-+sen ,
n n
=0, ... ,n-
+ e =
da diferencial é
y= + cos ,J2.x + e 4 sen
+
V À= ±2i + cos 2x + + sen 2x. •
EXEMPI~O Vlt 146: Determine a
+ + =O,
sabendo que a
Se existe a raiz -1 + i, na
a em factores do "v''""''"''V
=O, também existe raiz -1 ·- i,
contém o factor
+ +l= +1- + l + i).
por este baixa-se o grau de
- 4/1} - + 6í\, + 18 = + + l] +
E
+9=
Então as raízes da característica são -1 ± i e À = 3 da
é
y = e -x cos x + c2 sen +
característica admita exclusivamente todas as raízes das
=O e de -y =O.
característica +À= O, raízes são O e-1.
característica í\,2 - l =O, raízes são ±1.
Então a característica da terá que ter as raízes O e
características
Como uma de 6.ª faltam-nos duas que
""'"'"u1,...,, considerar que a raiz O é característica da v"''~"''uv
+ -í\,3 =O.
diferencial é
y(6)+ =O.
Neste caso
k = 1, então
grau zero,
z =a, se este
=e",
+ =e".
= X A e" => ""' A e" + X A e" => = 2A e" + X A e".
z= a, k é a
yna
= Ae"
sut,st1.tmm110, obtém-se:
realmente
2A ex + A ex - e" + x A + 2x A e" = e" <:=>
<:=>2A+xA-3A-3xA+2xA= 1 <=>A=-L
= -x e". Então y = yh + ou
+ -X e".
que seze e,
z=a+ ~ezx:eax + sen
e neste caso ternos z = kéa na
EXEMPLO VH.149: Resolva a equtaçato
+ = cos 3x.
').} - 2À + l Ü = 0 ~ À= 1 ± 3i ~ yh =ex COS 3x + c2 sen
= cos b = 3, = 1 e /3 =O.
±3i não é então k =O,
deve verificá~
=A cos 3x + B sen 3x ~ =-3A sen 3x + 3B cos 3x :::::;> =-9A cos 3x-- 9B sen 3x.
-9Acos 3x-9B sen 3x- sen 3x + 3B cos + 1 O cos 3x + B sen = cos 3x <=>
cos 3x + + sen 3x = cos 3x <=>
<=> A- 6B = l B + 6A"" O Ç:> A = 113 7 B = -613 7.
3x ~ 3x.
é:
y= 3x+ + 3x~ 3x. •
são coseno é um seno.
caso:
j=O j=O
=
r, e z =O, kéa
EXEMPLO VII. 150: Resolva a
Como z = O é: raiz então k = 2,
= Ç:;> = ~ = + +
j=O
~
ff!= + ::;:;; + ~
:=:::> + + + + + = l ~x3 ~
= l / 20
=0 = l / 4
=> => +x+ +
=0 =l
=-1 = 5 / 2
=:> Y =e,+ + + +x+ +
caso, k é a z= a± na
+ y"' e-x COS X.
O 2.º membro dado é da forma considerada neste caso, com a= -1 e b = L Como -1 ± i,
não é raiz da então k = O e
cosx+Bsen :::::> '=e-x[(-A+ cosx- + senx]=>
cosx+ cosx+ sen x] + e-x cos x + B sen =
= e -x cos x => -2B +A= 1 A 2A + B = O =>A= 115 A B = -215 =>
=> y= x+ x-2sen
= a e IR
j=O
'A2 - + 1 = O <:::> Â = l e".
+ + + x3 +
x2 + x3 +
+
-2 e" + + x3 + + xz e" + + = + xz e"~
~ =O, =O, = 1/12 ~ y = +
caso:
cos bx + f3 sen bx + sen bx
j=O j=O
Neste caso, k é a z= E
EXEMPLO VII. 153: Resolva a
+ y =x COS X.
Tem-se = 1, =O, b= 1, = l ek= 1,
=x cosx+ + sen
e !ntegrnl em IR e IR!]
Derivando e substituindo na obtém-se
+ + cosx+ + sen X = X CO§ X =>
cos x + x 2 sen
=0
+
Se
+ = 2x sen x + x e3x.
+ 9 = O q À = ±3i => yh = c1 cos 3x + c2 sen 3x.
+ senx+ + cosx
+
+ sen + + cosx+ +
Derivando substituindo na obtém-se:
=O, = "'O, = 1/18 e = -~l/54.
é
' 3 1 1 ( 1 1 y = c1 cos + c2 sen x + 4 sen x - 16 cos x + 1s- 54 • •
+ + ... + +
•&• 5 e V=
+ +···+
-~- +
Como temos n a A
ser =0.
Então
com =0
com =0
com =0
(~) - + com
llt<llF<ll'i<'!l'I e lntegml em IR mn
---
+ + +
=
+···+
+···+
+ ... +
=0
=0
(n-2)
(n-1)
=0
é
+
+
=O,
=0.
as
o
o
o
EXEMPLO VII. 155: Resolva a
e2x
+
As ""''"'""u"º da
matriz Wronskiana é
determinante é o Wronskiano
e2x [-ex] 1
5+ex = l 5+ex.
Então
da
-ex
=--=>
5 +ex
1 e-X
=-ln (5 +
=--=-----:::::>
5 + eX se-X+ l
da
1
=--ln
5
:::::: UIVI + UzV2 q =-ex ln (5 +
é
y=yh+ 9y= + -ex ln(5+
+
e2x
--ln +
5
e2x
--ln +
5
res~
•
Elem1mtos de e lntegrnl em IR e IRn
VII. 156: Resolva a
Neste caso,
= cos3 x::::;,
"" -x cos3 x :::>
+ +
e-x + = cos3 x + 2e-x y'.
+
+
[-x cos3 x]
cos3 x = .
X
-sen2
sen3 x
cos = sen x----
3
= -<!Px cos3 x = x) ( sen3 x) x--3- +<!P senx--3- =
sen3 x) l x---3- -cosx- 3 -cos2 sen ::::;,
-cosx-~(-cosx+-3-)
2 x sen3 x cos3 x) senx--cosx+ ---- +
3 3 9
x-
EXEMPLO vn, 157:
+ x-l)y'-ytgx=O.
da diferencial
+ X - l) y' -y X = 2e" COS X.
duas vezes diferenciáveL Então
+ tg +tg = + y' tgx-y X.
= -1) +ytg = +y'tgx+ysec2 x-y'-y x.
Pela Lª da concluúnos que a 1;;1,11l1m,,-<m nom1og,em:a
escrever na forma =O. Designando por z =
reduz-se a + tg x) z =O, que é de Lª ordem:
1
z' + z tg x = O <=> :_ = -tg x <::::> ln lzl = ln icos xl +ln <::::> lzl = jc cos xj.
z
Suponhamos z = C cos x.
- 1) y = e cos x <=> y' - y = e cos x de Lª
da
e
=>y=-
2
x-cos + =>
x-cos +
que são linearmente mdlep1~nd1en1:es, estas formam uma base do espaço de "v'""''J'""
das constantes para determinar uma
---
~fegrnl .. _IR_e_IR_11
________ .
Tem-se
X-COS X
==
x+sen
ex -ex
=?
2ex COS X x -sen x sen x -cos
ex -ex
e" ]
COS X==
X+ COS X ::::;> 2ex COS X x-senx sen x -cos
==ex =ex
=? ::::;> y = x-cos + x+cos
= -sen x + cos x == cos x + sen x P
x-cos + +2ex sen x. •
"''l'"'"''"'" diferencial Hnear de 2.ª não uv""'ts~'""'"'
dessa e a da co1rre:>pc1naen1te
da --~ .... ~.,.,-.. ~·~, conclui-se que ± i) são as raízes da equa-
+ l = O. Portanto o "~'"º'""'"r é + + 1.
= +2D+ = Ç::} + + =
Dado que y = -x cos x é uma desta então derivando e
cakula-se
y = -x cos X :=:> = -cos X +X sen X ~ = 2 sen X +X cos X.
2 sen x + x cos x + x + x sen - 2x cos x =
Ç::} + sen x - (2 + cos x =
+ + = + senx-(2 + cos x. +
EXEMPLO VII. 159:
admita as cos2 x e sen2 x. Prove que essas ""'m"'"""'
Determine a da com o 2.º membro
n01moge11ea é a que obteve na aHnea anterior.
Para provar a é diferente de
zero para X
x 1=2 sen x cos x = sen 2x *O, para 2x * kn.
sen x cos x
mc1ep1ende11tes, elas formam uma base do espaço de
X.
cosx senx + senx cosx = sen2x ~ =2
Eliminando as constantes entre estas duas úhimas obtém-se
Pelo método da
Então
A
das constantes, tem-se
1 [sen 2x
= sen 2x sen 2x
2 [-sen2
= sen 2x cos2 x
2 sen2 x = _ sen x =::? v =ln xl
sen 2x cos x 1
___ x_= cos x:::;. v =ln xJ
sen 2x sen 2
= cos2 x ·ln xl + sen2 x · ln
x + c2 sen2 x + cos2 x ·ln xl + sen2 x · ln
é, no·..i•mntn
cos 2x.
2x=O.
e lntegml em IR e mn
EXEMPLO VIl.160: A diferencial Hnear de coeficientes variáveis da forma
+ +A + y'+By=
b, é conhecida por de Euler. Mostre que a de variável de x
para t, definida por ax + b = e1 a tr:amsfonna numa de coeficientes constantes.
Resolva método indicado na alínea anterior a
Pefo teorema da derivada da
, dy dt dy a dy _1 y =~= -=---=-ae =>
dx dt dx dt ax+b dt
d2y dy
<=:>az-+ -+
dt2 dt
que é de coeficientes constantes.
Neste caso a = 1, b = O, A= 5 e B = faz-se x = et => t = ln x.
'
dy dt dy l
e-'=> e-21 _ dy e-21. y =~~=~~=
dx dt dx dt X dt dt2 dt
substituindo:
-21 dy e -- +5e1 e-1 - +lç:, + = ez' + 1.
dt dt dt2 dt
Equações
----------------------------·-··--··-·· ----·--· -·-
A característica desta é
').} + -5 = 0 ~À= 1 V À =-5 =?
A da achar-se
com
=le'
e'
l [ e-'] +l)=-- (e2'+1)
6 es'
+
e2' 1
+---<::::>
7 5
EXEMPLO VII. 161: Como se viu em VII.5. l, uma
+
l
6
x2 l
+---. • 7 5
diferencial de ordem
transformar-se num sistema de n de l.ª ordem. O .V,,,~,,~~·~ nem sempre é mas
por vezes é fácil e resolver o sistema só com os métodos das diferenciais escalares.
Considere o sistema:
+z=l
>
+ = lnx
x2
Derivando a l.ª em ordem a x e substituindo na 2.ª, obtenha uma de 2.ª
do sistema.
dz dz
+-=0~-= ::::::;>
2y
+-=lnx~
dx 2 dx dx dx 2
Trata-se duma de
y'
dxz x2
l
dt X dt
= -x2 lnx.
dt
Da l.ª
então
substituindo:
dt
l t2
=--t=:>v =-~
3 l 6
1 e3'
= -te31 ::::::>V 3 2
+
do sistema tem~se
em IR e IR~
+
z"" 1-
3
ln2 x fox
--+~-
6 9
dx
=l-
c2 xln2 xln x x
+-+--+---- •
x2 3 9 27
VII. 162: Determine uma
+y'-(y+ =O
=2e =O.
+
Vlt 163: Resolva
- y = -5 e" COS X
Usando o método da das constantes.
Usando o método dos coeficientes indeterminados.
VH. 164: Resolva a
+y=
VH, 165: Resolva a
+y=
VII. 166: Resolva a
+ =O.
VII. 167: Determine uma diferencial de coeficientes constantes,
de 2.ª sabendo que 3 -2i é uma raiz da sua característica. Escreva a""""""<'"
dessa
VH. 168: Resolva a
VII. 169: Determine uma diferencial de coeficientes constantes,
de 4. ª sabendo que i e i - 1 são raízes da sua característica.
- y = 2 sen x cos x.
+ = 2 cos
da
VII, 173: Considere a
Cakule
Calcule para esse a "v'""''"
VH. 174: Resolva a eq1iaç~lo
2
+ +
a
= 1,
+y=
+ =0, b2
=O.
usandoos dois métodos estudados para determinar uma
VII. 175: Considere um circuito déctri.co RCL como considerado no exercício VII.21, no
= E0 sen rot, com constante. Determine a carga
constantes), nos casos:
Se
4L-CR2
---->0 eR:t-0.
4L2C
Se CR2 = 4L.
CR2 -4L
e) Se a 2 = >O.
4L2C
VII. 176: Determine a diferencial
y= +
é
+ + + +y= O.
-,/\ -J3
Y=e3sen x 3·
VII. um: Resolva as
+ 2yC4l_ -32y =o.
y" + + y = e" + e -x.
e) + y = 2 sen x.
e -2x + 4y e-2x -4y' e-2x = 1.
e) + =O, Va E IR.
Í) - 2y' = COS X - X.
g) y"' - -y= O,y = y' = 1, =O.
y" - =e" ln X.
i) y" + + y =-3 e-x.
j) 6yC5l + + -y' =o.
VII. 181: Determine uma equtaçato de coeficientes constantes, não homo-
de 2.ª
y = 3 sen 2x - 2 cos 3x
e
y = c1 cos 3x + c2 sen 3x.
e hlfegrnl em IR 11 IR"
VII. 182: Determine e f3 de modo que a
+ + =O
VII. 162: y = c1cos x + c2 senx + c3 e".
VII, 163: y = c1 e"+ c2 e-x +e" cos x-2 e" sen x.
VJI, 165: y = C1 COS X+ C2 sen X+ 2 COS2 X+ sen X ln X+ tg
VU.166: y= + + +
vn:. 167: 2x + c2 sen
VH.168: y = eix.
vn. 169: + + =O.
VH.170: y = sen2x
+ ---
5
x sen 3x
VH.171: y=c1 cos3x+c2 sen3x+ .
3
VH. 172:
VII. 173:
y= +
vn. 174: y =
vn. 175:
y= +
X b
-+-sen
b a
= -7 e--Zx
,J3xJ cos --+ c3 sen -- + e-2x.
2 2
+
cos
2 l
=-ef3=
LC
+
+
+
sen w t - 2kro cos m t].
sen ro t - 2kro cos w
Equa~ões
·----··-=-· -··--<-----
e) y = + + sen m t ~ 2km cos t].
VH, 176: + + y = e-x.
VII. 177: y = + C2 e-x + C3 COS X+ C4 sen X.
VH.178: Y = +
xz
+
8
VU.180:
y= +
e) y = e l CO§ X + Cz sen X - X cos X.
y= +
Y""
y=
y= +
i) y= +
j) y= +
vn. 1s1:
+-ezx.
2
a,/3x) cos--+c3 sen--.
2 2
x+2sen +
x+cosx+
3x2
+-e2x lnx--e2x.
2 4
+ = 15 sen 2x.
+
VII. Ul2: a=-4 e {3= 6. +
n
H.1.
.1.
Este assunto não é
Já '"'"""·"''"
termo
soma.
a
e Integral em IR e
uma
n=l
=
Hm
n--->=
se a sucessão
Tem-se a sucessão das somas
s = l
k=l
a
k=l
n
série e
=S
somas
termos
sucessão somas
smao
. . . ~ =nC~
~Hm =limnC==, seC,.,,::O. SeC=O,HmS" =HmO=O. +
n-)= lll!-)= n-?= n-'>=
Por vezes, por abuso de usa-se o símbolo da série para representar a
Neste caso
ou não
soma.
= l
n=l n
Consideremos n = teremos
s3 = l + t + t > l + t; = l + t + ... + t > l + 2 . . ... ; >l+k·t
Então se a subsucessão não tem limite o mesmo acontece com
EXEMPLO VUt3: Determine a natureza das séries sucessões:
a =
n
Trata~se duma
porque --70,
Uma
forma
E
n ( l )" S =a I~r =11~ 3 ~.L
n 1 l- 3 I-.l 2' r 3 n--700
a série é
de razão r = 2; então
--7 =, porque 211 --7 =
Ill--7=
Se r = 1, então a
1, a
A sucessão
= + r+
Então
É sucessões
rn =
n->oo
o
Neste caso,
Em resumo:
Uma
r+ r2 + ... + + r" =>
=> (1- r) = (l -
se > l
ser= l
se -1<r<1
ser= -1
ser< -1
caso em que tem
S= =l
n~)= 1-r
n=I
a· 1
S=
1-r
é se re , 1 [.
no
n= 1.
EXEMPLO VHI.4: Estude a natureza das ""1';,ULHJll"" séries e,
tivas somas:
a série converge e a soma é
a série converge e a soma é
com
com
e)
Il1=Ü
termo a 1 = 1/4 e razão r =-1/4, em quer E
ª1 1 S=-=-.
1-r 5
1 [,
11:
termo a1 = - e razão r = 2h em quer e ]-1, 1[,
73
11:
S= =~
1-r 5.72
e) A série é geométrica com termo a 1 = l e razão r =cosa, em quer e [-1, 1],
e)
logo a série converge se cos a E ]-1, 1 [, isto é, cos a :t ±1 Ç::> a ;t: kn: (k e &'.), sendo neste caso
a soma
A série é .i;i;e«)m.etrica com
~ ]-1, 1[.
s = _ª_1_:::: __ 1 __
1-r 1-cos a
termo a 1 = 1/6 e razão r = 9/s, (verifique),
= l + 2a + 3a2 + ... + nan-l
-as = -a - 2a2 - 3a3 - ••• - nan
n
(1- = 1 +a+ + ... + an-l - nan =:>
e
ll=l ru=I
+
ll=l
11=!
é uma então a
C·
ll=l
C·
11=!
a e b
n n
llll=l n=l
são duas séries
+
n=l
Mostre que se
n=l
IITl=l
+
EXEMPLO VHI,6:
Mostre que é ~oinv,~~·o·p,ntP e calcule a soma da série
~ 2" + 3"
6"
Estude a natureza da série
Trata-se da soma de duas séries ge1Gmtét1:nc11s de razão 1h e 1/z,
n=l
com a série
É a sucessão que tem
"""'"""' e lntegrnl em IR e IRn
·~~~~~~~~~~-~~-
VIH.5: que é uma sucessão sse
> 0, 3 p E l\J: <e.
EXEMPLO VIH, 7: usando a de sucessão de que
s -
2n
"' (i + l + .! + o o o + l + ~1- + o o o + _l_)-(1 + l + .!. + o o o + 1
2 3 n n+ 1 2n 2 3
l 1 l l l 1 ::,;--+ ... +- ~ -+ ... +-"" n·-"' -.
n + l 2n 2n 2n 2n 2
Então não é sucessão de visto que - sn não é arbitrariamente pequena.
não é convergente.
= =0.
o teorema é
EXEMPLO VIU.S: Mostre que a série
apesar de
"'O.
1 l l l l 1 1 l
::::l+-+-+···+->-+-+-+···+-=n·-=~ ~ oo
~ -J3 ~ - ~ ~ ~ ~ ~ 1'400 •
estas encontram-se as
n=I
se
mesma sucessão
EXEMPLO VHI.9: Mostre que
n=I fl 2 +n
é uma série de .cn,,u;.;vu, obtenha uma ex1pressa.o finita para a sucessão das somas "ª'"'1.ª"" e calcule
a soma da série.
a =-~=-~~=----,
n n2 + n + n n l
554
l
=1--.
n+l
Então a soma dia série é
+
EXEMPLO VIH.to: Mostre que
IR IR"
u == -
n n
+
e k = L
+···+
= 1. •
+l)
l
+
é uma série de •. i, . .,1.,v .. , obtenha uma ""'',,.."""""" finita para a sucessão das somas ,,~.v·~w e calcule
a soma da série.
A A l 1/2 1/2
=-----::::>A=-::::> -----
+l) n-1 n+l 2 n-1 n+ l'
a série dada é dle com
li 2
k:::: 2. e = ªn +az + ··· + + +
n-1
= + + + .. ·+ +
1 1 112 112 l l 3
+-----
4 n n+
=-+-=-.•
2 4 4
---------------·-------------------------·--····-~-~
verificamos que no caso
E
Os .,,..V'"'v k termos são constantes relativamente a e os k úH:imos termos são termos da
mesma
S = Hm = u1 + u2 + · · · + - k ·
11-4""
resulta:
n==l
Neste caso, a soma da série é
S = u1 + u2 + · .. + uk - k ·
n-;.=
Como
e lntegrnl em IR e IR"
4 A
a=-------
n
= O a série converge.
A
-----~A=l
+3) ,
e k= 2.
s = ul + u2 - 2 = ul + u2 = n + = i! .
11-7<>0
é uma com ma:is de dois factores no deno-
..,v,,..,-,,,., escrever an na forma un -
Ú maior e na que TPW'l1CP<,Pffrn Un+k todos OS '°"'°''V''-"· PYCºF'Tilm 0 menor.
É o caso também da alínea g).
e)
1
a= =---~-,
n n2 + 2n - 3 n -1 n + 3
=U -
n
1
com u = -- e k = 4.
n n-1
Como ex:iste Hm u n = O a série converge e tem soma
Como
n->=
n-->=
S = u1 + u2 + u3 + u 4 - 4 = u1 + u2 + u3 + u 4 = 1 + t + t + i.
= +oo, a série
n->oo
n2
a=------
n n-1 n
n2
u =-- e k=l.
n n-1
e)
g)
Como
Como existe
2n+l l l
n2
u =- e k=l.
n n2
= O, a série converge e tem soma S = u1 = 1.
A A 1
--~=----=:>A=-,
n n+p p
1/
e k=p. u
n n
= O a série converge e tem soma
S=u1 +u2 + 00 ·+ -p· =u1 +u2 + 00 ·+
n-Jooo
a série é de LU,;U,.,,VU com ufi =
Como existe
a =--------
"
Tem-se
e k = 1.
A
1
A,;;;;:---·
p-1'
+
1 l
+-+ .. ·+
p 2
A
l11tegml em 1R lRJ]
---
1
u = --·---------
" -1
Como existe = O, a série converge e tem soma
a =
n
= ln~n- e k = 1.
n+l
EXEMPLO vm:.12: Mostre que
p-l 1.2 ..
n n+l
----=1n---
l
+-+
n3
n+l n+2
= 1.
l
n
-1)
"'l-lim-1-=l. t
n--toon-1
termos
as
com ;;::: O.
n=I
Na se termos não
teorema
co 00 00
= se
n=l 11=1 n=I
com :2:0.
= + + +
que
= + com ~O,
VIII.4
00 ao
e
n=l n=I
que O::;; ::;; Então:
00 00 ao
:::::> e :::::>
n=I n=I n=I n=l
Deste e teorema
e e d, que
então as são mesma natureza.
Se =€,então:
00 00
a) .e for e não nulo, as e b
n
são mesma natureza.
1'=1 n=l
00 00
Se .e= +oo, então se é
n=l n=l
00 00
.e= O, então se convergente, é convergente.
n=I n=I
Se .e e não
< >
com e = JJ, - e e d = JJ, + e.
Se-€= então >o, <
,e = O, então >O, n>p =>
Nestes casos a
EXEMPLO VIH,13: Estude a natureza das séries de termos
1
a =-
n n!
d =
+2n+3
n n3 +4n
l '
e)
b
l
=-
n n3
2 + (-l)n
e
n n3
1 1
- ::õ;--, 'v'n eIN
n! 2n-l
e a série de termo -- e co1rrvi::~rg1~nt1e, por ser l'ó'""'u" ...
2n-l
de co1mp1an1çào a série dadaconverge.
duas séries têm a mesma natureza.
e) Para a< 1, tem-se
1 1
-:S;-
n nª
e como se provou no .,,.,,u11vn.1
de con1pairac~io
5n2 +2n+3
n
finito e* O, a série dada
teorema
e)
1
e =- < n n"'
f) J:=l+n.
n n2"
de razão 1/z então critério
as
e l11tegrnl em :IR :IR"
----- -~~~~~--~~-~~~-~~~-~
e)
3
---::;;-,
n3 n3
+
l+n
= 1,
2"
que a série converge. +
= e I =
II
k=I
a mesma natureza.
notar
::;; I ::;;
n
termo n--a, são por
Estamos agora em crn1011co<:;s a sua natureza
-1
---- sea:t:l
1-a
I = x-ª =
li
se a= 1
Tem-se que
é O, se a > 1, é + oo se < 1 e =oo,
então o eé
comas que:
EXEMPLO VUt14: Estude natureza séries de termos
a =
n +2n+3
de séries é indicado o uso do 2.º critério de .... 01m111,:iiri1 ... ~
uma série de com um a tal que, se o limite do
finito e diferente de zero. Para determinar o a nestas 1.0u.uuJtvu·c:s,
como é feito nos exercícios ""''"''"'"""·
sucessão
a série dada com
das
Como no numerador o maior exrmente de n é 1/z e o denominador tem grau 2, esta 1racc210 é da
ordem de então faz-se
que é finito e ;t;, O, as séries têm a mesma natureza. Como
é uma série de Dirichlet com
O numerador tem grau 1 h e o denominador grau é da ordem de n-3•
= l
que é finito e :;t O. Como é uma série de Dirichlet com a> 1, a série dada é co1rrvçirn:1ente.
n=l n3
lnn
e)
n2
00 1
Como é uma série de Dirichkt com
n=l n2
uma termos não
n=l
Se 3 r < l, que, a certa se tem
::; r, então
n=l
a certa se tem
a =
.......!!±L ~ 1, então
n=I
uma
n=!
vos, que
3lim ªn+l
Se 1, então converge.
l'l=l
l, ou I+, então
n=l
EXEMPLO VllU5: Estude a natureza das séries:
e) >
b)
e)
Como
Neste caso
e3" n + 2
--~ · --- = lim--- = "° > 1 =:. série
n--+= e3n+3 + n--+= e3
n--+oo a
n
2 1 ' ' =-< ::::::;> sene
+ 1)7 7
n"
n!k"
+ 1)
n--+oo
n" k
e
a
se k = e, Hm -11±.L = i+ ::::::;> série cll\1er1~erae.
n--7= a
n
1 3
=-ou-
ª 4 5'
n
consoante n é par ou
que não se
::;; r,
a
n
VIU.10
3 r< 1, que, a
a certa
±i , a
f hm-1l±L,
n--+oo a
n
o critério de D' Alembert Mas critério da
3 1 ' ' com r = - < , a sene converge. t
5
E
uma termos não
n=I
certa se tem :S: r, então
n=I
se tem ;;::: l, então
11=1
como
integrnl em IR e IR"
·~~~~~~~~~-
uma termos não
rn=I
< 1, então > 1, então
uma te1mos não
1, então converge.
n=I
1, ou 1+, então
n=l
EXEMPLO VH1Jl6: Estude a natureza das séries:
de
2 1 1
e) =--~=-ou-
4 3'
consoante n é par ou
que não se o critério de critério da como
::;; r, E comr = t < 1,
a série converge. t
natureza.
n~o
sse
uma a =0.
EXEMPLO VIH,17: Estude a natureza das séries:
e Para a = 1, a série diz-se série harmónica alternada.
e)
Se a> O, = Hm J_ = O, sendo neste caso - 1-
n--+00 n ª nª
a série converge.
Se ::;;o, a série
a série converge.
e) =Hm-1-=0
n--+= 3n + l , 3n+l 3n+ 1
sendo ª" que a série converge.
1C
2 sen-
1. n rc 1. n 2 2n 2 0 , .
= im--sen-"" im------ = -;t => senedr~·eri~er1te.
n--+oo n--+oo n + l 2n n--too n + 1 n: 1C n:
2n
série sse mas
n;O
As séries
são ""''"'"·"'"4'""""""' convergentes se a > 1, são ri1"'"''°'"'"'114't"'"' para a < O e são sm1p1es]nente
c011venze:nte:s. para O < a < L
A é:
tem-se
e)
nn
sen-
4
n=l 3n2 +n
= (- l)"{n2 + 1) + cos(n2 )
n=l
n2
Comecemos por estudar a série dos '""~m .... .,, reri;i;er1te, a série dada também
os critérios para séries de termos não o é e, além
a série dos módulos é
Como a série de termo
=lim~5-= O< l,
n-->= n+2
1
~-~<---
3n2 +n - 3n2 +n
3n2 +n
e)
hltegrnl em IR e mn
----
.,v.,uµ'""''"'"·" com bn = então a série dos módulos é con-
a série dada é absolutamente "'"'"'"'"º"'"'t"'
1
~------""<--
3n+l ~ +l
Como a série de termo
3n+l
o 2.º critério de cmno:1rai;ao com bn =
dos módulos. Como
então a série
l
2 Jn+l
e
o seu termo
nada se concluir à série
que a série dada é sm1p~es-
00
!1=0
o seu tenno não
n=O
S= -f+t-t+t-i+t-t-···
= o+t+o-t+o+t+o-t+ ...
f s = 1 +t-t+t+t-t ... ,
00 00
e
n=O n=O
como
série
n=O
o nome
que
uma
resto
n=O
+
termo
termo e" é soma os i + j = n.
00
e
n=O n=O
então a
soma uma
= ª1 + + ... +
cometemos um erro
=S- = + +···
n.
que S = lim
razão ou
+ +···= +
k < 1,
k
se a sucessão
Logo temos
a
então
ostennos sucessão
se a sucessão tenno
k=
+k+ +···)=
erro,
< an+I
-1-k'
<e.
1-k
1
1-k
raiz ou o k< e
esta sucessão então
se sucessão
+ +
a
11=0
erro
as
Is-
Há outra causa
IR e IR11
k=
+
erro,
~-<E.
1-k
+
ao tomarmos S ""
----•v•=-~~-==~-~-----~----
"U'"'"'"'' a e. Ora o erro que se comete escrevemos
a
5x 1
ter n
n
2·
e n e
<- e ---<-.
1-k 2 2· 2
00 1
com < 10-2.
1 1 l 1
= --- = O < l; como ~- ~ - ,_.v·~~"-'"" tomar k = - .
a n+l n+l 2 2
n
s
<-<:::;~~~-
0.01 2 1
--<:::>---<~- <:::> + >400on;::: 5.
1-k 2 1-t 2 + 200
Por outro tomando n = 5,
n e 5 1
--< - <::::> ---~- < --- <::::> p ;::: 3.
2· 2 2· 200
= 3 e n = 5, temos
l
- ""l + 0.5 + 0.167 + 0.042 + 0.008 = 1.717 .•
n!
e lntegrnl em IR IRn
EXEMPLO VIH.20: Calcule um valor
O critério de
a série converge
Tomando n = 2,
1 1
= =- sen
[4+(-1)"]2 9'
l
ou-, se n par.
25
mas como
critério da raiz. Para determinar n e p ""'"''""""" tomar k == t;
não é porque não existe Hmite de
f 1 l
--< - ~ --< - {::::> 9" > 25 Ç:? n :2': 2.
1 - k 2 8 . 9" 200
n e 2 l
--< - <=> --< - Ç:? p;;:: 3.
2. 2 2. 200
tomando p = 3,
= l 2 1
2::----,,,-+-=0.113. •
+(-1)"]2" 32 54 líl.=l
EXEMPLO VIH.21: Calcule um se toma a soma da série
> 1),
a
EXEMPLO VIH.22:
:::;t< 1,
l Is- ~ {:=7 --- < --~ n + l > 100 q n > 99.
10000
Devemos tomar com 99 termos. +
VHI.23: Estude
7
n=3 n2 +3n-10
e) + 1)-
n=l
e)
n=l
VHI.24: Estude
e)
n=l
l
tg-.
2n
= 1 +cu:; n
e)
n=l
1
--arcsen~.
n=l n 2 + 3 n
VIII.25: Estude
à natureza as
(t)
à natureza as
à natureza as
Para o cálculo do Hmite de
séries e, se calcule a soma:
+ 1) +1)-n
n=l
usando o critério de
= 1
n=l n
-~).
usando o critério de d' Afombert:
11+21+ + ...
3 32
3n
n=l n! + l
recorde que uv = evlnu.
lntegrnl em IR m.ri
VHI.26: Estude à natureza as usando o critério de
+
e)
e) +
+,..
11:
, coma;t:,-.
2
1 2k 3k
b) -+~· +-+···
2 22 23
00
( l 1 l+-+ 2
•=' \ n n
VIII,27: Cakule o limite das sucessões:
n"
VIll,28: Mostre que se
VHl,29:
n=O
e)
00 el/n
então
a+b
--<
2
""""'"'"que as séries que se seguem são "'"''"'"''""''"t'>Q usando o critério da
critério de d' Alembert.
b) 2-n-(-l)".
n=l
b)
Para o cálculo do Hmite de recorde que uv =e vlnn.
mas que
VHI,31: Detennine se são absolutamente ou
b
lnn
a == =
n n
n n
e)
n
e == ==
TI 1 +3" +l)
e)
2"
i = e ==
n n n
VIH.32: Mostre que a série
+
é apesar de ser alternada e o seu termo tender para zero. Por que razão este facto
não contradiz o critério de Leibniz?
vm:.33:
Mostre que a série
n=2
Considere
Mostre que a série a é
n
a =
n n
e b =
n n2
n=l n=]
ri.=1
VIU.34: Estude
a =n~
n
+ i) sen~.
n2
à cm1ve:rg(lncm as séries de termo
b = n
l
d =cos~.
" n!
n=2
b. é absolutamente co1!1v<~rg,ente, mas
2" + n3
n!
VHl.35: Calcule a soma de:
e l11tegrnl em IR IRKI
2n + senn
4n
j) jn = 1 +
n
termos iniciais devem ser considerados para com erro inferior
a um vafor da soma das séries que se seguem. ainda o menor número de
casas decimais que cada termo deve ter.
~ n!
n=l nº
VHl.25:
VI:H.27:
b)
b)
e)
b)
b)
e)
nn/2
n=l
b) O.
n+l
n=l
5n
e)
e)
VU:UO: São
VIH,35: 1.
VHI.36:
ver·ger1tes as séries das alíneas
,,,.,.e"""''"' a série da alínea
cmwe:rgçmü~s as séries das alíneas
b)
c3 +e
b) n:e::5,p;::>:3.
Le) n;;:: 3,p;;:: 3.
usar
----·-----------
num xcom
nesse ou
>0, EIN: 'v'n E n>p=?
num
os
EXEMPLO VIU.37: Prove que são pv'·"'·"'·'"""-'
=xn,
xn
=-,para
n
seO::s;x<l
= 0, X E l].
Para x E [O, l [, há que provar que
v a> o,
xe[O,l].
el!N: 'ifn > p ::::> jxnj < ô.
sse
<8.
sse o
lnô
< Ó <:=> Xn < Ó <:::> Il ln X < ln O <::::> 11 > --
ln X
lnx <O, parax e[O,
basta tomar
Provemos que
'if 8 >O,
lnô
>-~
- lnx
E JIN: 'ifn > p =?
n
<15.
em
Parax E
outro as
que
Hm
n->=
emx = 1,
não ser
=
= 1. =
ou
sex e [,
e =O, se x e [l
X
=O, "dx. E
1
>~ •
- {j
sucessão
se x e [l
e Integral IR e IRn
~~~~~~~~·~~~~~·
=0= VxE l].
n_.=
tem-se
=1~1,
n_.=
que
dx =O, ou lim J: dx:;t dx.
n-+oo n-+oo
n=O
num I, com sse
>0, <Ó.
uma sucessão
00
EI e converge,
11=0
então
é uniformemente
Trata-se duma série de
n=O 52n
com a< 25.
X
de razão r ==-,
52
X
-E
52 l[ <=>-25 < < com soma
será uniforme em I sse
'\18>0,
mas este processo não é
basta-nos tomar
a"
52n'
> O: Vx E I, Vn > p =>
==
k=O 52k
a série
n=O
~ 25
1- 25-x
<Ô.
são expressas nos teoremas:
n=O
I= no
L
as tu11tço1~s
e lntegml em IR e mn
~~~~~~~~~-
para cada x E ]
Como
teorema VIH. 18,
I= no
n=O
em I, então
n=O
cakule a soma da série
= x"
n=O 52n
com soma
25
=
têm
no intervalo I, tem-se
::::-25 -xJ+c.
Tomando x = O em ambos os resulta o =~25 ln 25 +e=? e= 25 ln 25 .•
e calcule a sua soma.
intervalo que contenha a
com razão
l
r=~~e
1 +x2
a série é e a soma é
Como a série é de termos não a "'"""''~n;;,,,
A soma existe em IR e é definida por sex;:tO e
é descontínua emx =O. Como cada termo da série é uma contínua em
fosse uni.forme num intervalo que contivesse a a soma teria de ser -.,v11uu.ua,
VHL 18 o que não se verifica. +
EXEMPLO VIUI.41: Mostre que
2x + cos 4x_ +~os 6x + .. ·) dx = O.
1·3 3.5 5.7
I:
em IR e IR~
Pode fazer-se a
l
11------1 < --- =
- 4n2 -1
n=l 4n2 -1
critério de
VIII.11:
é emque =l/52nea""O.
r=
com
=
Por outro como para lx - ai > r, se tem
1,
então a x =a± r, se
e usar o
< tomar =
n=O
ser O, outro
para lx ~ ai > r, "'""'"'"'"'
L .. ,~ ... ~~, rm:1:1t:1cand~J, os valores reais de x para os as séries convergem
em que
b)
2"x"
Ili=] -1)!
e)
llll=2
3"x"
e)
11~0 n3 + 2
l o n+ l
im-~=
n->~ n + 2
< l ::::::>
é 1. Estudemos a série nos extremos
do intervalo. Para x = 1, a série é
e)
critério de Leibniz. Mas a série módulos
que é uma série
a série
. 1 3n+1 x•+l n3 + 21
=hm =
n->oo (n + + 2 3" x"
com
n=l
Hm~=O<
n3 +2
Hm----
emx= 1 con-
Para lxl > 1,
é infinito.
por compa-
a série
Embora esta série não da forma considerada é ainda urna série de ""'""""1"'
de em vez de (x - por isso usar o mesmo método.
<:::> ~ 1 < 2x ~ 3 < l <:::> 2 < 2x < 4 q 1 < x < 2.
A série converge absolutamente em ] 1, O raio de é 1 h. Para x = 2, a série
é por com a série harmónica. Para x = 1, a série é
XE a série
l11tegra! em IR mn
e)
EXEMPLO VIH.43: Usando o ~~~'"'P'v
série
n=O
·~~~~~~~~~~~~~~~~·
n--+oo n
isto é, só converge para x"" 2. •
= x"
n=O 52n
-r, a+ r[ e nesse
e a somada
dle acordo com o teorema ante-
e tem
numa
a= O, a Mac-Laurin.
n vezes numa então
é
= com t E
I= a
Então a XEL
o
= senx.
= 1, 'v'n E IN.
a fórmula de Mac-Laurin
n~o n!
é
determine o '°"'"""'''tn.rn
dada nesse intervalo:
Determinemos o intervalo de
= lxlHm-1- =O, 'v'x EIR
•->oo n + 1
A série construída é ""'"'"''""""1·"' em todo o IR.
então escrever-se
=
a fórmula de
'""''~'""''"'"'',rn ex, V x E IR. Como
e'
=-x"
' ' n. n->oo
e'
= Hm-x" =O, \lx E
O-+OO n!
x2 x3 xn
e"= l+x+-+-+ ··· +-+ ··· \::lx e IR.
2! 3! n! '
""COSX = + = 1;
=O
+ =L
só tem termos de ordem e escreve-se
Então é válido:
urn.'-AlLV,, que 0 intervalo de ""'"'~,,·~<'~
usando o teorema VII12 l:
= +nn: / < = M.
x2 x4
COS X = 1- - + - - · · · +
2! 4!
l 2 3 --=1-x+x -x +···+
I+x
como no caso
+···, '\lxe l[.
teorema VIII.18 escrever-se
as
x2 x3 x4
+ xl =X - - + - - - + · · · +
2 3 4
x"
-+ ···, '\lx E
n
X3 XS X2n-I
.. ,.---,=2x+2-+2-+···+2--+ .. ., '\lxe
3 5 2n- l
(1 + escrever-se
I 2 4 6 --=1-x +x -x + 00 ·+ + ·· 'lfx E
1 +x2
IR
Pelo teorema VIII.18 escrever-se
x3 xs
x::::x~-+-~···+
3 5
(1 +
E e
VIH.45: Mostre que a série
é uniformemente
VIDA6: Considere a série
Determine os valores de x para os
--+···,'VXE
2n+l
n!
a
+···, VxE
Newton.
soma
que a série não é uniforraemente ""'"'"'""'"'""' em nenhum intervalo que contenha o zero.
a série
l[.
VUIAJ7: Determine o intervalo de ~A·'"'"vr,,:',ª.:~,,,,..v'•~ e estude a natureza da série nos extremos do inter
valo de:
e)
------·----.. ----------~-
e)
n=I Il2 - fl
2"
VIH.48: converge
00 2" + n
~-(x-
n=1 3n
e calcule a soma da série no extremo do seu intervalo de
+ 1)
Mostre que a série
00 x2n+l
2:-----
n=O l · 3' 5 · ... ' + l)
que a sua soma, satisfaz a diferencial
= 1
e que verifica
lntegrnl em IR e IRn
·-----· -----··-. -·-~--·~-
sh \;:/x eIR cosh E
e) (1 + = + , 'ifx E
n=O
(l + =l+ , 'rfx E
VUI.53: Obtenha o desenvolvimento em série de Mac-Laurin de
1
=2x+~~
2+x'
indicando o maior intervalo aberto no
de (x - indicando o maior intervalo abe110 no
VIII.55: Obtenha os desenvolvimentos em série de Mac-Laurin de:
(1 arcsenx = e) (l +
VHI.56: Usando o desenvolvimento em série de Mac-Laurin de ex deduza a fórmula de Euler
eiY = cosy + i seny.
com erro menor que 0.001.
vm:.58: Cakule
---·--~---------- -------------- -- - ---~,
VIH.59: Usando um desenvolvimento em
com 3 casas decimais exactas,
e) ln 2, com em inferior a O, L
com 3 casas decimais exactas,
aberto no
VHIAl6: x > - 1/z; =x+ l.
vm:.47: l [, ] 1,
e) [-1,
VHl.48:
VIH.49: r= S=
VIH.50: r = 1;
v:m.53:
v:m.54:
VIH.55:
arcsen x == x +
e)
l
=l+
IR
=L
+
+ 000
, para lx < 1.
+ <l
+ooo
VHI.57: 0.862.
VIH.58: 1/3 - li 42 + li 1320 - 1 /75600.
VIII.59: 0.541. 1.6487. e) 1-l/2+1/3-1/4+···+1/10.
VUl!.60: XE IR.
e usa-se a
aderência 84
376
área duma
de linhas
volumes de sólidos de
35
B
banda de Mõbius 381
bola 83
Ck 112
campo
central 163
com fluxo conservativo 163
com fontes 163
conservativo 348
de
eléctrico 74
escalar 71
newtoniano
poço 163
solenoidal 162
348
349
3 368
315
vectorial 71
campo de 463
centro de massa 3
334
circunferência 51
continua 484
cónicas 50
aberto 84
conexo 85
derivado 84
desconexo 85
fechado 84
limitado 84
numerável 244
contínua
coordenadas
cartesianas 64
ciHndricas 66
esféricas 67
64
483
correntes estacionárias 373
cosenos directores 1 O l
Critério 559
368
da raiz 565
da razão 564
de
de "'""'"'"'"" 1 º 559
de corno21raç:ão, 2° 560
de D' Alembert 564
de Leibniz 567
de Weierstrass 584
do 562
curva orientada 331
D
derivada
inversa 23
de ordem n 20
direccional 13 7
104
de 2.ª ordem l
derivadas
cruzadas 11 O
mistas 110
110
95
diferenciabfüdade 116
132
diferencial l 149
diferencial exacta 433
diferenciável 149
•AH<UH<<>V suficiente 122
154
dinâmica duma !JVIYl.UUl,;QCV 413
distância 83
1ve1~ger~c1a 162
domínio 75
"""'"'"''"~uwu•~ conexo 3 51
sm1p11;srr1en1te conexo 348
58
envolvente 469
da continuidade 163
de 168
v\,!llav'"' diferencial 393
de Bernoulli 454
de ordem n 491
de variáveis "'"'..-'"n'"""
exacta 433
grau 398
fiOJDO!~eni~a 419
redutível a 429
506
505
428
de coeficientes constantes 505
de coefidentes variáveis 532
existência e unicidade 506
529
linear de 1. ª ordem
ordem 394
redutíveis à Lª ordem
re~;o11!lc210 numérica 487
método de Euler 488
método de 490
491
existênciae unicidade 491
unicidade 478
teoria 461
eaiil!a(:ao diferencial de derivadas ,,~·~·~·~
400
"'·l''ª""'"''"' diferenciais ordinárias 398
estacionaridade 185
exterior dum 83
extremante 183
extremos
com 194
condicionados 194
livres 183
factor inJ-am·~n·><>
fecho 84
fluxo 373
densidade de 373
forma
definida 187
187
187
indefinida 187
semidefinida 187
448
fórmula de
resto 25
178
resto 180
resto de ordem n 26
resto de Peano 180
216
fronteira dum
auxHiar 103
circular 10
classe Ck 112
con:mm:ta 22
côncava 32
condnuanum
convexa 32
coordenada 72
descontinua 14
de Lª
de 2.ª
14
14
diferenciável 118
harmónica 168
hon!logt§nea 419
2,35
35
83
14
indefinidamente diferenciável 21
inversa 3
invertível 2, 174
localmente
3
483
por continuidade 14
arg eh 10
arg sh 10
cosecante 11
coseno 9
seno 9
secante 11
are cos 8
are sen 8
are tg 8
coseno 5
seno 5
""'"'5"''""' 7
funções coordenadas 72
ti"'"'"1''3 c harmónicas 168
funções racionais 216
216
433
gráfico 78
51
347
'"~'>r~~,_';.,,.~w de l folha 59
vv''""'" de duas folhas 60
por 260
por
misto 263
261
261
""""'"'""'"'"'j-"' 263
,i;U,ô~~<>~•= 263
indefinido 250
inferior 239
dum campo escalar 334
dum campo vectorial 342
UU'ld]9A<U de 374
interior dum 83
intervalo máximo de definição 484
inversa 175
irrotacional 166
J
149
L
168
148
limites
iterados 88
linha 331
88
de Jordan 331, 350
de nível 78
recti.ficável
331
333
linhas coordenadas 358
483
massa 3
matriz
derivada 149
hessiana
162
368
190
matriz Wronskiana 511
maximizante
absoluto 183
local 183
máximo
absoluto 30, 183, 187
focal 190
em sentido estrito 30
em sentido lato 30
minimizante
absoluto 183
focal 183
mínimo
191
3 368
coordenadas cilíndricas 312
coordenadas esféricas 324
coordenadas 310
tra1msfi:im1aç1ões lineares 308
nabla 137
norma 83
diferencial
162
137
ldlJJl<:ll,;l<:lHU 168
rotacional 165
507
órbitas 461
461
vu1;;;1uay<1CV COnSIStente 384
onentaca10 induzida 383
mais fina 23 8
norma 286
refinar
55
363
3 334
359
aderente 84
de 84
de estacionaridade
de :inflexão 32
de sela 191
exterior 83
:fronteiro 83
interior 83
isolado 84
uma
185
de mumoJlicklade k 330
extremidade 330
330
462
473
+>"'''""'"'ºracionais 216
imediatas 207
por 206
por 208
por recorrência 211
aritméticas 545
recta 55
222
recta normal 139
recta 17
do
do
l 286
2 286
regra da cadeia 132
de Barrow 255
de Leibnitz 21
resto de 180
resto de ordem n 572
resto de Peano 180
retrato de fase 461
rotacional 165
sela 191
série 545
absolutamente ""'""''°"'"'"'''" 568
alternada 567
{UH;'<"Y'<>PntP 546
de Dirichlet 562
de 553
de 588
niu,"'"°''"''" 546
geométrica 54 7
harmónica 547
harmónica alternada 567
soma 545
soma
589
sucessão das somas 546
termo 545
série binomial 596
série de .jo;,,~,n;{,M
[JU!.!~Ui:!.HUlam; 582
uniformemente 584
- ..... - ... ~-········· -··--·------·-· --·--
série de Mac Laurin 593
593
~u1rnpj.es1ne1neconexo
solenoidal 162
soma de Darboux
inferior 238
'"'"'"'°'",. 238
435
soma de Riemann 3 334
sub-normal 459
sucessão de 551
356
área 368
bordo 357
de 373
fechada 358
massa 368
359
orientável 381
359
367
358
356
357
seccionalmente 358
cónica 59
de niíveli 79
esférica 58
·---- ---~--·~-~,~~
Teorema
da inversa 174
de Fubini 315
de Gauss ou da rinuw·~"~·~'
de Green 350
de Schwarz 109
de Stokes 382
de Weierstrass l
do valor médio
existência e unicidade 483
fórmula de Mac-Laurin 26
fórmula de 179
315
fundamental do Cálculo 252
método dos mutmrmc;adcrre~ de
trabalho 341
trai1ictó1:ia 329
de classe C1 330
fechada 330
330
secdonalmente 330
valor médio 303
valor 191
vector 64
vector elemento de área 3 7 4
vector fundamental 358
Wronskiano 511
195
Bibliografia
AGUDO, Dias, Cálculo Diferencial e Integral em IRº, I e II, Escolar Editora, Lisboa, 1972 e 1973.
APOSTOL, Tom, Calculus, I e II, Blaisdell, Massachusetts, 1969.
BoYCE, w. E. AND DIPRIMA, R. e., Calculus, John Wiley & Sons, Inc, 1988.
BRAUN, M., Differential Equations and their Applications, Springer-Verlag,1979.
CAMPOS FERREIRA, J ., Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
1987.
G!RALDES, E., FERNANDES, V. H., e SANTOS, M. H., Álgebra Linear e Geometria Analítica, McGraw-
-Hill, Lisboa, 1994.
KREvszrG, E., Advanced Engineering Mathematics, John Wiley & Sons, Inc, 1988.
LIVESLEY, R. K., Mathematical Methods for Engineers, John Wiley & Sons, 1989.
MAGALHÃES, Luís T., Integrais em Variedades e Aplicações, Texto Editora, Lisboa, 1993.
MAGALHÃES, Luís T., Integrais Múltiplos, Texto Editora, Lisboa, 1993.
MARSDEN, J. AND WEINSTEIN, A., Calculus, vol. 1, II e III, Springer-Verlag, 1985.
SILVA, J. CARVALHO E, Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill, Lisboa, 1994.
TAYLOR, A. E., Advanced Calculus, Xerox College Publishing, Massachusetts, 1972.
Blank Page