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1. São estruturas especializadas, mais especificamente uma proteína, presente na membrana celular, nas quais as drogas atuam, por se combinarem de forma reversível. 2. Agonistas são drogas que, ao ser administrada facilita os efeitos de um neurotransmissor particular no neurônio pós-sináptico. Os Antagonistas são drogas que ao ser administrada, inibe ou abole os efeitos de um neurotransmissor na célula pós-sináptica. Esta última classe pode ser dividida em: Antagonista competitivo/reversível (Agente que se liga ao receptor de forma reversível, pois pode ser deslocado deste por aumentos na concentração do agonista), Antagonista irreversível (Agente que se liga ao receptor de forma irreversível) e Antagonista não competitivo (O antagonista diminui os efeitos do agonista atuando em um sítio de ligação diferente). 11. O medo é uma resposta emocional a uma ameaça conhecida. O perigo é real, definitivo e imediato. Já a ansiedade, é uma sensação de apreensão difusa, vaga e incômoda em resposta a uma ameaça desconhecida ou imprecisa. 12. O ataque de pânico tem um início súbito, aumentando rapidamente sua intensidade; é acompanhado por uma sensação de perigo. O diagnóstico pode ser feito pela presença de: taquicardia, aumento moderado da pressão sanguínea, ritmo cardíaco acelerado, sudorese, tremores, falta de ar, sensação de asfixia, dor/desconforto torácico, náusea, vertigem ou desmaio, desrealização, medo de perder o controle/ enlouquecer, medo de morrer, parestesias e calafrios/ondas de calor. 13. 14. 15. 16. O transtorno depressivo maior é caracterizado por ser uma doença do encéfalo que tem os seguintes sintomas: humor deprimido, anedonia, perda/ganho de peso, insônia/hipersonia, retardo/agitação psicomotora, fadiga ou perda de energia, sentimentos de inutilidade ou culpa, menor capacidade de pensar/ se concentra e pensamentos de morte ou suicídio. 17. 18. Porque ocorre um balanço entre forças eletroquímicas, a existência do potencial de repouso deve-se principalmente a diferença de concentração de íons de sódio (Na+) e de potássio (K+) dentro e fora da célula. 19. É um comportamento em que um organismo é forçado a suportar estímulos aversivos, dolorosos ou desagradáveis se torna incapaz de evitar encontros posteriores com tais estímulos, mesmo que seja possível evitá-los. Possivelmente o organismo aprendeu que não pode controlar a situação e, portanto, não toma ações para evitar o estímulo negativo. A teoria do desamparo aprendido é a visão de que a depressão clínica e doenças mentais podem resultar de uma falta de controle percebida sobre o resultado de uma situação. Os organismos que tenham sido ineficazes e menos sensíveis na determinação das consequências do seu comportamento são definidos como tendo adquirido o desamparo aprendido. 20. É uma reação adversa, que inclui risco de morte, resultante do uso terapêutico de agentes serotoninérgicos, da toxicidade voluntária ou não-intencional, ou mesmo de interações entre a droga e outras substâncias. A síndrome serotoninérgica é o ponto extremo da toxicidade induzida por serotonina, o que resulta no aparecimento de um espectro de sinais e sintomas.