PROJETO - PPAP 01 2024 (Salvo Automaticamente)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
CELIA DOS SANTOS FERREIRA - UL22108037 
JERCILA CARDOSO FERREIRA - UL22121764 
PÂMELLA APARECIDA DOS SANTOS ROCHA – UL22121466 
RAFAEL AUGUSTO CARNEIRO DE BRITO - UL22110888 
THYELLE KYARA DE SEIXAS CORRÊA - UL22117844 
 
 
 
 
 
5º SEMESTRE 
 
 
 
O PAPEL DA GESTÃO ESCOLAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM 
DESENVOLVIMENTO ATÍPICO NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE 
BRAGANÇA/PÁ. 
 
 
 
 
 
 
BRAGANÇA-PA 
2024 
CELIA DOS SANTOS FERREIRA - UL22108037 
JERCILA CARDOSO FERREIRA - UL22121764 
PÂMELLA APARECIDA DOS SANTOS ROCHA – UL22121466 
RAFAEL AUGUSTO CARNEIRO DE BRITO - UL22110888 
THYELLE KYARA DE SEIXAS CORRÊA - UL22117844 
 
 
 
 
O PAPEL DA GESTÃO ESCOLAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM 
DESENVOLVIMENTO ATÍPICO NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE 
BRAGANÇA/PÁ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPAP apresentado ao Centro Universitário Planalto do 
Distrito Federal - UNIPLAN, como requisito obrigatório 
para cumprimento de projetos e práticas de ação 
pedagógica. 
 
Supervisora Acadêmica: Djanne Fernandes Melo 
 
 
BRAGANÇA-PA 
2024 
TEMA: 
O papel da gestão escolar na inclusão de alunos com desenvolvimento atípico nas 
escolas do município de Bragança/Pá. 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA: 
 
O município de Bragança, situado no estado do Pará, enfrenta desafios significativos no 
que diz respeito à inclusão educacional de alunos com desenvolvimento atípico. Apesar dos 
avanços legislativos e das políticas públicas voltadas para a educação inclusiva, observa-se uma 
lacuna entre as diretrizes normativas e sua efetiva implementação nas escolas. Nesse cenário, 
torna-se imperativo investigar o papel da gestão escolar na promoção de práticas inclusivas que 
garante o acesso, a permanência e o sucesso desses alunos no ambiente educacional. 
Entretanto, a gestão escolar em Bragança enfrenta diversos desafios na promoção da 
inclusão de alunos com desenvolvimento atípico. Entre esses desafios, destacam-se a falta de 
recursos materiais e humanos, a resistência de alguns profissionais da educação em adotar 
práticas inclusivas e a ausência de uma formação específica para lidar com essa demanda. Além 
disso, questões socioeconômicas e culturais podem influenciar na concepção e na 
implementação de políticas inclusivas nas escolas. 
Certamente, o governo do município em geral tem contribuído muito pouco para sanar 
a problemática das escolas, dos alunos e dos professores e gestores escolar, deixando a 
responsabilidade da resolução dos problemas nas mãos de poucos. Assim, os professores, 
especialistas e demais funcionários da escola, muitas vezes se sentem fragilizados e com poucos 
recursos para enfrentar as dificuldades que se apresentam no interior escolar. 
 
JUSTIFICATIVA: 
A gestão escolar desempenha um papel central na construção de uma escola inclusiva e 
acolhedora. É por meio de suas ações que se estabelecem políticas, práticas e recursos 
necessários para atender à diversidade dos alunos, incluindo aqueles com desenvolvimento 
atípico. A partir de uma liderança comprometida e capacitada, a gestão pode promover a 
formação continuada dos professores, a adaptação curricular, a adequação da infraestrutura 
física e a articulação com a comunidade, visando criar um ambiente favorável à aprendizagem 
de todos os estudantes. 
Neste Contexto, a realização do projeto demostrar como uma nova estratégia eficaz para 
investigar e intervir na realidade enfrentadas pelas escolas com os alunos atípicos na região 
Bragantina. A ação participativa permite não apenas a produção de conhecimento científico 
sobre o tema, mas também a promoção de mudanças concretas e colaborativas no ambiente 
escolar. Ao envolver ativamente gestores, professores, alunos e comunidade, o mesmo, busca 
identificar desafios, propor soluções e implementar práticas inclusivas de forma 
contextualizada e sustentável para obter ensino de qualidade para os mesmos. 
Constatamos também, que a equipe gestora tem procurado promover a inclusão de seus 
alunos, apesar das dificuldades enfrentadas. Utilizam a motivação e incentivo da comunidade 
escolar para promoverem a inclusão dos alunos como sua principal estratégia. 
O intuito contribuir significativamente para o fortalecimento da gestão escolar inclusiva 
em Bragança/PA. Ao evidenciar as boas práticas, os obstáculos enfrentados e as estratégias de 
superação da equipe escolar, despertar na política pública se tornar mais efetivas e sensíveis às 
necessidades dos alunos com desenvolvimento atípico. Além disso, ao promover a reflexão e o 
diálogo entre os diversos atores educacionais, garantindo o direito à educação de todos os 
estudantes, independentemente de suas diferenças. 
 
 
EMBASAMENTO TEÓRICO: 
Educação inclusiva 
 
A história da educação inclusiva é marcada por diversos desafios e conquistas inserida 
em luta contínua em busca de igualdade no ambiente escolar e sociedade na educação inclusiva, 
independente das diferenças e capacidade das pessoas atípicas. Situa-a que as questões de 
inclusão vêm sendo principais na escolar, mas muitas vezes negligenciadas no cenário o 
advento da educação formal do Brasil (LEITE, 2024). 
A promoção da educação inclusiva é considerável um índice de preocupação global por 
aumento de pessoas atípicas no mundo e muitos países procura desenvolver medidas para 
garantir que todos os estudantes, independentes das suas capacidades e necessidades, possuam 
acesso à educação de qualidade. É suma importância busca a adaptar a infraestrutura físicas das 
escolas e garantido que alunos atípicos tenham acesso facilidade e qualidade no processo de 
adaptação de ensino aprendizagem dos mesmos. Isto está relacionado o banheiros adaptados, 
salas de aula inclusivas e acesso a materiais didáticos apropriadas e formação especializadas 
dos professores na educação inclusiva (LEITE, 2024). 
Portanto, a educação inclusiva não se limita a um segmento específico dentro das 
escolas, mas está integrada em todos os aspectos do ensino, pois vem segurar que os estudantes 
atípicos que utilizam o sistema educacionais possuam receber um suporte necessário para 
alcança sua formação escolar e inclusão social (CABRAL, 2024). Neste contexto, o ensino para 
as crianças deficientes não deve ser visto dentro um sistema separado, mais sim como todo nas 
escolas sendo mais amplo e inclusivo. 
O papel dos gestores, professores e demais funcionário das escolas trabalham em busca 
de garantir que todas as pessoas possuam o acesso contínuos aos espaços no ambiente escolar 
e na sociedade, importante que inclusão deve ser baseada em relações acolhedoras independente 
às diferenças individuais, assim proporcionado condições adequadas para os mesmos no 
sistema educacionais público. De modo, é suma importância que os alunos atípicos hajam 
acesso igualitário à educação, promovendo inclusão e possibilitando seu desenvolvimento no 
ensino-aprendizagem escolar (CABRAL, 2024). Segundo Cabral (2024) considerável o 
fomento de políticas públicas destina mais projeto na educação inclusiva e que minimizam as 
desigualdades com pessoas as atípicas, assim garantido que os mesmos possuam aos mesmos 
direitos e oportunidades na sociedade. 
O papel da gestão na inclusão de pessoas atípicas nas escolas. 
Nas últimas década, a gestão escolar inclusiva sempre é alvo de grandes debates dentro 
do cenário das escolas públicas na inclusão de estudantes atípicos, captamos que a maioria das 
dificuldades de uma gestão escolar engessada, pautada no conservadorismo de atitudes 
autoritárias, impossibilitando desse modo os processos inclusivos necessários para atender as 
necessidades dos mesmos, visto que a gestão escolar nesta perspectiva não consegue entender 
que esses processos são construtivo coletivo que envolve a participação de todos os segmentos 
da escola ( SILVA, 2023). 
A gestão escolar para inclusão escolar enfrentagrande desafio diariamente, sobretudo, 
principalmente nas escolas públicas, precisam aprender a conviver com uma série de 
dificuldades, sendo a alocação de recursos materiais, humanos e financeiros. É essencial que o 
gestor elaborar um planejamento de ações pedagógicas que atendada a demanda dos estudantes 
atípicos e realizar o acompanhamento diário das atividades executada no ambiente escolar para 
ensino-aprendizagem, sempre buscando dialogar com professores sobre os desafios e 
necessidades encontradas na inclusão de pessoas com deficiência (SILVA, 2023). 
Neste contexto, a inclusão ainda é considerável um paradigma na sociedade, de modo, 
vivenciado nas escolas públicas em diversas barreiras no que diz respeito à acessibilidade, para 
que haja melhoria na educação inclusiva é necessário que sejam quebrados os obstáculos 
existente no ambiente escolar pelos educadores, alunos e responsável e de todos os segmentos 
da comunidade escolar (Silva, 2023). 
A gestão escolar e educandos precisam buscar a se capacitar mais e se inteirar aos 
métodos educacionais e inserir alternativas para ao atendimento com o espectro atípicos e 
principalmente incluir os mesmos no ambiente escolar para ensino- aprendizagem. Assim 
trabalhar em conjunto desempenham a importante tarefa de detectar as necessidades dos alunos 
atípicos no ensino regular, encontra-se com ou sem necessidades específicas, sendo assim 
proporcionar o diagnóstico e interversão na aprendizagem dos mesmos contribuindo para 
mudanças quebrando os paradigmas dos preconceitos, estereotipados e discriminativos dentro 
do ambiente escolar e na sociedade (VAZ, 2023). 
Entretanto, as gestões escolares das escolas regulares procurem comprometimento em prol de 
uma educação mais construtivas onde os mesmos se sintam acolhidos e se adaptando no 
ambiente escolar, pois sabemos que escola não é o único ambiente do processo de 
aprendizagem, mais que os estudantes atípicos se tornem seres mais sociáveis e respeitado seu 
espaço pela sociedade. Na atualidade, são observadas as relações de gestores frente as 
problemáticas que permeiam a educação inclusiva em busca melhora cada vez mais este cenário 
que vivemos, mais sabemos que a realidade de alguns lugares ainda considerável preocupantes 
pelos educadores pelo aumentando de estudantes atípicos nas escolas regulares do Brasil 
(SOUZA, 2015). 
 
PÚBLICO-ALVO: 
 Alunos atípicos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I 
OBJETIVOS: 
Objetivo Geral: 
 Analisar as contribuições e desafios enfrentados pelos profissionais da educação na 
mediação escolar no contexto da educação na perspectiva inclusiva no Município de 
Bragança, Estado do Pará. 
Objetivos Específicos: 
 Analisar os aspectos que envolvem o cotidiano e a práxis docente acerca das práticas 
de inclusão de alunos com necessidades educacionais específicas em classes regulares 
no Município de Bragança; 
 Compreender como funciona a gestão escolar diante da educação inclusiva; 
 Observar se as escolas possuem trabalhos em conjuntos entre educadores, pais e 
especialistas para atender as necessidades dos alunos atípicos. 
 Investigar, partindo das narrativas de gestores de escolar públicas, as contribuições do 
trabalho dos profissionais de apoio na inclusão dos alunos atípicos, investigando para 
isso, as interfaces que envolvem as relações interdisciplinares, a criatividade docente, 
o currículo escolar e as adaptações possíveis dentro dos contextos escolares. 
PERCURSO METODOLÓGICO: 
1º Momento: Elaborar as perguntas do questionário para ser aplicado na gestão escolar das 
escolas do município de Bragança. 
2º Momento: Selecionar 5 (cinco) escolas para ser aplicado questionário sobre o processo de 
dificuldades que escolar enfrentam ao atendimento dos estudantes atípicos. 
3º Momento: Visitar as escolas escolhida para aplicar questionário justamente com a gestão 
escolar. 
 
RECURSOS: 
Recursos Humanos: 
Alunos, Gestores e Professores. 
Recursos Materiais: 
Notebook, papel e caneta 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA: 
1º SEMESTRE 
MÊS ATIVIDADE OBJETIVOS 
Fevereiro Fazer levantamento 
aplicando um questionário 
contem 10 perguntas nas 
escolas regulares do 
município de Bragança/PÁ, 
quais as maiores 
problematizações 
enfrentados pelos gestores 
nas escolas no acolhimento e 
no processo de ensino-
aprendizagem dos alunos 
atípicos. 
É conhecer a realidade 
Março 
abril 
Maio 
Junho 
 
PRODUTO FINAL: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
CABRAL, Gladys NoGueira. 2. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. TECNOLOGIAS EMERGENTES E 
METODOLOGIAS ATIVAS EM FOCO, p. 102, 2024. 
 
LEITE, André Luiz Dias. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E OS DESAFIOS DA SUA 
IMPLEMENTAÇÃO. Revista Primeira Evolução, v. 1, n. 51, p. 31-34, 2024. 
SOUSA, Maria Nieda Castro de. O papel da gestão na construção de uma escola inclusiva. 2015. 
 
SILVA, Fernanda Ana da. O papel da gestão escolar na inclusão de estudantes com deficiência 
na educação de jovens, adultos e idosos (EJAI). 2023. Trabalho de Conclusão de Curso. 
VAZ, Marlucia Vieira; PORTILHO, Maria Ovídia Muniz. INCLUSÃO ESCOLAR E O TRANSTORNO DO 
ESPECTRO DO AUTISMO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DOCENTE. Humanas em 
Perspectiva, v. 9, 2023.