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<p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>Introdução</p><p>CME</p><p>SRPA</p><p>BLOCO CIRURGICO</p><p>RISCO OPERATORIO</p><p>PACIENTE CIRURGICO</p><p>PRÉ E PÓS OPERATORIO</p><p>ESPECIALIDADES CIRURGICAS</p><p>COMPLICAÇOES</p><p>Natanael Cazuza Sales da Silva</p><p>Enfermeiro</p><p>Tec de Enfermagem</p><p>Instrumentador Cirúrgico</p><p>Tec de Informática</p><p>Obras Literárias:</p><p>PACIENTE PORTADOR DE DIABETES NO CONTEXTO DA UNIDADE BASICA DE SUADE</p><p>ESGOTAMENTO PROFISSIONAL (Burnout) ENTRE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BASICA DE SAUDE</p><p>ACOMPANHAMENTO E ASINDROME DO PENSAMENTO ACELERADO: Fatores de risco, sintomas, diagnostico e forma de tratamento.</p><p>Objetivos do Centro Cirúrgico podem variar dependendo do contexto, mas geralmente incluem:</p><p>O CENTRO CIRÚRGICO</p><p>O centro cirúrgico (CC), unidade cirúrgica(UC), ou bloco cirúrgico(BC), é um espaço dentro da unidade hospitalar voltado para cirurgia de baixa, media ou alta complexidade.</p><p>Todo CC deve estar sempre preparado para a cirurgia. É necessário que todos os matérias e equipamentos estejam em seus devidos lugares, evitando-se atropelos u risco para o cliente/paciente.</p><p>O Centro Cirúrgico, também conhecido como bloco operatório, é um ambiente especializado dentro de um hospital ou clínica onde são realizadas cirurgias e outros procedimentos invasivos. Trata-se de um espaço complexo e tecnicamente equipado, projetado para garantir a eficácia e segurança de procedimentos cirúrgicos, bem como para prevenir a ocorrência de infecções.</p><p>O CENTRO CIRÚRGICO</p><p>Prestar cuidados cirúrgicos de alta qualidade: O principal objetivo do Centro Cirúrgico é fornecer cuidados cirúrgicos seguros, eficazes e de alta qualidade para todos os pacientes. Promover a segurança do paciente:</p><p>O Centro Cirúrgico tem como objetivo garantir a segurança do paciente antes, durante e após a cirurgia. Isso inclui a prevenção de erros médicos, a redução de riscos cirúrgicos e a prevenção de infecções.</p><p>Facilitar a colaboração e a comunicação eficaz: O Centro Cirúrgico busca promover uma comunicação clara e eficaz entre todos os membros da equipe de saúde, bem como entre a equipe e os pacientes e suas famílias</p><p>O CENTRO CIRÚRGICO</p><p>Funções do Centro Cirúrgico</p><p>Realização de procedimentos cirúrgicos:</p><p>Preparação para a cirurgia:</p><p>Cuidados pós-operatórios:</p><p>Educação e treinamento:</p><p>Pesquisa:</p><p>É considerado o lugar mais complexo de uma estabelecimento em assistência de saúde pela sua especificidade, pois a presença de estresse e o risco a saúde dos pacientes submetidos a procedimentos médicos são constantes.</p><p>O CENTRO CIRÚRGICO</p><p>A Unidade de centro Cirúrgico é conceituada como sendo o conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como a sala de recuperação Pós-anestésica (SRPA) e Central de Material e Esterilização (CME)</p><p>ESTRUTURA ORGANUZACIONAL E FISICA DO CENTRO CIRURGICO</p><p>Quanto à localização, deve ocupar área independente da circulação geral, Deve possibilitar acesso livre e fácil de pacientes provenientes das Unidades de Internação Cirúrgica, Pronto Socorro e Terapia Invasiva, bem como o Encaminhamento dos mesmos às unidades de origem.</p><p>BLOCO OPERATORIO – com salas de operação equipamentos a depender da especialidade.</p><p>RECIPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSIA – com leitos equipamentos para atender aos clientes no pós-operatório, até a normalização dos SSVV.</p><p>CENTRO DE MATERIAIS ESTERILIZADOS – local onde são preparados e armazenados os materiais para serem distribuídos a todas as unidades do hospital.</p><p>ESTRUTURA DO CENTRO CIRURGICO</p><p>É a área destinada à permanência do paciente logo depois do termino da cirurgia. Nesta sala o paciente é de responsabilidade do anestesista e foca aos cuidados das equipes de enfermagem e medica. Em caso de operações de alta complexidade, a recuperação pode ser feita na UTI.</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESICA (SRPA)</p><p>É a área destinada à permanência do paciente logo depois do termino da cirurgia. Nesta sala o paciente é de responsabilidade do anestesista e foca aos cuidados das equipes de enfermagem e medica. Em caso de operações de alta complexidade, a recuperação pode ser feita na UTI.</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESICA (SRPA)</p><p>É a área destinada pela limpeza e processamento de artigos e instrumentais médico-hospitalares. É no CME que se realiza o controle, o preparo, a esterilização e a distribuição dos materiais hospitalares.</p><p>CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME)</p><p>DESCENTRALIZAR: quando cada unidade é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza.</p><p>SEMI-CENTRALIZADA: prepara seus materiais, mas os encaminha para serem esterilizados em único local.</p><p>CENTRALIZADA: quando os materiais do hospital são processados no mesmo local.</p><p>Do ponto de vista do planejamento, o centro cirúrgico caracteriza-se por um conjunto de elementos, que são:</p><p>ESTRUTURA FISICA</p><p>VESTIARIOS</p><p>AREA DE CONFORTO/COPA</p><p>SALA DOS CIRURGIOES E ANESTESIA</p><p>SALA DE ENFERMAGEM</p><p>EXPURGO</p><p>APIO TECNICO E ADMINISTRATIVO DO CC</p><p>LAVABO</p><p>SALA DE OPEREÇÃO</p><p>PAREDES: Devem ser revestidas com materiais lavável resistente e de cor neutra, os cantos devem ser arredondados, a fim de facilitar a utilização de aparelhos; devem permitir a instalação dos dispositivos de iluminação, em numero suficiente, para maior facilidade na utilização de aparelhos.</p><p>TETOS: Deve ser de material resistente, lavável, não conter rachaduras e as interseções das paredes arredondadas.</p><p>ILUMINAÇÃO: O mais natural ajuda a compensar o esforço visual e não a coloração da pele e mucosas do paciente.</p><p>SALA DE OPERAÇÃO</p><p>FOCO AUXILIAR</p><p>FOCO FRONTAL</p><p>FOCO DE TETO</p><p>LAVABOS: Devem estar localizados próximo às salas operatória, podendo ser acionado com pé, cotovelo ou joelho.</p><p>SALA DE OPERAÇÃO</p><p>LAVABOS: Devem estar localizados próximo às salas operatória, podendo ser acionado com pé, cotovelo ou joelho.</p><p>SALA DE OPERAÇÃO</p><p>REGULAMENTOS DA ANVISA: A ANVISA publicou uma série de regulamentos relacionados ao Centro Cirúrgico, incluindo as Resoluções RDC que estabelecem os requisitos para a construção e o funcionamento de Centros Cirúrgicos.</p><p>Por exemplo, a RDC nº 50 de 2002 estabelece diretrizes para a estrutura física dos hospitais, incluindo Centros Cirúrgicos.</p><p>NORMAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DO SUS: O Ministério da Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS) também publicam diretrizes e protocolos para a prática cirúrgica.</p><p>Isso inclui protocolos para a segurança do paciente, como a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial de Saúde, que foi adotada pelo Ministério da Saúde.</p><p>PROTCOLOS</p><p>CONTROLE DE INFECÇÕES: A prevenção e o controle de infecções são fundamentais em qualquer Centro Cirúrgico. Existem várias diretrizes e protocolos a seguir neste sentido, incluindo a limpeza e esterilização adequadas dos instrumentos, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) pela equipe cirúrgica, e a implementação de precauções universais para prevenir a transmissão de patógenos.</p><p>PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM: O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) estabelece uma série de normas e protocolos para a prática de enfermagem em Centros Cirúrgicos. Isso inclui diretrizes sobre o papel e as responsabilidades da equipe de enfermagem durante a cirurgia.</p><p>PROTOCOLOS DE ANESTESIA: A Sociedade Brasileira de Anestesiologia publica diretrizes para a prática da anestesia, incluindo a avaliação pré-operatória, a administração de anestésicos e o cuidado do paciente durante a recuperação.</p><p>PROTCOLOS</p><p>LAVAGEM DAS MÃOS CORRETAS</p><p>CALÇAR LUVAS ESTEREIS</p><p>ABRIR PACOTES ESTEREIS</p><p>VESTIR AVENTAL</p><p>DEGERMAÇÃO DO PACIENTES.</p><p>VAMOS A PRATICA ?</p><p>LAVAGEM DAS MÃOS CORRETAS</p><p>CALÇAR LUVAS ESTEREIS</p><p>ABRIR PACOTES ESTEREIS</p><p>VESTIR AVENTAL</p><p>DEGERMAÇÃO DO PACIENTES.</p><p>VAMOS A PRATICA ?</p><p>THE END...</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>Objetivos do Centro Cirúrgico podem variar dependendo do contexto, mas geralmente incluem:</p><p>O CENTRO CIRÚRGICO</p><p>O centro cirúrgico (CC), unidade cirúrgica(UC), ou bloco cirúrgico(BC), é um espaço dentro da unidade hospitalar voltado para cirurgia de baixa,</p><p>media ou alta complexidade.</p><p>Todo CC deve estar sempre preparado para a cirurgia. É necessário que todos os matérias e equipamentos estejam em seus devidos lugares, evitando-se atropelos u risco para o cliente/paciente.</p><p>O QUE É: Setor destinado á limpeza, acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição dos produtos para a saúde:</p><p>CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME</p><p>RDC n° 15, de 2.012: Boas práticas para o processamento de produtos para saúde, estabelecendo os requisitos para o funcionamento dos serviços que realizam o processamento de produtos para a saúde visando a segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.</p><p>RDC n° 50, de 21 de Fevereiro de 2002 - Estrutura física</p><p>PORTARIAS ASSOCIADAS</p><p>Processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento.</p><p>CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME</p><p>Processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento.</p><p>Classe I:</p><p>Classe II:</p><p>Processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>Processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento.</p><p>Classe I:</p><p>Classe II:</p><p>Contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular, além de penetrar em órgãos e tecido. Por sua natureza, exigem esterilização.</p><p>Contato com a mucosa e pele não íntegra do paciente ou com mucosas integras e, devido a estas características, exigem desinfecção de médio ou alto nível.</p><p>Contato com pele integra e superfícies, sendo o risco de transmissão de infecção baixo. Devem receber desinfecção de nível baixo.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE ARTIGOS</p><p>Críticos:</p><p>Semi Críticos:</p><p>Não Críticos:</p><p>Recebimento e separação dos materiais sujos. Local onde é realizado o processo de recepção, limpeza e inspeção da limpeza e integridade dos instrumentais.</p><p>Destinado aos processos de desinfecção, secagem, separação dos instrumentais, conferência da limpeza, funcionalidade e integridade dos artigos, empacotamento, selagem das embalagens e esterilização.</p><p>Destinado à guarda dos instrumentais esterilizados e dispensação dos mesmos. desinfecção de nível baixo.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS</p><p>Área Suja/Contaminada:</p><p>Área Limpa:</p><p>Área de guarda e distribuição:</p><p>FLUXO UNIDIRECIONAL- CME</p><p>SUJA</p><p>ESPURGO</p><p>LIMPA</p><p>PREPARADOR</p><p>CARGA AUTOCLAVE</p><p>ESTÉRIL</p><p>RETIRADA DE MATERIAL</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Precisou mania tico mecânico de remoção de sujidades, utilizando-se de agua, detergente neutro ou enzimático para reduzir a carga microbiana. É o primeiro passo que antecede a desinfecção e estetização.</p><p>LIMPEZA</p><p>CONCEITO:</p><p>Realizada por meio de fricção</p><p>Uso de escovas de cerdas firmes e macias em todas as superfícies do artigo</p><p>Sempre no sentido proximal para o distal,</p><p>Mínimo 5 vezes, até a eliminação de sujidade visível, mantendo artigos submersos no enzimático- evitar a formação de aerossóis com microorganismos.*</p><p>Proibido uso de artefatos abrasivos "tipo palha de aço" - afetam a integridade dos artigos e liberem partículas.</p><p>Artigos com lúmen - escova macia, ajustada ao tamanho do lúmen, jatos de água</p><p>LIMPEZA</p><p>TIPOS DE LIMPEZA:</p><p>MANUAL:</p><p>LIMPEZA</p><p>DETERGENTES :</p><p>Limpeza de artigos e superfícies:</p><p>Agentes umectantes e emulsificantes que suspendem a sujidade e evitam a formação de compostos insolúveis ou espuma no instrumenta ou na superfície.</p><p>Regularizados juntos a ANVISA.</p><p>Classificados de acordo com o pH</p><p>-Neutro(enzimático ou não)</p><p>-Ácido ou alcalinos.</p><p>Escolha do detergente.</p><p>-Depende da qualidade de carga orgânica e inorgânica e método de limpeza.</p><p>DETERGENTES</p><p>Detergentes Alcalinos:</p><p>Limpeza automatizada, ação (entre 60 e 70 °C).</p><p>Removem manchas dos artigos, permite dispensar o uso de produtos restauradores (SOBECC, 2013).</p><p>Detergentes Neutros:</p><p>Limpeza de materiais (não críticos e superfícies)Detergentes Enzimáticos:</p><p>Detergentes Enzimáticos:</p><p>Enzimas catalisadoras que facilitam a quebra de proteínas, lípides e carboidratos dependendo de sua formulação</p><p>Remoção de matéria orgânica e diminuição da carga microbiana</p><p>41</p><p>DETERGENTES</p><p>Ação de enzimas - decompõem o sangue e fluídos corporais aderidos aos artigos.</p><p>Facilita a limpeza de locais de difícil acesso ou lúmen estreito</p><p>Manter todas as superfícies do material necessitam em contato com a solução</p><p>Aberturas de pinças e desmontagem dos artigos complexos</p><p>Preenchimento de lúmens* Não substitui a ação de fricção dos artigos</p><p>Detergentes Enzimáticos:</p><p>42</p><p>DETERGENTES</p><p>Ação de enzimas - decompõem o sangue e fluídos corporais aderidos aos artigos.</p><p>Facilita a limpeza de locais de difícil acesso ou lúmen estreito</p><p>Manter todas as superfícies do material necessitam em contato com a solução</p><p>Aberturas de pinças e desmontagem dos artigos complexos</p><p>Preenchimento de lúmens* Não substitui a ação de fricção dos artigos</p><p>Detergentes Enzimáticos:</p><p>43</p><p>LIMPEZA</p><p>Abundante com água corrente potável - limpeza manual e/ou automatizada por ultrassom,</p><p>Fluxo de água remove detritos, sujidades e resíduos de detergente enzimático</p><p>Lúmens: enxágue com água pressurizada ou seringa de 20 ml em alto fluxo no mínimo, 5 vezes</p><p>ENXÁGUE:</p><p>44</p><p>LIMPEZA</p><p>Realizada área limpa</p><p>Inspeção visual em relação a limpeza</p><p>Deve ser realizada de forma meticulosa e o mais breve possível após o enxágue.</p><p>– Biofilme</p><p>Problemas dos materiais secos naturalmente</p><p>- Manchar</p><p>-Corrosão</p><p>- Obstrução de lúmens</p><p>- Quebras do artigo</p><p>PREPARO:</p><p>SECAGEM:</p><p>EMBALAGENS:</p><p>45</p><p>LIMPEZA</p><p>PREPARO:</p><p>EMBALAGENS:</p><p>TECIDO DE ALGODÃO</p><p>GRAU CIRURGICO</p><p>TECIDO NÃO TECIDO</p><p>46</p><p>natanael cazuza (nc) - Vulnerabilidade contaminação</p><p>Difícil controle da forma e do</p><p>no dos reprocessamentos</p><p>Controlar a finitude</p><p>ALGODÃO: Campo duplo e plano</p><p>Retração/encolhimento</p><p>natanael cazuza (nc) - GRAU 60 DIAS</p><p>natanael cazuza (nc) - 21 DIAS</p><p>natanael cazuza (nc) - 21 DIAS</p><p>DESINFECÇÃO</p><p>Processo físico ou químico de destruição de microrganismos na forma vegetativa, aplicado a superfícies inertes (produtos, equipamentos e superfícies fixas) previamente limpas.</p><p>Ela pode ser classificada em alto nível, nível intermediário e baixo nível, levando em consideração o espectro de ação dos agentes químicos germicidas.</p><p>CONCEITO:</p><p>NIVEIS:</p><p>AUTO NIVEL</p><p>NIVEL INTERMEDIARIOS</p><p>BAIXO NIVEL</p><p>47</p><p>DESINFECÇÃO</p><p>RDC n°15, de 15 de março de 2012</p><p>Sala exclusiva com bancada com cuba dupla :para limpeza e uma cuba para enxágue - imersão completa do produto ou equipamento</p><p>Monitoramento de efetividade no mínimo 1 vez ao dia, antes do início das atividades</p><p>Registro de rastreabilidade dos processamentos</p><p>DESINFECÇÃO QUÍMICA</p><p>48</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>Processo que visa destruir todas as formas de vida microbianas que possam contaminar produtos, materiais e objetos voltados para a saúde</p><p>CONCEITO:</p><p>49</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>AUTOCLAVES:</p><p>Calor úmido sob pressão</p><p>Mais econômicas e seguras de esterilização (RUTALA e WEBER, 2008)* Destroem todas as formas de vida a temperatura de 121°C a 134°C</p><p>METODOS MAIS ULTILIZADOS</p><p>Óxido de Etileno (ETO):</p><p>Gás</p><p>Bom custo/benefício</p><p>Ação -reação com uma proteína no núcleo da célula, impedindo a reprodução* Necessita de embalagens específicas</p><p>Não danifica os materiais e pode ser utilizado em vários tipos de materiais, inclusive os termossensíveis.</p><p>Altamente tóxico e agressivo ao ambiente externo.</p><p>50</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>Monitoramento dos processos de Esterilização.</p><p>INDICADORES:</p><p>MONITORAMENTO QUÍMICO:</p><p>Indicadores e integradores químicos</p><p>MONITORAMENTO BIOLÓGICO:</p><p>Indicadores Biológico – 105 a 106 UFC esporulados, resistente ao agente esterilizante.</p><p>Diariamente, no primeiro ciclo da autoclave.</p><p>51</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>INDICADORES:</p><p>MONITORAMENTO QUÍMICO:</p><p>52</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>INDICADORES:</p><p>MONITORAMENTO BIOLÓGICO:</p><p>53</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>Comissão de Processamento de Artigos Médico-Odontológicos da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, definiu como sendo de 7 dias o prazo de validade dos materiais esterilizados, devido a diversidade</p><p>de condições de estocagem destes materiais no município.</p><p>TEMPO DE ARMAZENAMENTO</p><p>SEMPRE AVALIAR:</p><p>Integridade da embalagem (ausência de rasgos, perfurações, fissuras)</p><p>Ausência de manchas ou umidade no pacote</p><p>Ausência de sujidade no pacote</p><p>Presença da ativação do integrador químico* Local de armazenamento</p><p>54</p><p>MATERIAL</p><p>CAMPO CIRURGICO SIMPLES</p><p>55</p><p>MATERIAL</p><p>CAMPO CIRURGICO DUPLO</p><p>56</p><p>MATERIAL</p><p>CAMPO CIRURGICO FENESTRADO</p><p>57</p><p>MATERIAL</p><p>CAPOTE CIRURGICO</p><p>58</p><p>MATERIAL</p><p>FRONHA DE MAYO</p><p>59</p><p>MATERIAL</p><p>SACO DE HAMPER</p><p>60</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>Introdução</p><p>CME</p><p>SRPA</p><p>BLOCO CIRURGICO</p><p>RISCO OPERATORIO</p><p>PACIENTE CIRURGICO</p><p>PRÉ E PÓS OPERATORIO</p><p>ESPECIALIDADES CIRURGICAS</p><p>COMPLICAÇOES</p><p>Natanael Cazuza Sales da Silva</p><p>Enfermeiro</p><p>Tec de Enfermagem</p><p>Instrumentador Cirúrgico</p><p>Tec de Informática</p><p>Obras Literárias:</p><p>PACIENTE PORTADOR DE DIABETES NO CONTEXTO DA UNIDADE BASICA DE SUADE</p><p>ESGOTAMENTO PROFISSIONAL (Burnout) ENTRE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BASICA DE SAUDE</p><p>ACOMPANHAMENTO E ASINDROME DO PENSAMENTO ACELERADO: Fatores de risco, sintomas, diagnostico e forma de tratamento.</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>SALA DE CERUPERAÇÃO PÓS-ANESTESICO</p><p>O QUE É A SRPA: é o local onde os pacientes submetidos a um procedimento anestésico-cirúrgico permanecem até recuperarem a consciência, estabilizarem os sinais vitais e eliminarem os anestésicos. A SRPA é um setor fundamental do centro cirúrgico e os pacientes devem ser transferidos para a SRPA logo após o término do procedimento anestésico-cirúrgico:</p><p>A transferência deve ser realizada pelo enfermeiro, técnico em enfermagem, um membro da equipe cirúrgica e pelo anestesista.</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>Na SRPA, os pacientes recebem cuidados intensivos e são monitorizados pela equipe de enfermagem, que deve prevenir intercorrências e prestar pronto socorro se necessário. A Enfermagem deve ter competências para lidar com atribuições como manejo da dor, oxigenoterapia, passagem de plantão, crianças na SRPA e complicações durante a estadia do paciente.</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>FUNÇÃO:</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>Oferecer suporte ao cliente até que este retorne da indução anestésica.</p><p>Prevenir u tratar possíveis complicações resultantes do ato anestésico ou cirúrgico.</p><p>Estabelecer medidas para avaliar a dor pós anestésica.</p><p>Proporcionar ao cliente atendimento seguro em um local provido de recursos materiais e humanos específicos.</p><p>ESTRUTURA FISICA:</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>Dentro da Mesma unidade</p><p>Unidade do CC, ou mais próxima</p><p>Total de leitos</p><p>2 leitos por cada sala de cirurgia</p><p>ESTRUTURA FISICA:</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>EQUIPAMENTOS :</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>EQUIPAMENTOS :</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>CARRINHO DE PARADA</p><p>ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM</p><p>Instalação de oxigenioterapia se prescrito</p><p>Oximetria de pulso</p><p>Monitorização cardíaca</p><p>Avaliação de ~função respiratória</p><p>Permeabilidade das vias aéreas</p><p>Observação do nível de consciência</p><p>Observação da coloração da pele</p><p>Observação do curativo cirúrgico</p><p>Posicionamento de sondas, drenos e cateteres.</p><p>Aspectos Gerais de pacientes</p><p>Pós-Cirurgico</p><p>A ADMISSÃO NA SETOR SRPA</p><p>Desde a Admissão ate o momento da alta, o paciente permanece motorizado quanto:</p><p>Circulação incluindo a aferição da pressão arterial e dos batimentos cardíacos e determinação continuai do ritmo cardíaca, por meio da cardioscopia.</p><p>Respiração, incluindo determinação continuar da oxigene do sangue arterial e oximetria de pulso.</p><p>Ao estado de consciência</p><p>Intensidade da Dor</p><p>MONITORZAÇÃO EM PACINETE GRAVES- SSVV</p><p>SAT02</p><p>PA</p><p>FC</p><p>bpm</p><p>número de vezes que seu coração bate em um minuto</p><p>A Frequência Cardíaca normal de um adulto em repouso situa-se na faixa de 60 a 100 batimentos por minuto</p><p>O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio</p><p>A pressão arterial é a pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias, sendo uma força propulsora que movimenta o sangue através do sistema circulatório.</p><p>Monitorização hemodinâmica</p><p>02.</p><p>A PAM é a média das pressões durante o ciclo cardíaco. A maioria dos autores considera como parâmetros de normalidades valores entre 75 e 105 mmHg.</p><p>Para realizar o cálculo da PAM é preciso conhecer o cálculo da pressão de pulso. A pressão de pulso é a diferença entre a pressão sistólica e diastólica</p><p>Escala de Dor</p><p>Escala de Coma de Glasgow</p><p>THE END...</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>CENTRO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>Introdução</p><p>CME</p><p>SRPA</p><p>BLOCO CIRURGICO</p><p>RISCO OPERATORIO</p><p>PACIENTE CIRURGICO</p><p>PRÉ E PÓS OPERATORIO</p><p>ESPECIALIDADES CIRURGICAS</p><p>COMPLICAÇOES</p><p>BLOCO CIRURGICO</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>O QUE É A: A instrumentação cirúrgica é uma técnica utilizada pelo instrumentador cirúrgico, para operacionalização do ato cirúrgico, sendo o instrumentador, integrante da equipe que se responsabiliza pelo preparo da mesa, fornecendo com segurança e precisão os instrumentais ao cirurgião, acompanhando a sequência lógica de cada tempo cirúrgico durante o ato operatório.</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>O QUE É A: A instrumentação cirúrgica é uma técnica utilizada pelo instrumentador cirúrgico, para operacionalização do ato cirúrgico, sendo o instrumentador, integrante da equipe que se responsabiliza pelo preparo da mesa, fornecendo com segurança e precisão os instrumentais ao cirurgião, acompanhando a sequência lógica de cada tempo cirúrgico durante o ato operatório.</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>CLASSIFICAÇAO</p><p>Quanto a função ou uso principal.</p><p>Quanto ao tempo de utilização no ato operatório.</p><p>DIERESE</p><p>PREENSAO</p><p>HEMOSTASIA</p><p>EXPOSIÇAO</p><p>ESPECIAL</p><p>SINTESE</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>INSTRUMENTAÇAO DE DIERESE</p><p>~Manobra cirúrgica destinada a promover um via de acesso através dos tecidos.~</p><p>Prof: ENF:</p><p>NATANAEL CAZUZA</p><p>INSTRUMENTACAO CIRURGICA</p><p>INSTRUMENTAÇAO DE DIERESE</p><p>~Manobra cirúrgica destinada a promover um via de acesso através dos tecidos.~</p><p>O QUE É A SRPA: é o local onde os pacientes submetidos a um procedimento anestésico-cirúrgico permanecem até recuperarem a consciência, estabilizarem os sinais vitais e eliminarem os anestésicos. A SRPA é um setor fundamental do centro cirúrgico e os pacientes devem ser transferidos para a SRPA logo após o término do procedimento anestésico-cirúrgico:</p><p>A transferência deve ser realizada pelo enfermeiro, técnico em enfermagem, um membro da equipe cirúrgica e pelo anestesista.</p><p>SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESIA</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpg</p><p>image6.jpg</p><p>image7.jpg</p><p>image8.bin</p><p>image9.jpg</p><p>image10.jpg</p><p>image11.jpg</p><p>image12.jpg</p><p>image13.jpg</p><p>image14.jpg</p><p>image15.jpg</p><p>image16.jpg</p><p>image17.jpg</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpg</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.jpg</p><p>image25.png</p><p>image26.jpg</p><p>image27.webp</p><p>image28.jpg</p><p>image29.jpg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image36.jpeg</p><p>image37.jpg</p><p>media1.mp4</p><p>image38.png</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.png</p><p>image41.png</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.jpg</p><p>image45.jpeg</p><p>image46.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image48.jpeg</p>