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<p>Atividade Direito do trabalho II</p><p>Alunos: Eslaine Nunes, Ayeska Emilly, Gabriela, Henrique Barbosa</p><p>6 período A</p><p>1. Qual a distinção de representação entre a comissão do art.510-A da CLT e a representação de um sindicato do art. 511 da CLT?</p><p>O Art. 510-A aborda a representação dos funcionários no ambiente de trabalho. Já o art. 511 trata da representação alcançada pelos sindicatos. O primeiro envolve a eleição de um representante dos empregados em empresas com mais de 200 funcionários, para facilitar o diálogo com o empregador.O segundo trata dos sindicatos como entidades que representam os trabalhadores em negociações coletivas</p><p>2. Há distinção quanto a garantia de emprego asseguráramos membros eleitos numa comissão e em um sindicato?</p><p>3. O empregado vencido nas votações sujeitam-se ao acordado pela comissão?</p><p>4. Há distinções entre os representantes sindicais e os membros das comissões de empresas?</p><p>Sim, existem distinções entre representantes sindicais e membros das comissões de empresas. Os representantes sindicais são escolhidos pelos sindicatos para defender os interesses dos trabalhadores em questões trabalhistas e negociar com os empregadores. Eles representam os funcionários em negociações coletivas, questões de segurança no trabalho e outros assuntos relacionados aos direitos dos trabalhadores.</p><p>Por outro lado, os membros das comissões de empresas são eleitos pelos próprios funcionários da empresa para lidar com questões internas e melhorar as condições de trabalho. Eles podem estar envolvidos em temas como saúde e segurança no trabalho, comunicação entre a administração e os funcionários, entre outros aspectos do ambiente de trabalho.</p><p>Enquanto os representantes sindicais têm uma perspectiva mais ampla e muitas vezes representam os interesses de trabalhadores de várias empresas, os membros das comissões de empresas concentram-se nas questões específicas da sua própria organização.</p><p>Belo e Tico foram contratados para trabalhar a jornada de 6 (seis),</p><p>horas continuas ou até 7 (sete) horas descontinuas. Correspondendo</p><p>em ambas as hipóteses a 36h semanais. cláusula expressa do contrato devido a garantia legal para a função contratada. Durante o contrato a função contratada foi extinta devido a automação do serviço, pelo que assinaram termo aditivo com alteração dos seus contratos de trabalho passando a exercer o cargo diverso com jornada de 8h diárias e 44h semanais, sem aumento salarial Beto e Tico buscaram o sindicato da categoria e ajuizaram reclamação trabalhista arguindo a ilegalidade da alteração de horário, bem como pleiteando o pagamento de 2[duas) horas extras com o respectivo</p><p>adicional.</p><p>Nesse caso, é possível que Belo e Tico aleguem que a alteração na jornada de trabalho sem aumento salarial possa ser considerada uma mudança unilateral e desvantajosa por parte do empregador. Além disso, a extinção da função original pode ser um ponto de discussão em relação à validade dessa alteração contratual.</p><p>No entanto, é importante destacar que as leis trabalhistas e a interpretação dos tribunais podem variar de acordo com o país e a legislação vigente. Se os trabalhadores buscam orientação sobre o caso, é recomendável consultar um advogado especializado em direito do trabalho para obter aconselhamento adequado</p>