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<p>1. DADOS DO (A) ESTUDANTE / CURSO</p><p>Curso: Pedagogia licenciatura</p><p>Instituição: Cruzeiro do sul/Unifran</p><p>Aluna: Shirley Valéria Gonçalves Moura</p><p>RGM: 29411521</p><p>Ano: 2024/5°</p><p>Dependências Administrativas: Pública Disciplina: Estágio Curricular</p><p>Supervisionado Anos Iniciais do Ensino Fundamental.</p><p>Quantidade de Horas Realizadas: 100 horas</p><p>2.CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA</p><p>Nome da escola: Escola Municipal Oswaldo França Junior</p><p>Endereço/ região da cidade em que situa: Circular, N° 355 - São Gabriel,</p><p>Belo Horizonte – Minas Gerais/ 31980-630</p><p>Dependências administrativa: Pública</p><p>Diretoria/Secretaria de Ensino a que está vinculada:</p><p>Secretaria Municipal de Belo Horizonte – Mg</p><p>Aluno(s) e nível(s) escolar(es) observado(s): Anos iniciais do ensino</p><p>Fundamental 5° Ano</p><p>Estrutura Escolar:</p><p>A Escola Municipal Oswaldo França Junior, é constituída por dois prédios</p><p>contendo dezoito salas de aula do 5° ao 9° ano, três escadas, elevador, diretoria, sala de</p><p>professores, uma quadra esportiva ampla e coberta, com equipamentos esportivos como</p><p>bolas de futebol, bolas de voleibol, bolas de handebol, bolas de basquete, redes de</p><p>voleibol, e futebol, arquibancadas. Cozinha, quatro pátios, sendo dois deles cobertos,</p><p>refeitório, uma ampla biblioteca contendo vários livros de histórias e pesquisas,</p><p>almoxarifado, laboratório, sala de impressão, sala de vídeo, sala de descanso dos</p><p>colaboradores da limpeza e demais funcionários, banheiros para os professores,</p><p>secretaria, sala de informática, duas salas de coordenação, banheiros com espelhos para</p><p>os alunos, chuveiros, três bebedouros com duas torneiras cada, sendo que uma é gelada</p><p>e a outa natural, lavabo, aparelhagem de som com microfones, seis mesas de totó, tênis</p><p>de mesa, mesa de futsal, cantinho de descanso com mesas, cadeiras e livros,</p><p>estacionamento amplo interno e portaria.</p><p>Todas as salas de aula da escola, possuem equipamentos como projetores</p><p>multimídia, dois armários para materiais, computadores para uso dos professores, mesas</p><p>e cadeiras adequadas para professores e alunos, dois ventiladores, cortinas, pisos para</p><p>deficientes visuais e cadeirantes.</p><p>Espaços que a escola oferece:</p><p>A Escola Municipal Oswaldo França Junior oferece, pátios, refeitório, cozinha,</p><p>biblioteca, quadra de esportes, laboratório, salas de descanso, sala de vídeo.</p><p>3. INTRODUÇÃO:</p><p>O Estágio realizado nos anos Iniciais do Ensino Fundamental na Escola</p><p>Municipal Oswaldo França Junior, no São Gabriel, teve duração de 100 horas, e durante</p><p>esse tempo foi observado como que os professores se empenham para fazer com que</p><p>seus alunos construam sua aprendizagem de forma organizada, lúdica e interativa.</p><p>Fazendo com que as crianças tenham autonomia desenvolvendo os seus conhecimentos.</p><p>Os professores se dedicam na construção da identidade pessoal e coletiva dos alunos,</p><p>fator importante para o seu progresso.</p><p>O grande desafio dos professores, é prover aos seus alunos ações pedagógicas</p><p>que comportem as eles seu crescimento na fala, na leitura, na escrita e nas suas práticas</p><p>sociais, trazendo para o seu meio de vida conceitos e revisão já construídos por eles</p><p>mesmo. Pela manhã, as crianças são bem recebidas pelo porteiro, coordenadores e</p><p>monitores, e todos já tem autonomia para direcionar-se a sala de aula, sentar-se e</p><p>esperar que o professor dê início a aula. Por volta das 7:15 a professora regente faz um</p><p>leve exercício de alongamento, para que as crianças se sintam bem e espantar o sono.</p><p>Logo após é feito a chamada e dado o início da aula, com correção para casa, atividades</p><p>em livros, lousa e material impresso para colagem no caderno. As 9:00 é dado o início</p><p>do recreio, onde são oferecidos a todos da escola um lanche com pão com carne, ou</p><p>biscoitos, ou arroz doce, ou arroz temperado, suco de frutas como abacaxi, laranja,</p><p>mamão, leite, tudo seguindo ao cardápio de nutrição. Quem quiser pode levar um lanche</p><p>de casa. Ao término do recreio, os alunos voltam para a sala de aula para dar início a</p><p>outras atividades com outros professores, como educação física, artes, ou uma</p><p>preparação na sala de vídeo. Ao final do quarto horário, os alunos são direcionados ao</p><p>refeitório, onde será servido a eles o almoço, com arroz, feijão, verduras, legumes,</p><p>carnes, sucos e frutas.</p><p>A escola recebe a visita da nutricionista uma vez por semana, onde as</p><p>cozinheiras são orientadas no preparo dos alimentos e dos cardápios da escola, para que</p><p>os alunos tenham uma refeição mais saudável e nutritiva.</p><p>A escola recebe crianças a partir dos 6 anos de idade, e algumas são de inclusão,</p><p>onde conta com apoio de monitores, sendo que a alguns desses alunos não apresentam</p><p>autonomia para a realizações das tarefas oferecidas em sala de aula, elas precisam</p><p>sempre de ajuda, e algumas são bem agitadas e agressivas.</p><p>Reflexão sobre a realização do estágio de observação e participação:</p><p>O estágio nos anos iniciais do ensino fundamental, teve duração de 100 horas, e</p><p>durante todo esse tempo, acompanhei a professora Adriana Moura, onde fui orientada</p><p>durante todo esse percurso.</p><p>A professora Adriana Moura, com formação em pedagogia, é responsável pela</p><p>Turma 519, que tem 27 alunos de 9 e 10 anos. Entre outros professores, coordenadores,</p><p>diretores, vice, e apoio ao educando, onde tive a oportunidade de me relacionar.</p><p>A professora trabalha de forma alegre, deixando seus alunos à vontade para se</p><p>expressar e interagir, fazendo com que elas aprendam de forma dinâmica e divertida. A</p><p>professora também cuida disciplina dos seus alunos, e a organização da sala. Além disso</p><p>um ponto que é aplicado as crianças é o saber ouvir, compreender e respeitar os colegas,</p><p>para que as todos tenham um bom rendimento, a interação entre o educador e o</p><p>educando, é um fator de extrema importância, assim gera um vínculo de amor, respeito</p><p>e aprendizagem. Os alunos são bastante frequentes as aulas, isso é bastante importante</p><p>nessa fase de aprendizagem.</p><p>A aprendizagem é uma construção coletiva e permanente, que clama por</p><p>solidariedade, amorosidade e responsabilidade com o outro [Freire, 1996].”</p><p>(TAVARES-SILVA, 2003)</p><p>4.PERFIL DOS PROFESSORES:</p><p>NOME: Adriana Aparecida de Moura</p><p>IDADE: 47 anos</p><p>FORMAÇÃO PEDAGÓGICA: 20 Anos</p><p>A professora Adriana Moura, tem a formação acadêmica de 32 anos, com</p><p>magistério, graduação em pedagogia, letramento, alfabetização, educação infantil,</p><p>Gestão e Cultura Afro Brasileira. Trabalhou por 5 anos como coordenadora de turno na</p><p>Emei São Gabriel. Hoje em dia atua como professora no 5° e 6° ano do ensino</p><p>fundamental na escola Osvaldo França Junior e na educação infantil está desde 2005, e</p><p>no período da tarde coma educação infantil na Emei São Gabriel. Sua proposta de</p><p>trabalho, é baseada nas Preposições Curriculares e na Base Nacional Comum Curricular.</p><p>O projeto desenvolvido com as crianças é o teatro. Tempo de estágio realizado</p><p>com a professora Adriana Moura, foi de 100 horas</p><p>5.PRÁTICAS PEDAGÓGICAS:</p><p>A professora é bem divertida, brinca com os alunos na chegada, para que eles</p><p>possam interagir, se soltarem mais, e deixar o ambiente mais aconchegante.</p><p>A professora Adriana é uma professora mediadora, onde ela facilita a</p><p>aprendizagem e auxilia o desenvolvimento espontâneo de seus alunos, ela cria situações</p><p>para que os alunos aprendam, pois, a criança é um centro do processo de ensino-</p><p>aprendizagem, um ser diligente. “O mediador é capaz de enriquecer a interação do</p><p>mediado com seu ambiente, utilizando ingredientes que não pertencem aos estímulos</p><p>imediatos, mas que preparam a estrutura cognitiva desse mediado para ir além dos</p><p>estímulos recebidos, transcendendo (SOUZA; 2004 p.56)</p><p>6.OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS - FOCOS DE DISCUSSÃO</p><p>A professora Adriana Moura, trabalha com o projeto teatral, neste mês de</p><p>fevereiro o tema escolhido foi a prevenção contra o mosquito da dengue. O trabalho</p><p>com o teatro, tem ocorrido de forma sistemática. A professora dividiu os alunos em</p><p>grupos, separando as falas. Eles ensaiaram em grupo ainda dentro de sala com a</p><p>orientações da professora, mas possuem autonomia para decidir</p><p>internamente quem</p><p>ocupará cada função. Foi preparado por eles mesmos roupas, máscaras que foram</p><p>usadas na apresentação, maquiagens, e etc. Ao final de três semanas, eles já estavam</p><p>prontos e muito entusiasmado. A escola ajudou no senário para a apresentação. O teatro</p><p>foi apresentado na quadra da escola, com público de pais, professores, diretores,</p><p>coordenadores, apoio ao educando e alunos.</p><p>Este trabalho teve a importância de conscientizar a toda população e o público</p><p>assistido, sobre os perigos da dengue, e a importância de não deixar água parada,</p><p>terrenos sujos, cheios de matos e lixos. Além disso o teatro tem proporcionado melhoria</p><p>na interação social entre as crianças, escola, diminuído os conflitos, aumentando a</p><p>coesão e fortalecendo o espírito cooperação. Principalmente dos aspectos afetivos</p><p>coletivos, promove o indivíduo entre a autoafirmação, e eleva o autoconceito e</p><p>autoestima dos alunos.</p><p>TRABALHO DE PESQUISA:</p><p>A professora trabalha com o uso de e trabalhos de pesquisa, para possibilitar aos</p><p>alunos expressão de sua autonomia e criatividade. Uma vez que ela passa o tema do</p><p>trabalho de pesquisa, eles devem produzi-lo em casa, expressando genuinamente sua</p><p>forma de entender o conteúdo proposto. Esses trabalhos desenvolvidos precisam conter</p><p>informações adequadas e precisas, gravuras, capas para melhor apresentação.</p><p>Essa prática promove o surgimento de novas ideias, possibilidades e</p><p>curiosidades sobre o conteúdo abordado, permitindo à professora trabalhar não somente</p><p>o conteúdo proposto, como também extrapolar para atender às demandas da turma.</p><p>6.1 FOCOS DE OBSERVAÇÃO PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO</p><p>FUNDAMENTAL</p><p>2. A Produção Textual e a Oralidade</p><p>Os professores solicitam aos seus alunos que realizem produções textuais em</p><p>diferentes áreas de conhecimento ou só em Língua Portuguesa?</p><p>Oralidade e escrita são modalidades distintas, porém não dicotômicas. É papel</p><p>da escola ensinar não só a modalidade escrita, mas também a modalidade oral e faze-lo</p><p>com propriedade e competência. Muitos alunos chegam e saem da escola conhecendo</p><p>ambas as modalidades, mas passam pela vida sem reflexão e discernimento sobre as</p><p>especificidades de uma ou da outra modalidade. Segundo Elias (2011), a fala e a escrita</p><p>apresentam os Mesmos traços: dialogicidade, usos estratégicos, funções interacionais,</p><p>envolvimento, negociação, e coerência e dinamicidade.</p><p>Numa perspectiva cognitiva, podemos dizer que o processamento textual,</p><p>enquanto atividade/movimento de produção e recepção de texto, apresenta aspectos</p><p>comuns na fala e na escrita, ou seja, a interatividade não é uma [...] é, portanto, uma</p><p>característica que está relacionada ao locutor e sua ação com a língua, e não apenas</p><p>ao aspecto da modalidade (oral/escrita). (ELIAS, 2011, p.17) Assim, compreende-se a</p><p>importância da produção textual como forma de interação e contextualização com os</p><p>conteúdos escolares. Por conseguinte, presenciei a interação e vivência dos alunos com</p><p>os conteúdos por meio da prática da escrita, aplicada pela professora em todas as áreas</p><p>do conhecimento.</p><p>Como o professor incentiva seus alunos a desenvolverem sua oralidade?</p><p>Elias (2011) afirma que a escrita sempre esteve no centro das preocupações da</p><p>escola, pois é por meio dela que se realiza a alfabetização. Também a análise da fala,</p><p>quando ocorre em sala de aula, fica restrita aos textos escritos que recriam as falas</p><p>coloquiais. A valorização da escrita no contexto escolar se consolidou,</p><p>possivelmente, em decorrência de uma visão centrada na escrita e do ensino da</p><p>língua oralidade pressupõe comunicação, de modo que seu uso necessita de orientação e</p><p>reflexão. Não basta deixar que as crianças falem; apenas o falar cotidiano e a exposição</p><p>ao falar alheio não garantem a aprendizagem necessária. É preciso que as atividades de</p><p>uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos de estudo,</p><p>quer sejam da área de Língua Portuguesa, quer sejam das demais áreas do conhecimento.</p><p>Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em</p><p>ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é.</p><p>Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende</p><p>consideravelmente de a escola constituir-se num ambiente que respeite e acolha a</p><p>vez e a voz, a diferença e a diversidade. (BRASIL, 1997, p.38)</p><p>Na turma do 5º ano, organizam-se trabalhos em grupos,</p><p>inicialmente em duplas. Com o ganho da experiência, em trios e quartetos. Esta</p><p>proposta permitiu às crianças experimentarem a importância do falar com conteúdo e</p><p>ser ouvido. Sintetizar suas ideias e apresentá-las para a turma. De forma individualizada</p><p>eles também apresentam seus trabalhos para a turma, em todas as disciplinas, usando</p><p>cartazes, trabalho escritos e respondendo às perguntas da professora e dos colegas.</p><p>Analisar as práticas dos professores buscando perceber as diferentes estratégias</p><p>utilizadas para o trabalho com produção textual.</p><p>Incentivados à produção textual, esta ocorre em alguns momentos ao longo da</p><p>grade semanal de aula. Os gêneros propostos são variados, incluindo até letras de</p><p>músicas. No primeiro momento eles escrevem os textos. Num segundo estágio fazem à</p><p>análise e correção para então, na terceira fase, reescreverem no suporte definitivo usado</p><p>para exposição dos trabalhos. Segundo Coelho (2016): Em primeiro lugar, o</p><p>desenvolvimento de tais competências, poderá ser promovido por um trabalho de</p><p>reflexão e de análise do próprio processo de escrever. [...].</p><p>Essa reflexão poderá favorecer uma compreensão mais consistente da atividade</p><p>de escrever, pondo fim às mistificações simplistas e reducionistas do ato de escrever ou</p><p>aquelas outras aterrorizadoras provindas da estrita correção gramatical.</p><p>Em segundo lugar, o desenvolvimento das competências em escrita poderá ser</p><p>promovido, sobretudo, pela prática do texto planejado e revisado. Nem o planejamento</p><p>nem a revisão dos textos na escola têm constituído uma prática de rotina. Na maioria</p><p>das vezes, os temas ou os tópicos que constituem o esqueleto conceitual do texto não</p><p>são previamente explorados. Tampouco os textos são revisados. Os professores fariam</p><p>bem em adotar, sistematicamente, a prática do rascunho, da versão ainda não definitiva,</p><p>da revisão do texto de ontem. Possivelmente, escrever menos, mas com esses cuidados,</p><p>daria melhores resultados que escrever muitos textos de qualquer jeito, sem</p><p>planejamento e revisão. Convém, ainda, não centrar a revisão num trabalho de mera</p><p>correção gramatical e ortográfica. O autor prossegue afirmado acerca da importância do</p><p>conhecimento das condições de produção e circulação dos textos a serem escritos, e</p><p>entabula uma quarta etapa: O desenvolvimento de competências em escrita terá lugar se</p><p>for garantido um exercício constante, continuado, assistido, em resposta a tudo o que</p><p>envolve o ato de escrever. Só se aprende a escrever, escrevendo. A aprendizagem é um</p><p>processo acumulativo, em que as experiências prévias constituem pontos de acesso ao</p><p>êxito.</p><p>7. CONCIDERAÇÕES FINAIS:</p><p>O período de estágio supervisionado, me proporcionou verdadeira e autêntica</p><p>articulação entre teoria e prática. A experiência permitiu contato direto com as crianças,</p><p>com a rotina da sala de aula e a interação com as crianças, desmistificando as</p><p>expectativas quanto à realidade do professor polivalente dos anos inicias do Ensino</p><p>Fundamental. Esta apresentação prática coloca em perspectiva os anseios e medos</p><p>quanto à assunção de uma turma como professor, conduzindo as construções do mundo</p><p>das ideias para realidade prática e objetiva.</p><p>A formação docente mediada pelo estágio em situação de observação e o contato</p><p>do estagiário com as experiências nesse campo, promovem um conhecimento na prática</p><p>e na teoria. Além disso, possibilita uma reflexão metódica uma vez que o estagiário</p><p>necessita averbar as suas experiências e aprendizagem subsequente e assim oferecer</p><p>novos olhares na constituição da profissão.</p><p>8. REFERÊNCIAS:</p><p>TAVARES-SILVA, T. Mediação pedagógica, nos ambientes telemáticos,</p><p>como recurso de expressão das relações interpessoais e da construção do conhecimento.</p><p>2003. 203f.</p><p>SOUZA, Ana Maria Martins de. A Mediação Como Princípio Educacional.</p><p>Senac, São Paulo.</p><p>BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares</p><p>nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília. 1997</p><p>COELHO, Fábio André e Roza PALOMANES org. Ensino de Produção</p><p>textual – São Paulo. Contexto, 2016.</p><p>ELIAS, Vanda Maria org. Ensino da Língua Portuguesa: oralidade, escrita e</p><p>leitura. São Paulo. Contexto, 2011.</p>

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