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<p>1</p><p>Enfermagem na</p><p>Saúde do Adulto</p><p>Distúrbios neurológicos e renais</p><p>Profª. Ms. Franciely Midori</p><p>• Unidade de Ensino: 1</p><p>• Competência da Unidade: Compreender o processo de assistência de</p><p>enfermagem ao adulto relacionado às afecções neurológica e renais.</p><p>• Resumo: Aborda sobre as principais patologias neurológicas e renais</p><p>destacando a epidemiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de</p><p>diagnóstico, tratamento, sistematização da assistência de enfermagem.</p><p>• Palavras-chave: Saúde do adulto. Patologias neurológicas.</p><p>Patologias renais.</p><p>• Título da Teleaula: Distúrbios neurológicos e renais</p><p>• Teleaula nº: 1</p><p>Hoje vocês participarão ativamente da teleaula! Para isso</p><p>utilizem esse QR para enviar as imagens das práticas que serão</p><p>executadas por vocês durante a aula!</p><p>Ou utilize esse link: https://padlet.com/franmidori/8p0nxw33jq351mpu</p><p>Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>Paciente, 65 anos, sexo masculino, deu entrada no</p><p>pronto-socorro com ptose palpebral, abertura ocular</p><p>espontânea, pupilas isocóricas, fotorreagentes, dislalia,</p><p>disartria, disfagia, hemiplegia à direita, com</p><p>rebaixamento do nível de consciência, confuso, porém</p><p>obedecendo aos comandos, apresenta desvio de rima.</p><p>Após exame clínico, foi solicitada a tomografia de crânio.</p><p>No laudo da tomografia de crânio, ficou estabelecido</p><p>acidente vascular encefálico isquêmico (AVEI).</p><p>Quais os sinais de alerta para AVE? E quais os fatores de</p><p>risco?</p><p>Acidente Vascular Encefálico (AVE)</p><p>• É o principal distúrbio vascular cerebral e o segundo lugar</p><p>entre as principais causas de morte no Brasil (CONASS,</p><p>2019), atrás apenas dos óbitos por doenças cardíacas</p><p>isquêmicas.</p><p>• Decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro,</p><p>responsável pela morte de células nervosas da região</p><p>cerebral atingida.</p><p>• O AVE pode ser dividido em duas categorias principais: o</p><p>isquêmico (85%) e o hemorrágico (15%).</p><p>IsquêmicoIsquêmico HemorrágicoHemorrágico</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3LuamTU https://shutr.bz/3J1BdVV . Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>Os principais fatores de risco</p><p>para AVE</p><p>Hipertensão</p><p>Arterial</p><p>Sistêmica</p><p>Diabetes Mellitus</p><p>tipo 2</p><p>Hipercolesterole-</p><p>mia</p><p>Sobrepeso/</p><p>Obesidade</p><p>Tabagismo Uso excessivo de</p><p>álcool Idade avançada Sedentarismo</p><p>Uso de drogas</p><p>ilícitas Histórico familiar Ser do sexo</p><p>masculino</p><p>Fisiopatologia do AVEi</p><p>Decomposição das membranas</p><p>celulares das proteínas</p><p>Decomposição das membranas</p><p>celulares das proteínas</p><p>VasoconstriçãoVasoconstrição</p><p>Lesão e morte das célulasLesão e morte das células</p><p>Área de penumbra Área de penumbra</p><p>Cascata isquêmicaCascata isquêmica</p><p>Ruptura do fluxo sanguíneoRuptura do fluxo sanguíneo</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3qUE78F . Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>Sinais de alerta para a suspeita de AVE</p><p>Cefaleia</p><p>súbita</p><p>Fraqueza muscular</p><p>súbita ou alteração</p><p>sensitiva súbita</p><p>unilaterais</p><p>Fonte: Flaticon. Disponível: https://www.flaticon.com/br/ Acesso: 01.04.22</p><p>Dificuldade</p><p>repentina para</p><p>falar ou</p><p>compreender</p><p>Perda visual</p><p>súbita,</p><p>especialmente</p><p>se unilateral</p><p>Perda súbita do</p><p>equilíbrio ou</p><p>incoordenação</p><p>motora</p><p>repentina</p><p>Rebaixamento</p><p>súbito do nível</p><p>de consciência</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>Tratamento</p><p>específico</p><p>para AVEi</p><p>Drogas trombolíticas: A área de penumbra pode ser</p><p>revitalizada pela administração do ativador de</p><p>plasminogênio tecidual (t-PA);</p><p>Antiagregante plaquetário: recomendado para</p><p>todos pacientes desde que não sejam candidatos a</p><p>trombólise e não estejam em uso de</p><p>anticoagulante;</p><p>Neuroproteção: medicamentos que protegem o</p><p>encéfalo contra a lesão secundária;</p><p>Prevenção à trombose venosa profunda.</p><p>Vamos praticar a Escala de Cincinatti?</p><p>Fonte: Ministério da Saúde. Linhas do cuidado. Disponível: https://bit.ly/374IIhq Acesso: 29.03.22</p><p>Vamos aplicar a Escala de Coma de Glasgow?</p><p>Paciente, 65 anos, sexo masculino, deu</p><p>entrada no pronto-socorro com ptose</p><p>palpebral, abertura ocular espontânea,</p><p>pupilas isocóricas, fotorreagentes,</p><p>dislalia, disartria, disfagia, hemiplegia à</p><p>direita, com rebaixamento do nível de</p><p>consciência, confuso, porém obedecendo</p><p>aos comandos, apresenta desvio de rima.</p><p>Fonte: Ministério da Saúde. Linhas do cuidado. Disponível: https://bit.ly/3iTBb7O Acesso: 29.03.22</p><p>5 Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow</p><p>corretamente:</p><p>Verifique!</p><p>• Identifique fatores que podem interferir na</p><p>capacidade de resposta do paciente.</p><p>• É importante considerar na sua avaliação se</p><p>ele possui alguma limitação anterior ou</p><p>devido ao ocorrido que o impede de reagir</p><p>adequadamente naquele tópico (Ex: paciente</p><p>surdo não poderá reagir normalmente ao</p><p>estímulo verbal).</p><p>11</p><p>5 Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow</p><p>corretamente:</p><p>Observe!</p><p>Observe o paciente e fique atento a qualquer</p><p>comportamento espontâneo dentro dos três</p><p>componentes da escala.</p><p>22</p><p>5 Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow</p><p>corretamente:</p><p>Estimule!</p><p>Caso o paciente não aja espontaneamente nos</p><p>tópicos da escala, é preciso estimular uma</p><p>resposta. Aborde o paciente na ordem abaixo:</p><p>• Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz</p><p>normal ou em voz alta) para que o paciente</p><p>realize a ação desejada.</p><p>• Estímulo físico: Aplique pressão na</p><p>extremidade dos dedos, trapézio ou incisura</p><p>supraorbitária.</p><p>33</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>5 Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow</p><p>corretamente:</p><p>Pontue e some!</p><p>Os estímulos que obtiveram a melhor resposta do</p><p>paciente devem ser marcados em cada um dos três</p><p>tópicos da escala.</p><p>Se algum fator impede o paciente de realizar a</p><p>tarefa, é marcado NT (Não testável).</p><p>As respostas correspondem a uma pontuação que</p><p>irá indicar, de forma simples e prática, a situação do</p><p>paciente (Ex: O4, V2, M1 e P0 significando</p><p>respectivamente a nota para ocular, verbal, motora e</p><p>pupilar, com resultado geral igual a 7).</p><p>44</p><p>5 Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow</p><p>corretamente:</p><p>Analise a reatividade pupilar (atualização</p><p>2018)!</p><p>• Suspenda cuidadosamente as pálpebras do</p><p>paciente e direcione um foco de luz para os seus</p><p>olhos.</p><p>• Registre a nota correspondente à reação ao</p><p>estímulo.</p><p>• Esse valor será subtraído da nota obtida</p><p>anteriormente, gerando um resultando final mais</p><p>preciso.</p><p>55</p><p>Hemorragia</p><p>Intraparenquimatosa</p><p>(HIP)</p><p>Paciente P. M., 50 anos, deu entrada no pronto-socorro.</p><p>Familiares referiram que a mesma começou apresentar</p><p>cefaleia intensa, náuseas, vômitos, formigamento do lado</p><p>direito do corpo (hemiplegia à direita) e dificuldade de falar.</p><p>Encaminharam-na para o hospital porque o mal estar</p><p>permanecia e se agravava. A admissão do paciente foi</p><p>avaliada pelo enfermeiro Antônio que constatou</p><p>antecedentes como hipertensão arterial não tratada,</p><p>tabagismo, dislipidemia, obesidade e sedentarismo, ao</p><p>exame físico:</p><p>Avaliação neurológica: escala de coma de Glasgow (ECG) 10, anisocoria, pupilas</p><p>fotorreagentes, hemiplegia à direita, dislalia, disfagia.</p><p>Avaliação pulmonar: taquipneia, expansibilidade preservada, murmúrio vesicular</p><p>(MV) presente, sem ruídos adventícios (RA), ar ambiente satO2 85%. FR 30 rpm.</p><p>Avaliação cardiovascular: BRN Hiperfonéticas sem sopro, perfusão periférica</p><p>diminuída, enchimento capilar 4 SEG, pulsos cheios presentes.</p><p>SSVV: 220/140 mmHg, FC 120 bpm, FR 30rpm, T 36,5ºC.</p><p>Tomografia de crânio: hemorragia intraparenquimatosa (HIP).</p><p>Como você correlacionaria a fisiopatologia do acidente vascular</p><p>encefálico com os antecedentes do paciente?</p><p>Qual seria a melhor conduta terapêutica e como você elaboraria a</p><p>Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)?</p><p>Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico (AVEh)</p><p>Causado pelo rompimento de</p><p>uma artéria com extravasamento</p><p>de sangue para o tecido cerebral,</p><p>gerando hematoma ou coágulo</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3LCRl1x Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>HEMORRAGIA</p><p>INTRAPARENQUIMATOSA</p><p>(HIP)</p><p>HEMORRAGIA</p><p>SUBARACNÓIDEA (HSA)</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>Hipertensão</p><p>Arterial Sistêmica</p><p>Hipertensão</p><p>Arterial Sistêmica</p><p>Fator predisponente para AVEH.</p><p>Antecedente como hipertensão arterial não tratada,</p><p>tabagismo,</p><p>dislipidemia, obesidade e sedentarismo.</p><p>Hemorragia</p><p>intraparenquimatosa</p><p>(HIP)</p><p>Hemorragia</p><p>intraparenquimatosa</p><p>(HIP)</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível: https://shutr.bz/38qc9vf Acesso: 01.04.22</p><p>Terapêutica na</p><p>HIP: evitar as</p><p>lesões</p><p>secundárias</p><p>Corrigir a PA com</p><p>nitroprussiato de</p><p>sódio e</p><p>betabloqueador</p><p>endovenoso.</p><p>Oxigenação</p><p>adequada</p><p>Atentar a hipo ou</p><p>hipercapnia</p><p>Atentar a hipo ou</p><p>hiperglicemia</p><p>Tratar febre</p><p>Atentar a anemia e</p><p>sepse</p><p>Atentar a</p><p>hiponatremia</p><p>Profilaxia e o</p><p>tratamento de</p><p>convulsões com</p><p>fenitoína</p><p>Realizar o</p><p>tratamento</p><p>cirúrgico por meio</p><p>da drenagem de</p><p>hematoma</p><p>Sistematização da assistência de enfermagem</p><p>Histórico de enfermagem: atentar-se para a alteração do nível de</p><p>consciência, a reação das pupilas, as disfunções motoras e sensoriais, as</p><p>disfunções.</p><p>Diagnósticos de enfermagem mais prevalentes nestas situações</p><p>são:</p><p> Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz.</p><p> Mobilidade física prejudicada.</p><p> Risco de infecção.</p><p>Intervenções gerais: assistência de enfermagem pré-operatória,</p><p>intraoperatória, pós-operatória.</p><p>PADLET</p><p>Kahoot Convulsão</p><p>25 26</p><p>27 28</p><p>29 30</p><p>6</p><p>Paciente, internada na clínica média, encontra-se no</p><p>segundo dia de internação por meningite meningocócica,</p><p>durante a visita dos familiares apresentou contraturas</p><p>musculares, movimentos descoordenados e involuntários,</p><p>trismo, rebaixamento do nível de consciência, liberação do</p><p>esfíncter e sialorreia. Vários episódios ocorreram com</p><p>aumento da duração acima de 5 minutos.</p><p>Quais complicações podem estar acontecendo e qual seria</p><p>a conduta terapêutica adequada?</p><p>Convulsão devido a infecção do sistema nervoso central; como há</p><p>aumento do tempo de duração das convulsões, o status é chamado status</p><p>epilepticus (SE).</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3IUE5nf . Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>Convulsão</p><p>Resultado de descargas paroxísticas anormais</p><p>no córtex cerebral;</p><p>O status epilepticus (SE) é definido como uma</p><p>crise suficientemente prolongada e repetitiva</p><p>para causar uma condição fixa e duradoura.</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/35uGozM. Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>Causas</p><p>do SE</p><p>retirada de droga anticonvulsivante</p><p>abstinência alcoólica</p><p>doença cerebrovascular ou metabólica</p><p>trauma</p><p>toxicidade</p><p>infecção do sistema nervoso central</p><p>tumor</p><p>lesão congênita</p><p>epilepsia prévia</p><p>causa não esclarecida</p><p>Tratamento: cessação imediata</p><p>da atividade convulsiva com</p><p>benzodiazepínicos, manutenção</p><p>das vias áreas pérvias,</p><p>oxigenoterapia, fenitoína,</p><p>fenobarbital, tiopental.</p><p>Sinais e Sintomas da Convulsão</p><p>Contratura</p><p>muscular</p><p>Movimento</p><p>desordenado e</p><p>involuntário</p><p>Trismo Rebaixamento</p><p>do nível de</p><p>consciência</p><p>Liberação do</p><p>esfíncter</p><p>Silarreia</p><p>Fonte: Flaticon. Disponível: https://www.flaticon.com/br/ Acesso: 01.04.22</p><p>Como agir ao presenciar uma convulsão?</p><p>Mantenha-se calmo.</p><p>Só movimente a vítima</p><p>se ela estiver perto de</p><p>um objeto perigoso</p><p>que não possa ser</p><p>afastado.</p><p>Retire objetos</p><p>próximos a vítima.</p><p>Mantenha as vias</p><p>aéreas desobstruída.</p><p>Proteja e lateralize a</p><p>cabeça da vítima.</p><p>31 32</p><p>33 34</p><p>35 36</p><p>7</p><p>Como agir ao presenciar uma convulsão?</p><p>Permaneça com a</p><p>vítima até que a crise</p><p>convulsiva tenha</p><p>terminado.</p><p>Nunca tente colocar</p><p>nada a força entre os</p><p>dentes da vítima e</p><p>nem dê nada por via</p><p>oral.</p><p>Remova ou afrouxe</p><p>roupas apertadas.</p><p>Evite que a vítima se</p><p>transforme em um</p><p>espetáculo, peça aos</p><p>observadores para</p><p>que se retirem.</p><p>Após a crise</p><p>convulsiva, acalme e</p><p>reoriente a vítima.</p><p>Vamos praticar?</p><p>Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3IUE5nf . Acesso em: 24 jan. 2022.</p><p>Insuficiência renal</p><p>crônica (IRC)</p><p>Paciente 65 anos, sexo masculino, foi admitido na clínica</p><p>médica para iniciar a hemodiálise. Com hipertensão</p><p>arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), com</p><p>insuficiência renal crônica (IRC) para terapia renal</p><p>substitutiva.</p><p>Você enquanto enfermeiro deverá atentar-se a quais</p><p>sinais e sintomas da IRC e qual o método diagnóstico.</p><p>Como você explicaria este processo para o paciente?</p><p>Insuficiência renal crônica (IRC)</p><p>Deterioração progressiva e</p><p>irreversível da função renal,</p><p>causando desequilíbrio metabólico e</p><p>hidroeletrolítico.</p><p>Fonte: Wikimedia Commons. Disponível: https://bit.ly/3u18HPG Acesso: 01.04.22</p><p>Sinais e sintomas</p><p>o Hipertensão arterial</p><p>o Insuficiência cardíaca</p><p>o Edema agudo de pulmão</p><p>o Pericardite</p><p>o Prurido intenso</p><p>o Anorexia</p><p>o Náusea, vômito</p><p>o Melena</p><p>o Hematêmese</p><p>o Convulsão</p><p>o Tremor muscular</p><p>o Incapacidade para se concentrar</p><p>o Níveis alterados de consciência</p><p>37 38</p><p>39 40</p><p>41 42</p><p>8</p><p>Diagnóstico da IRC</p><p>Exames laboratoriais como ureia, creatinina, provas</p><p>de função hepática, eletrólitos, cálcio, magnésio,</p><p>desidrogenase láctica (DHL), creatinoquinase (CK ou</p><p>CPK), estudos de coagulação e um perfil imunológico</p><p>básico; a ultrassonografia do trato urinário.</p><p>Estadiamento e classificação da doença renal crônica</p><p>ESTÁGIO</p><p>FILTRAÇÃO</p><p>GLOMERULAR</p><p>(ml/min)</p><p>GRAU DE INSUFICIÊNCIA RENAL</p><p>0 > 90</p><p>Grupos de risco para DRC</p><p>Ausência de lesão renal</p><p>1 >90</p><p>Lesão renal com função renal</p><p>normal</p><p>2 60 - 89 IR leve ou funcional</p><p>3 30 – 59 IR moderada ou laboratorial</p><p>4 15 – 29 IR severa ou clínica</p><p>5 < 15 IR terminal ou dialítica</p><p>Vamos praticar?</p><p>SINAL DE GIORDANO</p><p>• Súbita punho-percussão, com a borda</p><p>ulnar da mão, na região da fossa lombar</p><p>do paciente ,mais especificamente, na</p><p>altura da loja renal (flancos).</p><p>• Se a manobra evidenciar sinal de dor</p><p>aguda, em pontada, no paciente, o</p><p>sinal de Giordano é positivo, o que</p><p>indica grande probabilidade doença</p><p>renal (litíase e pielonefrite aguda).</p><p>Fonte: Flaticon. Disponível: https://www.flaticon.com/br/ Acesso: 01.04.22</p><p>PADLET</p><p>Kahoot</p><p>Recapitulando</p><p>43 44</p><p>45 46</p><p>47 48</p>