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Questões resolvidas

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<p>01/05/2024 18:57:14 1/4</p><p>REVISÃO DE SIMULADO</p><p>Nome:</p><p>MANOEL DE BRITO</p><p>Disciplina:</p><p>Português Instrumental</p><p>Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.</p><p>Questão</p><p>001 (CEITEC- FUNRIO)</p><p>“Todos querem que nós ____________________”</p><p>Apenas uma das alternativas completa coerente e adequadamente a frase acima.</p><p>Assinale-a</p><p>A) desista da ação contra aquele salafrário.</p><p>X B) estejamos prontos em breve para o trabalho.</p><p>C) desfilando pelas passarelas internacionais.</p><p>D) recuperássemos a vaga de motorista da firma.</p><p>E) tentamos aquele emprego novamente.</p><p>Questão</p><p>002 (CEITEC-FUNRIO) Adaptado</p><p>Leia o fragmento do jornal abaixo:</p><p>“Chega o Ano Novo, mas os nossos grandes problemas estão nos velhos hábitos</p><p>situados naquela zona malandra centrada entre o Estado (essa milionária máquina</p><p>gerencial pública com suas regras opostas ao bom-senso) e a sociedade. Nós, os</p><p>cidadãos comuns que não recebemos milionários auxílios-residência, não temos licença-</p><p>prêmio ou atrasados a receber e nem fomos eleitos para algum cargo público com o</p><p>propósito de usá-lo para virarmos nobres e, melhor que isso, ficarmos fora do alcance</p><p>da lei. Nós, os comuns, não temos emprego - temos impostos e trabalho!</p><p>(Roberto DaMatta. O Globo. 04/01/2012)</p><p>Levando em conta as relações de coesão estabelecidas pelas palavras destacadas nas</p><p>alternativas abaixo, assinale a afirmativa incorreta.</p><p>A) “Isso” refere-se, anaforicamente, ao termo “virarmos nobres”.</p><p>B) “Nós” refere-se, cataforicamente, ao termo “cidadãos comuns”.</p><p>X C) “Que” retoma, anaforicamente, o termo “cidadãos comuns”.</p><p>D) “(l)o” recupera, anaforicamente, o termo “cargo público”.</p><p>E) “Suas” remete, cataforicamente, ao termo “regras opostas”.</p><p>Questão</p><p>003 (FCC 2007) O emprego do elemento sublinhado compromete a coerência da frase:</p><p>A) A menos que se mudem alguns paradigmas culturais, as gerações seguintes serão tão</p><p>conformistas quanto a atual.</p><p>B) Nos tempos modernos, sonhar faz muita falta ao adolescente, bem como alimentar a</p><p>confiança em sua própria capacidade criativa.</p><p>X C) Cada época tem os adolescentes que merece, pois estes são influenciados pelos valores</p><p>socialmente dominantes.</p><p>D) Há quem fique desanimado com os jovens de hoje, porquanto parece faltar-lhes a</p><p>capacidade de sonhar mais alto.</p><p>E) Os jovens perderam a capacidade de sonhar alto, por conseguinte alguns ainda</p><p>resistem ao pragmatismo moderno.</p><p>01/05/2024 18:57:14 2/4</p><p>Questão</p><p>004 (ENEM 2010) Leia o texto abaixo.</p><p>Os filhos de Anna eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam</p><p>banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era</p><p>enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento</p><p>que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma</p><p>cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo</p><p>horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras,</p><p>mas essas apenas.</p><p>LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.</p><p>A autora emprega por duas vezes o conectivo mas no fragmento apresentado.</p><p>Observando aspectos da organização, estruturação e funcionalidade dos elementos que</p><p>articulam o texto, o conectivo mas:</p><p>A) Ocupa posição fixa, sendo inadequado seu uso na abertura da frase.</p><p>B) Assume funções discursivas distintas nos dois contextos de uso.</p><p>X C) Quebra a fluidez do texto e prejudica a compreensão, se usado no início da frase.</p><p>D) Expressa o mesmo conteúdo nas duas situações em que aparece no texto.</p><p>E) Contém uma ideia de sequência temporal que direciona a conclusão do leitor.</p><p>Questão</p><p>005 (UFPR 2010) Entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa</p><p>dos homens em fazer teste de DNA. Assinale a alternativa cujo texto pode ser concluído</p><p>coerentemente com essa afirmação.</p><p>A) Mário e Felipe são primos. Mário é extremamente vaidoso, pretensioso. Felipe é um</p><p>rapaz calmo e muito simples. Os dois namoraram Teresa na mesma época. Teresa teve</p><p>uma filha e entrou na justiça para exigir dos dois primos um exame de DNA. O juiz disse</p><p>que não era necessário, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de</p><p>paternidade a recusa dos homens em fazer teste de DNA.</p><p>B) Adriano é um rapaz muito presunçoso e não admite que lhe cobrem nada. A namorada</p><p>lhe pediu um exame de DNA, para esclarecer a paternidade de Amanda, sua filha.</p><p>Adriano disse que não faria o exame. A namorada disse que toda essa presunção</p><p>serviria para o juiz atestar a paternidade, pois entrou em vigor a lei que converte em</p><p>presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de DNA.</p><p>C) Sara Mendes deu início a um processo na justiça, para que Tiago Costa assuma a</p><p>paternidade de seu filho Cássio. Tiago não fez o exame de DNA, mas assume como</p><p>muito provável ser ele o pai do menino. Cássio alega que o exame não é conclusivo,</p><p>pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos</p><p>homens em fazer teste de DNA.</p><p>D) Carlos de Almeida responde processo na justiça por não querer reconhecer como seu o</p><p>filho de Diana Santos, sua ex-namorada. Carlos se recusou a fazer o exame de DNA, o</p><p>que permite ao juiz lavrar a sentença que o indica como pai da criança, porque entrou</p><p>em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em</p><p>fazer teste de DNA.</p><p>X E) Alessandro presume que Caio seja seu filho. Sugeriu a Telma um exame de DNA. Telma</p><p>disse não ser necessário, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de</p><p>paternidade a recusa dos homens em fazer teste de DNA.</p><p>01/05/2024 18:57:14 3/4</p><p>Questão</p><p>006 (ENEM 2010) Leia o texto abaixo:</p><p>O Flamengo começou a partida no ataque, enquanto o Botafogo procurava fazer uma</p><p>forte marcação no meio campo e tentar lançamentos para Victor Simões, isolado entre</p><p>os zagueiros rubro-negros. Mesmo com mais posse de bola, o time dirigido por Cuca</p><p>tinha grande dificuldade de chegar à área alvinegra por causa do bloqueio montado</p><p>pelo Botafogo na frente da sua área.</p><p>No entanto, na primeira chance rubro-negra, saiu o gol. Após cruzamento da direita de</p><p>Ibson, a zaga alvinegra rebateu a bola de cabeça para o meio da área. Kléberson</p><p>apareceu na jogada e cabeceou por cima do goleiro Renan. Ronaldo Angelim apareceu</p><p>nas costas da defesa e empurrou para o fundo da rede quase que em cima da linha:</p><p>Flamengo 1 a 0.</p><p>O texto, que narra uma parte do jogo final do Campeonato Carioca de futebol, realizado</p><p>em 2009, contém vários conectivos, sendo que:</p><p>A) Após é conectivo de causa, já que apresenta o motivo de a zaga alvinegra ter rebatido a</p><p>bola de cabeça.</p><p>B) Por causa de indica consequência, porque as tentativas de ataque do flamengo</p><p>motivaram o botafogo a fazer um bloqueio.</p><p>X C) No entanto tem significado de tempo, porque ordena os fatos observados no jogo em</p><p>ordem cronológica de ocorrência.</p><p>D) Mesmo traz ideia de concessão, já que “com mais posse de bola”, ter dificuldade não é</p><p>algo naturalmente esperado.</p><p>E) Enquanto tem um significado alternativo, porque conecta duas opções possíveis para</p><p>serem aplicadas no jogo.</p><p>Questão</p><p>007 (UDESC 2008) Identifique a ordem em que os períodos devem aparecer, para que</p><p>constituam um texto coeso e coerente.</p><p>I. Elas não são mais feitas em locais precários, e sim em grandes estúdios onde há</p><p>cuidado com a higiene.</p><p>II. As técnicas se refinaram: há mais cores disponíveis, os pigmentos são de melhor</p><p>qualidade e ferramentas como o laser tornaram bem mais simples apagar uma</p><p>tatuagem que já não se quer mais. III. Vão longe, enfim, os tempos em que o conceito</p><p>de tatuagem se resumia à velha âncora de marinheiro.</p><p>III. Vão longe, enfim, os tempos em que o conceito de tatuagem se resumia à velha</p><p>âncora de marinheiro.</p><p>IV. Nos últimos dez ou quinze anos, fazer uma tatuagem deixou de ser símbolo de</p><p>rebeldia de um estilo de vida marginal.</p><p>Assinale a alternativa que contém a sequência correta, em que os períodos devem</p><p>aparecer.</p><p>A) IV, II, III, I</p><p>B) I, III, II, IV</p><p>X C) II, I, III, IV</p><p>D) III, I, IV, II</p><p>E) IV, I, II, III</p><p>01/05/2024 18:57:14 4/4</p><p>Questão</p><p>008 (ENEM 2019) Adaptado</p><p>Leia atentamente</p><p>o fragmento de texto abaixo:</p><p>As alegres meninas que passam na rua, com suas pastas escolares, às vezes com seus</p><p>namorados. As alegres meninas que estão sempre rindo, comentando o besouro que</p><p>entrou na classe e pousou no vestido da professora; essas meninas; essas coisas sem</p><p>importância. O uniforme as despersonaliza, mas o riso de cada uma as diferencia. Riem</p><p>alto, riem musical, riem desafinado, riem sem motivo; riem. Hoje de manhã estavam</p><p>sérias, era como se nunca mais voltassem a rir e falar coisas sem importância. Faltava</p><p>uma delas. O jornal dera notícia do crime. O corpo da menina encontrado naquelas</p><p>condições, em lugar ermo. A selvageria de um tempo que não deixa mais rir. As alegres</p><p>meninas, agora sérias, tornaram-se adultas de uma hora para outra; essas mulheres.</p><p>ANDRADE, C. D. Essas meninas. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio,</p><p>1985.</p><p>No texto, há recorrência do emprego do artigo “as” e do pronome “essas”. Para que</p><p>esse recurso linguístico contribui no último parágrafo?</p><p>A) Para intensificar a ideia do súbito amadurecimento.</p><p>X B) Para expressar a banalidade dos assuntos tratados na escola.</p><p>C) Para organizar a sequência temporal dos fatos narrados.</p><p>D) Para indicar a falta de identidade típica da adolescência.</p><p>E) Para complementar a descrição do acontecimento trágico.</p>

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