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<p>Verdadeiro ou falso</p><p>Indique quais as alternativas falsas e as verdadeiras.</p><p>Sempre que identificar uma alternativa verdadeira, deve indicar a</p><p>previsão legal que dá fundamento à sua conclusão.</p><p>Sempre que identificar uma alternativa falsa, deverá fundamentar a</p><p>sua conclusão.</p><p>1. A arbitragem obedecerá ao procedimento estabelecido pelas</p><p>partes na convenção de arbitragem, que poderá reportar-se às</p><p>regras de um órgão arbitral institucional ou entidade</p><p>especializada, facultando-se, ainda, às partes delegar ao próprio</p><p>árbitro, ou ao tribunal arbitral, regular o procedimento.</p><p>2. Poderão as partes escolher, livremente, as regras de direito que</p><p>serão aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos</p><p>bons costumes e à ordem pública.</p><p>3. A arbitragem poderá ser de direito ou de equidade, a critério</p><p>exclusivo das partes e, ocorrendo qualquer dúvida sobre a melhor</p><p>regra a ser aplicada, caberá ao Judiciário apontar a melhor</p><p>solução.</p><p>4. As pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem</p><p>para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis e</p><p>as pessoas incapazes poderão ser assistidas ou representadas para</p><p>dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis.</p><p>5. De acordo com a Lei n° 9.307/1996, para ser reconhecida ou</p><p>executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está sujeita,</p><p>unicamente, à homologação da Câmara Arbitral Internacional, que</p><p>tem competência para atuar nas arbitragens internacionais.</p><p>6. O compromisso arbitral deve indicar a matéria que será objeto da</p><p>arbitragem, mesmo que trate de direito indisponível.</p><p>7. Deve, obrigatoriamente, constar do compromisso arbitral, o</p><p>nome, a profissão e o domicílio do árbitro, ou dos árbitros, ou, se</p><p>for o caso, a identificação da entidade à qual as partes delegaram</p><p>a indicação de árbitros.</p><p>8. Não há previsão legal para que o compromisso arbitral indique</p><p>em que lugar será proferida a sentença arbitral, exceto se a</p><p>arbitragem for internacional.</p><p>9. O nome, a profissão, o estado civil e domicílio das partes, sempre</p><p>devem constar do compromisso arbitral, exceto se forem</p><p>representadas ou assistidas.</p><p>10. Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro ou o tribunal</p><p>arbitral que há necessidade de explicitar questão disposta na</p><p>convenção de arbitragem, será elaborado, juntamente com as</p><p>partes, adendo firmado por todos, que passará a fazer parte</p><p>integrante da convenção de arbitragem.</p><p>11. A instituição da arbitragem interrompe a prescrição, retroagindo</p><p>à data do requerimento de sua instauração, ainda que extinta a</p><p>arbitragem por ausência de jurisdição.</p><p>12. Poderá o árbitro ou o tribunal arbitral tomar o depoimento das</p><p>partes, ouvir testemunhas e determinar a realização de perícias ou</p><p>outras provas que julgar necessárias, mediante requerimento das</p><p>partes ou de ofício.</p><p>13. O depoimento das partes e das testemunhas será tomado em</p><p>local, dia e hora previamente comunicados, por escrito, e reduzido</p><p>a termo, assinado somente pelo depoente</p><p>14. As partes nomearão um ou mais árbitros, sempre em número par,</p><p>podendo nomear, também, os respectivos suplentes.</p><p>15. Sendo nomeados vários árbitros, estes, por maioria, elegerão o</p><p>presidente do tribunal arbitral. Não havendo consenso, será</p><p>designado presidente o mais idoso.</p><p>16. O árbitro ou o presidente do tribunal designará, se julgar</p><p>conveniente, um secretário, que poderá ser um dos árbitros.</p><p>17. As partes poderão, de comum acordo, estabelecer o processo de</p><p>escolha dos árbitros, ou adotar as regras de um órgão arbitral</p><p>institucional ou entidade especializada.</p><p>18. Nos contratos de adesão, independe de autorização do aderente</p><p>a arbitragem, bastando uma das partes tomar a iniciativa de</p><p>instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua</p><p>instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em</p><p>negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa</p><p>cláusula.</p><p>19. A cláusula compromissória pode ser estipulada por escrito e/ou</p><p>de forma tácita, podendo somente estar inserta no próprio</p><p>contrato.</p><p>20. As partes interessadas podem submeter a solução de seus</p><p>litígios ao juízo arbitral mediante convenção de arbitragem, assim</p><p>entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral.</p><p>21. A cláusula compromissória é a convenção através da qual uma das</p><p>partes em um contrato compromete-se a submeter à arbitragem</p><p>os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato.</p><p>22. Apenas terá seus efeitos equiparados aos da sentença</p><p>judicial a sentença arbitral proferida em arbitragem na qual o</p><p>notário tenha sido árbitro, já que este possui fé pública.</p><p>23. A sentença arbitral que determinar a transferência da</p><p>propriedade de determinado bem imóvel a uma das partes da</p><p>arbitragem não está sujeita à revisão pelo Poder Judiciário.</p><p>24. A arbitragem é procedimento administrativo e, por isso, não</p><p>poderá a sentença arbitral ser levada a registro.</p><p>25. A arbitragem não é procedimento administrativo, mas</p><p>também não se equipara à atividade jurisdicional, que é</p><p>exclusividade do Estado, conforme previsão no art. 5º, inciso</p><p>XXXV, da Constituição Federal de 1988.</p><p>26. A sentença arbitral de divórcio extrajudicial poderá ser</p><p>diretamente averbada no Registro de Imóveis para fins de</p><p>alteração do nome da pessoa divorciada.</p><p>27. O juiz deve julgar com equidade e o árbitro pode julgar por</p><p>equidade, deixando de aplicar as normas do ordenamento</p><p>jurídico, apontando a melhor solução para o conflito.</p>

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