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N1 - HAM III 2022 - 02-1

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Questões resolvidas

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<p>CURSO DE MEDICINA - AFYA</p><p>NOTA FINAL</p><p>Aluno:</p><p>Componente Curricular: Habilidades e Atitudes Médicas III</p><p>Professor (es):</p><p>Período: 202202 Turma: Data:</p><p>N1_Especifica_HAM 3_2022.2_PROVA 1</p><p>RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA</p><p>PROVA 05232 - CADERNO 001</p><p>1ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 70 anos comparece para consulta médica na Unidade</p><p>Básica de Saúde (UBS). Aposentado, apresentando quadro de</p><p>dispneia aos moderados esforços há cerca de 2 meses, acompanhada</p><p>de dispneia paroxística e tosse seca noturna, ortopneia e edema de</p><p>membros inferiores. Há cerca de 1 semana, o quadro de dispneia vem</p><p>apresentando piora, agora iniciando aos pequenos esforços, o que</p><p>levou o paciente procurar a emergência, onde foi internado.</p><p>HPP: Portador de Hipertensão Arterial Sistêmica, em uso irregular da</p><p>medicação, Diabetes Mellitus, Dislipidemia. Histórico de Infarto Agudo</p><p>do Miocárdio há 6 anos.</p><p>Analise o caso e responda as alternativas a seguir.</p><p>(1,5) a. Cite dois achados da inspeção e dois achados da palpação</p><p>que podem estar presentes no exame físico do paciente descrito no</p><p>caso clínico.</p><p>(1,0) b. Cite duas prováveis etiologias para o caso clínico apresentado.</p><p>Alternativas: --</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 1 de 12</p><p>↳</p><p>Insp .. turgência jugular</p><p>, Edema malcolas bila-</p><p>↳ palp :</p><p>Tal1. Hepatomegalia, Refluxo hepatojugular</p><p>Hipertensão</p><p>,</p><p>IAM</p><p>Resposta comentada:</p><p>a.</p><p>Inspeção: Turgência Jugular, Edema de membros inferiores, ictus</p><p>cordis visível e propulsivo além do 5º espaço intercostal.</p><p>Palpação: Refluxo Hepatojugular positivo, Hepatomegalia, ictus cordis</p><p>palpável além do 5º espaço intercostal e desviado para esquerda,</p><p>Ascite, Edema de membros inferiores (sinal do cacifo positivo).</p><p>b. Etiologia Hipertensiva/Etiologia Isquêmica</p><p>O paciente apresenta histórico de Infarto Agudo do Miocárdio, sendo a</p><p>etiologia isquêmica a principal etiologia para esse caso. Além disso, o</p><p>paciente apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica em uso</p><p>irregular da medicação, sendo outra possível causa de insuficiência</p><p>cardíaca para o caso descrito.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>1. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2019.</p><p>2. PORTO, C. C.; PORTO, A.L. Exame Clínico. 8. ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>3. BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica</p><p>médica. 12. Tratado de semiologia médica: história e exame</p><p>clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.</p><p>2ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Na Unidade Básica de Saúde (UBS) de seu bairro, foi atendida uma</p><p>criança por solicitação da agente comunitária. Segundo a mãe, a</p><p>criança do sexo masculino, 12 meses de idade, vem apresentando</p><p>coriza e tosse seca, de início há 4 dias. Ontem teve um pico febril não</p><p>termometrado. Nascida a termo, de parto normal, com peso e</p><p>estatura no percentil 50, gestação planejada. Desde os 5 meses,</p><p>passa a maior parte do tempo com a avó paterna, para que os pais</p><p>trabalhem. A mãe nunca levou a criança à UBS para consulta, pois ela</p><p>nunca ficou doente.</p><p>Durante a consulta pediátrica, independentemente do motivo que</p><p>levou a família procurar assistência médica, é importante que o</p><p>pediatra avalie as condições do crescimento e desenvolvimento da</p><p>criança, buscando o diagnóstico precoce e a prevenção de condições</p><p>clínicas reversíveis com as corretas intervenções.</p><p>Diante disto, qual das alternativas reflete o esperado para a criança</p><p>em questão?</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 2 de 12</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>É esperado que no desenvolvimento motor grosseiro a criança já saiba</p><p>engatinhar, e consiga ficar em pé e dar os primeiros passos.</p><p>(alternativa B)</p><p>No desenvolvimento da linguagem, a criança já consegue apontar para</p><p>uma parte do corpo indicada.</p><p>(alternativa C)</p><p>Quanto ao crescimento, é esperado que a criança duplique o peso de</p><p>nascimento nos primeiros 12 meses de vida.</p><p>(alternativa D)</p><p>A caderneta de vacinação deve estar completa, a partir dos 6 meses</p><p>de idade, quando a criança passa a ter mais contato com o mundo</p><p>exterior.</p><p>Resposta comentada:</p><p>A caderneta de vacinação deve ser checada em todas a consultas</p><p>pediátricas, desde o primeiro mês de vida</p><p>O desenvolvimento normal de uma criança de 12 meses tem como</p><p>marcos: motor grosseiro – a criança já sabe engatinhar, fica em pé</p><p>sozinha e anda; motor fino – a criança já é capaz de fazer pinça</p><p>polegar-dedos; na linguagem fala mama, dadá e algumas conseguem</p><p>outras 3 palavras diferentes destas; no desenvolvimento social, joga</p><p>bola e bate palmas.</p><p>Quanto ao crescimento, espera-se que a criança triplique seu peso de</p><p>nascimento no primeiro ano de vida</p><p>Referencias:</p><p>Leão Ennio, et al Pediatria Ambulatorial 2 ed. – Belo Horizonte,</p><p>COOPMED: 1989</p><p>BICKLEY, Lynn S. Bates-Propedêutica Médica Essencial. Grupo</p><p>GEN, 2018. E-book. 9788527734493. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734493/.</p><p>Acesso em: 20 ago. 2022.</p><p>3ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Um adolescente de 12 anos reside com seu avô e, há cerca de um</p><p>mês, iniciou quadro de tosse e emagrecimento e foi diagnosticado</p><p>com tuberculose pulmonar. Ao saber do diagnóstico do paciente, a</p><p>equipe da sua Unidade de Saúde da Família (USF) orientou que fosse</p><p>investigado o seu contactante domiciliar.</p><p>Para a investigação do adolescente, descreva</p><p>(1,5) a. quais dados devem ser coletados na anamnese; e</p><p>(1,0) b. o que precisa ser avaliado no exame físico do adolescente,</p><p>caso ele apresente sintomas.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 3 de 12</p><p>Conseg</p><p>Alternativas: --</p><p>Resposta comentada:</p><p>a. Quanto à sintomatologia, pesquisar: tosse seca ou produtiva, com</p><p>ou sem raias de sangue (escarro hemoptoico), febre vespertina,</p><p>sudorese noturna, astenia e perda de peso. Deve-se ainda coletar os</p><p>dados sobre o nível de instrução e as condições econômicas e</p><p>sanitárias, ou seja, os possíveis determinantes sociais relacionados ao</p><p>adoecimento por Tuberculose. Avaliar ainda o estado vacinal do</p><p>adolesente, coinfecção com HIV ou outras comorbidades.</p><p>b. No exame físico, é importante avaliar: exame completo do sistema</p><p>respiratório, temperatura, peso e estatura, presença de eventuais</p><p>linfonodomegalias.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>BRASIL. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no</p><p>Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,</p><p>Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília:</p><p>Ministério da Saúde, 2019.</p><p>Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-</p><p>crianca/principais-questoes-sobre-tuberculose-na-infancia/. Acesso em:</p><p>27 set. 2022.</p><p>4ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), você atende um idoso do</p><p>sexo masculino, 68 anos, preto, aposentado, com queixa de “forte</p><p>dor no peito”. A dor é em aperto, em região retroesternal com</p><p>irradiação para membro superior esquerdo, e se iniciou há 10 horas,</p><p>com piora progressiva. Refere ainda que sente palpitações, náuseas e</p><p>tonturas. Em relação aos antecedentes pessoais, o paciente é</p><p>hipertenso, diabético, obeso e tabagista. Relata histórico familiar de</p><p>infarto agudo do miocárdio (pai faleceu aos 50 anos) e de hipertensão</p><p>(mãe hipertensa). Após exame físico e realização de</p><p>eletrocardiograma, você diagnostica um quadro de infarto agudo do</p><p>miocárdio.</p><p>De acordo com os fatores de risco para doenças cardiovasculares</p><p>relatados pelo paciente, quais são considerados não modificáveis?</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Raça e obesidade.</p><p>(alternativa B)</p><p>Obesidade e tabagismo.</p><p>(alternativa C)</p><p>Idade e tabagismo.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Raça e história familiar.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 4 de 12</p><p>·men</p><p>Resposta comentada:</p><p>Os fatores de riscos modificáveis para doenças cardiovasculares</p><p>(DCV) incluem hiperlipidemia, tabagismo, etilismo, hiperglicemia,</p><p>obesidade, sedentarismo, má alimentação e uso de contraceptivos; e</p><p>os não modificáveis incluem história familiar</p><p>de DCV, idade, sexo e</p><p>raça.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1.</p><p>5ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente do sexo masculino, 57 anos de idade, está internado na</p><p>enfermaria de uma unidade hospitalar, no 4º dia de pós-operatório de</p><p>uma cirurgia ortopédica pós-traumática.</p><p>Apresenta dispneia súbita, mantendo-se taquipneico com FR = 36</p><p>irpm, queda de saturação de oxigênio em ar ambiente (SatO2 =</p><p>88%). A ausculta pulmonar revela redução dos murmúrios vesiculares.</p><p>Sobre a fisiopatologia da principal hipótese diagnóstica do caso acima,</p><p>podemos afirmar que:</p><p>I. Uma das principais consequências respiratórias da embolia</p><p>pulmonar é a hipoxemia, devido ao desequilíbrio ventilação-</p><p>perfusão.</p><p>II. Dentre as consequências cardiocirculatórias da embolia,</p><p>podemos citar o aumento da resistência vascular do pulmão,</p><p>que se manifesta como hipertensão pulmonar aguda.</p><p>III. Situações de embolia pulmonar podem culminar com um</p><p>aumento da demanda metabólica pelo miocárdio,</p><p>possibilitando a ocorrência de infarto agudo de Ventrículo</p><p>Direito.</p><p>É correto o que se afirma em</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I e II, apenas.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>I, II e III.</p><p>(alternativa C)</p><p>II e III, apenas.</p><p>(alternativa D)</p><p>I e III, apenas.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 5 de 12</p><p>meu</p><p>Resposta comentada:</p><p>Todas as alternativas são verdadeiras.</p><p>Uma das principais consequências respiratórias da embolia pulmonar é</p><p>a hipoxemia, devido ao desequilíbrio ventilação-perfusão; A súbita</p><p>instalação de oligoemia no parênquima pulmonar dá origem a áreas</p><p>bem ventiladas e mal perfundidas, aumentando o espaço morto</p><p>fisiológico e áreas do parênquima distantes do território hipoperfundido</p><p>começam a sofrer atelectasia, tendo como elemento principal o</p><p>desaparecimento de ar dos alvéolos sem que o espaço alveolar seja</p><p>ocupado por células ou exsudato.</p><p>Dentre as consequências cardiocirculatórias da embolia, podemos</p><p>citar o aumento da resistência vascular do pulmão, que se manifesta</p><p>como hipertensão pulmonar aguda; a obstrução mecânica promovida</p><p>por êmbolos impactados promove vasoconstrição, além da ocorrência</p><p>de vasoespasmo, secundário à liberação de agentes inflamatórios.</p><p>Situações de embolia pulmonar podem culminar num aumento da</p><p>demanda metabólica pelo miocárdio, possibilitando a ocorrência de</p><p>infarto agudo de Ventrículo Direito. A dilatação do Ventrículo Direito</p><p>aumenta a tensão em sua parede, dificultando o fluxo de sangue pela</p><p>circulação coronariana.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>PORTO, Celmo C.; PORTO, Arnaldo L. Exame Clínico. 8 ed. Grupo</p><p>GEN, 2017. 9788527731034. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731034/.</p><p>Acesso em: 27 set. 2022.</p><p>6ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, foi admitido em UTI</p><p>por instabilidade hemodinâmica, após 2 semanas de internação na</p><p>enfermaria. Apresentava quadro de hepatoesplenomegalia, febre e</p><p>perda de peso há cerca de 6 semanas. Após investigação foi</p><p>diagnosticado com linfoma agressivo, com prognóstico reservado.</p><p>Utilizando o protocolo SPIKES, a melhor forma de se comunicar essa</p><p>notícia é</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 6 de 12</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>informar a notícia ao paciente e à família acompanhado de um</p><p>membro da equipe assistencial.</p><p>(alternativa B)</p><p>desestimular expressão de sentimentos de raiva, tristeza ou</p><p>inconformismo do paciente e família.</p><p>(alternativa C)</p><p>comunicar o paciente e seus familiares durante o horário de visita da</p><p>UTI, na beira do leito.</p><p>(alternativa D)</p><p>evitar transmitir ao paciente e familiares informações detalhadas</p><p>sobre o prognóstico e tratamento.</p><p>Resposta comentada:</p><p>- A comunicação de más notícias, sempre que possível, deve ser</p><p>realizada em ambiente reservado.</p><p>- O paciente e seus familiares devem poder demonstrar os próprios</p><p>sentimentos, sejam quais forem, após a comunicação da má notícia.</p><p>- O paciente tem o direito de definir o quanto deseja saber sobre o</p><p>diagnóstico, prognóstico e tratamento.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>Protocolo SPIKES - disponível em: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER</p><p>(BRASIL). COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO ASSISTENCIAL.</p><p>COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO. Comunicação de notícias difíceis:</p><p>compartilhando desafios na atenção à saúde / Instituto Nacional de</p><p>Câncer. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Coordenação de</p><p>Educação – Rio de Janeiro: INCA, 2010.</p><p>7ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Ao realizar a aferição da pressão arterial (PA) de um adolescente na</p><p>Unidade Básica de Saúde (UBS), observou-se que ele estava acima do</p><p>percentil 95 para sexo e idade e percentil da altura. Solicitou-se então</p><p>que o adolescente retornasse ao serviço para que fossem realizadas</p><p>mais duas novas medidas da sua PA em ocasiões diferentes.</p><p>Para realização do procedimento neste adolescente, deve-se</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 7 de 12</p><p>-</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>realizar a medida da distância do acrômio ao olécrano; identificar o</p><p>ponto médio da distância; a partir da medida da circunferência do</p><p>braço nesse ponto médio, seleciona-se o manguito adequado, que</p><p>deve cobrir 40% da largura e 80 a 100% do comprimento.</p><p>(alternativa B)</p><p>realizar a aferição da pressão arterial do adolescente</p><p>preferencialmnete com o manguito utilizado em pacientes adultos,</p><p>sendo considerada inadequada a medida caso seja realizada com</p><p>manguitos menores.</p><p>(alternativa C)</p><p>realizar a aferição da pressão arterial com o adolescente em posição</p><p>deitada, medindo a distância do acrômio ao olécrano, sendo o</p><p>manguito ideal com largura correspondendo a 50% dessa medida.</p><p>(alternativa D)</p><p>realizar a medida da distância do acrômio ao rádio; identificar o ponto</p><p>médio da distância; após medir a circunferência do braço nesse ponto</p><p>médio, e, a partir dessa medida, seleciona-se o manguito adequado,</p><p>que deve cobrir 80% da largura e 100% do comprimento.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Conforme recomendações da sociedade americana e brasileira de</p><p>cardiologia, deve-se realizar a medida da distância do acrômio ao</p><p>olécrano; identificar o ponto médio da distância; após medir a</p><p>circunferência do braço nesse ponto médio e a partir dessa medida,</p><p>seleciona-se o manguito adequado, que deve cobrir 40% da largura e</p><p>80 a 100% do comprimento.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>Científico, C., & Kaufman, A. Hipertensão arterial na infância e</p><p>adolescência. 2019.</p><p>8ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 8 de 12</p><p>moser</p><p>Enunciado:</p><p>Lactente, 12 meses, feminina, nascida de parto cesárea, a termo,</p><p>com diagnóstico de síndrome de Down, comparece em consulta,</p><p>acompanhada da mãe. Esta refere que a criança vem apresentando</p><p>quadro de cansaço durante as mamadas nos últimos 2 meses,</p><p>associado a uma dificuldade no ganho de peso e sudorese. Relata que</p><p>a criança esteve internada 3 vezes no último ano devido a quadros de</p><p>pneumonia. Nega quadros de cianose. Nega irritabilidade e choro</p><p>prolongado. Mãe relata que, ao nascer, lactente realizou teste do</p><p>coraçãozinho, pezinho e orelhinha, mas não sabe relatar o que deu</p><p>nos exames (mãe perdeu a caderneta da criança).</p><p>Ao exame físico: REG, hidratada, corada, acianótica, afebril (T</p><p>37ºC). Aparelho respiratório: Murmúrio vesicular distribuído</p><p>difusamente sem ruídos adventícios. Abdome: Inocente, indolor à</p><p>palpação. ECG: Sobrecarga biventricular. RAIO X tórax: aumento de</p><p>câmaras / Abaulamento do arco pulmonar e aumento da trama</p><p>vascular pulmonar.</p><p>Após anamnese, exame físico e exames complementares, paciente</p><p>recebe o diagnóstico de PCA (persistência do canal arterial).</p><p>Diante do caso clínico e do diagnóstico apresentados, no exame físico</p><p>cardiovascular desta criança, podemos encontrar inspeção e palpação</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>com presença de abaulamentos e pulsações precordiais, além de</p><p>aumento da extensão do ictus cordis e na ausculta,</p><p>bulhas rítmicas e</p><p>normofonéticas, sem sopros audíveis e pulsos normais.</p><p>(alternativa B)</p><p>normais, e, na ausculta, encontraremos bulhas rítmicas e</p><p>normofonéticas, sem sopros audíveis e pulsos normais.</p><p>(alternativa C)</p><p>normais, e, na ausculta, presença de bulhas rítmicas e</p><p>normofonéticas, com presença de sopro diastólico rude no foco mitral</p><p>e pulsos normais.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>com presença de precórdio hiperdinâmico, e, na ausculta, sopro</p><p>sistólico contínuo em maquinaria em foco pulmonar e desdobramento</p><p>fixo de B2, além de pulsos amplos.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 9 de 12</p><p>·</p><p>Resposta comentada:</p><p>Diante da cardiopatia diagnosticada - PCA, podemos encontrar um</p><p>paciente com sintomas de IC, além de pneumonias de repetição e</p><p>dificuldade de ganho de peso. A clínica depende da magnitude do</p><p>shunt. No exame físico desses pacientes, geralmente encontramos</p><p>pulsos amplos, precórdio hiperdinâmico, sopro sistólico contínuo do</p><p>tipo maquinaria mais audível na maioria das vezes em foco pulmonar</p><p>com desdobramento fixo de B2.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>Cardiologia pediátrica: abordagem prática. Cardiopatias congênitas</p><p>acianóticas e cianóticas. Departamento de cardiologia. Sociedade</p><p>Brasileira de Pediatria. 2003.</p><p>Nelson Kliegman, Tratado de Pediatria 20º edição.</p><p>9ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Segundo os Departamentos de Cardiologia e Neonatologia da</p><p>Sociedade Brasileira de Pediatria, de 1 a 2 recém-nascidos (RN) a</p><p>cada 1.000 apresentam cardiopatia congênita crítica ao nascer, e</p><p>cerca de 30% desses casos recebem alta hospitalar sem o</p><p>diagnóstico. Isso acontece porque a alta hospitalar ocorre após 48</p><p>horas de vida do RN e, nesse momento, muitas alterações podem</p><p>ainda não estar se manifestando, com a ausculta cardíaca</p><p>aparentando normalidade.</p><p>Com base nessa informação, analise a afirmativa que se aplica</p><p>corretamente ao teste do coraçãozinho.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>O teste do coraçãozinho deve ser feito na primeira consulta de</p><p>puericultura, em todo o RN aparentemente saudável com idade</p><p>gestacional > 37 semanas.</p><p>(alternativa B)</p><p>O teste do coraçãozinho deve ser feito na primeira consulta de</p><p>puericultura, em todo RN aparentemente saudável com idade</p><p>gestacional > 34 semanas.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Avaliação do monitor: quando o RN não apresenta alterações, o</p><p>monitor mostra uma onda de traçado homogêneo, com a saturação</p><p>periférica maior ou igual a 95%, tanto na medida do membro superior</p><p>quanto do membro inferior, sendo a diferença entre ambos menor</p><p>que 3%.</p><p>(alternativa D)</p><p>Avaliação do monitor: quando o RN não apresenta alterações, o</p><p>monitor mostra uma onda de traçado homogêneo, com a saturação</p><p>periférica maior ou igual a 98%, tanto na medida do membro superior</p><p>quanto do membro inferior, sendo a diferença entre ambos menor</p><p>que 2%.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 10 de 12</p><p>ana</p><p>Resposta comentada:</p><p>O teste do coraçãozinho deve ser feito entre 24 e 48 horas de vida,</p><p>antes da alta hospitalar, em todo o recém-nascido aparentemente</p><p>saudável com idade gestacional > 34 semanas. E será considerado</p><p>sem alterações quando a análise do monitor mostrar uma onda de</p><p>traçado homogêneo, com a saturação periférica maior ou igual a</p><p>95%, tanto na medida do membro superior quanto do membro</p><p>inferior, sendo a diferença entre ambos menor que 3%.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento de Cardiologia</p><p>e Neonatologia da SBP. Diagnóstico precoce de cardiopatia</p><p>congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem</p><p>neonatal. 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/fileadmin/</p><p>user_upload/pdfs/diagnostico-precoce-oximetria.pdf. Acessado em:</p><p>11 nov. 2017.</p><p>10ª QUESTÃO</p><p>Unidade de avaliação: N1 - Específica</p><p>Enunciado:</p><p>Adolescente de 16 anos comparece à consulta na Unidade Básica de</p><p>Saúde com relato de estar muito incomodado com o surgimento de</p><p>espinhas em face e tronco. Durante a conversa, em sua fala, deixa</p><p>evidente o impacto em suas relações sociais, sentindo-se</p><p>constrangido em algumas situações. É ativo, faz academia 3 vezes</p><p>por semana e frequenta a escola com bons resultados. Não ingere</p><p>bebida alcoólica, nem fuma. Não está fazendo uso de medicamentos</p><p>e nega doenças. Trouxe o resultado do hemograma e da glicemia de</p><p>jejum realizados há 2 semanas, ambos normais. Lesões disseminadas</p><p>em face e tórax superior, maioria formada por pápulas, porém alguns</p><p>nódulos com eritema e secreção purulenta. Foi orientado para o</p><p>problema de acne vulgar fazer uso de protetor solar, sabonete facial e</p><p>creme 2 vezes ao dia.</p><p>Considerando o registro de saúde orientado por problemas, SOAP,</p><p>pode-se afirmar que</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>o registro do hemograma e da glicemia pertence ao item S.</p><p>(alternativa B)</p><p>a descrição das lesões pertence ao item P.</p><p>(alternativa C)</p><p>o impacto nas relações sociais pertence ao item O.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>o problema levantado de acne vulgar pertence ao item A.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 11 de 12</p><p>Tommy</p><p>Resposta comentada:</p><p>O registro de saúde realizado por meio do SOAP considera:</p><p>*S é o subjetivo, inclui avaliação dos sintomas, queixas, história</p><p>familiar e social, história passada, expectativas, medos e angústias e</p><p>demandas por processos de cuidado;</p><p>*O é o objetivo, inclui observação do médico, achados do exame</p><p>físico, dados do exame clínico e dos exames complementares;</p><p>*A é a avaliação e inclui os problemas, a situação do caso, a</p><p>impressão do médico sobre o caso;</p><p>*P é o plano de manejo e inclui orientações, referenciamentos,</p><p>pedidos de exames complementares, educação e promoção de</p><p>saúde.</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Registro de saúde</p><p>orientado por problemas. Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes.</p><p>000052.320013.d4017a.1edd44.9d175e.ea1e4c.40b8f9.d0d1a Pgina 12 de 12</p>

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