Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Monique Armi – Resumos</p><p>Acidentes com</p><p>Animais peçonhentos</p><p>AULA</p><p>ACIDENTES OFÍDICOS</p><p>Envenenamento por toxinas biológicas, através das</p><p>presas de serpentes</p><p>Alterações locais e sistêmicas</p><p>Brasil – 4 tipos:</p><p>➢ Botrópico</p><p>➢ Crotálico</p><p>➢ Laquético</p><p>➢ Elapídico</p><p>Agentes causais</p><p>Fosseta loreal</p><p> Órgão termorregulador entre olho e narina,</p><p>caracteriza grupos de serpentes peçonhentas</p><p>no Brasil</p><p> Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca)</p><p> Crotalus (cascavel -> chocalho)</p><p> Lechesis (surucucu, pico-de-jaca)</p><p>Pico de jaca é uma das piores, mas não tem tanto</p><p>predomínio</p><p>Micrurus (coral verdadeira) não possui fosseta loreal</p><p>Bothrops (jararaca)</p><p>• Maior grupo de serpentes (60 espécies)</p><p>Crotalus (cascavel)</p><p>• Presença de guizo ou chocalho na cauda</p><p>• Única no Brasil: Crotalus durissus</p><p>• Ampla distribuição</p><p>Lachesis (surucucu, pico-de-jaca)</p><p>• Lachesis muta (bacia amazônica)</p><p>• Lachesis rhombeata (mata atlântica RJ – PB)</p><p>• Pode alcançar 4m</p><p>Micrurus (coral verdadeira)</p><p>• Bacia amazônica:</p><p>- Micrurus lemniscatus (alcança 1,5m)</p><p>- Micrurus spixii</p><p>- Micrurus surinamensis – hábitos aquáticos</p><p>• Hábitos fossorais: vivem enterrados, buracos;</p><p>prezas reduzidas, pequena abertura bucal →</p><p>poucos acidentes registrados</p><p>Serpentes não-peçonhentas</p><p>• hylodrias (cobra-verde, cobra-cipó).</p><p>Oxyrhopus (falsa coral)</p><p>• Waglerophis (boipeva)</p><p>• Helicops (cobra d`água)</p><p>• Eunectes (sucuri)</p><p>• Boa (jibóia)</p><p>Acidente Botrópico - Jararaca</p><p>Maior importância epidemiológica (90%)</p><p>Ações proteolíticas:</p><p>• Lesões locais, edema, bolha, necrose,</p><p>atividade protease, liberação de mediadores</p><p>pro, ação hemorrágica sobre endotélio e pró</p><p>coagulante</p><p>Ações coagulantes:</p><p>• Ativa fator X e protombina. Converte</p><p>fibrinogênio em fibrina</p><p>• Incoagulabilidade sanguínea</p><p>• Plaquetopenia</p><p>Ações hemorrágicas:</p><p>• Ação das hemorragias que provocam lesões</p><p>na membrana basal dos capilares</p><p>Quadro clínico</p><p>➢ Locais: dor e edema no local da picada,</p><p>instalação precoce e progressiva</p><p>➢ Equimose e sangramentos no local da picada.</p><p>Bolhas podem aparecer acompanhando</p><p>necrose</p><p>Monique Armi – Resumos</p><p>➢</p><p>➢ Sistêmicos: hemorragias (gengivorragia,</p><p>epistaxes, hematêmese, hematúria), náuseas,</p><p>vômitos, sudorese e hipotensão</p><p>Quadro clínico</p><p>Leve: mais comum. Dor e edema no local pouco</p><p>intenso, hemorrágicas discretas ou sem. Com ou sem</p><p>alterações no TAP/TTPA (coag). Causado por filhotes</p><p>( alcalinizar com HCO3 -</p><p>gasometria</p><p>Acidente laquético – Surucucu ou pico de</p><p>jaca</p><p>Baixa prevalência, por serem serpentes comuns em</p><p>florestas</p><p>Baixa notificação. Região de mata mais densa, e não</p><p>frequente em regiões de transição. Cobras maiores</p><p>Ação proteolítica: lesão tecidual, atividade</p><p>proteolítica com proteases e liberação de pró</p><p>inflamatórios</p><p>Ação coagulante: fração parcial do veneno com</p><p>atividade trombina</p><p>Ação hemorrágica: intensa atividade hemorrágica.</p><p>Manifestações hemorrágicas</p><p>Ação neurotóxica: estimulação vagal – bradicardia,</p><p>hipotensão e diarreia</p><p>Quadro clínico</p><p>Locais:</p><p>• Dor e edema local, pode progredir</p><p>• Vesículas e bolhas</p><p>• Manifestações hemorrágicas local</p><p>Sistêmica:</p><p>• Hipotensão, tonturas, bradicardia, alterações</p><p>visuais, cólica abdominal, diarreia e síndrome</p><p>vagal</p><p>Moderados e Graves:</p><p>➔ Trata-se de serpentes de grande porte</p><p>➔ Gravidade é avaliada pelos sinais locais e</p><p>intensidade das manifestações</p><p>Monique Armi – Resumos</p><p>Complicações:</p><p>• SD. Compartimental</p><p>• Necrose</p><p>• Infecção secundária</p><p>• Abcesso</p><p>Exames complementares:</p><p>• TC</p><p>• Hemograma, Ur, Cr...</p><p>• Na, K+ e CPK</p><p>• Urina</p><p>O que chama atenção é a síndrome vagal</p><p>Diagnóstico diferencial: botrópico e laquético são</p><p>muito semelhantes. O que diferencia é a síndrome</p><p>vagal</p><p>Tratamento</p><p>Específico: SAL ou SABL IV precoce. Laquético</p><p>confirmado e ausência de soro, usar SAB (não</p><p>neutraliza maneira eficaz)</p><p>Geral: manter membro elevado. Analgésicos.</p><p>Hidratação diurese 30-40 ml adulto.</p><p>Antibioticoterapia pode ou não ser feita</p><p>Complicações: fasciotomia, hemotransfusões,</p><p>desbridamentos</p><p>Acidente Elapídico – Coral</p><p>Minoria dos acidentes (0,4% no Brasil)</p><p>Podem evoluir para insuficiência respiratória aguda...</p><p>Óbito</p><p>Ação pós-sináptica NTX</p><p>• Tem baixo peso molecular (rapidamente</p><p>absorvido)</p><p>• Uso de substâncias anticolinesterásicas</p><p>(edrofônio e neostigmina) prolonga vida</p><p>media Ach (melhora da sintomatologia)</p><p>Ação pré-sináptica</p><p>• Presente em algumas corais e viperídeos</p><p>(cascavel sul-americana)</p><p>• Atua na JNM, bloqueia liberação Ach</p><p>Esse mecanismo não é antagonizado por</p><p>anticolinesterásicas</p><p>Quadro clínico</p><p>• Surgimento precoce (</p><p>muscular progressiva</p><p>➢ Ptose palpebral, oftalmoplegia fascies</p><p>miastênica (neurotóxica)</p><p>➢ Dificuldade de manter a posição ereta,</p><p>mialgia, dificuldade de deglutir (paralisia véu</p><p>palatino)</p><p>➢ Paralisia flácida m. respiratória podendo</p><p>evoluir para Ins. Resp. aguda e apneia</p><p>Exames complementares: conforme clínica</p><p>Atropina antagonista competitivo muscarínico da</p><p>ACH. Devem ser ADM sempre antes da neostigmina</p><p>Tratamento específico</p><p>• Soro antielapídico (SAE) 10 amp IV</p><p>• GRAVE: todos os acidentes com coral com</p><p>manifestações clínicas são considerados grave</p><p>Tratamento geral</p><p>• Suporte ventilatório</p><p>• Uso de anticolinesterásicos (neostigmina 1-5</p><p>mg IM / EV)</p><p>- Teste aplicar 0,5 mg/kg (criança) 1 mg</p><p>(adulto). Resposta</p><p>Amazônia.</p><p>Ação do veneno</p><p>➢ Estimula canais de sódio em terminações</p><p>nervosas (inespecífica) estimulando nervos</p><p>periféricos sensitivos (motores e SNA)</p><p>• Apesar da intensidade das manifestações</p><p>serem dependentes da quantidade inoculada,</p><p>adultos tem quadro benigno</p><p>Quadro clínico</p><p>Locais:</p><p>• Dor imediata podendo ter irradiação</p><p>progressiva proximal</p><p>• Parestesia, eritema e sudorese</p><p>• Duração até 24h</p><p>Sistêmica:</p><p>• Sudorese, agitação, tremores, vômitos,</p><p>náuseas, sialorreia, hiper ou hipotensão,</p><p>arritmia, ICC, EAP</p><p>Exames:</p><p>➢ ECG (dist. De repolarização, onda U, IAM,</p><p>bloqueios, taqui e bradi)</p><p>➢ RX de tórax</p><p>➢ Bioquímica: CPK CPKMB, glicemia, amilase,</p><p>Na, K</p><p>Tratamento</p><p>➢ Específico</p><p>➢ Soro antiescorpiônico (SAEsc) ou SAA (soro</p><p>antiaracnídeo) nos casos moderado ou grave,</p><p>comumente em crianças</p><p>➢ Anestésico s/ vaso (lidocaína 2%)</p><p>➢ Analgésico sistêmico</p><p>Araneísmo</p><p>Inoculação de toxinas pelo quelíceras de aranhas leva</p><p>a alterações locais e sistêmicas</p><p>99,4% produzem veneno, porém com baixa</p><p>significância</p><p>Loxosceles (marrom) – região sul (PR)</p><p>➢ Teias irregulares, não agressivas. Picam</p><p>quando comprimidas contra o corpo</p><p>Phoneutria (armadeira) -> comum sul e sudeste e</p><p>aranha macaca na Amazônica</p><p>➢ Assumem posição de defesa e saltam em</p><p>direção à presa</p><p>➢ Não constroem teia geométrica</p><p>➢ Hábito noturno</p><p>➢ Comum urbanismo (calçar sapato)</p><p>Lotrodectus (viúva negra) comum litoral nordestino</p><p>➢ Teias irregulares em vegetações arbustivas e</p><p>gramíneas</p><p>➢ Hábitos domiciliares</p><p>Caranguejeira -> característica pilosa, variações de</p><p>cores</p><p>➢ Pouca importância médica</p><p>➢ Sintomas locais, sem alteração sistêmica</p><p>➢ Pode alcançar 20 cm</p><p>Loxosceles - Ação do veneno</p><p>• Necrose cutânea no local da picada</p><p>• Hemólise intravascular (ativa sistema</p><p>complemento e coagulação)</p><p>Loxosceles – Quadro clínico</p><p>• Cutânea: necrose cutânea no local da picada</p><p>Monique Armi – Resumos</p><p>• Cutâneo-visceral: hemólise intravascular</p><p>(ativa sistema complemento e coagulação) -></p><p>- Anemia, icterícia e equimoses</p><p>• Leve: locais + confirmação da aranha</p><p>• Moderado: locais e sem confirmação da</p><p>aranha. Rash cutâneo, cefaleia..</p><p>• Grave: hemólise intravascular CIVD</p><p>Araneísmo – TTO</p><p>Uso de antiveneno controverso</p><p>Específico:</p><p> Antiveneno depende da gravidade</p><p> Corticoterapia: não há estudos</p><p>Prednisona 40 mg/dia ou 1 mg/kg/dia por 5d</p><p> Dapsone: modulador da resposta inflamatória</p><p>50 a 100 mg/dia VO 2 sem</p><p>Suporte:</p><p> Analgésicos</p><p> Compressa fria</p><p> Limpeza local</p><p> ATBCO</p><p> Desbridamento</p><p>Sistêmico:</p><p> Transfusão</p><p> IRA</p><p>Botrópico, laquéticos e crotálicos*</p><p>MEDCEL</p><p>Acidentes por animais peçonhentos</p><p>Época mais comum: verão (serpentes e escorpiões) e</p><p>inverno (aranhas)</p><p>Gênero: 70% homens</p><p>Idade: 70% dos casos entre 15 e 50 anos</p><p>Localização: MMII</p><p>Mais predominantes na região sudeste</p><p>Características principais</p><p>Peçonhentas: geralmente tem fosseta loreal</p><p>Acidente Botrópico – Jararaca</p><p>90% casos no Brasil</p><p>Ações do veneno</p><p>Proteolítica / inflamatória:</p><p> Dor intensa</p><p> Bolhas</p><p> Eritema</p><p> Equimoses</p><p> Edema violáceo</p><p>Coagulante:</p><p> Ativação do fator X</p><p> Sangue incoagulável (vai ficar babando)</p><p>Hemorrágica:</p><p> Epistaxes</p><p> Gengivorragias</p><p> Hematúria</p><p>Monique Armi – Resumos</p><p>Precoces – até 6h após o acidente</p><p>➢ Dor, edema, calor e rubor no local da picada</p><p>➢ Aumento do tempo de coagulação</p><p>➢ Hemorragias e choques, nos casos graves</p><p>Tardios – 6 a 12h após o acidente</p><p>➢ Bolhas, equimoses, necrose, oligúria e anúria</p><p>(IRA)</p><p>Complicações:</p><p>• Síndrome compartimental</p><p>• Hemorragias</p><p>Acidente crotálico – Cascavel</p><p>Grave – metade das mortes por acidentes com cobras</p><p>IRA frequente</p><p>Veneno:</p><p>• Neurotóxico: ptose e fácies miastênica</p><p>• Miotóxico: rabdomiólise – mioglobinúria</p><p>• Coagulante</p><p>• Proteolítico</p><p>Acidente por Lachesis – surucucu</p><p>Raros: encontradas em florestas. Cobras muito</p><p>grandes (grandes quantidades de veneno, por isso</p><p>acidentes sempre moderados a graves)</p><p>Veneno:</p><p>• Proteolítica: edema semelhante ao botrópico,</p><p>pode fazer bolhas também, com dor</p><p>• Coagulante</p><p>• Hemorrágico: sangramento apenas no local da</p><p>picada</p><p>• Neurotóxico (diferente do botrópico)</p><p>Complicações: síndrome compartimental</p><p>Confundido com botrópico: semelhança entre a</p><p>aparência das cobras e a característica do veneno</p><p>Acidente por Micrurus – coral verdadeira</p><p>Elapídico</p><p>Raro</p><p>Veneno:</p><p>• Neurotóxico: ptose palpebral – 1° sinal de</p><p>neurotoxicidade</p><p>Efeitos semelhantes ao crotálico para neurotoxiciade</p><p>Coral: bloqueio pós-sináptico. Maior risco de</p><p>insuficiencia respiratória aguda</p><p>Cascavel: boqueio pré-sináptico</p><p>Vômitos, ptose, fácies miastênica, insuficiência</p><p>respiratória</p><p>Todos os casos são considerados GRAVES</p><p>COMPARANDO:</p><p>Tratamento</p><p>Botrópico</p><p>Antibotrópico</p><p>• Leve: quadro local discreto, sangramento em</p><p>pele ou mucosas; pode haver apenas distúrbio</p><p>na coagulação. 2-4 ampolas de soro.</p><p>Antibotrópico-laquético</p><p>Monique Armi – Resumos</p><p>• Moderado: edema e equimoses evidentes,</p><p>sangramento sem comprometimento do</p><p>estado geral; pode haver distúrbio na</p><p>coagulação. 4-8 ampolas de soro</p><p>• Grave: alterações locais intensas, hemorragia</p><p>grave, hipotensão, anúria. 9-12 ampolas de</p><p>soro</p><p>Micrurus – Elapídico</p><p>Quando IRpA (insuficiência respiratória aguda):</p><p>➢ Teste da neostigmina (anticolinesterásico):</p><p>resposta rápida, melhora 10 min após</p><p>aplicação</p><p>➢ Fazer a cada 4h se funcionar</p><p>➢ Atropina antes – antagonisa efeitos</p><p>muscarínicos da neostigmia (bradicardia e</p><p>hipersecreção)</p><p>Sempre fazer profilaxia antitetânica</p><p>Acidentes por aracnídeos</p><p>Loxosceles – aranha-marrom</p><p>➢ Sul do Brasil</p><p>➢ A maioria dos acidentes ocorrem por acaso,</p><p>sem querer (dentro de sapatos, roupas)</p><p>Veneno: ação proteolítica e hemolítica</p><p>Acidente aracnídeo mais frequente no Brasil</p><p>Edema local endurecido, dor local</p><p>Equimose, vesícula, bolha e necrose</p><p>Acidentes em tronco, relacionados a roupas -> para</p><p>diferenciar do botrópico</p><p>Forma cutânea: necrose cutânea no local da picada</p><p>Forma cutânea visceral: necrose intravascular</p><p>Tratamento</p><p>Soro aracnídeo</p><p>• 5 ampolas</p><p>• 10 ampolas: se hemólise</p><p>Phoneutria</p><p>➢ Aranha-armadeira</p><p>➢ Ataca o homem</p><p>➢ Veneno com atividade neurotóxica</p><p>➢ Dor intensa, sudorese, vômitos</p><p>Latrodectus</p><p>➢ Viúva-negra</p><p>➢ Mata o macho após acasalar</p><p>➢ Ação</p>no SNC autônomo 
➢ Dor no local da picada, contratura facial e 
trismo 
 
Acidentes escorpiônicos 
Depende da região: meses secos 
Tityus serrulatus (escorpião amarelo) é o mais 
frequente 
Zona urbana – entulho, tijolos, quintais sujos / 
presença de baratas 
Predomínio em todo o Brasil 
Maior gravidade em crianças 
Dor intensa, sudorese local 
Grave: sonolência, agitação, sialorreia, edema agudo, 
bradicardia, bradipneia, alterações ECG, choque 
Dor lancinante e persistente 
Tratamento 
Dor forte não é o que indica tto 
Crianças: náuseas e vômitos indicam gravidade 
Leve: dor e parestesias locais. Não faz antídoto 
Moderado: dor mais 1 sinal – náusea, vômito, 
sudorese, sialorreia discreta, taquipneia. 2-3 amp 
Grave: vômitos profusos ou incoercíveis, coma, 
convulsão, edema agudo, bradicardia. 4-6 amp

Mais conteúdos dessa disciplina