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<p>Mediação de conflito</p><p>Princípios e Norte.</p><p>Discentes: Ailana Santana, Fernanda Canario, Hebert de</p><p>Menezes, Judson Brandão, Lara Almeida, Layla Evelin, Laiza</p><p>Rezende, Maria Eduarda Brandão, Maria Eduarda Ribeiro,</p><p>Marjorie Eduarda, Nadynne Oliveira, Sarah Duarte</p><p>Docente: Ian Pereira</p><p>Disciplina:</p><p>Psicologia das relações Interpessoais</p><p>Introdução</p><p>O que é a mediação de conflitos?</p><p>Ela se baseia em vários princípios</p><p>Em destaque temos: Autonomia da vontade,</p><p>imparcialidade, confidencialidade, Busca do</p><p>consenso, diligência e credibilidade.</p><p>Entre outras, como: Competência, Decisão</p><p>informada, Isonomia entre as partes e</p><p>Independência.</p><p>Breve história da</p><p>Mediação de Conflitos</p><p>A Mediação de Conflitos remonta a tempos antigos, com</p><p>Confúcio defendendo a resolução de conflitos por meio</p><p>da mediação, focada no compromisso e respeito às</p><p>individualidades. A partir da década de 1970, a</p><p>Universidade de Harvard começou a desenvolver teorias</p><p>e técnicas para institucionalizar a mediação, criando o</p><p>primeiro modelo baseado na negociação cooperativa.</p><p>Outros modelos surgiram, como o Circular Narrativo,</p><p>que foca na comunicação, e o Transformativo, que</p><p>transforma as relações. O campo continua a evoluir com</p><p>novos modelos e pesquisas.</p><p>Processo Interventivo da</p><p>Mediação</p><p>Esse processo envolve a atuação de um mediador</p><p>neutro que facilita o diálogo entre as partes em</p><p>disputa, ajudando-as a encontrar uma solução</p><p>mutuamente aceitável. o mediador não impõe</p><p>decisões, mas cria um ambiente de comunicação</p><p>aberta, promovendo o entendimento e a cooperação.</p><p>Etapas da mediação:</p><p>Pré-mediação</p><p>Abertura</p><p>Invesigação</p><p>Criação de Opção</p><p>Escolha de Soluções</p><p>Breve História da Introdução do Termo Mediação</p><p>e Mediador no Ordenamento Júrico Brasileiro</p><p>Em 1988 os parlamentares foram responsáveis pelos primeiros passos para iniciativas</p><p>legislativas, ao estabelecerem, no preâmbulo da Constituição Federal, que o Estado</p><p>Brasileiro está fundamentado e comprometido “na ordem interna e internacional com a</p><p>solução pacífica das controvérsias”.</p><p>Observou-se uma tendência na legislação nacional, contribuindo para a inclusão das</p><p>palavras mediação e mediador de terceiro imparcial e independente em leis extravagentes.</p><p>A Lei 10.101 é um exemplo no âmbito das relações capital x trabalho, dispondo sobre a</p><p>participação dos trabalhadores nos lucros e resultados da empresas, havendo impasse, o</p><p>artigo 4° preve a possibilidade da mediação, coordenada por um mediador escolhido em</p><p>comum acordo entre as partes. Essa lei adveio de uma Medida Provisória, levando o</p><p>Ministério da Trabalho e Emprego a responder pelas funções de admistração e tentativa de</p><p>resolução.</p><p>Alguns Aspectos Sobre a Mediação</p><p>Natureza Voluntária:</p><p>A mediação é um processo</p><p>voluntário, onde as partes</p><p>têm controle sobre o resultado.</p><p>Confidencialidade:</p><p>O processo é confidencial,</p><p>o que permite que as partes</p><p>falem abertamente sem medo</p><p>de repercussões legais.</p><p>Imparcialidade do medidor:</p><p>O medidor não toma partido</p><p>facilita a comunicação entre as</p><p>partes, ajudando a entender</p><p>diferentes perspectivas.</p><p>Foco nos interesses:</p><p>A mediação busca resolver</p><p>conflitos ao explorar os</p><p>interesses subjacentes das</p><p>partes, em vez de se concentrar</p><p>apenas em posições.</p><p>Alguns Aspectos Sobre a Mediação</p><p>Flexibilidade:</p><p>As soluções propostas podem</p><p>ser criativas e adaptadas ás</p><p>necessidades específicas das</p><p>partes ao contrário de decisões</p><p>impostas por tibunais.</p><p>Manutenção de</p><p>relacionamentos:</p><p>A mediação pode ajudar a</p><p>preservar ou até melhoras</p><p>relações entre as partes, o que é</p><p>especialmente importantes em</p><p>conflitos familiares ou de</p><p>trabalho.</p><p>Custo-efetividade:</p><p>A mediação geralmente é mais</p><p>rápida e menos cara do que</p><p>processos judiciais, economizando</p><p>tempo e recursos.</p><p>Empoderamento das partes:</p><p>As partes são encorajadas a</p><p>encontrar suas próprias soluções,</p><p>promovendo um senso de</p><p>responsabilidades e controle</p><p>sobre o resultado.</p><p>O mediador deve atuar com imparcialidade, independência, competência, discrição e</p><p>diligência. Ele precisa ter conhecimento sobre o processo de mediação, visando pacificar</p><p>as partes conflitantes por meio de treinamento contínuo e aprendizado constante.</p><p>O mediador deve coordenar o processo de mediação com competência e, caso não se sinta</p><p>capaz, deve se retirar. A diligência implica cuidado e prudência, garantindo a qualidade do</p><p>processo e respeitando seus princípios.</p><p>O mediador, apesar de possuir seus próprios paradigmas e valores, deve priorizar os das</p><p>partes envolvidas e não impor suas opiniões ou influenciar suas escolhas. Sua isenção</p><p>deve ser mantida ativamente, garantindo a equidade de participação.</p><p>O mediador, com profundo conhecimento sobre comunicação, técnicas pacificadoras e</p><p>visão holística do conflito, deve facilitar diálogos entre as partes envolvidas, observando</p><p>diferentes tipos de comunicação (verbal, paraverbal e não verbal). Ele identifica</p><p>motivações comuns e divergências, fortalecendo as identidades dos mediados.</p><p>O Mediador</p><p>A mediação de Conflitos como Política</p><p>Pública do Conselho Nacional de Justiça.</p><p>Social 3Reduzir a sobrecarga do</p><p>Judiciário e agilizar a</p><p>resolução de conflitos.</p><p>1 . Objetivo da Mediação</p><p>como Política Pública</p><p>2. Resolução nº 125/2010</p><p>do CNJ</p><p>Estabelece diretrizes para</p><p>promover a mediação e a</p><p>conciliação como</p><p>alternativas ao processo</p><p>judicial.</p><p>3. Funcionamento dos</p><p>CEJUSCs</p><p>Centros especializados onde</p><p>mediadores ajudam as</p><p>partes a resolverem</p><p>conflitos sem a necessidade</p><p>de intervenção judicial.</p><p>4. Benefícios da Mediação</p><p>Soluções rápidas, menos</p><p>onerosas e com foco no</p><p>diálogo e entendimento</p><p>mútuo.</p><p>5. Mudança de Cultura no</p><p>Sistema de Justiça</p><p>Priorização de métodos</p><p>pacíficos e colaborativos</p><p>para resolver disputas,</p><p>transformando a forma</p><p>como a sociedade lida com</p><p>os conflitos.</p><p>A capacitação teórico/pratica minima do mediador de conflitos aborda a</p><p>importância da mediação de conflitos, destacando a atuação de um mediador</p><p>imparcial que promove um diálogo cooperativo, rompendo com a lógica</p><p>binária de certo e errado.</p><p>A mediação visa conscientizar os envolvidos sobre suas responsabilidades e</p><p>promover uma nova dinâmica de interação. Para isso, o mediador deve ter</p><p>habilidades como empatia, imparcialidade e sensibilidade, além de passar</p><p>por uma capacitação teórica e prática robusta.</p><p>Essa formação deve incluir a compreensão das diversas manifestações do</p><p>conflito, técnicas de escuta e a promoção da criatividade entre os mediados.</p><p>O objetivo final é que todos os envolvidos possam encontrar soluções que</p><p>beneficiem a todos, respeitando as individualidades e promovendo uma</p><p>gestão pacifica dos conflitos.</p><p>A Capacitação Teorica/Prática mínima</p><p>do Mediador da Conflitos.</p><p>Referencias:</p><p>Obrigada pela atenção!</p>

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