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Para Zilberman (2012), a literatura infantil precisa ser pensada enquanto sua função formadora, esta que não deve ser confundida com a missão pedagógica, mas que "propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é a finalidade implícita do próprio saber" (Zilberman, 2012). Assim, o projeto da escola com a literatura infantil precisa ser:

A) libertadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
B) encorajadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
C) avassaladora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, acelerar a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
D) libertadora, ou seja, se vincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
E) devastadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.

Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

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Questões resolvidas

Para Zilberman (2012), a literatura infantil precisa ser pensada enquanto sua função formadora, esta que não deve ser confundida com a missão pedagógica, mas que "propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é a finalidade implícita do próprio saber" (Zilberman, 2012). Assim, o projeto da escola com a literatura infantil precisa ser:

A) libertadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
B) encorajadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
C) avassaladora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, acelerar a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
D) libertadora, ou seja, se vincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
E) devastadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.

Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

Prévia do material em texto

06/11/2024 09:58:31 1/4
REVISÃO DE SIMULADO
Nome:
JACQUELINE FERREIRA FARIAS
Disciplina:
Literatura Infantojuvenil
Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.
Questão
001 Na visão da autora (GROSSI, 2021), Todo professor pode se tornar um contador de
histórias e ela apresenta algumas dicas importantes para quem se interessa em se
tornar um contador de histórias:
X A) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
B) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que não se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
C) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; porém não é
recomendável, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que
se identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e
as situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
D) Não há necessidade uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo ou buscando compreender a sua essência; é interessante,
apenas, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
E) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se acrescente o ponto de vista do leitor, e de acordo com a interação na
história, que se mude os fatos em busca de agradar o ouvinte.
Questão
002 Para Zilberman (2012), a literatura infantil precisa ser pensada enquanto sua função
formadora, esta que não deve ser confundida com a missão pedagógica, mas que
“propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é a finalidade implícita do
próprio saber” (Zilberman, 2012). Assim, o projeto da escola com a literatura infantil
precisa ser
A) avassaladora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, acelerar a sua relação com a educação
contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de
mundo, por meio da ficção.
B) encorajadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
C) devastadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
06/11/2024 09:58:31 2/4
D) libertadora, ou seja, se vincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”,
devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em
prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
X E) libertadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
Questão
003 (IFPB, 2019) Segundo Zaponne (2008), o conceito de letramento aplicado ao estudo da
literatura mostra-se bastante fértil, pois permite uma compreensão do literário situada
fora dos domínios estritamente ligados ao texto e abre perspectivas para o estudo de
variados aspectos relacionados ao modo como se constroem os padrões sociais de
letramento literário que levam à efetuação de diferentes práticas em diferentes
contextos. Conhecer as práticas de letramento literário presentes na escola, bem como
as práticas de letramento literários presentes em diferentes âmbitos sociais, têm seu
contributo para que se possa pensar nas relações entre:
A) Texto e contexto, fazendo-os convergir para a compreensão de textos situados e reais
com interpretações cada vez mais acessíveis
X B) Escola e vida social, fazendo-as convergir para formação de indivíduos com graus de
letramento e de letramento literário cada vez maiores
C) Alfabetização e letramento, fazendo-as convergir para formação de indivíduos capazes
de desfazer os índices de analfabetismo funcional
D) Autor e leitor, fazendo-os convergir para interpretação de textos reais com interesse na
humanização das ações comunicativas.
 
E) Ensino e aprendizagem, fazendo-os convergir para formação de indivíduos com uma
formação cidadã situada em seu contexto social
Questão
004 Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória
da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e
o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira
infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos
da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa
primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício
do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada
por ele:
X A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa
tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em
compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz,
que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com
outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
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Questão
005 Leia a citação a seguir a respeito da cultura oral:
Numa cultura oral, para se resolver efetivamente o problema de retenção do
pensamento, já que não temos a presença da escrita, é necessário que ele surja através
de padrões fortemente rítmicos, equilibrados, em repetições ou antíteses, em
aliterações e assonâncias, em expressões epitéticas ou outras expressões formulares,
em conjuntos temáticos padronizados (TETTAMANZY; TORRES, 2008).
Considerando que o fragmento trata da cultura oral como uma forma de rentenção do
pensamento, em um contexto de não presença da escrita, é correto afirma que o texto
faz referência:
A) Aos sons, gestos e construções imagéticas que são expressos na performance de textos
literários nas grandes mídias, como a televisão e o cinema. Isto é, da língua atuando na
dinâmica social.
B) À dicotomia entre os textos oral e escrito, já que nas sociedades letras, o registro verbal
escrito atua como uma forma de retenção do pensamento e da memória de um povo,
além de propagar temas históricos que se repetem na sociedade
X C) Ao contador de histórias ou aos griots que se utilizam da memória e das suas
experiências,em que há a valorização do conhecimento compartilhado pela narrativa
oral para transmitir o valor das experiências coletivas.
D) Ao modo que a educação informal tem de conceber a alfabetização como um processo
discursivo próprio da narrativa oral.
E) Ao papel do professor como leitor e mediador da leitura, assim como o seu
posicionamento diante de um texto literário e seus diferentes modos de leitura.
Questão
006 O conto popular e o conto literário são gêneros textuais pertencentes ao universo tanto
do contador de histórias quanto do mediador de leitura. Segundo Terra (2014), a
transformação da forma simples do conto popular para a forma literária está associada
à passagem do contador de histórias para o narrador ficcional, alterado, assim, a
recepção da obra. Assim, pode-se afirmar que essa mudança é assim caracterizada
porque
A) a autoria distingue o conto popular do conto literário: enquanto o primeiro é utilizado
pelos contadores de histórias e são anônimos, o segundo fazem parte da educação
formal do professor-mediador.
X B) no conto popular a narrativa é direcionada ao auditor por meio da transmissão oral,
enquanto no texto escrito a narrativa é voltada para um leitor.
C) a principal mudança entre o conto da narrativa oral e escrito está na aplicação da
linguagem, que é direcionada a apenas um público: os que passaram por letramento
literário ou pela educação formal.
D) nos contos orais, a recepção é em tempo real, já no conto escrito o tempo verbal está
sempre no passado.
E) no conto popular a narrativa é direcionada somente ao público que já tenha passado
por uma educação formal, visto que a compreensão da gramática da narrativa é
essencial para atuação tanto do mediador de leitura quanto do contador de histórias.
Questão
007 Segundo Soares (1999), alfabetizar requer que a criança aprenda a codificar e
decodificar, pois é um sistema criado, diferente da língua oral: o ser humano já nasce
com disposição para falar. A escrita é uma conveniência. De acordo com Soares
podemos concluir que:
A) É um ato inocente achar que a criança deva recriar um sistema convencional, por isso
devemos fazer isso por ela e impor nossas vontades, anulando o processo da criança.
X B) É um ato inocente achar que a criança deva aprende a ler e a escrever, mas se
optarmos em fazê-lo, então é preciso ensinar isso de forma sistémica.
06/11/2024 09:58:31 4/4
C) Como a escrita é conveniência devemos deixar que criança escolha se ela quer
aprender ou não, pois nem todas nascem com talento para tal.
D) É um ato inocente achar que a criança deva recriar um sistema convencional, arbitrário.
Então não devemos ensiná-la a escrita.
E) É um ato inocente achar que a criança deva recriar um sistema convencional, arbitrário.
Então é preciso ensinar isso de forma sistémica.
Questão
008 A relação entre literatura e pedagogia, para Minuzzi (2019, p. 101), se vinculam a partir
do entendimento de que a educação necessita formar cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, para quem a literatura desemprenha papel essencial. A afirmação da autora
está de acordo com qual alternativa a seguir:
A) A literatura falha ao formar cidadão críticos, visto que não estabelece qualquer vínculo
com o mundo real. Por isso, não é possível estabelecer relação com a propostas
pedagógica da instituição escolar.
B) A literatura, por se tratar de textos ficcionais, não é capaz de ser pensada como uma
forma de arte, já que não trata das verdades humanas, nem se integra à sociedade,
nem a nenhum indivíduo, grupo ou nação.
X C) A literatura permite aos estudantes diferentes leituras de realidade e a compreensão de
distintas formas de viver. Também perceberão as verdades humanas. Assim como
poderão debater sobre questões sociais e refletir sobre a sua própria identidade e a
identidade do outro.
D) Como toda manifestação artística, a literatura é uma arte. Por isso, não pode atuar
dentro de uma proposta didática, considerando que a pedagogia não é considerada um
produto artístico, mas sim educacional.
E) A literatura não tem relação com a pedagogia, pois, por se tratar de um fazer artístico,
a literatura só deve servir a fruição, isto é, para o desfrute estético da obra.

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