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RASTREAMENTO
RASTREAMENTO 
DE AUTISMO
DE AUTISMO 
E E APLICAÇÃO
APLICAÇÃO 
DE ABADE ABA 
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO 
1
INTRODUÇÃO ------- 
1. Marcos do 
Desenvolvimento 
Infantil (0 a 4 Anos)-
 1.1 -----------------
 1.2 -----------------
2. Estratégias de
Rastreamento de 
Autismo -------------
 2.1 -----------------
 2.2 -----------------
 2.3 -----------------
 2.4 -----------------
3. Princípios Básicos 
de ABA – Foco no 
Reforço Positivo ---- 
 3.1 -----------------
 3.2 -----------------
 3.3 -----------------
 3.4 -----------------
4. Estratégias para 
Pais, Professores e 
Terapeutas ----------
 4.1 -----------------
 4.2 -----------------
 4.3 -----------------
BIBLIOGRAFIA -------
CONCLUSÃO --------
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 Este guia prático é destinado a pais, professores
e terapeutas que desejam entender melhor o
processo de rastreamento do autismo e como a
Análise do Comportamento Aplicada (ABA) pode ser
uma ferramenta eficaz no processo terapêutico. 
 Nosso objetivo é fornecer informações e
estratégias acessíveis que possam ser usadas no
dia a dia para promover o desenvolvimento de
crianças autistas. 
 1.1. DESENVOLVIMENTO DE 0 A 4 ANOS 
0 a 6 meses: 
Social e Emocional: Sorri espontaneamente,
especialmente para pessoas; começa a mostrar
preferência por rostos familiares; responde a
expressões faciais de alegria ou tristeza. 
Linguagem e Comunicação: Emite sons como
"gugu" e "dada"; começa a responder ao som do
próprio nome; reconhece vozes familiares. 
 Compreender os marcos do desenvolvimento
infantil é fundamental para identificar possíveis
sinais precoces de autismo. 
 A seguir, apresentamos os principais marcos de
desenvolvimento esperados para crianças de 0 a
4 anos. 
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PARTE 1
MARCOS DO DESENVOLVIMENTO 
INFANTIL (0 A 4 ANOS) 
Cognitivo: Mostra interesse por rostos; segue
objetos em movimento com os olhos; explora com as
mãos e a boca. 
Motor: Levanta a cabeça quando deitado de
bruços; rola de um lado para o outro; começa a
alcançar e agarrar objetos. 
6 a 12 meses: 
Social e Emocional: Pode ser tímido ou ansioso com
estranhos; demonstra preferência por pessoas ou
brinquedos familiares.
Linguagem e Comunicação: Balbucia sons como
"mamama", "dadada"; responde a instruções simples
como "não". 
Cognitivo: Busca objetos que foram escondidos;
explora objetos de diferentes maneiras (sacudindo,
batendo). 
Motor: Senta sem apoio; começa a engatinhar;
tenta ficar de pé com apoio. 
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1 a 2 anos: 
Social e Emocional: Imita o comportamento de
outras pessoas; demonstra aumento da autonomia
(ex.: tenta vestir-se sozinho). 
Linguagem e Comunicação: Diz palavras simples
como "mamãe", "papai", "água"; aponta para objetos
de interesse. 
Cognitivo: Começa a identificar objetos pelo
nome; segue instruções simples com gestos.
Motor: Caminha sem ajuda; começa a subir escadas
segurando no corrimão; chuta uma bola. 
2 a 3 anos:
Social e Emocional: Interage com outras crianças
(mesmo que seja brincar em paralelo); começa a
expressar uma variedade de emoções. 
Linguagem e Comunicação: Forma frases de 2 a 3
palavras; usa pronome "eu" ou "meu"; compreende
instruções de duas etapas. 
Cognitivo: Mostra interesse em jogos de faz de
conta; consegue agrupar objetos por forma ou cor.
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Motor: Corre; sobe e desce escadas sem ajuda; faz
linhas e rabiscos com lápis. 
3 a 4 anos: 
Social e Emocional: Desenvolve amizades com
outras crianças; demonstra interesse em jogos
cooperativos; começa a entender regras simples. 
Linguagem e Comunicação: Usa frases completas;
responde a perguntas simples; narra eventos e
histórias simples. 
Cognitivo: Entende conceitos de contar e pode
começar a reconhecer números; classifica objetos
por tamanho e cor. 
Motor: Pedala um triciclo; copia formas simples
(como círculos e quadrados); veste-se e despe-se
com pouca ajuda.
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 1.2. IDENTIFICANDO ATRASOS NOS
MARCOS DO DESENVOLVIMENTO 
 Não atingir esses marcos dentro dos prazos esperados
pode ser um indicativo de um atraso no
desenvolvimento. 
 Por exemplo, se a criança não balbucia aos 9 meses, não
aponta para objetos aos 18 meses, ou não fala frases de
duas palavras aos 24 meses, é importante buscar
avaliação com um profissional especializado (pediatras,
psicólogos, neuropsicólogos, neurologistas, psiquiatras
especializados em desenvolvimento infantil).
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Os mantenedores do Instituto
Universo ABA possuem:
VOCÊ SABIA?VOCÊ SABIA?
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PARTE 2
ESTRATÉGIAS DE RASTREAMENTO
DE AUTISMO 
 O rastreamento precoce do autismo é crucial para
garantir que as crianças recebam suporte
adequado o mais cedo possível. 
 Identificar sinais e comportamentos atípicos nos
primeiros anos de vida pode ajudar a iniciar
intervenções precoces, que têm um impacto
positivo no desenvolvimento. 
 
 2.1. ENTENDENDO OS SINAIS PRECOCES
DE AUTISMO. 
PRINCIPAIS SINAIS DE ALERTA DE AUTISMO: 
Atenção ao Desenvolvimento Social e
Comunicativo: 
Falta de Contato Visual: 
Crianças com autismo frequentemente evitam olhar
diretamente para outras pessoas, preferindo olhar
para objetos ou para o chão. 
 Exemplo: Se ao interagir com a criança ela não mantém
contato visual ou parece desviar o olhar constantemente,
mesmo quando chamada pelo nome.
Ausência de Resposta ao Nome ou à Fala: 
A criança pode não responder quando chamada pelo
nome ou não parecer interessada em conversas ou
sons ao redor. 
 Exemplo: Ao chamar o nome da criança repetidamente,
ela não olha, sorri ou reage de maneira alguma, como se
não estivesse ouvindo.
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Pouco Interesse em Brincadeiras Sociais: 
Algumas crianças com autismo podem preferir brincar
sozinhas, não imitam ações sociais (como bater palmas
ou dar tchau), e não demonstram interesse em brincar
de faz de conta. 
 
 Exemplo: Quando apresentada a brincadeiras de faz de
conta (como alimentar uma boneca), a criança pode
demonstrar pouco ou nenhum interesse em participar.
Atraso no Desenvolvimento da Linguagem:
A criança pode não balbuciar aos 12 meses, não usar
palavras únicas aos 16 meses, ou não falar frases de
duas palavras aos 24 meses. 
 Exemplo: Um bebê que, aos 18 meses, ainda não usa
palavras como "mamãe" ou "papai" ou que usa muito
poucas palavras e não se comunica gestualmente (como
apontar ou acenar). 
Movimentos Repetitivos (Estereotipias): Balançar o
corpo, bater palmas, girar objetos, ou andar na ponta
dos pés de forma persistente são sinais comuns.
 Exemplo: A criança pode passar longos períodos girando
as rodas de um carrinho de brinquedo em vez de brincar
com o carrinho de maneira convencional. 
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 Comportamentos Repetitivos e
Restritos: 
Preferência por Rotinas Rígidas: Mudanças na rotina
diária, como alteração do trajeto para a escola, podem
causar desconforto extremo ou birras intensas. 
 Exemplo: A criança se recusa a sair de casa sem seguir
uma sequência específica de ações (por exemplo, colocar o
sapato direito primeiro, depois o esquerdo, sempre na
mesma ordem).
Interesse Restrito em Objetos ou Assuntos
Específicos: Algumas crianças podem desenvolver um
interesse intenso e restrito por um tema, como
dinossauros ou trens, e falar continuamente sobre
isso, mesmo em situações que não estão relacionadas
ao assunto. 
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 2.2. FERRAMENTAS DE RASTREAMENTO
E AVALIAÇÃO 
 Existem várias ferramentas e métodos que podem ser
usados para identificar sinais precoces de autismo. Elas
ajudam a estruturar o processo de observação e fornecem
critérios específicos para profissionais de saúde,
educadores e pais. 
 Um dos mais comuns é o Checklist Modificado para
Autismo em Crianças (M-CHAT): Uma ferramenta de
triagem usada para crianças entre 16 e 30 meses. 
 O M-CHAT consiste em 20 perguntas simples que podem
ser preenchidas por pais ou cuidadores. Ele é projetado
para identificar sinais de autismo e orientar se a criança
deve ser avaliada por um especialista. 
 Segue o link de acesso ao M-CHAT:
 https://www.mchatscreen.com/wp-
content/uploads/2020/09/M-CHAT-
R_F_Brazilian_Portuguese_v2.pdfClique, salve 
e utilize!
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 Outra ferramenta muito importante são as
Entrevistas com Pais e Cuidadores. Conduzir entrevistas
estruturadas ou semiestruturadas para entender melhor o
histórico de desenvolvimento, as interações sociais e os
comportamentos da criança. As entrevistas fornecem uma
perspectiva única sobre os comportamentos diários e o
desenvolvimento da criança. 
 Exemplo Prático: Perguntas como "Quando seu filho(a)
começou a falar suas primeiras palavras?" ou "Como ele(a)
reage a novas situações ou ambientes?" ajudam a identificar
padrões comportamentais. 
 2.3. SINAIS DE ALERTA PARA PROCURAR
AJUDA PROFISSIONAL 
 A presença de um ou mais desses sinais não significa
automaticamente que uma criança tem autismo, mas é
importante estar atento. Se você observar um ou mais
dos comportamentos acima citados, procure orientação de
um profissional especializado (pediatra, neurologista,
psicólogo ou psiquiatra infantil). 
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 2.4. QUANDO E COMO INICIAR O
RASTREAMENTO? 
 Comece o rastreamento desde cedo: 
 Mesmo em bebês, esteja atento a sinais sutis como a
falta de resposta ao sorriso ou à ausência de contato
visual. 
 Quanto mais cedo os sinais de autismo forem
identificados, maiores serão as chances de uma
intervenção eficaz. O rastreamento precoce pode ajudar
a começar o tratamento antes que dificuldades mais
complexas se desenvolvam, promovendo melhores
resultados a longo prazo. 
 Use momentos do cotidiano (alimentação, troca de
fraldas, brincadeiras) para observar respostas sociais e
comportamentais. 
 Incorpore observações na rotina: 
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PARTE 3
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ABA – FOCO
NO REFORÇO POSITIVO 
 A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma
abordagem científica para entender o
comportamento e como ele é afetado pelo
ambiente. 
 ABA utiliza princípios como o reforço positivo
para ensinar novas habilidades e melhorar
comportamentos adaptativos, tornando-a uma
ferramenta eficaz para trabalhar com crianças
autistas. 
 O reforço positivo envolve “premiar” um
comportamento desejado com algo que a criança gosta,
para aumentar a probabilidade de que o comportamento
se repita. É uma técnica que pode ser usada tanto em
casa quanto na escola e em contextos terapêuticos. 
 3.1. O QUE É REFORÇO POSITIVO? 
 Aplicação: Após completar uma tarefa de sala de aula, a
criança ganha um adesivo que pode ser trocado por uma
atividade especial.
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 3.2. TIPOS COMUNS DE REFORÇADORES
POSITIVOS 
 Reforçadores Sociais: 
 Elogios, sorrisos, abraços. 
 Aplicação: Um professor pode dizer: "Ótimo trabalho ao
levantar a mão antes de falar!" 
 Reforçadores Tangíveis:
 Brinquedos, adesivos ou pequenos 
 prêmios. 
 Aplicação: A criança pode ganhar 10 minutos adicionais para
brincar no parque após arrumar os brinquedos. 
 Reforçadores de Atividade:
 Tempo extra em uma atividade favorita. 
 Observe o que a criança gosta e use isso como reforço. 
 
 Exemplo: Se a criança gosta de desenhar, ofereça tempo para
desenhar como recompensa após uma tarefa. 
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 3.3. COMO APLICAR O REFORÇO
POSITIVO 
1. Defina Comportamentos-Alvo Claros: 
 Escolha comportamentos específicos que deseja
aumentar, como "esperar a vez de falar". 
 
 Exemplo: Toda vez que a criança espera sua vez para falar,
ela recebe um elogio ou um ponto em um quadro de estrelas. 
2. Escolha Reforçadores que Motive a
Criança: 
3. Reforce Imediatamente e
Consistentemente: 
 Dê o reforço imediatamente após o comportamento
desejado para garantir que a associação seja clara. 
 
 Exemplo: Elogie imediatamente quando a criança guardar os
brinquedos sem ser lembrada. 
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 3.4. DICAS PRÁTICAS PARA O DIA A DIA 
Use um Quadro de Pontos ou Adesivos: 
Faça Pequenas Recompensas
Frequentes: 
 Crie um sistema visual onde a criança possa ganhar
pontos ou adesivos por comportamentos positivos.
 Reforce comportamentos desejados em pequenos
intervalos para manter a motivação. 
 Envolva a Criança na Escolha dos
Reforçadores: 
 Permita que a criança ajude a escolher suas recompensas,
aumentando seu engajamento. 
 O reforço positivo é uma estratégia simples, porém
poderosa, para encorajar comportamentos desejáveis em
crianças. 
 Com consistência, criatividade e sensibilidade às
necessidades individuais, pais, professores e terapeutas
podem criar ambientes de aprendizagem motivadores e
enriquecedores. 
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PARTE 4
ESTRATÉGIAS PARA PAIS,
PROFESSORES E TERAPEUTAS 
 Nesta parte, exploraremos estratégias para pais,
professores e terapeutas trabalharem juntos de
maneira eficaz na aplicação de ABA.
 Forneceremos orientações práticas para cada grupo
colaborar de forma integrada, maximizando o
suporte e o desenvolvimento das crianças.
4.1. PARA PAIS: 
Estabeleça Rotinas Estruturadas: 
 Crianças autistas se beneficiam de rotinas consistentes.
Tente manter horários fixos para alimentação, sono,
atividades e brincadeiras. 
Use Reforços Positivos:
 Recompense comportamentos desejáveis com elogios,
adesivos ou pequenas recompensas. 
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4.2. PARA PROFESSORES: 
Adapte o Ambiente da Sala de Aula: 
 Crie áreas designadas para diferentes atividades e
minimize estímulos sensoriais excessivos (luzes fortes,
ruídos). 
Utilize Ferramentas Visuais:
 Cronogramas visuais, tabelas de tarefas e cartões de
comunicação podem ajudar na compreensão e na execução
de atividades diárias. 
Use Instruções Claras e Objetivas:
 Simplifique a linguagem e dê uma instrução de cada vez. 
Incorpore Reforços Sociais e 
 Tangíveis: 
 Use elogios, tempo extra em atividades preferidas ou
pequenos prêmios para reforçar comportamentos
apropriados.
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4.3. PARA TERAPEUTAS: 
Avaliação Funcional de 
 Comportamento:
 Identifique a função do comportamento (busca de
atenção, fuga, acesso a itens tangíveis, sensorial) para
desenvolver um plano de intervenção eficaz. 
Utilize o Princípio de Generalização:
 Ensine habilidades em diferentes ambientes e com
diferentes pessoas para promover a generalização do
comportamento aprendido. 
Desenvolva Planos Individualizados:
 ABA deve ser adaptada às necessidades específicas de
cada criança. Crie planos de intervenção que considerem
as habilidades, interesses e desafios únicos da criança. 
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CONCLUSÃO
 A triagem precoce do autismo e a utilização de
estratégias de ABA podem fazer uma grande
diferença no desenvolvimento e na qualidade de
vida das crianças autistas. 
 Este guia é um ponto de partida para pais,
professores e terapeutas se familiarizarem com
esses processos e iniciarem práticas que podem
trazer benefícios significativos para suas
crianças. 
BIBLIOGRAFIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento Científico
de Desenvolvimento e Comportamento. Acompanhamento do
crescimento e desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: SBP,
2012.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, L. M. Princípios básicos de análise
do comportamento. 2. ed. São Paulo: Editora Artmed, 2007.
BRASIL. Diretrizes para o diagnóstico e tratamento do
autismo. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
DUARTE, Cintia Perez; SILVA, Luciana Coltri; VELLOSO, Renata
de Lima. (Org.) Estratégias da Análise do Comportamento
Aplicada para Pessoas com Transtorno do Espectro do
Autismo. São Paulo: Memnon, 2018.
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