Buscar

ppt_4__a_filosofia_modernapptx

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

A FILSOFIA MODERNA
4ª AULA 
HOMEM: É um ser natural e criador: pensa, fala e age (trabalha). Por convenção ou pacto, obedece a uma ordem criada por ele: Direito, Estado e Ciência. 
SOCIEDADE:É a organização criada pelo homem para melhor desenvolver e potencializar sua natureza: pensar,falar e agir - trabalhar/usar seu corpo. 
Assim é o conjunto dos indivíduos instituições dispostos de forma mais ou menos lógicas para se viver bem. 
MODERNOS
POTENCIALIZAR O DIREITO NATURAL
PENSAR
FALAR
TRABALHAR
CIENCIA/
ESCOLA
CONTRATO/
DIRIEO
INDÚSTRIA/
 EMPRESAS
ORDEM SOCIAL: ESTADO
A sociedade moderna consiste na crescente submissão das mais diversas esferas da vida pública e privada à calculabilidade, à impesso- alidade e à uniformidade características do formalismo burocrático sob o regime de dominação tipicamente racional-legal, como afirma Max Weber (1999a). 
A modernidade se definiu a partir de dois componentes: O primeiro princípio é a crença na razão e na ação racional: a ciência e a tecnologia, o cálculo e a precisão, a aplicação dos resultados da ciência a campos cada vez mais diversos de nossa vida e da sociedade, passam ser componentes necessários, e quase evidentes, da civilização moderna. O segundo princípio fundador da modernidade é o reconhecimento dos direitos do indivíduo, isto é, a afirmação de um universalismo que dá a todos os indivíduos os mesmos direitos. A ação racional e o reconhecimento de direitos universais a todos os indivíduos.
O pensamento social da modernidade chamado de muitas formas: racionalismo, iluminismo, jusnaturalismo, evolucionismo, contratualismo, constitucionalismo, idealismo, etc. que partia do pressuposto de que o homem é o centro de todas as coisas; de que o homem é o principal ser natural capaz de pensar, falar, agir e usar seu corpo do modo que mais lhe convier. Assim, para esta compreensão, bastava criarmos forças capazes de ordenar estas potencias naturais para criar outra potencia artificial – positivar o existente que o submeteria (o social submeteria o natural). Ou seja, a principal potência que deveria ser bem preparada seria o pensamento, pois este coordenaria as outras, a palavras e a ação (diziam os racionalistas, iluministas e idealistas – as idéias iluminarão o mundo). 
Esta compreensão levou a recuperação de outra potencia histórica necessária para ordenar o mundo: a quarta potência se tornou imprescindível, a potência da escrita, ou seja, não basta saber pensar, saber falar ou saber agir ordenadamente (racionalmente) era preciso colocar tudo isso por escrito no papel, para que todos possam seguir as melhores orientações (diziam os contratualistas, os constitucionalistas, os jusnaturalistas). Assim, para preparar as idéias e escrever o melhor delas era preciso institucionalizar a educação, que também era uma herança da cultura ocidental, ou melhor, já haviam muitas experiências de educação escolarizada, mas agora ela faz parte do mundo social e vai se tornar universal, atingir a todos os sujeitos, pois precisam ser preparados para viverem o social, sair do natural. Para assegurar que estas potências sejam desenvolvidas foram redimensionadas e fortalecidas mais duas potencias sociais, o Estado e o Direito (Santos, 2004), além das que já existiam, como mostra o esquema abaixo:
PENSADORES QUE DEFENDEM QUE A RAZÃO SE IMPÕE AO REAL 
N. MAQUIAVEL:
 1469-1527O
JOHN LOCKE: 
1632- 1704
C. MONTESQUIEU: 
1689-1755
T.HOBBES:
 1588-1679.A
J.J.ROUSSEAU: 
1712-1778
K. H.MARX: 
1818-1883
G. F. HEGEL:
1770-1831
AUGUST COMTE:
1798-1857
EMMANUEL KANT:
1724-1804
Hans KELSEN 
1881-1973
DUKHEIM
1858-1917
MAX WEBER
1864-1920
POSITIVISMO
NICOLAU MAQUIAVEL: 1469-1527O sujeito: Ação política – violência contra violência – Estado-Nação
THOMAS HOBBES: 1588-1679.A estrutura: Organizar o medo e abrir as esperanças.
CHARLES MONTESQUIEU: 1689-1755Organizar o melhor do espírito humano na lei: Criar freios para o poder – Executivo, Legislativo e Judiciário
JEAN JACQUES ROUSSEAU: 1712-1778 Proporcionar ao homem o direito de fazer pacto entre si: o Contrato; Melhorar a Vontade Geral; Desigualdade – Plebiscito
JOHN LOCKE: 1632- 1704 Garantir propriedade suficiente para cada um: Garantir os Direitos Naturais – Propriedade e Estado
EMMANUEL KANT:1724-1804 Ação Racional: Maioridade para a razão – Paz e Ética.
GEORG F. HEGEL:1770-1831 Estado Racional –Sociedade Civil, sujeito moral e dialética do pensamento
KARL HENRIQUE MARX: 1818-1883 A Teoria da Revolução: dialética da vida econômica, da política e do pensamento
AUGUST COMTE:1798-1857 Entender a sociedade de modo científico para fazer a reforma moral e ordenar a sociedade como sistema.
A sociedade moderna consiste na crescente submissão das mais diversas esferas da vida pública e privada à calculabilidade, à impessoalidade e à uniformidade características do formalismo burocrático sob o regime de dominação que ele tipificou como racional- legal... A modernidade se definiu a partir de dois componentes : 
1-A crença na razão e na ação racional. A ciência e a tecnologia, o cálculo e a precisão, a aplicação dos resultados da ciência a campos cada vez mais diversos de nossa vida e da sociedade, são componentes necessários, e quase evidentes, da civilização moderna. 
2- o reconhecimento dos direitos do indivíduo, isto é, a afirmação de um universalismo que dá a todos os indivíduos os mesmos direitos (Max Weber)
Um novo grupo social diferente do clero e da nobreza vai se apropriando dos meios produtivos, impondo uma hegemonia de valores e idéias ao controlarem os instrumentos políticos: a Burguesia.
A “alma” burguesa começa a ser reconhecidas em todos os cenários onde o dinheiro era seu fim, as empresas seu meio. A nova virtuosidade deste grupo que parecia estar acima de todos os outros grupos passa a ser velada e interpretada como se fosse o máximo entendimento humano. 
Cresce seus asseclas intelectuais que se instalam na administração das esferas públicas e vão dar roupagem científica às suas vontades e desejos, como foi a doutrina do liberalismo-individualista. O Estado, o Direito, a Burocracia, a Escola passaram a ser redimensionadas para garantir esta nova ordenação.
O poder agora passa estar centralizado no Estado Nacional, liberal e representativo que gerencia as leis do livre mercado e das relações privadas competitivas.
A unidade política, uma elite cultural, instituições eficazes, a hierarquia da autoridade, a técnicas documentais, processuais e notariais, além de um ensino escolar organizado passou a fazer parte deste horizonte vislumbrado para a nova cultura jurídica, para a consciência de viver com bases em relações jurídicas. 
Seriam, então, libertadas as forças cognitivas acumuladas, tendo em vista a organização racional das condições de vida em sociedade. Os proponentes da modernidade cultivavam ainda a expectativa de que as artes e as ciências não somente aperfeiçoariam o controle das forças da natureza, como também a compreensão do ser e do mundo, o progresso moral, a justiça nas instituições sociais e até mesmo a felicidade humana.
Esta compreensão levou a recuperação de outra potencia histórica necessária para ordenar o mundo: a quarta potência se tornou imprescindível, a potência da escrita, ou seja, não basta saber pensar, saber falar ou saber agir ordenadamente (racionalmente) era preciso colocar tudo isso por escrito no papel, para que todos possam seguir as melhores orientações (diziam os contratualistas, os constitucionalistas, os jusnaturalistas). 
JUDICIARIZAÇÃO DA VIDA 
A AMPLIAÇÃO DA JUDICIALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES SOCIAIS NO PERÍODO HISTÓRICO DA MODERNIDADE SE JUSTIFICAVA PARA: 
-REGULAR AS PRÁTICAS ECONÔMICAS EM FRANCA EXPANSÃO; 
-GARANTIA DA PARIDADE NOS NEGÓCIOS; 
-AFIRMAR A NAÇÃO COMO ESPAÇO DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO; 
-PREVER E PROVER AÇÕES PLANEJADAS; 
-GARANTIR A IMPESSOALIDADE NO TRATO COM AS QUESTÕES COLETIVAS E NAS RELAÇÕES SOCIAIS; 
-UNIFORMIDADE NOS TRATAMENTOS PESSOAIS (BUROCRACIA); 
-GARANTIR O DIREITO DA PESSOA,
DA PROPRIEDADE, DO LUCRO E DA ACUMULAÇÃO; 
-ENFRAQUECER O CONTROLE DA IGREJA E ADMITIR NECESSIDADE DE OUTRA CENTRALIDADE SOCIAL;
GARANTIR A SECULARIZAÇÃO DA POLÍTICA; 
REGULAR AS CONCORRÊNCIAS; 
-FORTALECER O MERCADO COMO LUGAR DE TROCAS; 
-GARANTIR A ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E INDUSTRIAL; 
-CONTROLAR AS IMIGRAÇÕES E MIGRAÇÕES POPULACIONAIS;
 -FORTALECER AS PROFISSÕES E DIVISÃO DO TRABALHO SOCIA; 
-GARANTIR O COMÉRCIO INTERNACIONAL...
FENÔMENOS SOCIAIS MARCANTES COMO RESULTADO DAS CONCEPÇÕES:
1-Revolução Industrial Inglesa: Economia e Mercado;
2-Revolução Francesa: Política e Democracia Representativa;
3-Idealismo Alemão: Razão p/ Dominar: a pesquisa científica –Hundeboldt.
4-Revolução Americana: Nacionalismo
5-Independências das Colônias: Soberania
6-Republicanismo: Sociedade Civil e Estado.
O que é o homem ?
TEXTO DA APOSTILA – PROFESSOR CELSO EIDT – PÁGINA 75.
O Homem do renascimento.
Hobbes
Rousseau

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais