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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação I - Individual (Cod.:954299)
Peso da Avaliação 2,00
Prova 78431557
Qtd. de Questões 10
Acertos/Erros 6/4
Nota 6,00
A notificação dos eventos adversos (EA) desempenha um papel fundamental na promoção da segurança do 
paciente, uma vez que constitui um meio pelo qual pode-se relatar incidentes e/ou EA ocorridos durante a 
assistência à saúde. A análise das notificações propicia a oportunidade de aprendizado organizacional, 
viabilizando a identificação e prevenção das causas subjacentes por meio da revisão e aprimoramento dos 
processos assistenciais.
 
Fonte: adaptado de: FURINI, A. C. A.; NUNES, A. A.; DALLORA, M.E.L.V. Notificação de eventos 
adversos: caracterização dos eventos ocorridos em um complexo hospitalar. Revista Gaúcha de 
Enfermagem, v. 40, n. spe, p. e20180317, 2019. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rgenf/a/ghp6h3SKJMjjwbY96yyd3Yz/. Acesso em: 7 jul. 2023.
Em relação à notificação de eventos adversos em serviços de emergência, selecione a afirmativa correta:
A A notificação de eventos adversos pode ser realizada tanto pelos serviços de saúde quanto pelos
cidadãos.
B Os dados coletados por meio das notificações serão divulgados de forma individualizada.
C A notificação de eventos adversos é restrita aos serviços de emergência.
D A identificação do paciente que sofreu o evento adverso é obrigatória na notificação.
Com o objetivo de mitigar as lacunas assistenciais e desempenhar um papel intermediário entre os níveis de 
atenção básica e média/alta complexidade, a Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU) foi 
estabelecida em 2003. Essa regulamentação visa assegurar uma assistência abrangente aos pacientes, 
abrangendo desde os cuidados básicos de saúde até serviços de maior complexidade e modalidades 
adicionais de atendimento, como a atenção domiciliar.
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1
Revisar Conteúdo do Livro
2
https://www.scielo.br/j/rgenf/a/ghp6h3SKJMjjwbY96yyd3Yz/
 
Fonte: adaptado de: FARIA, T. L. M. et al. A Política Nacional de Urgência e Emergência sob a 
Coordenação Federativa em Municípios Paraenses. Saúde e Sociedade, v. 26, n. 3, p. 726-737, 2017. 
Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/CVJTNGJwmJbgxvHcGhTCYZS/abstract/?lang=pt. 
Acesso em: 20 jul. 2023.
A Política Nacional de Urgência e Emergência (PNAU) busca promover a organização e integração dos 
serviços de saúde no atendimento às situações de urgência e emergência. Considerando os componentes 
fundamentais da PNAU, analise as sentenças a seguir:
 
I. A PNAU prevê a fragmentação do cuidado, permitindo a autonomia e atuação isolada de cada serviço de 
saúde.
II. A PNAU orienta a regionalização, estabelecendo a distribuição equitativa dos serviços de urgência e 
emergência no território.
III. A PNAU adota estratégias promocionais de qualidade de vida para identificar os determinantes e 
condicionantes das urgências, por meio de ações transetoriais de responsabilidade pública.
IV. A PNAU determina, categoricamente, a privatização dos componentes de urgência e emergência, 
transferindo a responsabilidade da gestão e assistência desses serviços para a iniciativa privada.
 
É correto o que se afirma em: 
A III e IV, apenas.
B I e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II e III, apenas.
https://www.scielo.br/j/sausoc/a/CVJTNGJwmJbgxvHcGhTCYZS/abstract/?lang=pt
A Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) é uma proposta que visa a interligação e integração 
dos equipamentos de saúde, com o intuito de ampliar e aprimorar o acesso dos usuários em situações de 
urgência e emergência de forma rápida e oportuna. A RUE é composta por diversos componentes, que 
abrangem áreas essenciais da saúde, tais como: promoção, prevenção e vigilância à saúde; atenção básica; 
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência; sala de estabilização; Força Nacional de Saúde; Unidade de 
Pronto Atendimento; hospital e atenção domiciliar. Esses componentes desempenham papéis fundamentais 
na estruturação e funcionamento da RUE, permitindo um atendimento abrangente e integrado aos pacientes 
em situações de urgência e emergência.
 
Fonte: adaptado de: TOFANI, L. F. N. et al. Gestão regional e a produção singular da Rede de Atenção às 
Urgências e Emergências. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 3, p. 1015–1025, 2022. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/csc/a/ygz3LPbHP4Z7KKXtVXd3BVF/#. Acesso em: 7 jul. 2023.
 
 
Um paciente diabético, de 65 anos de idade, apresenta-se em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com 
queixa de mal-estar, tontura e sudorese excessiva. Ele refere que há algumas horas está com uma 
hipoglicemia e que tentou tratar com uma ingestão de açúcar, porém não obteve melhora dos sintomas. Após 
a avaliação inicial, o enfermeiro identifica que o paciente apresenta sinais de hipoglicemia grave, como 
confusão mental e alteração da consciência. Considerando a situação apresentada, classifique V para as 
sentenças verdadeiras e F para as falsas:
 
( ) A triagem inicial na UBS é suficiente para o tratamento imediato da hipoglicemia grave.
( ) O paciente deve ser orientado a procurar com urgência uma Unidade de Pronto Atendimento.
( ) A equipe multidisciplinar deverá avaliar o paciente, realizar o primeiro atendimento a ele e, caso 
necessário, solicitar a transferência e transporte.
( ) A Central de Regulação Médica de Urgências é responsável pelo atendimento inicial e tratamento da 
hipoglicemia grave.
 
3
https://www.scielo.br/j/csc/a/ygz3LPbHP4Z7KKXtVXd3BVF/
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A V, F, F, V.
B F, F, V, F.
C F, V, V, F.
D V, V, F, F.
Com o intuito de promover a organização lógica do atendimento e aprimorar a segurança do paciente nos 
serviços de urgência emergência, o Ministério da Saúde (MS) preconiza a implementação de uma estrutura 
estratificada, composta por eixos e áreas que explicitam os distintos níveis de risco dos pacientes. Cada um 
desses eixos abrange diversas áreas, correspondentes à condição clínica do paciente e aos processos de 
trabalho nele estabelecidos.
 
Fonte: adaptado de: DAL SASSO, G. T. M. et al. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em 
Enfermagem: Classificação de risco e acolhimento. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa 
Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013. 115 p. Disponível em: 
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/11070/mod_resource/content/3/Modulo5_UrgenciaEmergencia.pdf.
Acesso em: 7 jul. 2023.
Considerando a organização dos ambientes de atendimento nos serviços de urgência e emergência, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
 
( ) A área vermelha contém uma sala para pacientes que já foram estabilizados, porém ainda necessitam de 
cuidados especiais.
( ) A área amarela contém uma sala de emergência para realizar o atendimento de pacientes que possuem 
risco de morte.
( ) A área verde contempla salas de observação para pacientes que estão recebendo medicação ou que 
aguardam transferência.
4
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/11070/mod_resource/content/3/Modulo5_UrgenciaEmergencia.pdf
( ) A área azul é destinada a pacientes com gravidade intermediária ou que aguardam a realização de 
procedimentos de alta complexidade.
 
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A F, V, V, F.
B F, F, V, F.
C V, V, F, F.
D V, V, V, F.
Os protocolos utilizados para determinar a gravidade da condição de cada paciente são estabelecidos com 
base em critérios subjetivos e objetivos, incluindo tempos de atendimento e fluxos de cuidados. Esses 
protocolos podem ser ajustados de acordo com as necessidades de cada instituição de saúde. O protocolo 
específico utilizado pelo enfermeiro, frequentemente considerado como o principal responsável pelo sucesso 
da classificação de risco, desempenha um papel crucial ao orientar a avaliação desse profissional. No 
entanto, a implementação efetiva deste protocolo depende de uma estruturaorganizada e bem estabelecida 
na rede de assistência à saúde, garantindo a continuidade do cuidado em outros serviços quando necessário.
 
Fonte: adaptado de: HERMIDA, P. M. V. et al. Acolhimento com classificação de risco em unidade de 
pronto atendimento: estudo avaliativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 52, p. e03318, 2018. 
Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/3kNRDN79CfsvBXwDFMBMGWd/abstract/?lang=pt. 
Acesso em: 7 jul. 2023.
Um jovem de 25 anos chega à unidade de urgência e emergência após sofrer uma queda durante a prática 
esportiva. Ele relata ter torcido o tornozelo e apresenta dor intensa na região, acompanhada de edema e 
dificuldade para movimentar o membro afetado. Após a avaliação clínica, constata-se que o paciente 
apresenta uma luxação no tornozelo. Desse modo, ao avaliar este paciente, qual seria a cor de triagem mais 
adequada para ele e o tempo recomendado para o atendimento?
A Cor verde; prioridade não urgente, atendimento em até 1 hora.
B Cor vermelha; atendimento imediato.
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https://www.scielo.br/j/reeusp/a/3kNRDN79CfsvBXwDFMBMGWd/abstract/?lang=pt
C Cor azul; atendimento de acordo com o horário de chegada.
D Cor amarela; atendimento o mais rápido possível.
A humanização nos serviços de urgência e emergência é influenciada por diversos fatores. Dentre as 
estratégias da Política Nacional de Humanização (PNH), destaca-se o Acolhimento com Classificação de 
Risco (ACR), que trouxe melhorias significativas no atendimento, tornando-o mais rápido, seguro e 
equitativo. Por meio desse dispositivo, a assistência é reorganizada de acordo com o nível de complexidade, 
oferecendo tecnologias de cuidado de acordo com as necessidades dos pacientes. Nesse contexto, o 
enfermeiro assume um papel de destaque como protagonista do cuidado, sendo reconhecido como o 
profissional mais capacitado para desempenhar essa função.
 
Fonte: adaptado de: SOUSA, K. H. J. F. et al. Humanização nos serviços de urgência e emergência: 
contribuições para o cuidado de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 40, p. e20180263, 2019. 
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/PX7vJwFyrRTsVm3jgMk8rRN/. Acesso em: 7 jul. 2023.
Com base no exposto, identifique a alternativa que aborda o principal papel do enfermeiro no Acolhimento 
com Classificação de Risco.
A Administrar medicamentos e realizar procedimentos invasivos nos pacientes atendidos.
B Orientar os pacientes sobre os procedimentos e cuidados necessários durante o atendimento.
C Realizar a avaliação inicial dos pacientes, acolhendo-os e identificando a gravidade dos casos.
D Promover a comunicação entre a equipe médica e os pacientes durante o acolhimento.
A Segurança do Paciente (SP) consiste em um conjunto de medidas voltadas para a prevenção de riscos, 
danos desnecessários e eventos adversos nos serviços de saúde. Embora a preocupação com a segurança do 
paciente tenha sido presente ao longo do tempo, somente no final da década de 1990 ela passou a ser 
reconhecida como uma política pública de importância crescente, ganhando visibilidade mundial. No 
entanto, é comum encontrar falhas na segurança dos cuidados primários e em ambientes hospitalares. Tais 
falhas representam uma preocupação significativa e demandam a implementação de estratégias eficazes para 
garantir a segurança e a qualidade dos cuidados prestados.
6
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https://www.scielo.br/j/rgenf/a/PX7vJwFyrRTsVm3jgMk8rRN/
 
Fonte: adaptado de: OLIVEIRA, H.K F.; SILVA, N.C. The meaning of patient safety for nursing students. 
Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, n. 5, p. e20210567, 2022. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/reben/a/CkQrbSDbqkPPvxwskST8VVL/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Você é enfermeiro em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas). Durante o atendimento de um 
paciente com histórico de alergia à dipirona, o técnico de enfermagem registra erroneamente no prontuário 
que o paciente não possui nenhuma alergia conhecida. Você revisa o prontuário posteriormente e identifica o 
equívoco no registro, antes que o paciente tenha sido medicado. A partir da situação exposta e considerando 
os conceitos básicos sobre segurança do paciente, analise as sentenças a seguir:
 
I. O registro errôneo no prontuário configura um incidente sem lesão.
II. O enfermeiro identificou corretamente a situação de near miss no atendimento. 
III. O paciente correu o risco de receber medicação inadequada devido ao registro incorreto. 
IV. A ausência de registros importantes ou registros equivocados em prontuário enquadram-se como evento 
adverso. 
 
É correto o que se afirma em: 
A III e IV, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D I, II e III, apenas.
Revisar Conteúdo do Livro
https://www.scielo.br/j/reben/a/CkQrbSDbqkPPvxwskST8VVL/?lang=pt
Os diferentes níveis de atenção à saúde desempenham um papel crucial na utilização racional dos recursos e 
na definição das responsabilidades gerenciais dos órgãos de governança das Redes de Atenção à Saúde 
(RAS). Na realidade prática, ao estabelecer as RAS, é necessário articular os territórios de saúde com os 
distintos níveis de atenção.
 
Fonte: adaptado de: MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana 
da Saúde, 2011. 549 p. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf. Acesso em: 7 jul. 2023.
Considerando os níveis de complexidade na Rede de Atenção às Urgências, analise as afirmativas a seguir:
I. A atenção primária é o nível de maior complexidade dentro da Rede de Atenção às Urgências, oferecendo 
cuidados especializados e intervenções de alta complexidade.
II. A atenção secundária na Rede de Atenção às Urgências é responsável pelo primeiro contato do paciente 
com o sistema de saúde, oferecendo cuidados básicos e orientando sobre a busca por serviços de maior 
complexidade, quando necessário.
III. A atenção terciária na Rede de Atenção às Urgências é o nível de maior complexidade, reunindo centros 
de referência e hospitais especializados, onde são realizados procedimentos de alta complexidade e 
tratamentos de doenças raras e complexas.
 
É correto o que se afirma em: 
A II e III, apenas.
B I, apenas.
C I e II, apenas.
D III, apenas.
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf
É possível observar que a qualidade dos sistemas de saúde, bem como as tecnologias e os processos de 
verificação voltados para apoiar a segurança do paciente na prática, apresenta uma variabilidade 
significativa, caracterizando-se como insegura e não efetiva. Essa constatação é reafirmada diante dos 
esforços contínuos dos profissionais que atuam no setor de Emergência, os quais se deparam regularmente 
com altas demandas de trabalho e precisam lidar com diversos fatores humanos que podem comprometer a 
qualidade da assistência prestada e a segurança do paciente.
 
Fonte: adaptado de: GOMES, A.T.L. et al. Safety of the patient in an emergency situation: perceptions of 
the nursing team. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 72, n. 3, p. 753-759, 2019. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/reben/a/jrdd3yrwn6tYFjKvg8Rsvfb/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
De acordo com a Portaria nº 529/2013, do Ministério da Saúde, que institui o Programa Nacional de 
Segurança do Paciente e o contexto dos serviços de urgência e emergência, analise as sentenças a seguir, 
considerando V para verdadeiro e F para falso.
( ) O Núcleo de Segurança do Paciente é responsável pela implementação e monitoramento das ações de 
segurança do paciente, visando à prevenção de eventos adversos.
( ) O Plano de Segurança do Paciente consiste em um documento que estabelece as diretrizes e estratégias 
específicas para mitigar riscos e promover a segurança dos pacientes nesse contexto.
( ) O gerenciamento de riscos em serviços de urgência e emergência consiste na identificação, análise e 
controle de eventos adversos potenciais, levando em consideração as particularidades desse ambiente 
dinâmico.( ) Nos serviços de urgência e emergência a ocorrência de um evento adverso é um resultado indesejado 
que ocorre durante o atendimento, causando dano ao paciente, sendo previsível e inerente ao processo de 
assistência nesse contexto.
 
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A V, V, F, F.
B V, V, V, F.
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https://www.scielo.br/j/reben/a/jrdd3yrwn6tYFjKvg8Rsvfb/?lang=pt
C V, F, F, V.
D F, V, V, F.
A classificação de risco é conceituada como um procedimento dinâmico de identificação e alocação de 
usuários, visando direcioná-los ao serviço ou ambiente de cuidado mais apropriado para receber tratamento 
de forma oportuna. Nesse sentido, uma classificação de risco estruturada é reconhecida como uma 
ferramenta efetiva no cuidado à saúde, uma vez que possibilita que indivíduos com condições de saúde mais 
graves sejam priorizados no atendimento de urgência e emergência.
 
Fonte: adaptado de: SACOMAN, T. M. et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester 
em uma rede municipal de urgência. Saúde em Debate, v. 43, n. 121, p. 354–367, abr. 2019. Disponível em: 
Acesso em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nSqT5yZ4vQnB6BRzCZwDn6y/abstract/?lang=pt. 7 jul. 2023.
Sobre a participação da equipe de enfermagem na Classificação de Risco, avalie as informações a seguir:
I. A Classificação de Risco e priorização da assistência pode ser realizada pelo técnico de enfermagem ou 
pelo enfermeiro.
II. A fim de garantir a segurança do paciente, cada profissional deve classificar no máximo 20 pacientes no 
período de uma hora.
III. O desempenho da Classificação de Risco requer a realização de um curso específico abordando o 
protocolo adotado pela instituição.
IV. O enfermeiro que estiver realizando a Classificação de Risco no serviço de saúde não poderá 
desempenhar outras atividades concomitantemente.
 
É correto o que se afirma em: 
A I, apenas.
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10
https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nSqT5yZ4vQnB6BRzCZwDn6y/abstract/?lang=pt
B III e IV, apenas.
C II e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
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