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Infecção Hospitalar em Pacientes Traumatológicos

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Infecção Hospitalar no Paciente Traumatológico
Faculdades INTA
Estágio I
Preceptora – Gabriela Goersch
Acadêmicas – Priscila Freitas e Raynaara Castro
Infecção Hospitalar
Infecções adquiridas após a admissão do paciente e que se manifestem durante a internação ou após a alta, quando forem relacionadas com a internação ou procedimentos hospitalares.
As infecções hospitalares são definidas como infecções adquiridas após a admissão do paciente e que se manifestem durante a internação ou após a alta, quando forem relacionadas com a internação ou procedimentos hospitalares.
Quando se desconhecer o período de incubação do microorganismo e não houver evidência clínica e/ou laboratorial de infecção no momento da internação, infecção hospitalar será toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 horas.
1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. D.O.U., 13 de maio de
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Processo infeccioso
Podemos definir a infecção como uma invasão por microorganismos nocivos que ultrapassem a capacidade de reação do organismo afetado, multiplicando-se e atuando conforme a sua espécie e virulência.
Podemos definir a infecção como uma invasão por microorganismos nocivos que ultrapassem a capacidade de reacção do organismo afectado, multiplicando-se e actuando conforme a sua espécie e virulência
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Fontes de Contaminação
Humanas: 
Membros da equipe; pacientes; visitantes e acompanhantes.
Materiais:
Todos os objetos usados
Ambientais:
No ar, piso, paredes.
Humanas: 
Membros da Equipe
Pacientes;
Visitantes e acompanhantes;
Materiais:
Todos os objetos usados
Ambientais:
No ar :Poeira, gotículas e ventilacão 
No pisos :Secrecões ,pus , sangue 
Nas paredes ...
Modo como o agente infeccioso é transferido da fonte para o hospedeiro suscetível.
Por contato
Contato direto (contato físico entre a fonte e o hospedeiro suscetível) 
Contato indireto (através do contato com um objeto contaminado)
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por aerossóis (pequeno tamanho e ficam suspensos no ar, podendo permanecer horas).
Por veículo comum através de alimentos, água, medicamentos ou produtos hemoterápicos contaminados
Por vetor ( insetos, ratos e outros animais). transportador (vetor mecânico) ou propiciar a multiplicação e o desenvolvimento cíclico do agente infeccioso (vetor biológico).
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Procedimentos invasivos;
Realizacão de técnicas sem assepsia.
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Vias de transmissão
Modo como o agente infeccioso é transmitido da fonte para o hospedeiro suscetível:
Contato:
Direto
Indireto
Modo como o agente infeccioso é transferido da fonte para o hospedeiro suscetível.
Por contato
Contato direto (contato físico entre a fonte e o hospedeiro suscetível) 
Contato indireto (através do contato com um objeto contaminado)
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por aerossóis (pequeno tamanho e ficam suspensos no ar, podendo permanecer horas).
Por veículo comum através de alimentos, água, medicamentos ou produtos hemoterápicos contaminados
Por vetor ( insetos, ratos e outros animais). transportador (vetor mecânico) ou propiciar a multiplicação e o desenvolvimento cíclico do agente infeccioso (vetor biológico).
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Procedimentos invasivos;
Realizacão de técnicas sem assepsia.
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Vias de transmissão
Gotículas
Aerossóis
Veículo comum
Vetor
Modo como o agente infeccioso é transferido da fonte para o hospedeiro suscetível.
Por contato
Contato direto (contato físico entre a fonte e o hospedeiro suscetível) 
Contato indireto (através do contato com um objeto contaminado)
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por gotículas (As gotículas atingem pequenas distâncias (1 m)).
Por aerossóis (pequeno tamanho e ficam suspensos no ar, podendo permanecer horas).
Por veículo comum através de alimentos, água, medicamentos ou produtos hemoterápicos contaminados
Por vetor ( insetos, ratos e outros animais). transportador (vetor mecânico) ou propiciar a multiplicação e o desenvolvimento cíclico do agente infeccioso (vetor biológico).
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Contato direto com pessoas e/ou objetetos contaminados;
Procedimentos invasivos;
Realizacão de técnicas sem assepsia.
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Principais modos de transmissão
Contato direto com pessoas e/ou objetos contaminados;
Procedimentos invasivos;
Realização de técnicas sem assepsia.
Essa assepsia é de um modo geral, tanto no paciente, como no profissional, do material e do ambiente
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Pacientes Traumatológicos
Quebra da barreira natural
Abertura de porta para os microorganismos adentrarem no organismo
Pacientes Traumatólogicos
Fatores importantes para que a infecção se instale:
Isquemia local
Extensão do tecido necrótico
Presença de corpos estranhos
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Pacientes Traumatológicos
No atendimento de pacientes com feridas de lesões laceradas e descolamento de tecidos, perda de substância e com presença de corpos estranhos, são fundamentais a limpeza e o desbridamento. 
No atendimento de pacientes com feridas de lesões laceradas e descolamento de tecidos, perda de substância e com presença de corpos estranhos, são fundamentais a limpeza e o desbridamento, com remoção de todo tecido desvitalizado, de toda sujeira e corpos estranhos, além da evacuação de eventuais hematomas
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Tratamento
Após o diagnóstico de infecção hospitalar, o tratamento é feito sempre com antibióticos injetáveis e por período de 14 a 30 dias. 
Atuação da Fisioterapia
Os profissionais de fisioterapia, assim como os demais profissionais da saúde, tem por objetivo fornecer bem estar ao paciente no âmbito hospitalar. Cumprindo com as normas que vão de encontro aos risco infecciosos e suas fontes de contaminação. 
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Artigo
Infecções Hospitalares em 46 Pacientes Submetidos a Artroplastia Total do Quadril
Referências
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. D.O.U.
Hall S. A review of the effect of tap water versus normal saline on infection rates in acute traumatic wounds. J Wound Care 2007.
Referências
Jamulitrat S, Narong MN, Thongpiyapoom S. Trauma severity score system as predictors of nosocomial infection. Infect Control Hosp Epidemiol 2002.
Infecção Hospitalar – ABC da Saúde - <www.abcdasaude.com.br>

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