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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
Curso de licenciatura em Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Curricular em Ensino Fundamental obrigatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Município e estado 
Ano 
Estagiário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
Relatório de estágio apresentado ao 
Curso de Licenciatura em ___________________ 
Universitário UNINTER. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________ 
____________ 
 
 
 
________________________________ 
 
Relatório de Estágio Curricular em Ensino Fundamental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados do Estágiário 
Nome:________________________ 
RU: _____________________________ 
Curso: Licenciatura em Matemática 
 
Dados e Locais de Estágios 
Empresa: _________________________________ 
Supervisor: ______________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________ 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1- Introdução.........................................................5 
2- Empresa............................................................5 
3- Justificativa........................................................5 
4- Desenvolvimento.............................................6 
5- Considerações finais........................................11 
6- Referências ...................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- Introdução 
 Realizar um estágio é vivenciar um pouco de como é o cotidiano dos professores 
com seus alunos dentro de um local que é o palco da educação. Neste estágio, com 
grande prazer, pode perceber como é preciso viver algumas horas em sala de aula com 
alunos do ensino fundamental e perceber a luta diária de algumas escolas públicas de 
nosso país. 
 O estágio realizado em um CIEP, uma unidade escolar situada no município de 
________________________________________________________________________
__________________________________________________________________. 
Instituição idealizada no Brasil para a experiência de escolarização em tempo integral, 
voltadas para as crianças das classes populares, tentando atender as suas necessidades 
e interesses. 
 
2- Empresa 
 
 O CIEP foi criado na década de 80 por Darcy Ribeiro, quando era Secretário da 
Educação no Rio de Janeiro, no governo de Leonel Brizola. O objetivo era proporcionar 
educação, esportes, assistência médica, alimentos e atividades culturais variadas, em 
instituições colocadas fora da rede educacional regular. Além disso, estas escolas deveri-
am obedecer a um projeto arquitetônico uniforme. 
 Hoje esse colégio estadual oferece aulas para ensino fundamental II(segundo 
segmento) e ensino médio. Depois de muitos anos ainda existe aula integral, porém de 
forma modificada como era o objetivo de sua criação. 
 O CIEP possui um espaço adequado para realizar diversas atividades escolares, 
com quadra esportiva, um grande refeitório, uma biblioteca espaçosa e muitas salas de 
aula. Há rampa (que facilita para a educação inclusiva, por exemplo: os cadeirantes. 
 Quanto a equipe, podemos perceber a falta de funcionário para atender tantos alu-
nos, os funcionários que há precisam está sempre muito atentos para atender a demanda 
da escola que por sua vez não é pequena. 
 Com muita dedicação dos funcionários desta escola, conseguem superar os desa-
fios e fazer com que a cada dia a escola continue desejada por diversos alunos, respon-
sáveis e outras pessoas da região onde está localizada. 
No relatório presente há informações sobre um estágio realizado com ensino fundamental 
II, com alunos do sétimo ano escolar, no turno da tarde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- Justificativa 
 
 O estágio curricular do Curso de Licenciatura em ________________ do Centro 
Universitário ________________, o estagiário(a) pode proceder ao estudo e interpreta-
ção da realidade educacional do seu campo de estágio, desenvolvendo atividades relati-
vas ao ensino fundamental II, em espaço escolar. Trata-se de um período com acompa-
nhamento, na medida em que todas, através de um trabalho integrado (escola, universi-
dade e universitário) oferecem subsídios para atuação profissional competente. O(A) es-
tagiário(a) se configura como um aluno que, durante um intervalo de tempo (mínimo 100 
horas), exercera um papel importante – o da docência. Assegurando ao graduando expe-
riência de exercício profissional, em ambiente escolar, que amplie e fortaleça atitudes éti-
cas, conhecimentos e competências: no ensino fundamental II, conhecido também como 
segundo segmento do ensino fundamental. Na educação profissional, no planejamento, 
na implementação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. 
Deve propiciar ao futuro educador o conhecimento de seu campo de trabalho e o relacio-
namento teórico-prático da realidade com os conhecimentos adquiridos nas diversas dis-
ciplinas. O período de estágio se apresenta como um espaço do “como se ensina a ensi-
nar” e “como se aprende ? a aprender”. Assim, identifico o estágio como à oportunidade 
do professor/aluno vivenciar os conhecimentos e as atividades adquiridas durante o curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4- Desenvolvimento 
 
 Para iniciar o estágio do ensino fundamental II, foi necessário antes de mais nada 
conhecer a Secretaria de Educação que liberou o acesso a unidade escolar onde pude 
conversar um pouco com a gestão local, coordenação pedagógica e professor regente de 
Matemática da escola onde o estágio foi realizado. 
 No período da tarde, acompanhei uma turma com aproximadamente 35 alunos com 
a faixa etária de 12 a 17 anos de idade, turma esta que não possuía nenhum aluno com 
laudo medico para ser trabalhado como aluno de inclusão, mas por outro lado consegui 
identificar outros tipos de inclusão como: alunos de uma comunidade carente que sofrem 
muito com problemas que envolve segurança pública, alunos que pertencia a escola par-
ticular mas que estavam se adaptando a uma outra realidade após pandemia, alunos ne-
gros, LGBTQIAP+ que enfrentavam problemas preconceituosos e outros tipos de inclusão 
que eram trabalhados com muita atenção pelos professores e demais funcionários daque-
la unidade escolar. 
 Segundo Maria Teresa Mantoan: 
 
 “Inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outrose, assim, 
 ter o privilégio de conviver e compartilahr com pessoas diferentes de nós.” 
 
 A partir de então, conseguimos perceber que a inclusão não é apenas de pessoas 
como autistas, cegos, surdos, mudos ou que possui alguma deficiência física ou mental, 
inclusão é dado a todo ser diferente de nós, e nesta turma do sétimo ano possui diferen-
tes tipos de inclusão que segundo o governo não precisa de um mediador para com que 
ele consiga aprender, mas devemos sempre lembrar que cada aluno deve ser trabalhado 
de forma especial, com carinho, respeito, autoridade, motivação... 
 1989 – Lei nº 7.853/89 
 “Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração so-
cial. Define como crime recusar, suspender, adiar, cancelar ou extinguir a matrícula de um 
estudante por causa de sua deficiência, em qualquer curso ou nível de ensino, seja ele 
público ou privado.” 
 
 O professor regente de Matemática da turma estagiada tentava atender todos os 
alunos de forma igualmente, com diversas oportunidades, com muita dedicação, fazia o 
máximo para que obtesse dos alunos bons resultados na aprendizagem. 
 
 Um importante representante da concepção mais trabalhada nesta unidade esco-
lar é de Lev Semenovitch Vygotsky, que pauta seus estudossobre as origens e a evolu-
ção da consciência do homem no Materialismo Histórico (VYGOTSKY, 1989). Neste colé-
gio, a maioria dos profissionais da educação usam essa concepção que Vygotsky tanto 
mencionou em suas obras. A cultura como uma construção da identidade, a aprendiza-
gem como um processo sóciohistórico mediado pela cultura. 
 Por ser trabalhado desta maneira, sempre tentando resolver os problemas atravez 
de diálogos, muita conversa entre alunos, responsáveis e funcionários fazendo com que a 
cultura tenha uma evolução de muitos desta unidade. Até mesmo uma banda que há nes-
ta escola, o tempo todo faz com que os alunos dali elevem-se o nível de interesse culural. 
 O trabalho da direção escolar, dos professores que muita das vezes vê a condi-
ção de cada aluno e muita das vezes tem uma interação com eles por meio de projetos, 
do grêmio estudantil, por diferentes tipos de refeições diária(tais que alguns alunos não 
tem em sua própria residência. 
 
 
“Quem tem imaginação, mas não tem cultu-
ra, possui asas, mas não tem pés.” 
Joseph Joubert 
 
 Diariamente a direção atente professores e principalmente da turma que fui estagi-
áda durante algumas semanas, tais discentes que brigam, discutem uns com outros e até 
mesmo com docentes em sala de aula. O trabalho desta unidade não é fácil, requer muito 
equilíbrio psicopedagógico, tanto da direção quanto dos professores e demais funcioná-
rios deste colégio. 
 Durante alguns dias de observação participativa pude presenciar diversos alunos 
que levam suas práticas que possuem em suas comunidades para dentro da comunidade 
escolar. 
 Depois de muito ver tais situações entre professor e alunos, eu(estagiário) pedi per-
missão para ficar com a organização da turma para ajudar o professor regente. Tal pedido 
fui aceito, desta maneira percebi como a autoridade há uma grande importância com esta 
turma, como fazer atividades atrativas a eles é importante, como só passar conteúdo não 
leva aprendizagem e não desperta o interesse da maioria dos discentes. 
 Na primeira aula prática logo vi que após dois anos de pandemia em que os alunos 
ficaram apenas com aula remota, infelizmente não houve avanço da grande maioria dos 
alunos daquela comunidade escolar. Alguns alunos sem condição financeira para compra 
de aparelho tecnológico para acompanhar as aulas por meio de vídeo aula(no ano anteri-
or), outros alunos que infelizmente não tinha um responsável que ficasse ao lado para 
acompanhar seu desenvolvimento, ou seja, diversos problemas surgiram com alunos des-
ta turma durante dois anos de aula remota. 
 Até o momento os conteúdos como: adição e subtração de frações com denomi-
nadores diferentes, mas como o alunos poderiam fazer um MMC dos denominadores se 
não sabiam dividir? Assim também com a multiplicação e divisão de frações, onde os alu-
nos não sabiam multiplicar e logo muita fificuldades apresentavam para chegar ao resul-
tado de uma única conta. 
 Os problemas na aprendizagem daqueles alunos era bem além que a Matemática, 
poucos identificavam o tipo de cálculos a serem realizados/resolvidos em problemas ma-
temáticos. Visto que muitos alunos não sabiam interpretar os problemas matemáticos. 
 Foi então que conversamos (estagiário e professor regente) sobre ensinar aqueles 
alunos o básico da Matemática que são as quatro operações (adição, subtração, multipli-
cação e divisão). O professor regente disse como é difícil trabalhar com aqueles discentes, 
mas que já havia ensinado no primeiro bimestre. 
 “Há uma diferença entre os atos de “dar aula” e de “ensinar”. No ato de dar aula, 
espera-se que os participantes aprendam; no ato de ensinar, deseja-se que eles apren-
dam e, por isso, investe-se na busca desse resultado.” (LUCKESI Cipriano, Avaliação da 
https://www.pensador.com/autor/joseph_joubert/
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aprendizagem componente do ato pedagógico, 1ª edição, 4ªreimpressão- São Paulo, Cor-
tez Editora- 2013.) 
 Durante uma das aulas indignado com tais situações em sala de aula, tal como: uso 
de aparelhos celulares na aula enquanto o professor explica a matéria, perguntei ao pro-
fessor regente o motivo dele não impedir que aquilo ocorresse, como resposta ele afir-
mou:”Os alunos nos venceram professor!” 
 co a imaginar, por mais que seja os problemas a enfrentar no cotidiano escolar, nun-
ca devemos aceitar coisas desse tipo. Mesmo que a escola tenha poucos funcionários, 
jamais justifica a falta de postura de um professor em classe. 
 Para mim, falta motivação para alguns professores que atuam em sala de aula, é 
preciso que a equipe pedagógica faça trabalhos internos, que a secretaria de educação 
veja esses problemas e encontre a solução, que o governo invista mais na educação, pois 
é a base. 
 “A educação não tranforma o mundo. Educação 
muda as pessoas. Pessoas tranforma o mundo.” 
Paulo Freire 
 
 Infelizmente por diversas que seja as situações que envolva a aprendizagem dos 
alunos da classe, é preciso investir de forma diferenciada, de maneira que recupere os 
anos perdidos por conta dos problemas de saúde pública que afetou todo o planeta Terra, 
não pode deixar os problemas continuarem pois nunca será resolvido se não for no “ago-
ra”. 
 Por outro lado, a escola criou projeto, antes mesmo desta realização do estágio, tal 
para ajudar alguns alunos que tem altas dificuldades, porém é visível que muitos outros 
alunos também necessitam. 
 A escola tem uma excelente estrutura física, falta investir em funcionários, em mais 
organização. 
 Tanto o professor Paulo Freire se serviu da avaliação operacional para buscar os obje-
tivos emancipatórios do ser humano como Hitler se serviu de seus recursos para chegar 
aonde chegou em termos de submissão de um povo aos seus ditames. Ou seja, os resul-
tados obtidos por ambos decorreram dos projetos de ação, e a prática avaliativa serviu a 
cada um deles, tornando-os eficientes. 
 Assim, para que possamos trabalhar na busca e construção de resultados satisfatórios 
da aprendizagem, necessitamos de clareza quanto às finalidades, quanto aos resultados 
que desejamos buscar e quanto a quem eles servem e/ou servirão, o que,em síntese, 
significa estabelecer um projeto filosófico-político para essa ação. 
 Importante observar que o professor é um gestor em sala de aula, que precisa se po-
sicionar, ter uma estratégia, seus planos de aula em dia, coerente com a classe, ser um 
bom organizador daquela equipe, pois uma equipe de discentes um dia poderão ser uma 
equipe de médicos, equipe de prefeitos, equipe de engenheiros, equipe de vereadores, 
em fim. E se não for bem trabalhados, que equipe será? 
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 O interesse que aqueles discentes possuem com o mundo tecnológico, com aplicati-
vos, com a cultura, por que não usar dessas ferramentas? Resolver problemas de uma 
turma considerada “sem limites” é mostrar que tudo é possível, todos possuem capacida-
de para aprender, mas depende de como é ensinado, quem ensina, se ensina, onde, o 
ambiente etc. 
 Nas aulas práticas consegui ensinar aqueles alunos o que muitos ainda não sabiam, 
sei que nem todos aprenderam, mas sei que consegui alcançar a maioria, que atravez de 
um exercício posterior pode ser visto. 
 Espero que aquela unidade escolar busque mais, busque por mudanças, transfor-
mações pois o futuro depende de cada um, da família, dos alunos, dos gestores, dos pro-
fessores, da sociedade, da cultura, dos políticos que administram um município, um esta-
do ou um país. A educação depende de todos nós. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- Considerações finais 
 
 Tive uma experiência de estágio foi muito boa e extremamente enriquecedora, mesmo 
após dois anos de pandemia onde o nosso país sofreu muito em todas as áreas, mesmo 
após uma doença que afetou quase todo o nosso planeta. 
 Trabalhei em uma área com onde tive bastante contato até então, com alunos que esta-
vam voltando a escola, e com muita dificuldades por não terem boas aprendizagens em 
uma época de ensino remoto de forma que não foi bem planejada a esse público, onde 
muitos são carentes, são pobres com dificuldades financeiras sem mesmo poder ter as 
aulas por meio de celular, tabletes ou notbooks. 
 Em um período de muita aprendizagem mesmo que eu já trabalhe a educação com a 
educação infantil e ensino fundamental I(primeiro segmento), porém não com alunos do 
ensino fundamental II(segundo segmento), e neste meio enriqueci meu conhecimento e 
seguindo como aprendi com a frase de Sócrates “Eu sei que nada sei, e o fato de saber 
isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa”. 
Durante nove anos trabalhando com a educação infantil nunca fez com que eu pudesse 
ter aprendizagem semelhante a que tive no estágio com o sexto ao nono ano. Por isso, foi 
e será de grande valia está praticando sempre em ambientes distintos, em escolas dife-
rentes, com series(anos escolares) distintos, pois com o tempo aprendo mais, o que enri-
quece a minha força profissional. 
 Conheci pessoas muito importante para mais aprendizagem, com virtudes, com ani-
mação, com alegria de está na área da educação, mesmo havendo poucos profissionais 
na instituição de ensino no qual eu estagiei, mesmo com qualquer que seja a dificuldade 
apresentada naquela escola, com os profissionais que trabalham diretamente ou indire-
tamente com os alunos, puderem mostrar que nada é impossível na educação para que 
tenha aprendizagem, que as atividades realizadas com os alunos, com certeza ficará 
marcada na história escolar daqueles e para a minha aprendizagem com estes sempre 
será lembrada. 
 Futuramente precisarei pesquisar mais, estudar mais para aumentar meus conheci-
mento e sempre eliminar as minhas dificuldades e de outros que estarão no mesmo am-
biente em que eu. 
 Infelizmente, muitas escolas estaduais ainda possui falta de investimento na educa-
ção, mas acredito que ainda teremos um governo que tenha planos para melhorar a edu-
cação de nossos futuros alunos. 
 Em termos de satisfação profissional, eu estou contente. Quando estiver procurando 
empregos na área da matemática, percebo que não será tão difícil conseguir a vaga. A 
maioria das escolas em minha região ainda possui a falta desses profissionais tão impor-
tante para desenvolver o nosso país, melhorar aos poucos o Brasil 
 De maneira em geral, estou bem satisfeito com o meu estágio. Pude aprender bas-
tante, trocar com os alunos e com funcionários novas aprendizagens. Acredito que duran-
te esse período eu pude obter um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal que 
será, sem dúvida importante a mim futuramente. 
 
 
6- Referências 
 
LUCKESI Cipriano, Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico, 1ª edição, 
https://www.pensador.com/autor/joseph_joubert/
4ª reimpressão- São Paulo, Cortez Editora- 2013. 
 
https://www.educabrasil.com.br/cieps-centros-integrados-de-educacao-publica/ 
 
http://portal.mec.gov.br 
 
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_pedagogico/Unidade_1.pdf 
 
 
 
https://www.pensador.com/autor/joseph_joubert/
https://www.educabrasil.com.br/cieps-centros-integrados-de-educacao-publica/
http://portal.mec.gov.br/
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_pedagogico/Unidade_1.pdf

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