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Andréia Alves de Melo RA 2069564 Ana Lúcia de Oliveira Medeiros RA 2035924 Carla Cibele Fernandes da Silva RA 2019794 Izabela Milane de Medeiros Soares RA 2025153 Luana Oliveira Teixeira RA 2045661 Leopoldina Lidiane de Brito Saldanha RA 2048452 Maiara Laize Matos Nóbrega RA 2050686 Paulina de Freitas Silva RA 2050737 Radmila Rodrigues dos Santos RA 2045570 Ruama Gomes de Oliveira RA 2050706 Polo de Catolé do Rocha – PB Os desafios na aprendizagem são constantes e enfrentados diariamente, porém, nem todos conseguem vencê-los, assim, entra a intervenção para que se possa ajudar este aluno em sua caminhada. Levando em conta a necessidade de auxiliar os alunos, foi-se pensado em formas de ajudá-lo. Mas para isso, devemos observar qual a melhor metodologia a ser utilizada neste processo, além de avaliar quais as dificuldades apresentadas por eles, uma vez que, a defasagem advém de muitos modos, como ambiente, metodologia, intelectual, emocional, escolar, dentre outras; Como fora dito antes, o projeto de intervenção vem para ajudar alunos com baixo rendimento do segundo e terceiro ano do Ensino Fundamental. Uma vez realizada a avaliação inicial foi possível destacar aqueles que necessitavam de uma aprendizagem diferenciada, já que são alunos no fim de um ciclo escolar e sem alcançar os objetivos exigidos pela grade curricular serão retidos no ciclo. A previsão de realização do projeto é de um semestre, já que, a aprendizagem varia de aluno para aluno. • O projeto proposto será voltado para professores do 2° e 3° ano do Ensino Fundamental da Escola CEAC (Centro Educacional e Aperfeiçoamento de Catolé). • Objetivo Geral: A proposta do projeto é de verificar quais foram as oportunidades oferecidas pela escola para os educandos com defasagem na aprendizagem, para que os mesmos se desenvolvam com criatividade, reflexão, consciência, cooperação e confiança, preparando-os para viver e conviver, através de um ensino sério e de qualidade. • Objetivos Específicos: Para que isso ocorra, será necessário passar por etapas, como: analisar o nível educacional dentro da leitura e escrita, investigar estratégias de metodologias individuais e em grupos, bem como, a prática docente. Por fim, analisando as avaliações de forma comparativa e qualitativa no decorrer do processo de intervenção. • A pesquisa de natureza de qualidade; • O procedimento utilizado será a pesquisa-ação; • Estudo de caso; • Utilização de entrevistas semiestruturadas; • Análise das avaliações diagnósticas aplicadas aos alunos da intervenção no decorrer do ano de 2022; • Utilização do termo livre de esclarecimento; • Autorização para realização da pesquisa no CEAC (Centro Educacional e Aperfeiçoamento de Catolé); • Declaração do direito de imagem dos sujeitos da pesquisa; Recursos Humanos: Alunos do Ensino Fundamental do 2º e 3º ano; Especialista da Educação (Supervisora Escolar); Gestão escolar. Recursos Materiais: Livros; Internet e sites; Gravador; Computador; Impressora; Folhas de sulfite.. MÊS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: FEVEREIRO • Desenvolvimento; MARÇO • Desenvolvimento; ABRIL • Introdução; • Resumo; • Abstract; MAIO • Conclusão; JUNHO • Referências; • Anexos; JULHO • Apresentação da Banca. Ao final deste processo poderemos avaliar os educandos de forma qualitativa, uma vez que, através de avaliações diagnósticas realizadas durante o processo teremos um parâmetro a ser seguido, como forma de promover o ensino ao aluno para que este possa prosseguir no campo educacional, bem como, em sua vida pessoal, pois a intervenção não só ajuda no campo intelectual, mas também, nas emoções e no ambiente em que vive. ALMEIDA, Luciana Barros de. Dificuldades de aprendizagem atingem cerca de 5% da população escolar. Portal Brasil, 15 jul. 2014. Educação. Disponível em: Acesso em 03 Setembro 2022. ARROYO, Miguel. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, Ester. Educação e cidadania: quem educa o cidadão. São Paulo: Cortez, 1993. CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1985. DEMO, Pedro. É errando que a gente aprende. Revista Nova Escola. São Paulo:Editora Abril, Ano XVI, Nº 144, Ago. 2001 p.49-51. EDUCAÇÃO, Ministério da. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Disponível em: Acesso em: 19 maio 2015. • ESTRELA, Maria Teresa (org.). Viver e Construir a profissão docente. Portugal, Ed. Porto, 1997. • FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 6. ed.. São Paulo - SP: Cortez, V. 2. 1997. V.2(102p.). • THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação (14ªed.) São Paulo: Editora Cortez, 2005. • VAZQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1977. • GONZÁLEZ REY, F. La investigación cualitativa en psicología: rumbos y desafios. São Paulo: Educ, 1998. • LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.