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Cdp 1 1. Descrever o manejo da estação de monta para bovino de corte - Definir o período da EM: 60- 90 dias, período com maior disponibilidade de alimento (época das águas) e os bezerros devem nascer em período menos favorável ao desenvolvimento parasitária (época seca). · Escolhido de acordo com as condições climáticas. · CE: março – maio. - Preparação das matrizes: avaliação do escore corporal -> sanidade -> sincronização do cio -> vacinação. · período de gestação: 9 meses · ciclo estral: 20 – 21 dias · sincronização do estro: uniformidade. - Preparação dos machos: avaliação andrológica -> avaliação a condição corporal -> sanidade -> proporção + ouro: vaca. (I. T p/25 – 30V) · Avaliação andrológica: avaliação de espermatozoide, exame físico geral -> motilidade, vigor, volume e aspecto · Genética do animal · Libido - Manejo durante a EM: monitoramento -> suplementação nutricional (volumosos e concentrados) -> controle de parasitas. · Atender as exigências nutricionais · EEC p/ baixa de arte: 5 - Pós EM: diagnostico de gestação -. Descarte de fêmeas vazias -> manejo de prenhêz. · Bovinos: 1 cria por ano – intervalo entre partos -> período de serviço (parto – nova concepção), involução uterina e recuperação da condição corporal + gestação · X 1 dose + 1 dose + touro de repasse · X avaliação ginecológica 2. Compreender o protocolo vacinal de bovino de corte Vacinas Obrigatórias: · Febre aftosa (aftovírus): - Uma dose 3 meses e reforço 30 dias. - Semestral · Brucelose (Brucella abortus) - femeas somente - B19: Baixo custo, 3 a 8 meses - RB51: Alto custo, faixa etária livre *marcação em V, lado esquerdo da face * B19: numeração do último algoritmo do ano no lado esquerdo da face. * femeas adultas – marcação em P. * não vacina machos * sem vacinação Vacinas recomendadas (sanidade rebanho): · Closritridioses: - 1 dose de 3-4 meses + reforço 30 dias - Reforço anual · Raiva (áreas de risco): - 1 dose 3 meses - Reforço anual · IBR/BVD: - 1 DOSE 4 – 6 meses - Reforço anual * reprodutores e matrizes · Leptospirose: - 1 dose a partir 4 meses - Reforço anual · Tripanosomose e anap/ bab. - Regiões endêmicas - Animais jovens e de reposição. 3. Explicar o manejo dos controles para ecto e endo parasitas - Controle de endoparasitas: Manejo: rotação de pastagens e controle periódico por analise de OPG. · Ivermectina, vermífugo. - Controle de endoparasitas: -> Manejo de pastagens e controle biológico bovinos de imersão, pous-nos, carrapaticidas e ivermectina. + controle de moscas: brinco repelente. Cdp 2 1. Compreender os protocolos da secagem em bovinos leiteiros - A secagem é o período de descanso da glândula mamária entre lactações, fundamental para a saúde do úbere e para a produtividade na lactação subsequente. - Objetivos da Secagem • Recuperação do Tecido Mamário: Permitir a regeneração do epitélio secretor. • Prevenção de Mastite: Reduzir a incidência de infecções intramamárias. • Preparação para a Próxima Lactação: Garantir alta produção e qualidade do leite. - Período: 60 dias antes do parto previsto * utilização de glicerina como selante (uso do selante após encerramento da ordenha e mandam a vaca para o lote de vascas secas), evitando contaminação do teto. * Brusca: vacas com produção 12L/dia. -> (ou abrupta); produção identifica grumos (mastite clinica) detecta alterações no leite (grumos, rajados de sangue...) – e diminui a carga de microorganismos no teto, e três jatos de cada teto. · Evitar hiperordenha – ajuste da pressão de vácuo · Pós-dipping: desinfetante evitando entrada de patógeno (iodo glicerinado) – mais concentrado – selante – mante os animais em pé (fornecer concentrados no cocho) · Manutenção da cama seca *manutenção de equipamentos de ordenha *mastite subclínica CMT, contagem de células somática * higienização sempre após a ordenha *prevenção de mastite na fazenda. · Controle de lama e fezes · Conforto térmico · Dieta: vitamina E, selênios e zinco · Hidratação 3. Caracterizar a dieta aniônica em bovinos leiteiros - Estratégia nutricional utilizada no período de transição, que vai desde das ultimas gestações ate as primeiras semanas de lactação. - Objetivo principal dessa dieta é reduzir risco de hipocalcemia (febre do leite) - O aumento da acidez estimula a mobilização de Ca para o sangue, período de hipocalcemia, que ocorre principalmente no início de lactação, quando a demanda de Ca é muito alta. - Benefícios: prevenção hipocalcemia, melhora na produção de leite: redução de aplicação pós-parto (retenção de placenta e nefrite). – 70% do crescimento fetal acontece no terço final da gestação – acidose metabólica estimula a liberação PFH. CDP 1 – 1. Manejo da Estação de Monta para Bovinos de Corte A Estação de Monta (EM) é uma prática de manejo que consiste em concentrar a reprodução dos bovinos em um período específico do ano, visando otimizar a eficiência reprodutiva e produtiva do rebanho. Objetivos da Estação de Monta • Concentração de Nascimentos: Permitir que os partos ocorram em épocas favoráveis, garantindo melhor manejo dos bezerros e das matrizes. • Uniformidade do Rebanho: Obter lotes de bezerros mais homogêneos, facilitando o manejo nutricional e sanitário. • Otimização de Recursos: Facilitar a programação de atividades como desmama, vacinação e comercialização. Definição do Período da Estação de Monta • Análise Climática: Considerar fatores climáticos da região para alinhar a EM com as épocas que proporcionam maiores índices de prenhez e melhores condições para a criação das progênies. • Disponibilidade Alimentar: Alinhar a EM com períodos de maior oferta de pastagem, garantindo boa condição corporal das matrizes. • Duração Recomendada: Geralmente entre 60 a 90 dias, permitindo identificar e manejar fêmeas com problemas reprodutivos. Vantagens da Estação de Monta • Melhoria nos Índices Reprodutivos: Aumenta a taxa de prenhez e reduz o intervalo entre partos. • Facilidade no Manejo: Permite programar atividades de manejo de forma mais eficiente. • Controle Sanitário: Facilita a implementação de programas de vacinação e vermifugação. 2. Protocolo Vacinal de Bovinos de Corte A vacinação é uma ferramenta essencial para a manutenção da saúde do rebanho e prevenção de doenças que podem comprometer a produtividade. Vacinas Obrigatórias • Febre Aftosa: • Importância: Doença altamente contagiosa que afeta bovinos e outros animais de casco fendido. • Protocolo: A vacinação é obrigatória e deve seguir o calendário estabelecido pelos órgãos de defesa sanitária de cada estado. • Observações: É fundamental respeitar os prazos e manter registros atualizados das vacinações. • Brucelose: • Importância: Doença zoonótica que causa abortos e infertilidade em bovinos. • Protocolo: Vacinação obrigatória de fêmeas bovinas entre 3 e 8 meses de idade com a vacina B19. • Observações: A vacinação deve ser realizada por médico veterinário ou sob sua supervisão, com identificação adequada das fêmeas vacinadas. Vacinas Recomendadas • Clostridioses: • Doenças Envolvidas: Carbúnculo sintomático (manqueira), tétano, enterotoxemias, entre outras. • Protocolo: Vacinação inicial seguida de reforço após 30 dias e revacinações anuais. • Raiva: • Importância: Doença fatal que afeta o sistema nervoso A prevenção é baseada em quebrar o ciclo de contaminação e fortalecer a imunidade das vacas. Os principais pontos incluem: 2.1 Boas práticas de ordenha 1. Pré-dipping: higienizar os tetos antes da ordenha com solução desinfetante (ex.: iodo, clorexidina). Deixar o produto agir pelo tempo recomendado (20 a 30 segundos) e secar com papel toalha ou pano individual descartável. 2. Teste da caneca (ou caneca de fundo preto): descartar os primeiros jatos de leite para identificar precocemente grumos ou alterações, evitando a mistura de leite possivelmente infectado no tanque. 3. Ordenha adequada: usar equipamentos bem regulados, evitando sobreordenha (tempo excessivo da teteira no teto) e vácuo incorreto. 4. Pós-dipping: mergulhar os tetos em solução desinfetante imediatamente após a retirada das teteiras, formando uma barreira contra patógenos enquanto o esfíncter do teto ainda está aberto. 5. Manter as vacas em pé por pelo menos 30 minutos após a ordenha (fornecer alimento na saída da sala de ordenha) para reduzir a chance de contaminação. 2.2 Higiene e controle do ambiente • Cama limpa e seca: seja em free-stall, compost barn ou piquetes, é essencial reduzir umidade e contaminação por fezes. • Ventilação adequada: ajuda a controlar temperatura e umidade, inibindo o crescimento de microrganismos. • Densidade adequada: evitar superlotação que aumenta o estresse e o contato entre animais, facilitando a transmissão de patógenos. 2.3 Manejo nutricional e imunológico • Dieta balanceada: fornecer níveis adequados de energia, proteína, fibras e aditivos (como vitaminas E e minerais, especialmente selênio e zinco) para fortalecer o sistema imune. • Suplementação estratégica: ajuste de minerais e vitaminas de acordo com a fase de lactação e a análise do volumoso/concentrado. • Vacinação: existem vacinas disponíveis para alguns agentes causadores de mastite (como E. coli e Staphylococcus aureus). A vacinação pode reduzir a gravidade dos casos clínicos. 2.4 Monitoramento constante • CMT (California Mastitis Test): realização periódica para detectar mastite subclínica, direcionando tratamentos e separação de vacas infectadas. • Contagem de Células Somáticas (CCS): avaliar regularmente a CCS do tanque e de cada vaca, identificando animais-problema. • Registro e controle: anotar todos os casos clínicos, resultados de cultura microbiológica e tratamentos realizados, auxiliando na tomada de decisão (por exemplo, descarte de vacas crônicas). 2.5 Terapia de vaca seca • Antibiótico intramamário: ao secar a vaca, tratar todos os quartos mamários para eliminar infecções subclínicas e prevenir novas. • Selante de teto: forma barreira contra bactérias no canal do teto durante o período seco. • Protocolos de secagem adequados (com terapia intramamária, selantes de teto e cuidados nutricionais) permitem a recuperação do úbere e previnem novas infecções. • Manejo preventivo da mastite envolve boas práticas de ordenha (pré-dipping, pós-dipping, higiene de tetos e equipamentos), controle ambiental (camas limpas, baixa umidade, densidade adequada), nutrição balanceada e monitoramento constante (CMT, CCS). • Seguir esses procedimentos diminui a incidência de mastite, melhora a qualidade do leite e prolonga a vida produtiva das vaca 1. Manejo da estação de monta para bovinos de corte O manejo da estação de monta (EM) tem como objetivo otimizar a taxa de prenhez e a eficiência reprodutiva do rebanho. O protocolo inclui as seguintes etapas: • Definição do período da EM: Deve ocorrer entre 60 e 90 dias, preferencialmente quando há maior disponibilidade de alimento e melhores condições climáticas para o desenvolvimento dos bezerros. • Preparação das matrizes: Inclui suplementação alimentar, manutenção do escore corporal adequado e controle sanitário das fêmeas. • Preparação dos machos: Avaliação andrológica e nutricional para garantir que os touros estejam em boas condições para reprodução. • Monitoramento do cio e sincronização: Uso de protocolos hormonais pode ser necessário para sincronizar a ovulação e facilitar a inseminação artificial ou a monta. • Diagnóstico de gestação: Realizado após a estação de monta para identificar fêmeas vazias e descartar aquelas com problemas reprodutivos. • Intervalo entre partos: Deve ser ajustado para garantir boa recuperação das fêmeas e evitar prejuízos na produção. 2. Protocolo vacinal de bovinos de corte O protocolo vacinal é essencial para garantir a saúde do rebanho e prevenir doenças. As vacinas são divididas em obrigatórias e recomendadas: • Vacinas obrigatórias: • Febre aftosa: Aplicada conforme calendário oficial (semestral ou anual, dependendo da idade e região). • Brucelose: Obrigatória para fêmeas jovens (B19 aplicada entre 3 e 8 meses de idade ou RB51 conforme idade permitida). • Marcação: Identificação das fêmeas vacinadas contra brucelose. • Vacinas recomendadas (para melhorar a saúde e a produtividade do rebanho): • Clostridioses (exemplo: Carbúnculo sintomático e gangrena gasosa). • Raiva: Aplicada anualmente. • IBR/BVD (Doenças respiratórias e reprodutivas). • Leptospirose: Aplicada anualmente ou conforme necessidade da região. • Botulismo: Aplicação anual. • Tripanossomose e Anaplasmose/Babesiose: Em regiões endêmicas ou para animais jovens e de reposição. 3. Manejo dos controles para ecto e endoparasitas O controle de parasitas é essencial para a saúde e o bem-estar dos bovinos. Ele é dividido em: • Controle de endoparasitas (vermes gastrointestinais e pulmonares): • Manejo: Rotação de pastagens para reduzir a contaminação ambiental. • Monitoramento: Análise periódica de OPG (contagem de ovos de parasitas nas fezes). • Tratamento: Uso de vermífugos, como ivermectina, conforme necessidade e orientação veterinária. • Controle de ectoparasitas (carrapatos, moscas e bernes): • Manejo: Controle biológico e manejo adequado das pastagens. • Tratamento: Uso de banhos de imersão, pour-ons e carrapaticidas. • Controle de moscas: Aplicação de produtos repelentes e manejo adequado dos resíduos orgânicos para reduzir a população desses insetos. A prevenção é baseada em quebrar o ciclo de contaminação e fortalecer a imunidade das vacas. Os principais pontos incluem: 2.1 Boas práticas de ordenha 1. Pré-dipping: higienizar os tetos antes da ordenha com solução desinfetante (ex.: iodo, clorexidina). Deixar o produto agir pelo tempo recomendado (20 a 30 segundos) e secar com papel toalha ou pano individual descartável. 2. Teste da caneca (ou caneca de fundo preto): descartar os primeiros jatos de leite para identificar precocemente grumos ou alterações, evitando a mistura de leite possivelmente infectado no tanque. 3. Ordenha adequada: usar equipamentos bem regulados, evitando sobreordenha (tempo excessivo da teteira no teto) e vácuo incorreto. 4. Pós-dipping: mergulhar os tetos em solução desinfetante imediatamente após a retirada das teteiras, formando uma barreira contra patógenos enquanto o esfíncter do teto ainda está aberto. 5. Manter as vacas em pé por pelo menos 30 minutos após a ordenha (fornecer alimento na saída da sala de ordenha) para reduzir a chance de contaminação. 2.2 Higiene e controle do ambiente • Cama limpa e seca: seja em free-stall, compost barn ou piquetes, é essencial reduzir umidade e contaminação por fezes. • Ventilação adequada: ajuda a controlar temperatura e umidade, inibindo o crescimento de microrganismos. • Densidade adequada: evitar superlotação que aumenta o estresse e o contato entre animais, facilitando a transmissão de patógenos. 2.3 Manejo nutricional e imunológico • Dieta balanceada: fornecer níveis adequados de energia, proteína, fibras e aditivos (como vitaminas E e minerais, especialmente selênio e zinco) para fortalecer o sistema imune. • Suplementação estratégica: ajuste de minerais e vitaminas de acordo com a fase de lactação e a análise do volumoso/concentrado. • Vacinação: existem vacinas disponíveis para alguns agentes causadores de mastite (como E. coli e Staphylococcus aureus). A vacinação pode reduzir a gravidade dos casos clínicos. 2.4 Monitoramento constante • CMT (California Mastitis Test): realização periódica para detectar mastite subclínica, direcionando tratamentos e separação de vacas infectadas. • Contagem de Células Somáticas (CCS): avaliar regularmente a CCS do tanque e de cada vaca, identificando animais-problema. • Registro e controle: anotar todos os casos clínicos, resultados de cultura microbiológica e tratamentos realizados, auxiliando na tomada de decisão (por exemplo, descarte de vacas crônicas). 2.5 Terapia de vaca seca • Antibiótico intramamário: ao secar a vaca, tratar todos os quartos mamários para eliminar infecções subclínicas e prevenir novas. • Selante de teto: forma barreira contra bactérias no canal do teto durante o período seco. • Protocolos de secagem adequados (com terapia intramamária, selantes de teto e cuidados nutricionais) permitem a recuperação do úbere e previnem novas infecções. • Manejo preventivo da mastite envolve boas práticas de ordenha (pré-dipping, pós-dipping, higiene de tetos e equipamentos), controle ambiental (camas limpas, baixa umidade, densidade adequada), nutrição balanceada e monitoramento constante (CMT, CCS). • Seguir esses procedimentos diminui a incidência de mastite, melhora a qualidade do leite e prolonga a vida produtiva das vaca 1. Manejo da estação de monta para bovinos de corte O manejo da estação de monta (EM) tem como objetivo otimizar a taxa de prenhez e a eficiência reprodutiva do rebanho. O protocolo inclui as seguintes etapas: • Definição do período da EM: Deve ocorrer entre 60 e 90 dias, preferencialmente quando há maior disponibilidade de alimento e melhores condições climáticas para o desenvolvimento dos bezerros. • Preparação das matrizes: Inclui suplementação alimentar, manutenção do escore corporal adequado e controle sanitário das fêmeas. • Preparação dos machos: Avaliação andrológica e nutricional para garantir que os touros estejam em boas condições para reprodução. • Monitoramento do cio e sincronização: Uso de protocolos hormonais pode ser necessário para sincronizar a ovulação e facilitar a inseminação artificial ou a monta. • Diagnóstico de gestação: Realizado após a estação de monta para identificar fêmeas vazias e descartar aquelas com problemas reprodutivos. • Intervalo entre partos: Deve ser ajustado para garantir boa recuperação das fêmeas e evitar prejuízos na produção. 2. Protocolo vacinal de bovinos de corte O protocolo vacinal é essencial para garantir a saúde do rebanho e prevenir doenças. As vacinas são divididas em obrigatórias e recomendadas: • Vacinas obrigatórias: • Febre aftosa: Aplicada conforme calendário oficial (semestral ou anual, dependendo da idade e região). • Brucelose: Obrigatória para fêmeas jovens (B19 aplicada entre 3 e 8 meses de idade ou RB51 conforme idade permitida). • Marcação: Identificação das fêmeas vacinadas contra brucelose. • Vacinas recomendadas (para melhorar a saúde e a produtividade do rebanho): • Clostridioses (exemplo: Carbúnculo sintomático e gangrena gasosa). • Raiva: Aplicada anualmente. • IBR/BVD (Doenças respiratórias e reprodutivas). • Leptospirose: Aplicada anualmente ou conforme necessidade da região. • Botulismo: Aplicação anual. • Tripanossomose e Anaplasmose/Babesiose: Em regiões endêmicas ou para animais jovens e de reposição. 3. Manejo dos controles para ecto e endoparasitas O controle de parasitas é essencial para a saúde e o bem-estar dos bovinos. Ele é dividido em: • Controle de endoparasitas (vermes gastrointestinais e pulmonares): • Manejo: Rotação de pastagens para reduzir a contaminação ambiental. • Monitoramento: Análise periódica de OPG (contagem de ovos de parasitas nas fezes). • Tratamento: Uso de vermífugos, como ivermectina, conforme necessidade e orientação veterinária. • Controle de ectoparasitas (carrapatos, moscas e bernes): • Manejo: Controle biológico e manejo adequado das pastagens. • Tratamento: Uso de banhos de imersão, pour-ons e carrapaticidas. • Controle de moscas: Aplicação de produtos repelentes e manejo adequado dos resíduos orgânicos para reduzir a população desses insetos.